marcelgianni 06/12/2017Só podemos dar aquilo que temos. Se nos falta amor-próprio, é certo que não teremos amor a oferecer.Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso, veja minha resenha completa no link mais abaixo), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.
Pe. Fábio focou o livro no tema Sequestro da Subjetividade e, daí, explana sobre causas, efeitos e consequências e procura apresentar uma solução para este grave mal que atinge tantas pessoas, segundo o autor.
Como o autor explica no início da leitura, este livro não procura ser um ensaio teológico nem um tratado de antropologia. Trata-se mais de uma reflexão sobre os cativeiros afetivos e suas desastrosas consequências sobre aqueles que o protagonizam.
Boa leitura, bem no estilo autoajuda mesmo, que pode ser lido em poucos dias, já que são apenas 210 páginas. O livro traz reflexões e exemplos vivenciados pelo autor, para ajudar o leitor a adentrar no tema proposto. Como há muitos conceitos no decorrer da obra, acredito que para se otimizar a experiência de leitura, o leitor deve ler o livro pausadamente, assimilando tais conceitos e melhorando a interpretação.
O livro cumpre bem o seu papel, como livro de autoajuda, que é o de nos fazer refletir sobre algum problema e buscar alguma solução. É claro que, para quem lê os textos de Pe. Fábio e se sente tocado pela profundidade deles, este livro pode parecer um pouco teórico e distante demais.
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https://idaselidas.wordpress.com/2016/08/18/quem-me-roubou-de-mim-pe-fabio-de-melo/