Quem Me Roubou de Mim?

Quem Me Roubou de Mim? Padre Fábio de Melo
Pe Fábio de Melo




Resenhas - Quem Me Roubou de Mim?


238 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Bruna.Andrade 26/03/2018

Um dos melhores livros da minha vida!
É o tipo de livro que todo mundo tem que ler ao menos uma vez na vida.
A linguagem é mais pesada e na mesma proporção, reflexiva.
Pe. Fábio de Melo questiona quem somos e nos ensina a ?sermos nós mesmos? o tempo todo e de diversas formas, motivo pelo qual as vezes cansa. Porém, quando o cansaço da repetição é superado, percebemos o quanto crescemos e evoluímos.
O livro é neutro - não fala muito sobre religião, cheio de exemplos e muito profundo.
comentários(0)comente



Lucas 04/03/2018

Mesmo que você não seja católico ou cristão, leia esse livro!
Nesse livro Padre Fábio de Melo compara relacionamentos abusivos com sequestros. Da mesma forma que nos sequestros somos privados de tudo aquilo que nos pertence, num relacionamento abusivo temos nossa subjetividade sequestrada, sendo também privado daquilo que nos pertence, daquilo que nós somos.

Ao longo do livro, somos levados a refletir sobre auto conhecimento, relacionamentos e idealização de coisas e pessoas.

Um livro que não é para ser lido rapidamente, mas refletido e aplicado na vida. Vale a pena se esforçar na leitura através da escrita um pouco difícil. O Padre faz boas comparações de forma a facilitar o entendimento. Um excelente livro que vale a pena ser lido e relido muitas vezes!
comentários(0)comente



Menino do livro 01/02/2018

Quem mim deixou com sono
Nossa esse livro mim fez dormi por horas mim fez lutar com o sono apesar que mim surpreendeu em alguns paginas mas nas outras só deu sono não gostei muito não
Ronaldo.Dalbianco 26/10/2019minha estante
?????


Ronaldo.Dalbianco 26/10/2019minha estante
?????


Menino do livro 03/11/2019minha estante
Diz ai ...




Paula.Ronconi 17/01/2018

Quem me roubou de mim?
Leitura agradável e prazerosa.
Proporciona um crescimento pessoal inexplicável, desde que esteja aberto para reflexões!!
comentários(0)comente



marcelgianni 06/12/2017

Só podemos dar aquilo que temos. Se nos falta amor-próprio, é certo que não teremos amor a oferecer.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso, veja minha resenha completa no link mais abaixo), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Pe. Fábio focou o livro no tema Sequestro da Subjetividade e, daí, explana sobre causas, efeitos e consequências e procura apresentar uma solução para este grave mal que atinge tantas pessoas, segundo o autor.

Como o autor explica no início da leitura, este livro não procura ser um ensaio teológico nem um tratado de antropologia. Trata-se mais de uma reflexão sobre os cativeiros afetivos e suas desastrosas consequências sobre aqueles que o protagonizam.

Boa leitura, bem no estilo autoajuda mesmo, que pode ser lido em poucos dias, já que são apenas 210 páginas. O livro traz reflexões e exemplos vivenciados pelo autor, para ajudar o leitor a adentrar no tema proposto. Como há muitos conceitos no decorrer da obra, acredito que para se otimizar a experiência de leitura, o leitor deve ler o livro pausadamente, assimilando tais conceitos e melhorando a interpretação.

O livro cumpre bem o seu papel, como livro de autoajuda, que é o de nos fazer refletir sobre algum problema e buscar alguma solução. É claro que, para quem lê os textos de Pe. Fábio e se sente tocado pela profundidade deles, este livro pode parecer um pouco teórico e distante demais.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/08/18/quem-me-roubou-de-mim-pe-fabio-de-melo/
comentários(0)comente



mimiconta_ 03/11/2017

Quem?
Em seu programa, Direção Espiritual, este livro sempre era (era porque já faz algum tempo que não assisto, então não sei. Agora, apenas revejo os meus vídeos favoritos no YouTube) mencionado quando o assunto era as relações humanas. Para quem já o ouviu, quando estiver lendo este livro terá a sensação de que Pe. Fábio de Melo está a sua frente ou ao seu lado falando para você, conversando com você. Eu sentava, lia, grifava, pensava e voltava... Perdi as contas das vezes em que parei, apoiei a mão direita entre o meu queixo e a minha bochecha, divagando em meus pensamentos. 💭🤔 A palavra sequestro é familiar a todos nós. Pessoas que são separadas de suas famílias e mantidas em cativeiro. O sequestro da subjetividade é um outro tipo de afastamento. Um roubo silencioso que pode acontecer no âmbito familiar, religioso, profissional, entre amigos, no amor conjugal. Mas como identificar que o gesto de renúncia não está nos privando de nós mesmos? Limites e possibilidades, qualidades e defeitos. Tudo integrado e reconhecido como essência que nos constitui.
comentários(0)comente



Pedro.Henrique 01/11/2017

Minha experiência com o livro Quem Me Roubou de Mim
Extremamente bom. O livro começa abordando o tema de forma sutil e termina sendo incisivo e determinante. Ótimo pra quem quer aprender algo pra usar em si mesmo podendo ser utilizado como meio de análise de comportamentos de uma relação. Merece recomendação.
comentários(0)comente



Nick R 25/09/2017

Abrindo os olhos.
Pe. Fábio de Melo aborda um dos assuntos mais difíceis para mim na atualidade. O que seria a subjetividade? Não é apenas a personalidade, nosso eu, nossa ética, nosso ser e viver.. é maior que isso e ainda estou tentando compreender por completo. Mas o assunto é muito importante ser abordado e cada vez mais aparecem escrituras sobre.
"Quem me roubou de mim?" trata de um sequestro. Ele começa falando sobre o sequestro do corpo. Como se age em geral nessa situação e porque a pessoa torna-se dependente afetivamente e tenta fazer com que o sequestrador se afeiçoe por ela para que não a fira. Praticamente metade do livro trata sobre o desconforto deste tema.
Após entendido esse dilema de dependência, Pe. Fábio aborda o sequestro da alma e conforme as páginas vão passando, podemos perceber tudo aquilo que nos foi feito e tudo aquilo que fizemos com o próximo.
Podemos já ter dominado uma subjetividade alheia pensando estar fazendo o bem, podendo estar convictos por ajudar. Existe uma diferença muito grande entre educar, ajudar e dominar uma alma humana. Tenta nos fazer perceber que não somos apenas vitimas, mas também agressores.
Um livro para a reflexão.
comentários(0)comente



Rafael.Said 21/09/2017

"Sejam quais forem as respostas, não tenha medo delas. Mais vale uma verdade amarga que tenha o poder de nos fazer crescer do que uma mentira adocicada que nos mantenha acorrentados no cativeiro da ignorância. Hoje é dia de resgate. A porta já foi aberta. É só sair".
comentários(0)comente



Milena @albumdeleitura 24/08/2017

Quem Me Roubou de Mim?
Para quem me acompanha aqui no blog, sabe que eu sou uma grande fã dos ensinamentos Padre Fábio de Melo e sua capacidade de nos dar um tapa na cara de forma sutil. Em outras palavras: tratar de assuntos complicados de maneira que nos faça entender a simplicidade que há por trás daquilo que nós, muitas vezes complicamos e nos ajudar a encarar tudo com maturidade e naturalidade.

Quem me roubou de mim? já estava há algum tempo na minha estante, mas dias atrás, resolvi parar tudo e ler. O livro começa estabelecendo um paralelo entre o sequestro físico e o subjetivo. Em ambos os casos, o sujeito torna-se refém de uma terceira pessoa, perdendo seu direito de ir e vir. A diferença é que no primeiro tipo de sequestro, o indivíduo é prisioneiro em um cativeiro físico, enquanto que no segundo, é aprisionado no cativeiro da alma.


Esse tipo de sequestro velado é muito mais comum do que se imagina. Aos poucos vamos sendo roubados por pessoas que julgamos amar intensamente, mas que não passam de nossos algozes. O livro traz relatos de relacionamentos abusivos cujos protagonistas são pais e filhos, casais de namorados, marido e mulher, professor e aluno, e até mesmo entre amigos que se sujeitam a essas situações por medo, necessidade, autoritarismo, baixa autoestima, ou até mesmo por achar que amam demais...

"O que dá testemunho de nosso amor não é a declaração que a linguagem das palavras nos permite, mas é a linguagem dos gestos que concretizamos diariamente."

A leitura precisa ser feita de maneira atenta e reflexiva. Independente da religião, o livro é mais que indicado, pois traz um direcionamento psicológico, com o intuito de ajudar o leitor a se conhecer, a se questionar e a se libertar de tudo aquilo que o aprisiona.

site: https://albumdeleitura.blogspot.com.br/2017/07/eu-li-e-voce-110.html
comentários(0)comente



Arlete.Lety 14/08/2017

Muito subjetivo
É um bom livro, bastante filosófico e metafórico, cumpre o seu papel em aconselhamentos referente ao tema abordado. Porém, frustrou minhas expectativas, esperava mais.
comentários(0)comente



Carolina 26/07/2017

Vigilância diária
Esse livro me lembrou que devo sempre, diariamente, me vigiar... para que não seja "sequestrada" por aí... e para que a vida me faça algum sentido. Boa leitura, narrativa fluida e bastante acolhedora.
comentários(0)comente



BeatrizViana0 22/07/2017

Bom
Um livro interessante em que o autor nos relata os possíveis casos de sequestros. Pior do que perder dinheiro ou a vida, é perder a identidade. Mas quando se alcança a liberdade, também é difícil o recomeço.
comentários(0)comente



CIDADSTRELA 07/07/2017

Livro que melhora o direcionamento psicologico em relação a subjetividade
Indico muito este livro. Independente de religião, este livro aborda um direcionamento psicológico em relação a subjetividade. Um livro que auxilia o leitor a redescobrir-se e aprender a lidar melhor com as emoções e sentimentos.
"Ler um livro por exemplo é receber o autor e seu jeito particular de compreender o mundo à partir daquilo que ele escreveu. "
"Pequenas permissões abrem espaço para grandes invasões. "
comentários(0)comente



Julia.Maria 07/04/2017

Livro maravilhoso!!!
Existem pessoas em nossa vida que simplismente entram em nosso caminho e sugam completamente nossas energias. Nos tiram a paz, harmonia, nos roubam de nós mesmo, sequestram nosso subjetividade. Quem aqui não conhece pessoas que vivem/viveram um relacionamento abusivo? Ou trabalham em um emprego que conseguem mais insatisfação do que satisfação, alegrias? Ou pais que vivem a mercê de seus filhos ou o inverso. Filhos que são apenas marionetes de seus pais, uma fonte de satisfação interior de seus progenitores, no qual buscam um meio de se satisfazerem por meios de seus filhos, que por sua vez acabam se tornando apenas subordinados.
Convido a vocês, a refletirem aos inúmeros tipos de relações e o quê elas representam em sua vida.
Nunca imaginei que uma de melhora espiritual pudesse mecher tanto comigo... Um tipo de leitura que todos deveriam ter.
"Amores cegos podem nos conduzir ao caos."
comentários(0)comente



238 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR