Quem Me Roubou de Mim?

Quem Me Roubou de Mim? Padre Fábio de Melo
Pe Fábio de Melo




Resenhas - Quem Me Roubou de Mim?


238 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 2 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Edylania 31/03/2017

Gratidão
A obra em questão me ajudou imensamente a reconhecer fatos do passado que ainda respingam no meu presente.
comentários(0)comente



Tauan.Gabriel 28/03/2017

Quem me roubou de mim? é um livro que retrata a forma como sequestramos ou somos sequestrados em nossos relacionamentos utilizando algumas vezes uma linguagem um pouco cansativa e não tanto objetiva, dando algumas voltas até chegar ao ponto principal. Mas como o próprio Fabio narrou, o mesmo é um pouco prolixo, logo, é tal fato é compreensível. Em resumo o livro me ajudou a enxergar muitas situações que podemos e devemos evitar para não frustrarmos nossos relacionamentos ou sermos frustrados por eles. O livro retrata também nós como indivíduos e pessoa, ponto bem interessante.
No geral, muito bom o livro. Recomendo.
comentários(0)comente



juliane.orosco 13/02/2017

Resenha livro Quem me roubou de mim?
“Há pessoas que nos roubam
Há pessoas que nos devolvem.”
Esse foi um livro gostei muito de ter lido, posso dizer que me agregou profundamente. Mesmo que você não seja religioso, acredito que essa obra poderá contribuir para seu auto-conhecimento.
O assunto principal versa sobre o perigo da perda da identidade ou subjetividade, que pode acontecer nas relações humanas, mesmo aquelas em que a relação é mediada pela afetividade.

site: https://juorosco.blog/2017/02/07/resenha-livro-quem-me-roubou-de-mim-padre-fabio-de-melo/?iframe=true&theme_preview=true
comentários(0)comente



Fran 19/01/2017

Padre Fábio de Melo, conhecedor das crises existenciais do ser humano, assim como das relações humanas nos presenteia com "Quem me roubou de mim?". Uma história de quem chorou e consolou várias pessoas em seus maiores momentos de "perdição".

Relata histórias muito comuns, porém pouco noticiadas. Assim como um corpo é sequestrado, arrancado da convivência dos seus familiares, do seio aconchegante ao qual está acostumando, também acontece o sequestro da subjetividade, do eu interior. Baseado em princípios cristãos de que Jesus é o libertador de todas as amarras que nos privam da realização, como sermos fiéis a nós mesmos, o livro retrata a realidade vivida atualmente.

"Muitas doenças nascem da consciência infeliz, da dura necessidade de ter de assumir a nós mesmos, que a vida foi covardemente desperdiçada [...] Não corremos atrás dos sonhos que eram nossos, e que trocamos nossas esperanças por expectativas alheias".

OPINIÃO: O livro é uma grande realidade. Escrito em primeira pessoa, o livro já me conquistou de cara, tanto pelo título, quanto pelo autor. A diagramação e o conteúdo são surpreendentes! Achei maravilhoso a forma como o nome de cada capítulo foi colocado. A frase de início é tão impactante que já nos dá um gostinho do que vem por aí. Cada frase escrita revelava o quanto o relacionamento humano está egoísta.
comentários(0)comente



Cacá 04/01/2017

Esta foi uma leitura muito boa, assim como todos os textos escritos pelo padre Fábio, um texto que nos faz refletir e pensar sobre nós mesmos e o que fazemos e deixamos que os outros façam a nós. Consegue tocar a subjetividade e fazer pensar sobre questões importantes sobre a vida.
comentários(0)comente



Gy de Paula 11/12/2016

Uma leitura para a vida
"Há pessoas que nos roubam. Há pessoas que nos devolvem".
Primeira obra que leio do Padre Fábio.
Começo dizendo que em alguns momentos o texto é, ao meu ver, prolixo. A linguagem poderia ser mais acessível. Não pq é rebuscada. Mas porque mais pessoas poderiam ler e entender este livro.
Esse é um livro pra ler com marca texto e caneta na mão. Marcar as partes mais fortes, fazer anotações de reflexões. Reler em outro momento e ponderar sobre o amadurecimento pessoal ao longo do tempo.
E olha que eu sou completamente contra escrever em livros. Aliás, eu abomino essa prática. Mas este caso é diferente. Este livro deve ser usado e abusado. Deve ser lido com o coração e a mente abertos, para permitir ao leitor absorver mais do que é proposto.
Aqui, o Padre Fábio não dita regras. Não dá fórmulas nem receitas de bolo. Ele nos convida a pensar.
Traz explicações muito bem embasadas sobre alguns aspectos da vida, e nos propõe questionamentos (muitas vezes implícitos), que nos levam a entender muito da vida e da vivência desta através dos relacionamentos.
Vale a leitura para mães, pais, filhos, amigos, namorados, cônjuges, irmãos.
Ouso em dizer que este livro é um remédio para a alma.
Super indico, recomendo.
comentários(0)comente



Jessica.Hellen 10/12/2016

Quem me roubou de mim
Livro abençoado! Muito bom
comentários(0)comente



Aline Planellas 29/11/2016

Quem Me Roubou de Mim?
Que livro fantástico!
Não sou fã de livros de auto ajuda, mas quando me deparei com este no inicio do ano me chamou muito a atenção, pela fase que eu estava vivendo, não sabia do que se tratava, não li sinopse, mas amei o titulo, comprei, quando peguei para ler vi que o foco não era o que eu imaginava e não dei a total atenção que o livro merecia, então deixei para ler em outro momento, e o momento chegou.
Super indico, principalmente para pessoas que vivem um relacionamento abusivo.
Simplesmente leia, o Pe. Fabio consegue abrir nossa cabeça, eu já era completamente apaixonada por ele, por isso dei uma chance ao livro, agora então.
O Pe. Fabio é uma pessoa muito sabia, portanto, não se preocupem com religião, em momento nenhum ele se volta para o catolicismo, ele cita religião, mas de um modo geral, ele não faz apelos.
Este livro sim deveria ser uma leitura obrigatória. Todo mundo já passou, esta passando ou irá passar por alguma situação citada, mas quem sabe lendo o livro pode-se evitar quem alguém passe, ou até mesmo que ocorra algo pior?
Nunca é tarde para abrirmos os olhos e enxergamos o que é real, a verdade de cada situação.
Livro magnifico.
comentários(0)comente



Viviane 14/11/2016

Esse livro tenho e nunca tive vontade de me aprofundar nele.
Depois que tive experiências como perder minha irmã gêmea, virar mãe de primeira viagem da minha sobrinha, eu meio que entendi a função desse livro.
Quem me roubou de mim trata de perder a identidade e a linha tênua entre o amor e a subjugação.
São vários casos.
Recomendo.
Achei interessante o caso da mãe e do filho.
Boa leitura!
comentários(0)comente



Cabeça de Alga 02/11/2016

Quem me roubou de mim?
No livro ‘’Quem Me Roubou de Mim?’’, o autor retrata o sequestro da subjetividade que é o sequestro de si mesmo, onde muitas vezes mantemos relacionamentos com pessoas que roubaram a essência de quem nós somos, sem ao menos percebermos e acabamos deixando de ser pessoa.
O Pe. Fábio de Melo visa nesse livro, que o leitor venha reconhecer atitudes em seus relacionamentos que o priva de fazer o que quer fazer, que o impeça de realizar a principal virtude que Deus deu, que é a liberdade.
A obra é construída a partir de casos reais do sequestro da subjetividade. Casos de relacionamentos que no início era amor e ao decorrer do tempo se transformou em algo abusivo, que impedia o sequestrado de viver. Filhos que foram, praticamente, forçados de desistir de seus sonhos e concretizar os sonhos de seus pais. Diversos tipos de sequestros, mas que roubam o mesmo tipo de coisa, o seu eu.
O autor conclui o livro fazendo provocações e perguntas ao leitor, de modo que tudo o que foi contado na obra, venha edificar a sua vida, ou que você possa ajudar alguém próximo a você. Ele utiliza também de referência bíblicas, de poemas, como do grande poeta Fernando Pessoa e de Eduardo Alves da Costa e de reflexões como a de Martin Buber.
Quando vemos o titulo do livro “Quem Me Roubou de Mim?” ficamos um tanto perdidos e se perguntando “como alguém pode me roubar de mim mesmo?”. A resposta vem logo nas primeiras páginas do livro, e isso é muito importante para que a leitura flua. Alguns escritores conseguem esconder o real objetivo do livro e só o revelam no final, deixando o leitor sem entender o que ele (o autor) quer dizer durante o livro e até o desmotivando a ler.
O padre começa o livro falando sobre sequestro físico, que significa a pessoa ser tirada da sua zona de conforto e como ele diz: “subordinando-a (a pessoa sequestrada) a um tratamento que tem por finalidade fragilizá-la”, fazendo assim uma comparação com o sequestro da subjetividade, que por mais que na maioria das vezes, a pessoa não é tirada do seu lugar de conforto, mas sofre violências sutis e silenciosas.
O sequestro da subjetividade é um tema pouco explorado na vida das pessoas. Muitos são sequestrados, mas poucos sabem que foram e conseguem sair do cativeiro.
No decorrer do livro, ele utiliza de casos reais de pessoas que foram roubadas de si mesma. Quando lemos sobre esses casos, a facilidade é maior para que saibamos identificar esse tipo de sequestro nas nossas vidas e ver os tipos de consequências que ele pode gerar.
A obra é bastante interessante e esclarecedora, apesar de um algumas partes do livro parecer que o autor foge do que ele quer dizer, ele apenas explora um ponto a mais do tema, abrangendo ainda mais o assunto. É um livro fácil de ler e com uma escrita sem muitos termos que não possa ser entendido sem um dicionário por perto. Uma pequena falha do livro são os pequenos textos que existem antes de todo capítulo, não que o errado esteja em colocá-los, mas sim em não colocar o seu autor. Pode ser que sejam todas de autoria do escritor, mas seria interessante ter o nome do autor.
Este livro é indicado para todas as pessoas, mas principalmente para aquelas que se sentem pressionadas e impedidas de fazer o que quer. As pessoas que possuem algum tipo de vício, este livro também é indicado.
Italo Cael 16/02/2018minha estante
Rapaz depois dessa resenha, não sei quem será esse individuo que não o lerá!




Lai 26/08/2016

Me representa!
Padre Fábio de Melo trata de um assunto extremamente denso (o roubo da subjetividade), mas que com seu talento de escrita fica maravilhoso de ler e absorver ele todinho.
Esse livro me representa, Fábio consegue usar as palavras de forma que lhe toca profundamente, o que li foi tudo o que sempre soube de alguma forma dentro de mim, mas que nunca consegui expressar e nem perceber o quão vítima dos sequestros subjetivos eu já fui.
Ele vai desde a perca da nossa subjetividade através de coisas simples como por exemplo o uso exacerbado das redes sociais para fins banais, como a necessidade de interagir o tempo todo com coisas rasas, que nada agregam mas que tiram, tal como o excesso de postagens de fotos com legendas no Facebook (o que expressa o quão solitário somos, no sentido filosófico) até o sequestro da subjetividade em situações mais corriqueiras que se passam nos lares e em geral na vida das pessoas.
Ele não é só uma auto ajuda de banca de jornal com passo a passos falsos (até porque eu nem gosto de ler auto ajuda), porém, ele é tão realista que desafia você a "se devolver" um termo que ele sempre usa no livro, porque o sequestro de que ele fala, na maioria das vezes é causado por nós mesmos.
Eu adorei, devorei o livro em dois dias. É um livro pra se ter na cabeceira da cama, pra sempre refletir nas frases que você marcou. Muito maravilhoso!
Recomendo muito.
Ricardo 30/08/2016minha estante
Um livro muito bom! Vale a pena ler.




@uaitolendo 23/07/2016

Quem me roubou de mim?
Nao gostei de "Quen me roubou de mim?" do Pe.Fabio De Melo...a linguagem para um leitor leigo pode fazer ele desistir ja nas primeiras paginas...com uma fala dificil e mta repeticao o torna uma leitura chata...ele comeca explicando uma coisa e passa pra outra e por fim volta no que estava falando anteriormente...mas no fim consegui ver e usar o objetivo do livro.
comentários(0)comente



Leila 02/07/2016

Bom, autoajuda, mas depende de vc ter paciência.
Pe. Fábio é muito lúcido e coerente em suas observações. Peca, na minha opinião, por repetir muitas vezes as mesmas coisas (ok, pode ser pra "fixar", mas mesmo assim me cansou) e por faltarem experiências reais de pessoas vivendo os conceitos. Nota 4 pelo texto muito correto e sistemático. Mas faltou, para mim, um pouco mais de "humanidade" na teoria.
comentários(0)comente



Malu 11/04/2016

Reflexão e Autoconhecimento
É um livro muito bom, de leitura fácil e agradável. É fundamentado em alguns conceitos de filosofia e psicologia. Cita grandes filósofos e poetas. É um livro que enriquece a alma e o intelecto. Nesse mundo onde é fácil se perder da gente mesmo é muito importante uma obra que nos faz refletir: Estamos sendo fiéis a nós mesmos? Alguém sequestrou nossa subjetividade?
Esse sequestro trata de uma solidão mais profunda, a ausência de sí mesmo, o esquecimento do ser. Apesar de ser algo comum é muito doloroso e perigoso. Muitas vezes só percebemos quando o estágio está avançado. Quando já perdemos o controle da nossa vida. Entregamos esse controle indevidamente nas mãos de outra pessoa. É muito importante fazer essa reflexão e buscar essa inteireza. A inteireza do ser. "Regra do mosaico: Junta-se aos outros para compor o todo, mas não deixe de ser o que é". "A doação que fazemos aos outros nunca pode nos retirar de nossa inteireza".
Indico a leitura!
comentários(0)comente



238 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 2 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR