O Restaurante no Fim do Universo

O Restaurante no Fim do Universo Douglas Adams




Resenhas - O Restaurante no Fim do Universo


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Guzz 10/09/2012

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO – DOUGLAS ADAMS
O que você pretende fazer quando chegar ao Restaurante do Fim do Universo? Devorar o suculento bife de um boi que se oferece como jantar ou apenas se embriagar com a poderosa Dinamite Pangaláctica, assistindo de camarote ao momento em que tudo se acaba numa explosão fatal? A continuação das incríveis aventuras de Arthur Dent e seus quatro amigos através da galáxia começa a bordo da nave Coração de Ouro, rumo ao restaurante mais próximo. Mal sabem eles que farão uma viagem no tempo, cujo desfecho será simplesmente incrível. O segundo livro da série de Douglas Adams, que começou com ‘O guia do mochileiro das galáxias’, mostra os cinco amigos vivendo as mais inesperadas confusões numa história cheia de sátira, ironia e bom humor. Com seu estilo inteligente e sagaz, Douglas Adams prende o leitor a cada página numa maravilhosa aventura de ficção científica combinada ao mais fino humor britânico, que conquistou fãs no mundo inteiro. Uma verdadeira viagem, em qualquer um dos mais improváveis sentidos.



Dando continuação às malucas e incabíveis aventuras vividas por Arthur Dent e o extraterrestre Ford Prefect, O Restaurante no Fim do Universo dá mais corpo e detalhes do universo vivido na série O Guia do Mochileiro das Galáxias.

Desta vez, Arthur e Ford estão à bordo da nave Coração de Ouro com novos amigos: Trilian, uma terrestre que já vive no espaço há algum tempo e o Presidente da Galáxia Zaphod Beeblebrox, que acaba de furtar a nave em busca de respostas a respeito da existência das coisas.

Zaphod é um alienígena de 2 cabeças que tem certa ligação com Ford Prefect, já que são semiprimos, ou seja, “possuem três das mesmas mães” (não tente entender).

Desta vez, os heróis vão descobrir que viajar no tempo é possível e, além disso, muito prático, se você quiser prever ou mesmo assistir acontecimentos do passado ou do futuro sem nenhum problema.

Querendo saber respostas sobre “a vida, o universo e tudo mais”, o Presidente resgata os amigos perdidos, que acabam conhecendo a terráquea Trilian, ajudante de Zaphod em sua missão.

O objetivo: encontrar o homem por trás da existência de todas as coisas e perguntar o porquê de tudo isso.

Ainda mais louco em sua narrativa, Douglas Adams consegue dar novas explicações ao leitor que acompanhou a obra de estreia, colocando-o a par de como muitas coisas relevantes para a consolidação de toda a história podem ser entendidas ou, pelo menos, sabidas.

Os heróis são mais expostos ao leitor, que consegue entender melhor seus perfis, temperamentos e insanidades, tornando qualquer tipo de diálogo maluco, algo aceitável e, por que não dizer: coerente.

Em toda a série, O Restaurante no Fim do Universo foi o livro que mais gostei, ficando um pouquinho à frente de sua sequência: A Vida, o Universo e Tudo Mais. Como principal motivo, ressalto as boas sacadas e piadas bem colocadas, como um redator sempre gosta de perceber.

O livro é hilário, com bons acontecimentos e revela uma criatividade totalmente ímpar do autor, que acabou por criar seu mundo de uma forma nunca vista antes, se apropriando de elementos simples na história e recolocando-os com extrema destreza e significado.

Realmente recomendo a leitura de O Restaurante no Fim do Universo, mais ainda por ser parte da série que se tornou uma grande obra de sucesso. Além disso, para perceber até onde a criatividade louca de um autor pode chegar, se é que existe algum limite para isso.

Em minha opinião, este é o melhor momento de Douglas Adams no relato das aventuras dos amigos Ford e Arthur pelo espaço e vale a leitura.
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Leitor Cabuloso 27/08/2012

Em O Restaurante no Fim do Universo a viagem continua. O lugar que dá título ao livro é onde os clientes sentam-se para degustar uma boa refeição enquanto apreciam o fim do universo.

Depois de saírem do restaurante, roubam uma nave em um momento ruim e usam o teleporte constante na nave para escapar de uma situação bastante desesperadora.

Como o teleporte não tinha nenhum controle, Arthur e Ford acabam em uma nave enorme onde o capitão toma banho há três anos e abriga milhões de corpos congelados esperando um planeta para finalmente acordarem. Com a ajuda de Ford eles aterrissam em um planeta muito agradável onde acabam descobrindo que viajaram para o passado e que Arthur conhece o tal planeta…

Por mais incrível que pareça, achei esse segundo volume mais divertido que o primeiro.

A vaca no restaurante oferecendo partes de seu corpo e depois dizendo que iria se matar com bastante humanidade, as pessoas na nave que encontra o planeta agradável e como suas decisões ridículas irão decidir o futuro da humanidade… tudo isso torna o livro hilário.

Conversando com algumas pessoas, soube que muitas começam a ler a série e desanimam. Acredito que isso se deve a algumas partes do livro que possuem uma leitura mais cansativa, porém é algo bem passageiro. Experimentem continuar e tirem suas conclusões
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Gabrielli 15/10/2012

O Restaurante no Fim do Universo
Zaphod estava irritado. Não conseguia se entender com Eddie e estava morrendo de fome. Vindo na direção de sua nave estava uma nave Vogon , mas ele ainda não sabia disso. Quando descobriu isso já estava um pouquinho em cima da hora e sabe se lá porque ele resolveu fazer uma seção espirita para contatar seu bisavô.
É nessa hora que Zaphod fica sabendo, ou melhor se lembra do porque roubou a Coração de Ouro : Encontrar o homem que controla o Universo. Mas nessa missão lamento dizer ele está sozinho. Seus amigos estão inalcançáveis de uma certa maneira. Como companheiro nessa sua jornada sem nem ao menos saber pra onde está indo ,ele tem Marvin. Isso mesmo, o robô depressivo que não usa nem um por cento de sua imensa capacidade cerebral.
E não acaba por ai ele faz uma viagem e tanto até reencontrar seus amigos e alguém que possa ajuda-lo a encontrar o cara que controla o universo. Como ninguém é de ferro Eddie os leva para fazer um lanchinho no Restaurante no Fim do Universo onde a refeição conversa com você, é amigável e até sugere o que devem pedir.
Douglas Adams mantém o excelente estilo de escrita e conquista cada vez mais o leitor com suas piadinhas e seus personagens. Ele consegue fazer com que aconteçam mil coisas num mesmo livro sem confundir o leitor apesar de na minha opinião, devido ao fato de não simpatizar muito com Zaphod, o inicio do livro pode parecer um pouco maçante, porém com o decorrer dos fatos a história volta a seu ritmo e prende o leitor.
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Adriana 05/10/2012

Muito Engraçado
Li a mais de quinze anos e até hoje não me esqueci desse livro completamente "no sense", mas divertidissímo.
O óculos que ele usa contra o perigo eminente é fantastico!!!
A hora do chá impagavél.
E assistir de um restaurante o fim do Universo é fechar com chave de ouro.
Recomendo super
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Alejandro 15/12/2012

Genial é muito pouco para descrever o trabalho do Douglas Adams. O cara é fera! Acho que fera também é pouco, mas...
Logo no primeiro capitulo ele já conseguiu me fazer rir até engasgar. E nas últimas também. Se você tem planos de ler essa trilogia de cinco (e agora, de seis) se prepare para que seus parentes lhe pergunte se você está ficando louco, afinal você vai rir muito, muito mesmo.
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Kotó 18/12/2012

Alucinante, again.
No mesmo nível do antecessor, O Restaurante no Fim do Universo ganha destaque pelo diálogo incrível entre Zaphod e o cara que rege o Universo (que, aliás, tem um pensamento extraordinário), além da trama envolvida.

Não sei se tudo terá explicação no final, mas que a trama é muito bem trabalhada, é.

Se já é difícil criar uma história universal e conceitos universais (diferentes, é claro, dos conceitos terráqueos), criar o perfil de cada personagem deve ser mais difícil ainda, e n'O Restaurante os personagens de Adams começam a ganhar um perfil.

No mais, alucinante, again.
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CooltureNews 15/12/2012

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Liguem os seus geradores de improbabilidade, aceitem um bife para não ofender ninguém e respondam a tudo com um simples 42. Prosseguindo com a nossa peregrinação espacial, estou trazendo para vocês a resenha do livro O Restaurante no Fim do Universo, segundo volume da série O Guia do Mochileiro das Galáxias.

Como vocês podem se lembrar, na minha resenha anterior eu falei muitíssimo bem a respeito do O Guia do Mochileiro das Galáxias. Se você leu o primeiro volume da série e está em dúvida quanto a continuar ou não a leitura (apesar de que eu não sei como alguém poderia ter essa dúvida) saiba que o segundo volume consegue ser tão bom quanto o primeiro, senão melhor.

A história de O Restaurante no Fim do Universo continua exatamente de onde O Guia do Mochileiro das Galáxias parou. Arthur Dent, Ford Prefect, Trillian, Zaphod Bebblebrox e Marvin acabam sendo obrigados a retirar-se do planeta no qual estavam, mas, devido a uma xícara de chá, eles são enviados para cantos diferentes do universo. Já deu pra notar como o senso de humor de Douglas Adams continua incomparável?

Com um enredo recheado de referências, piadas e críticas disfarçadas, O Restaurante no Fim do Universo coloca esses personagens já tão adorados em irreverentes situações. E a genialidade de Douglas Adams é exacerbada quando, enfim, os personagens chegam ao Restaurante que fica no Fim do Universo. O estabelecimento que dá nome ao livro é uma daquelas criações que fazem você pensar: “poxa vida, como ninguém pensou nisso antes?”.

A descrição do Restaurante e de seus arredores... a explicação de seu sistema de pagamento (no qual basta você ter depositado um centavo no passado)... os personagens e figuras mitológicas que estão lá para jantar e deleitar-se diante do espetáculo que é o fim do universo... Enfim, tudo o que está relacionado ao Restaurante impressiona e fascina, pois essa é uma das mais inteligentes e divertidas criações de todo o universo d’O Guia.

No caso, a história não termina aqui, pois em breve eu improvavelmente trarei para vocês a resenha de A Vida, o Universo e Tudo Mais, o terceiro volume dessa série genial. Até lá, espero que vocês também se deleitem com o show pirotécnico que é o fim do universo, pois muita coisa pode nos aguardar nesse cantinho brega da galáxia.

Agora, passo o guia à vocês. Digitem quaisquer termos que te deixaram em dúvida quanto a essa obra. Alguém aí se perdeu nas diversas páginas da Subeta Net? Comentem! Será um prazer trocar nossas experiências de viagem pelo campo de improbabilidade. E, claro, quem não comentar vai ter que escutar poesia Vogon.
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Carol 28/12/2012

O Restaurante no Fim do Universo - Douglas Adams
O segundo livro mantém o humor inigualável de Douglas Adams, as criticas a sociedade estão mais fortes, religiosidade, politica, egoísmo, tudo isso é ironizado de forma brilhante. A unica coisa que não gostei muito é que achei algumas coisas um pouco forçadas demais, ficou um pouco repetitivo, mas a história supera tudo , e quando acaba você fica morrendo de vontade de ler o próximo para saber o porquê de tudo aquilo, se você for ler esse livro (vale muito ler, sério!!!) prepare-se para rir muito e se surpreender.
A continuação do primeiro livro foi muito bem escrita, uma história envolvente que prende o leitor, não da para parar de ler!
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Liah 04/01/2013

~~Este texto pode conter SPOILER, só leia se você realmente quer saber um pouco do que acontece na história~~

Após uma aventura por Mangrathea, nossos heróis estão com fome e decidem ir até o Restaurante no Fim do Universo, mas não antes de algumas grandes confusões e trapalhadas.
Se você gostou do 1º livro, vai gostar desse, que continua com o mesmo estilo de narrativa e humor irônico. E, claro, o que nunca muda é a depressão de Marvin, uma mente tão brilhante forçada a fazer coisas tão banais como abrir uma porta, ele é, com certeza, meu personagem favorito. Cada vez que ele aparece, dá vontade de abraçá-lo para confortá-lo e ao mesmo tempo de rir.

E, bom, para não estragar todas as surpresas da história, só vou contar uma que é bastante óbvia (além da depressão do Marvin): o Restaurante No Fim do Universo realmente fica no fim do Universo.
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Rafael 09/01/2013

ótima Leitura ..e muito engraçada
Primeira leitura de 2013 finalizada. Dando continuação à coleção de Douglas Adams, Terminei a leitura do livro: O Restaurante no fim do Universo. É tão bom quanto o Guia do Mochileiro. Mas desta vez o ex Rei da Galáxia chamado Zaphod Beeblebrox resolve seguir sua intuição e os conselhos de seus antepassados e resolve ir atrás do Regente do Universo. Como sempre todos se metem em atrapalhadas e com a ajuda da Nave Coração de Ouro e do seu motor de improbabilidades eles vão parar em um Restaurante no Fim do Universo em uma mirabolante viagem no tempo e espaço. O que mais gostei do livro, mais uma vez, foi a busca pelo sentido da vida e na forma filosófica que o regente do universo analisa e percebe o mundo ao seu redor. O robô chorão salva a vida de todos quase sempre... Kkkk. Arthur e Ford também se reencontram com um planeta capaz de responder a todas as questões do Universo. Gostei muito e partirei para o terceiro livro: A vida o Universo e tudo Mais.
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Michel 20/01/2013

O Restaurante no Fim do Universo
Após ser transportado e insultado em partes bizarras da galáxia, partes que a pouco tempo nem sonhava que existiam, Arthur se encontra na nave Coração de Ouro junto com Ford, Zaphod e Trillian.
Incrivelmente Zaphod agora tem um objetivo: conhecer o homem que rege o universo! É claro que se dependesse apenas de Zaphod todos seus pensamentos e ideias poderiam ir catar coquinho enquanto ele aproveitava a vida em algo mais eletrizante. É claro também que ele se vê sem alternativas e é obrigado a cumprir esse objetivo. Mas como nenhuma criatura habitante da parte visível do universo consegue sobreviver com uma mente cheia de ideias e uma barriga vazia, essa turma acaba dando um pulinho no restaurante no fim do universo.
Esse é um daqueles restaurantes onde o freguês pode desfrutar de uma boa comida enquanto vê toda a criação se desfazer em um nada absoluto ao seu redor. Como o GUIA deixa absolutamente claro, alguns podem dizer que isso é impossível, mas isso não impede que a comida seja realmente boa.
Ao final, com a barriga cheia e disposição para novas aventuras Ford e Arthur acabam com um tempinho extra para descobrir que o tempo (se me perdoarem a expressão) é o pior lugar para se perder.

Enfim, o humor é constante na obra. É possível chorar de rir lendo alguns capítulos. Claro que tem alguns pontos fracos, como algumas partes repetitivas, mas os pontos fortes compensam e muito! Ao meu ver superou o primeiro em humor.
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NelM4n 25/01/2013

Excelente sequência
Essa é uma das melhores continuações que eu já li. Situações inimagináveis e cenas impossíveis (pelo menos para os terráqueos). Em certos pontos fiquei lendo o livro de boca aberta, tamanha a genialidade de Douglas Adams. Recomendo que seja lido, assim como o primeiro.
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Rita Nunes 03/02/2013

Excelente!
Mais um excelente capítulo do Guia do Mochileiro das Galáxias. A aventura desta vez é mais surreal que a do primeiro livro, se é que isso é possível. O ritmo continua do mesmo jeito, curvas fechadas em direções inesperadas a todo instante, diálogos brilhantes e muita maluquice científica.
Recomendo!
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Caroline 10/02/2013

Confesso que a genialidade do Douglas Adams me deixa confusa (hahaha).

Apesar de ter gostado mais do primeiro livro, o segundo volume não fica para trás. Com humor e sátira o autor nos introduz em uma narrativa cheia aventuras e algumas risadas. Entretanto, em alguns capítulos fiquei um pouco confusa com o excesso de informações abordadas, pois em certos momentos há informações demais e em outros fica algo vago.

Tema abordado pelo autor não é da minha preferência, mas não posso deixar de comentar que a genialidade/lógica do Adams é absurdamente extraordinária!

OBS: Tenho pra dizer que Zaphod é um chato de galocha e o Marvin é um amorzinho.
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