Mordida

Mordida Meg Cabot




Resenhas - Mordida


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SaraFranAa 28/03/2016

Resenha - Mordida, Meg Cabot.
Depois de ler insaciável estava muito ansiosa por essa continuação e infelizmente não posso dizer que tenha gostando do final do livro. Minha tristeza é que esse foi o ultimo livro e não haverá continuação, então o final é o final mesmo.

A narrativa desse livro foi acelerada e tudo acontecia ao mesmo tempo, mas para quem leu Insaciável se surpreendeu com certeza com o livro Mordida na verdade acho que Meg Cabot poderia ter acrescentado mais algumas páginas a Insaciável e ter terminado com apenas um livro, que seria filho único rs. A autora parecia estar com uma pressa danada de acabar com sua série de 2 vol. O desenrolar de toda a estória me desagradou e muito, na verdade foi triste esperar tanto por um livro e no final ele nos decepcionar.


Meena conseguiu me tirar do sério o livro todo e Alaric Wulf com sua visão estreita também me irritou. Alaric é um dos melhores se não o melhor guarda da palatina e sua missão é acabar com os demônios que enchem a terra. Meena tem o dom de saber quem irá morrer e isso a faz valiosa para a guarda palatina, mas até que ponto realmente Meena é importante? Para conseguir destruir Lucien Antonesco vidas serão colocadas em perigo e não importa quem ou o que se intrometer a palatina tem um propósito e pretende atingi-lo.

O final foi o que mais me surpreendeu não esperava e não gostei, a autora parece que tirou toda a luz de seus personagens, enfiou em um saco e jogou fora. Lucien Antonesco um dos principais se não o principal está totalmente diferente de sua apresentação em Insaciável. Alaric Wulf tão irritante como sempre, nunca gostei muito dele, e claro Meena sem saber o que realmente quer ainda, e quando chegar a hora Ai ai fiquei com vontade de estourar quando terminei o livro.

Algumas partes foram boas e me fizeram rir, mas o principal realmente não foi o que eu esperava e ainda surge um romance que é anunciado em Insaciável, mas que a meu ver não tinha chance de crescer. O que parece que Meg Cabot não achou, tirando todo o carisma de seus personagens e no final centrando a estória onde não deveria. #revolta.

Não direi mais nada porque realmente nem sei o que dizer para quem leu Insaciável e leu Mordida sabe o que quero dizer, quem não leu e se interessar de uma chance aos dois livros e descubram o que me desagradou!

site: http://nosleitoras.com/resenha-mordida-meg-cabot/
luiza 07/09/2016minha estante
Concordo. Caramba! Acabei de ler o livro nessa madrugada e não sei nem o que pensar. Como assim? Não consigo aceitar que esse final melhor o livro inteiro, saiu da imaginação da Meg. Eu só pensava durante a leitura: "Cadê o Lucien?" "Cadê a Meena?". Porque só o que eu vi foram dois personagens que eu amava tanto e com características únicas, sendo completamente destruídos e se tornando desconhecidos pra mim. E aquele amor todo? O que aconteceu com ele? Não estou conseguindo digerir o que li. Não mesmo =/


SaraFranAa 05/10/2016minha estante
Luiza infelizmente esse é o final mesmo. Fiquei tipo ah? Que cagaço foi esse livro!!


Carol 11/03/2018minha estante
Irritante esse alaric não sei como tem gente que gosta dele




Tonks71 07/07/2012

Sequência de Insaciável.

O volume anterior brincava com o tema vampiresco numa narrativa engraçada e irônica envolvendo nossa heroína Meena Harper, o vampiro apaixonante Lucien e um caça-vampiro rude, mas cativante, Alaric. Meg Cabot meio que zombava do mundo dos vampiros, sem deixar de ser romântica, e adorei o estilo. Então, quando soube que a sequência tinha saído, corri para ler. Resultado: fiquei frustrada.

O estilo mudou. Embora a trama ainda seja leve e tenha seus momentos engraçados, o texto não se compara ao anterior. Ele é mais curto, mais raso e corre para uma resolução que não me agradou.

A história começa seis meses depois dos eventos de Insaciável. Meena trabalha na Guarda Palatina, uma ordem secreta que caça vampiros e é vinculada à igreja católica. Nesse grupo, sua função é utilizar seu dom sobrenatural de prever mortes para evitá-las. Nunca mais viu Lucien, mas ainda o ama e quer provar que os vampiros têm o seu lado bom, que podem escolher entre o bem e o mal.

Neste contexto, o leitor entra numa trama que envolve complôs e várias reviravoltas. Turistas desaparecidos nos levam a crer que há uma nova atividade vampírica na região. Lucien não parece nada bem, ele ganhou uma aura maligna que não possuía antes. Além disso, um novo padre caça-vampiro surge e Alaric não fica nada satisfeito, já que possuem um histórico de ressentimentos.

O livro é curto, 308 páginas com uma fonte enorme, e comentar mais sobre a trama é impossível sem cometer algum spoiler. O texto é agradável, a leitura flui rapidamente, porém as escolhas da autora não me agradaram. Parece que faltou texto para ela me convencer que esse final seria o mais adequado, ficou também a sensação de algumas situações mal explicadas. Mordida é o último volume dessa microssérie e sua leitura é importante, pois dá um desfecho à história, mas, para mim, foi um três estrelas.
Aline Ramos 08/07/2012minha estante
acabei de ler o livro e concordo em tudo com vc. O estilo mudou e parece que ficou faltando alguma coisa.


Megg 20/07/2012minha estante
Tonks71 concordo totalmente com vc, adoro a MEG mas nesse livro ela correu tanto com estória que ficou faltando tanto texto, e se realmente é o o último volume da serie ficou muito a desejar, não me agradou mesmo.




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Alanna98 17/05/2019minha estante
Concordo plenamente!




Feh 02/07/2012

Muito Chateada com o Final....
Jenny 05/07/2012minha estante
O livro é muito bom...
mais o final deveria ser diferente....
mt trsite com o final




Synthia 16/03/2021

Foi bem pior que o primeiro (graças a Deus que foi menor). Todos os personagens ficaram piores nesta continuação. Meena chora o livro inteiro, Lucien vira um bosta (admito que não esperava aquele final dele), Alaric nem sei definir. Finalmente soube o final, mas foi uma bela merda, enrolou essa relação por dois livros para no final “resolver” em duas páginas? Ok então...
Tay 16/03/2021minha estante
Pensei a mesma coisa quando li, achei bem fraco




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Bela 26/10/2013minha estante
Ficou tanto a desejar... Eu acabei de lê-lo e chorei, simplesmente por amar Lucien. Odiei a forma de como acabou. Meg é ótima em termos de detalhar e dar uma clímax inesperado, mas eu não esperava mesmo que acabasse tão fraco e triste (mesmo feliz), foi confuso e sinceramente não gostei.




Blog MVL - Nina 18/07/2012

Nesta frustrante conclusão para sua paródia sobre vampiros, Meg cabot escreve uma final que termina em Pizza.

“Mordida” é uma sequência que poderia ter sido facilmente inserida em “Insaciável”, com alguns cortes teríamos apenas um livro com quinhentas e cinquenta páginas. E seria isso. A protagonista Meena Harper se encontra trabalhando para os paladinos ao lado de Alaric Wulf e tentando evitar suas emoções por Lucien Antonesco, seu ex-amante e rei dos vampiros. Alguns aspectos do quebra-cabeças da trama como os detalhes históricos por trás da construção de Nova York são be interessantes, e alguns diálogos espirituosos salvaram - ou quase - o livro para mim. Meena é praticamente um enorme saco lacrimal em “Mordida”, ela derrama lágrimas por tudo e nada, irritando profundamente o leitor. Um dos aspectos mais divertidos do primeiro livro é a forma como a personagem é destemida e fala tudo o que pensa sem filtro verbal. Não encontrei essa Meena na continuação. O envolvimento entre ela e Alaric é superficial, e apesar de eu ter certo apreço pelo personagem, não acredito que Meg Cabot desenvolveu o relacionamento de ambos o suficiente. Lucien foi completamente descaracterizado, não há traços da criatura elegante, sexy e hipnotizante que conhecemos em “Insaciável”.

A leitura é tão rápida que eu não consegui sentir como se fosse uma verdadeira sequência, é mais um complemento mal desenvolvido. Honestamente, a impressão que eu tive enquanto lia é que a autora queria terminar logo com a obrigação de finalizar a estória e o resultado é um enredo desajeitado, com personagens descaracterizados e uma trama vazia que não só não acrescenta nada, como destrói parte das emoções e expectativas construídas em “Insaciável”. Senti falta de coesão, estrutura e principalmente, da individualidade intrínseca à escrita de Meg Cabot. Ela certamente não estava em seus melhores dias quando escreveu este segundo e final volume para a saga de Meena e Lucien.

Decepcionante. Se você ainda não leu os livros, indico apenas a leitura do primeiro, “Insaciável”. Não perca o seu tempo lendo algo que nem a autora perdeu o tempo escrevendo.

Marina Moura |http://www.minhavidaporumlivro.com.br
Raphaella 26/04/2013minha estante
Concordo. "Decepcionante" foi a palavra que não saiu da minha cabeça durante toda a leitura. Uma pena.




Nathalia Guerreiro 22/08/2013

Meg sendo Meg ~
Leia a resenha completa no nosso site e se gostar deixe um comentário (:
http://euinsisto.com.br/?p=3239

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~ “E la estava ele, de pé ao lado do ninho, com as encolhidas mastigando alguma coisa. [...] – O demônio –“ ~

Bastante coisa acontece com Meena, pra mim o problema foi que senti falta de alguns personagens, em minha opinião, a trama se desenvolveu apenas ao redor de Alaric, Meena e Lucien, particularmente prefiro histórias onde outros personagens são mais presentes. Foi legal também saber mais sobre o passado de Lucien, eu adorei muito isso e espero que vocês também gostem. Vale muito a pena e eu nunca ia imaginar um final como aquele, e esse final deu o que falar viu? Foi diferente do que imaginei, não sei ao certo se eu gostei de um fato que ocorreu, mas no final, ela tinha que ficar com algum cara né? (Leiam e entenderão ;x ~) Vale a pena sim, afinal é Meg Cabot gente =)


site: http://euinsisto.com.br/?p=3239
Angel Sakura 22/08/2013minha estante
concordo totalmente com oq vc disse, acabamos esperando mais e esse mais nunca chega. Mass se tratando de Meg nunca é perda de tempo nê?!




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Eli 25/07/2012minha estante
Você falou tudo. Esperei pela "pegada" de Alaric e não veio. Não foi um livro ruim, mas faltou um sal, uma coisa mais...




AndyinhA 02/10/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Com certeza o que fez todo mundo se apaixonar por Insaciável foi a forma cômica que a autora Meg Cabot descreveu as inúmeras séries de vampiros que temos lido nos últimos tempos. E a protagonista saber como as pessoas vão morrer dava o toque sobrenatural à saga.

Porém, o lado divertido do livro anterior foi perdido nesse segundo livro, principalmente porque Meena que era o meio termo entre o ‘mal’ (os vampiros) e o bem (a guarda Palatina), acabou escolhendo um dos lados e isso acabou com boa parte da graça da história.

Não consegui me empolgar com esse livro da mesma forma que o anterior, senti que ele estava arrastado, meio sem nexo e como dito anteriormente, toda graça foi abandonada no primeiro, muitas vezes me perguntei se realmente esse livro era uma continuação ou se era algo novo devido a tantas diferenças.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/e9QGB
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Amanda 03/08/2023

Achei o livro melhor que o primeiro. O jeito que a autora descreve o Lucian me fez ter vontade de ficar com ele e desprezo ao mesmo tempo, ele é encantador e escroto ao mesmo tempo, então entendo como a Meena age perto dele.
A Meena é um pouco mais inteligente nesse livro e eles dão pistas do que vai acontecer no final desde o início.
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Lygia 28/06/2012

Imperdível continuação de Insaciável...
Por mais que eu saiba que a escrita de 'Insaciável' e 'Mordida' foi em tom ligeiramente crítico e irônico à modinha de vampiros, é inegável que Meg Cabot tem intimidade com as palavras. Tal como seu antecessor, 'Mordida' é delicioso de ser lido, a leitura é rápida e simples, e para minha surpresa, o livro contém bem menos páginas do que o primeiro volume.

Uma das poucas coisas que me incomodou em 'Insaciável' foi o excesso de descrições, que, pra mim, não faz parte do estilo da Meg, mesmo que a história seja narrada em terceira pessoa. 'Mordida' ficou no ponto certo, até mesmo pelo leitor já estar ambientado no universo de Meena Harper e Lucien Antonesco.

Meg não poupa ação e vai direto ao ponto, colocando Meena nas situações mais loucas possíveis, ainda mais que a vida dela está de cabeça pra baixo e mais corrida do que nunca, desde que aceitou o convite para trabalhar para a Guarda Palatina. Responsável por dizimar qualquer ser sobranatural que cruzar o seu caminho, e isso pode incluir demônios e vampiros, um dos maiores objetivos da Palatina é encontrar o Príncipe das Trevas, Lucien, filho de Drácula, que está desaparecido desde o ocorrido na catedral de St. George, que ficou completamente destruída, 6 meses antes. Além disso, vários turistas começam a desaparecer e o Vaticano concentra seus guardas na cidade, para investigação. E no meio disso tudo, claro que a presença de Alaric Wulf seria constante.

Para as fãs do moço carrancudo e mal humorado, a boa notícia: ele aparece muito mais nesse volume e o triângulo amoroso fica mais evidente, mesmo que o durão relute em admitir a atração que Meena exerce sobre ele. Alaric torna-se protetor da garota de novo, uma vez que Meena e seu dom de saber como as pessoas irão morrer desperta grande interesse dos vampiros, ou talvez, outros inimigos.

Além do excelente enredo e desfecho da trama vampírica da Meg, a mesma nos presenteia com um personagem muito legal, padre Henrique Maurício, que vai para NY assumir uma nova paróquia e ajudar a Guarda Palatina. E sabem o que mais? O padre é brasileiro, carioca, e a implicância de Alaric com ele chega a ser bem engraçada e garante a parte cômica do livro.

Desde as primeiras páginas é perceptível que Meena ainda tem sentimentos por Lucien, e é correspondida. Ele sempre está presente para salvá-la, mas começa admitir que sua humanidade seja um fraqueza. A garota, por sua vez, tenta convencer a Palatina que esses seres tem poder de escolha e talvez tenham salvação. E quando Meena começa a ter sonhos com o passado envolvendo o relacionamento entre Lucien e sua mãe, conflitos ainda maiores estão diante dos nossos protagonistas.

Enfim, tem de tudo no livro - romance, intriga, aventura, ação, Lucien e Alaric...livro pra fã nenhum de Meg colocar defeito, e perfeito para atrair novos fãs. Alguns personagens queridos do primeiro livro estão de volta, como Jack Bauer, o cachorro de Meena que fareja seres não humanos e o casal Mary Lou e Emil, membros da família Antonesco, ambos super simpáticos e cheios de personalidade.

Tentei ser o mais imparcial possível, e talvez não tenha conseguido atingir esse objetivo, porém, tudo o que posso sugerir para vocês é que LEIAM logo a imperdível continuação de 'Insaciável'. E não leu o primeiro volume ainda? Não perca mais tempo e faça isso já!

Resenha em: http://www.brincandocomlivros.com/2012/06/resenha-mordida-meg-cabot.html
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Raffafust 06/07/2012

Muito melhor que o primeiro
Tenho que começar dizendo que essa capa aveludada é maravilhosa! Pena que no dia a dia ela fique com nossas digitais e vá ficando um pouco brilhoso a parte fosca...mas vamos ao que interessa.
O primeiro livro "Insaciável"eu gostei, mas não amei como esse. Talvez porque ele não tenha tido a agilidade desse segundo volume.
Eu até na época o apelidei de "Interminável"por dois fatores simples: por ter continuação não tinha final logicamente mas isso sempre me irrita ( ok,sou ansiosa demais!) e depois porque achei que a história dava várias voltas desnecessárias que poderiam serem mais curtas.
O que não gostei no primeiro não ocorre no segundo, "Mordida" é ágil do início ao fim. Nele, Meena já começa se encontrando com um ex namorado que a abandonou mas que - evitando o spoiler - vai voltar a querendo de uma outra forma. Tudo que ocorre daí para frente é emocionante, o ressurgimento de Lucien, e obviamente todo o amor que ainda sente por Meena, ela tendo que lutar contra o sentimento por ser funcionária da Guarda palatina mas também se perguntando se quer mesmo Lucien ou se prefere um chato mas ainda assim charmoso Alaric. No primeiro livro torci para Alaric, nesse, o achei um pouco frio demais beirando o insuportável que cheguei a torcer por Lucien.
Meg tem tiradas incríveis durante o livro, como a festa com o famoso jogador que matou a esposa e foi absolvido ( quem lembrou de OJ Simpson??) mas peca pelo lado brasileiro. Sou um pouco patriota demais e não curto quando confundem as coisas ou criam esterótipos para o nosso país. Os vampiros que vivem no Rio de Janeiro da história dela vivem nas favelas e são mais violentos do que os europeus, o padre Henrique é um padre que luta contra os mesmos e é conhecido como padre caliente ( aqui lembro que se todo mundo já acha que falamos espanhol ela só reforça!) e para fechar a Amazônia é citada como berço deles.
Meg mistura muito e pode passar despercebido e não comprometer a história mas mesmo assim por mim foi notado.
Ponto para Mary Lou e a freira Gertrudes, duas personagens que tem falas muito boas e nos prendem a história.
Meena por um lado sabe ao que veio e não teme nada mas parece indecisa demais no quesito amor e isso já vimos em todas as séries, rezei para que nossa mocinha se decidisse.
O irmão eternamente desempregado também arranca algumas risadas do leitor quando quer conquistar a garçonete do mesmo local que trabalha.
O suspense e a ação rendem um bom livro e a escrita de Meg é o creme de la creme. Vale Muito a pena!
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