Ficções

Ficções Jorge Luis Borges




Resenhas - Ficções


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Bruce 25/03/2021

Primeiro de Borges, muita expectativa para uma decepção
Há muito tempo ouço falar bem de Borges e adio a leitura. Já esbarrei com alguns textos dele que havia achado interessantes, então criei uma expectativa. E está foi frustrada. Achei o encadeamento dos contos confuso; foi fácil me dispersar durante sua leitura. Embora eu goste desse estilo que misture componentes oníricos a uma realidade crua, definitivamente eu não citaria Borges como uma boa referência que tive desse estilo. Uma pena.
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Alvaro.Diogo 24/03/2021

Clássico da literatura latino-americana
Segundo livro que leio de Borges e a cada linha que leio dele fico mais encantado.

Seguramente um dos autores mais importantes da literatura mundial e que me faz ter vontade de explorar mais os livros escritos por hermanos latinos.
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Emanuel.Silva 23/03/2021

Rooooorge Luis Boooorrrrrges
Terminei de ler os contos que compõe o Ficções de Borges. Uma obra prima sem duvidas, ao terminar, senti que apenas comecei, a literatura de Borges é um labirinto de múltiplas entradas e saídas, são labirintos dentro de labirintos como dito em um dos contos.
Isso aqui é uma Ode a leitura.
Magnifico.
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Eric Vinicius 09/02/2021

Uma jornada filosófica mágica e extenuante, que vale a pena
Neófito em Borges e sem formação em Letras ou em Filosofia, fui desavisado ao começar a leitura. Assim, logo nos primeiros contos, achei que não ia conseguir chegar até o fim. Mesmo com o fascínio das descobertas e o deslumbramento pela fantasia - que, afinal, vão recompensando o leitor pela insistência -, completar a jornada foi algo desafiador e cansativo, já que a ignorância me atrasou o passo, diante da necessidade de estar com o Google sempre por perto (para acompanhar as inúmeras referências trazidas em cada história). Nesse ponto, senti que faltaram mais notas de rodapé explicativas, na edição que eu possuo.
Apesar disso, "Ficções" trata-se de uma obra magnífica, aberta, em certos pontos quase que total e que merece releituras. Terminei extasiado! No baixo da minha insignificância, é um livro que eu recomendaria a quem gostaria de conhecer mais do realismo mágico latinoamericano - que produziu obras como "Cem anos de solidão", um dos meus romances favoritos - e se interessa por temas de filosofia. Arrisco-me a dizer que é uma leitura fundamental para aqueles que desejam conhecer os clássicos do séc. XX, numa árdua busca de tentar entender um pouco esse mundo cada vez mais caótico em que vivemos.
O autor (inexplicável e injustamente não laureado com o Nobel de Literatura) possui uma escrita bastante original; sua abordagem é atual (atemporal?) e muito relevante, tendo marcado um lugar na História e influenciado gerações não só na literatura, como na arte, como um todo - filmes como "A origem" ("Inception") estão aí para confirmar essa análise.
Os contos de que mais gostei foram: "As ruínas circulares", "A Biblioteca de Babel" (esses, da primeira parte - "O jardim das veredas que se bifurcam"), "Funes, o memorioso" e "O Sul" (os dois últimos, da segunda - "Artifícios").
Para quem vai começar a ler, deixo duas sugestões: a primeira, de começar o livro (que não é sequencial) pela segunda parte - "Artifícios" -, formada por contos mais curtos (nas modestas palavras do escritor, "de execução menos tosca") e que ajudam o leitor a se acostumar com o estilo borgeano. A segunda dica é de sempre acompanhar as resenhas de cada conto, ao final, para conseguir captar todas as referências e potencializar o aproveitamento da leitura. Indico fortemente a playlist #LendoFicções, no canal no YouTube da maravilhosa Aline Aimée.
Boa viagem a quem se interessar!

site: https://www.youtube.com/watch?v=HuliaUWZqzE&list=PLOHj0Ccegy3LhaoMn7mVGQE949S7xV_eK
Eric Vinicius 09/02/2021minha estante
Obs.: apesar da contemporaneidade, da temática fantástica e do fato de também ter nascido na América Latina, descobri que Borges, na verdade, não pertence exatamente ao movimento do realismo mágico, mas a um outro, chamado ultraísmo. Está feita, portanto, a correção.




Débora Teixeira 20/01/2021

Confuso...
Bom.. Posso dizer que um sentimento que predominou durante a leitura foi TÉDIO. De tanto que falavam bem desse autor, eu fui com as espectativas bem altas. Infelizmente, tenho que dizer que me decepcionei. Pelo menos, com os primeiros contos.

Da parte do "O Jardim de Caminhos que se Bifurcam 1941" eu gostei apenas uns 2 ou 3 contos. Não sei se a minha opinião foi influenciada por eu ter lido em um momento muito delicado e triste, e pos isso eu posso não ter dado a devida atenção. Ou se realmente não me agradaram. Ou se a decepção por causa das minhas espectativas foi a grande responsável.

A compilação chamada "Artifícios 1944" já me agradou muitíssimo. Creio que eu não tenha gostado de apenas 3 dos contos. E não sei dizer qual eu realmente gostei mais. Por causa desses últimos, eu fiquei com vontade de um dia reler esse livro para dar uma segunda oportunidade para os outros. E, claro le-los em um momento que eu possa e consiga dar toda a atenção.
Victor 26/01/2021minha estante
Concordo em tudo. Na primeira parte, sinto que teria gostado mais de "A biblioteca de Babel" e "O jardim de caminhos que se bifurcam" se não tivesse sido contaminado pelo tédio geral dos 4 contos que os precedem. Preciso voltar só nesses dois um dia.

Vou começar a segunda parte logo mais, mas sem expectativa.




Marcos Nandi 10/01/2021

Não consigo gostar do Borges
Quarto livro que leio do Borges. Esse é bom, mas não consigo gostar muito desse autor.
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vicareno 07/01/2021

Perseverança recompensadora
Este talvez tenha sido o livro que mais me impeliu a desistir de lê-lo: a linguagem de Borges não é fácil para neófitos em sua obra (como eu sou). Mas vejam que curioso: apesar desse labirinto linguístico, desde o primeiro conto sempre houve algum "pingo de ouro", uma passagem ou frase que me deslumbrou - e foi esse o combustível que me fez seguir adiante.
Não poderia ter tomado melhor decisão, pois as narrativas só cresceram, e acabei o livro completamente enlevado.
Quero fazer menções honrosas aos contos: As ruínas circulares, Funes, o memorioso, A forma da espada, A bússola e a morte e O Sul.
Viva Borges!
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Elani Araújo 19/12/2020

Cult: Ou ama ou odeia.
Contos selecionados do famoso Bibliotecário argentino, crítico literário e escritor Jorge Luis Borges. Conseguimos ver o autor em vaeias pasaagens dos textos, pois ele meuo que mistura sua vida a doa personagens, como a cegueira. Ha bastante contos com a temática de guerra e cita também algunas vezes o Sul do Brasil.
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Matheus 04/12/2020

Borges é espetacular. É doce, é assustadoramente inteligente, transita entre os temas, os gêneros, os assuntos, com uma facilidade tremenda, transita no tempo e no espaço com uma facilidade tremenda... Leiam, só leiam.
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Ravih 03/12/2020

Borges é supremo
Conheci Borges na quarentena e me apaixonei. A sua capacidade de dizer sobre a vida e o universo, sobre o tempo e a eternidade, é inigualável. A experiência de lê-lo é metafísica, da ordem do sentir. Recomendo a todos que alguma vez já se angustiaram sobre a existência e são curiosos pela vida.
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Sammy 22/10/2020

Mundos Imaginados

Livro para apreciar a capacidade imaginativa das curtas narrativas de Borges, ao mesmo tempo em se é presenteado por textos com uma escrita elegante, mas com lenta apreensão pelos nosso intelecto.

As narrativas possuem um pé no fantástico, com análises sóbrias e realistas sobre o próprio texto, além de apresentarem simples arcabouços de escrita: tudo isso junto, o que torna difícil saber o que é real e o que é imaginado, de antemão.

É uma obra que mostra o potencial humano em criar realidades inimagináveis.

Reler trechos se torna uma atividade inesperadamente prazerosa porque o texto é ressignificado a cada momento pelo narrador.



Observção: Borges estaria nos contando sem percebermos segredos de redação utilizados pelos grandes escritores? Deixando à mostra incríveis estruturas narrativas.

Para ele ‘é melhor escrever um resumo descrevendo um grande livro imaginado do que escrever o livro inteiro’ (em livre citação).
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Carol 22/09/2020

Impressões da Carol
Livro: Ficções {1944}
Autor: Jorge Luis Borges {Argentina, 1899-1986}
Tradução: Davi Arrigucci Jr.
Editora: Companhia das Letras
176p.

#1001livrosparalerantesdemorrer

Vez por outra, alguém me perguntava se existiria algum autor que eu tivesse medo de ler e eu respondia, "medo não, mas receio de ler Jorge Luis Borges". Receio de não ser uma leitora madura o suficiente para pescar todas as referências literárias e filosóficas nos textos borgeanos.

Estaria mentindo se dissesse que Ficções é um livro indicado para todos os leitores. De fato, não é. A escrita de Borges é labiríntica e densa, exige concentração e releituras. Porém, posso garantir que o leitor que estiver disposto a fazer esse esforço, será muito bem recompensado. Não há um conto que seja capenga, não há um conto que não seja genial. Chega a ser absurdo.

O tripé Personalidade - Tempo - Universo vai perpassar todos os contos de Ficções. Contos que se espelham, que se remetem uns aos outros. Do idealismo de Berkley à Teoria dos Indiscerníveis, de Leibniz. De Platão aos questionamentos modernos sobre o Eu e a Relatividade. Borges, um grande leitor, constrói um universo. Em suas entrelinhas, todas as pistas estão lá.

"O que um homem faz é como se todos os homens o fizessem. Por isso não é injusto que uma desobediência num jardim contamine a todos; por isso não é injusto que a crucificação de um único judeu baste para salvar todo o gênero humano." excerto de 'A forma da espada' p. 113.

Essas impressões de leitura nem arranham toda a maravilhosidade de "Ficções" que, com certeza, é minha leitura favorita do ano (quiçá de todos os anos). 'Pierre Menard autor do quixote', 'Funes, o memorioso', 'a biblioteca de Babel', 'o sul', 'o milagre secreto', 'as ruínas circulares', dá para citar um a um, todos os contos são perfeitos. É um dos livros mais gratificantes que já li.

Ps.: Não posso deixar de recomendar a playlist "Lendo Ficções", do canal "Chave de Leitura". A @alineaimee esmiúça cada um dos dezesseis contos. Como Borges, ela é nosso cristal literário. A cada conto lido, eu assistia a um vídeo e a mente explodia. Recomendo demais.
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Dani Ramos 17/09/2020

gostei imenso das ficções! cada tema abordado, cada história contada, cada palavra escrita. Borges realmente é um autor e escritor maravilhoso.
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Bárbara 26/07/2020

Arquitetônico e poético
Atraída pelo tema (ficções) e pela premissa de que a precisão de trechos e contos muitas vezes dispensa transformá-los em romance, busquei este livro, e imaginei que poderia amá-lo por ser apaixonada por um conto muito específico de Borges, uma vez mencionado por minha mãe, o qual não figura neste livro. Entre altos e baixos, deliciando-me com parágrados poéticos e bem-fraseados e com a metalinguagem do autor, mas também frustrada com outros trechos insossos, peguei-me pensando se eu não estaria me forçando a gostar desta leitura por se tratar de um autor de renome - e pensei se eu insistiria tanto em ler até o final se o livro fosse de um autor anônimo. O engraçado é que, uma vez que eu tenha me permitido não gostar de Borges ou de seu estilo, e superada a decepção que este livro me trouxe, a leitura fluiu muito bem e me entreteve por algumas horas. Ir sem sede foi a chave da degustação.
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Marcele 04/07/2020

Filosofia pura
Sem mais, tive que ler o livro com o Google do lado, mas não deixa de se rum bom livro.
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