A Profecia de Hedhen

A Profecia de Hedhen Cristina Aguiar




Resenhas - A Profecia de Hedhen


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Andressa 27/01/2013

A Profecia de Hedhen - Os Tronos da Luz livro 1
Não sei como começar essa resenha. Posso dizer que foi uma leitura digna de 5 estrelas, assim como marquei no skoob.
A Profecia de Hedhen me surpreendeu, pois é uma história cheia de aventuras, muita ação, romance (que não pode faltar para mim) e "luz". Escrito em terceira pessoa, a autora nos lançou num mundo mágico, onde sacerdotisas, profetas, feiticeiros, luminares, amazônas e diversas tribos fazem parte do cenário.

O livro conta a história dos luminares, que pela Profecia devem surgir para restaurar a luz dos tronos, já que o mundo está sendo imundado pelas trevas. Assim se fez, o sinal que todos esperavam. Três crianças, três luminares, aqueles que trariam luz. Duas seriam reveladas em seu nascimento e o terceiro, o rei, apenas pela luminar Herdeira.
Conhecemos então, Deborah. Sua mãe, rainha de Salema, morre após seu nascimento e como ela possuia a marca de uma luminar, foi escondida por Hulda para que nenhum mal lhe acontecesse enquanto a Profecia não fosse cumprida. Hulda, a profetiza, foge com a criança recém-nascida, para a cidade de Gades. Mas em seu caminho outra surpresa. Hulda descobre outra luminar, Jael. Jael nasceu no mesmo momento que Deborah e assim como tal, possuía a marca de uma luminar. Foi decidido então que ambas fossem criadas juntas, na cidade de Gades. Um lugar esquecido por todos, mas seguro. São criadas como guerreiras, conhecedoras de seu destino e do que no futuro teriam que cumprir, quase tudo. Jael, a guardião da Profecia. Deborah, a Herdeira e quem iria cumprir a Profecia. Se tornaram inseparáveis.

Um dia o sossego naquele lugar termina, e elas devem começar sua jornada, em busca de respostas para que a Profecia se cumpra. O que não falta nesse livro é aventura. Mais muita aventura mesmo!
Em diversas partes do livro, elas estavam separadas, então sempre vinha um mal para subjulgar uma delas. Eu ficava com os nervos a flor da pele.
A sensação que se tem no primeiro capitulo ao segundo, é que elas são ainda imaturas. Mas apartir daí tudo muda. Elas aceitam seu destino em parte e vão a luta para destruir as trevas na terra de Hedhen.
Não poderia deixar de falar no romance. É muito fofo quando elas se apaixonam, é uma passagem rápida o qual queria que demorasse mais. Por estarem numa missão elas não ficam muito tempo com seus amores, pois eles também tem papeis fundamentais na história. Heber, um guerreiro muito sábio da tribo dos Queneus (♥ Jael) e Barak, um comandante digno de seu posto (♥ Deborah).

Muitos personagens são introduzidos na história. Uns a favor da profecia, outros contra. Mais o que achei importante foi a autora conseguir manobrar cada personagem. Cada um em um ponto crítico da história. Todos, mesmo sendo secundários, têm seu papel na Profecia.
Sobre o terceiro luminar, não posso revelar, só a Herdeira!

Digo que o personagem que mais me identifiquei foi Jael. Ela por ser guardiã, muitas vezes tive a impressão de que era menos importante e por isso torcia sempre que desse tudo certo para ela. Cada luta, cada ferimento, cada assolte, enchiam meus olhos de lágrimas. Queria que acabasse logo. Mas ela era forte, sendo assim, eu também me tornava. Mais a história tem seus ensinamentos, sobre a justiça do Pai, o amor, a inocência e sobre a guerra não precisar ser vencida com derramamento de sangue. É lindo!

Por fim, a Profecia é cumprida. Passando por ela a cena mais pesada da história. O sacríficio. Quase desisti, pois foi muito triste. Mas valeu a pena o final. É muito mais do que esperava.

Lembrando que esse é apenas o primeiro livro da saga Os Tronos da Luz, por isso é uma apresentação e restauração dos tronos. Em breve o segundo será lançado dando continuidade com um inimigo que foi esquecido! Ansiosa para ler já!

Só posso dizer, obrigada a Cristina Aguiar. O livro é lindíssimo, completo, cheio de aventura e por isso está mais do que recomendado. Acredito que vocês, meus caros leitores, não se arrependeram de mergulhar nas terras de Hedhen.

Quote 1
Jael se armou apenas com o arco e com uma adaga, que escondeu em uma bainha embutida na bota. Ela usava roupas escuras, como era o costume dos Queneus. Seguindo a direção de Nathan, ela deveria procurar o mais velho dos sábios que deveria residir no palácio. Ele era o guardião do mapa que a levaria até a Profecia Selada. Mas, para chegar até ele, ela teria que passar pelas sentinelas da cidade sem ser notada. O zelo que eles tinham pela profecia era tão grande, que os tornava cegos para o próprio cumprimento desta. Diante disso, ela ainda possuía um outro desafio. Provar ao velho sábio que ela era a Guardiã.
Pag. 176

Quote 2
Lá dentro, no mais fundo da gruta que ela pôde ir, a batalha contra a própria vontade continuava.
- Por que isso? Eu já não fiz o bastante? - ela gritava, enquanto as imagens se formavam novamente em sua mente.
Ela ajoelhou-se entorpecida pelo fluxo das imagens que via. Era como uma chuva de setas em seu cerebro. Eram imagens terríveis. Imagens que se cumpririam caso ela aceitasse o que estava escrito.
Deborah Pag. 237

site: http://misturaseaventuras.blogspot.com.br/2013/01/book-tour-resenha-profecia-de-hedhen.html
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Laury 11/01/2013

A Profecia de Hedhen - Cristina Aguiar
Aviso muito importante antes de começar o livro. Se sua memória foi péssima como a minha, aconselho já separar um papel para ir anotando o nome dos personagens para não esquecer quem é quem. Fiz isso infinitas vezes no livro, afinal ele tem 450 páginas e seria meio difícil ter pouco personagem, não acham?

Bem, o livro conta a historia de um reino fictício no qual reina as trevas, e para o qual a única esperança da volta da Luz é a Profecia. Uma espécie de distopia de outro mundo, que poderia muito bem ser o nosso. A Profecia é levada por alguns como motivo de vida, enquanto para outros é só uma lenda. Ela prega que três pessoas – os luminares maior, menor e médio – surgirão e trarão de volta a paz. E é assim que conhecemos Deborah e Jael. Desde que nasceram elas sabem que fazem parte da Profecia. A Lua e a Estrela.

Até ai tudo de boa, feliz, porque você pensa, “vai ter uma guerra, o bem milagrosamente vencerá e fim”, mas ai você olha para o livro e encara 450 páginas. Por que tanta página se a estória é tão simples? A resposta é fácil, a estória não é tão simples assim! Tudo começa bem e se desenrola as mil maravilhas até a metade do livro, mas depois dessa parte… Meu Deus! Que aflição!! Sabe aquele momento que você vai lendo, mas não consegue entender o que está lendo porque sua cabeça está lá na frente tentando descobrir o que vai acontecer? Quase morri! Queria porque queria ler o final e respirar mais tranqüilamente, mas resisti e não fiz isso. Não façam também! Vale à pena esperar!

Eu comecei o livro com um pezinho meio atrás. Vou explicar porque. Adorei a estória na sinopse que vi no site, mas quando comecei a ler me deparei com o que parecia ser uma “guerra teológica”, uma espécie de disputa de Deuses, entende? Qual é mais forte, poderoso, verdadeiro… essas coisas. E tive a impressão que o livro começava a se referir à natureza de forma pejorativa e eu como defensora numero um da natureza, fiquei com aquela pulginha. Por isso fiquei extremamente feliz quando descobri que não se tratava disso. Afinal, essa idéia que tive no inicio era a única coisa que me impedia de amar o livro por completo. Mas o livro mostra uma forma “diferente” de encarar “a criação” e mesmo que naquele contexto faça referencia ao mundo deles, eu acho que não deixa de se aplicar ao nosso. Afinal fala sobre as diferenças da adoração a Deus (Pai-criador) e da adoração as coisas.

O livro com certeza vale à pena. Os cenários são lindos, a personalidade dos personagens é impecável e a Profecia muito bem criada. Me apaixonei por tanta gente. A Deborah e a Jael nem se fale, elas me lembraram a Lissa e a Rose de Academia de Vampiros, apesar de a Deborah ser infinitamente mais desenvolvida que a Lissa e os livros não terem nada haver um com o outro. As duas juntas são simplesmente muito fofas, irmãs que se amam muito, apesar de não serem verdadeiramente irmãs. Eu gostaria de ter a personalidade da Deborah, mais controlada, mas acho que a minha é mais como a da Jael, mais impulsiva. Mas as duas são surpreendentes, tudo que elas enfrentam e passam para a Profecia se realizar… Oh God!

As duas sofrem de um tanto e quando você acha que não tem mais como sofrer, elas sofrem mais ainda. Cada tortura me dava uma aflição. Eu sei que no final eu estava soluçando cada vez que as duas “caiam” nas mãos do mal. Mas não pense que o livro se resume a sofrimento e lágrimas, não mesmo. Acho que nunca vi um livro com tantos casais. Rsrs E o impressionante é que os casais davam super certo, tinham química, mesmo eles tendo surgido meio que do nada. Falando em casais, impossível não falar dos companheiros da Deborah e da Jael. Não vou falar os nomes deles para não dar spoiler, mas são LINDOS!!! O amor que eles sentiam por elas era muito fofo, daqueles que você faz até “own *-*”, sabe? Kkkk Muito, muito lindo. E a personalidade deles combinam com as delas. Ai, chega, são lindos, ponto! Kkkk

E já que falamos de amor, não posso esquecer das pessoas que seguiam a Herdeira. A Hulda é o exemplo de mãe. Nathan é a coisa mais fofa que já vi. Othoniel só conseguiu meu amor no final, mas ok. Kkk É tanta gente que gostei e não lembro o nome, mas também tanta gente que não consegui engolir.

Mas o que achei mais impressionante no livro foi o fato de eu saber o final e mesmo assim não parar de ler. Vou explicar. A Deborah é a Herdeira e consegue ver certos eventos do futuro e em um momento ela vê como tudo vai terminar. Ou seja, no meio do livro eu já sabia como ele iria terminar, mas ainda assim não desisti de ler. Li até o final torcendo para que tudo acontecesse diferente. E mesmo soluçando de tanto chorar eu ainda tinha a esperança de tudo ser diferente. Kkkk Não pensei em parar nenhuma vez! Sério, eu fiquei surpresa com isso, porque o livro me prendeu de uma forma estranha e boa.

Enfim, o livro é muito bom e apesar de ser uma série, o primeiro volume TEM um final. A estória que engloba o primeiro livro, acaba no primeiro livro. Mas não pense que não tem aquele pontinho que dá a curiosidade para o próximo, porque tem, ah se tem. Kkkk É uma aventura de tirar o fôlego, que quando você é obrigado a fechar o livro no meio da estória, você fecha o livro angustiada, porque sente a necessidade de continuar. Fora que cada nome de capitulo te instiga mais ainda. Muito bom! Recomendado principalmente para quem gosta de aventura.

Uma coisa muito importante também, a autora é uma fofa e passei horas conversando com ela! kkk Breve teremos uma entrevista com ela aqui, ok? Aguardem ansiosos!

Beijos!

Laury.
http://maniacaporlivros.wordpress.com
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Giulia 26/10/2012

Blog Prazer, me chamo Livro - http://prazermechamolivro.blogspot.com
Resenha publicada no blog Prazer, me chamo Livro.
http://prazermechamolivro.blogspot.com.br/2012/10/resenha-profecia-de-hedhen-cristina.html

Dessa vez não me sinto preparada a narrar a história com minhas palavras, pois eu não conseguiria descrever com exatidão a sua grandeza. Por isso, começo a resenha com um super quote, contendo o pré-prólogo (antes do "capítulo" do prólogo, há 2 explicações, que resumem bem a história).
Apresentação
A Terra de Hedhen, após uma primeira era abençoada, vive agora em um mundo infestado pelas trevas. Vive-se a realidade dos sacrifícios humanos e da subserviência forçada. A única esperança de todos está no cumprimento de uma Profecia. Esta fala de uma mulher, a Herdeira, que deveria surgir e unir os povos na luta para expulsar o mal e trazer de volta a luz que existia antes da queda dos Primeiros Tronos.O livro é ambientado em um fictício mundo matriarcal, onde homens e mulheres vivem de forma igualitária, exercendo as mesmas funções. A história procura ser dinâmica, intercalando romance, magia, drama, humor e aventura na medida certa.
O primeiro ponto que me chamou a atenção foi a questão do matriarcado. Ao ler Hedhen, fiquei imaginando como eu viveria em uma sociedade onde a mulher fosse tão respeitada e seguida. Elas eram guerreiras, profetisas, rainhas, líderes, muitas vezes superando os homens. Isso mexeu um pouco com minhas bases, os famosos "paradigmas" (e se mexeu comigo, como será com um leitor masculino?).

Realmente o livro é bem intercalado. Em um mesmo capítulo você lê sobre três histórias paralelas, o que está acontecendo com cada um dos protagonistas. Quando esquenta uma história, a autora corta pra outra, que te prende tanto quanto a primeira. E por aí vai.
O livro é recheado de ação, do início ao fim. Antes do clímax principal (e final), há vários momentos de tensão, nos quais você fica agarrado ao livro. A autora conseguiu desenvolver bem essas partes intercaladas, misturando cenas de ação, pitadas de romance e mistérios sobrenaturais, atingindo a vários públicos em um só livro.

Pra você entender melhor o conteúdo, aqui vai mais um quote:
Os Primeiros Tronos
No início, o Pai-Criador constituiu o mundo, e para governá-lo criou três seres de luz formados da mesma essência dos astros do céu. O Luminar Maior, que trazia em si o poder da luz solar. O Luminar Menor, cuja glória era semelhante à da luz lunar. O Luminar Médio, que tinha a luz estelar em seu interior.
A Cidade Dourada era a sede de seu reino, e de lá a Sabedoria era derramada sobre a terra. Para viver no mundo físico, esses poderosos seres adquiriram corpos materiais que escondiam a sua glória. Foi nessa forma que eles viveram espalhando a bem-aventurança. Um homem e duas mulheres, conhecidas com as gêmeas das luzes noturnas, irmãs inseparáveis, criadas em um momento único e especial, pois sua luz deveria brilhar mesmo nas mais densas trevas. Com a união sagradas do Luminar Maior com o Luminar Menor, em seus corpos materiais, desenvolveu-se uma linhagem pura de reis e rainhas incontaminados. Quando o mal veio para o mundo na forma de uma pedra que caiu do céu, a essência de luz começou a ser sugada dos Luminares, levando-os em direção à aniquilação. Antes que isto acontecesse, eles criaram uma Profecia que garantiria o retorno de sua essência de luz, a fim de que o mundo recebesse novamente a Sabedoria do alto, originada do Pai-Criador. Sua fonte de luz foi passada para um poderoso artefato e escondida para pudesse ser revelado no tempo certo: o Cetro de Luz.
Na primeira vez em que li essa parte, as coisas não fizeram muito sentido, mas quando retornei a esse começo lá pela metade do livro, compreendi exatamente o que esse resumo significava e vi que seria minha melhor opção para colocar na resenha.

Não há como negar que Hedhen foi inspirado na bíblia (a começar pelo nome, né? rs), o que me motivou ainda mais a devorar o livro e apreciar cada página. Muitas semelhanças podem ser vistas, como a história em si, nomes de personagens, falas... Não é por isso que você que não acredita na bíblia precisa deixar de ler, ok? É uma história bem construída, e só por isso já vale.

Me envolvi mesmo com os personagens. Gostei de Jael e Deborah (respectivamente o Luminar Médio e o Luminar Menor) de graça. E fiquei encantada ao descobrir o porquê dos nomes, lá no finalzinho. O Luminar Maior é revelado no decorrer do livro.

Fiquei admirada com as características dessas duas personagens, como a ousadia, a sabedoria, a determinação, a fé... De certa forma, elas foram uma inspiração pra minha semana.


No início eu fiquei meio perdida com tantos personagens. Eu já não sou boa de nome, com um monte de uma vez ficou um tanto quanto tenso. Mas aos poucos eu me acostumei, até porque todo mundo aparece toda hora, tornando a história bastante dinâmica: vários personagens com várias histórias, o que não deixa cair na monotonia.
Os romances descritos são pontuais, simples e bonitos. Nada de melações, até porque o foco do livro não é esse.

Infelizmente o livro apresenta incontáveis erros de português. Pra vocês terem noção, nesses 2 quotes eu tive que corrigir umas 5 coisinhas. No capítulo 6 eu já estava altamente irritada, então optei por desistir de contar e marcar e apenas comecei a ignorar, senão a leitura não ia fluir.
Regras de crase e vírgula são ignoradas, o verbo 'haver' apresentava crise de identidade (ora com H, ora sem H), palavras em desacordo com a nova ortografia, algumas frases duplicadas, redundantes... enfim, a revisão foi péssima.
Mas antes de continuar, devo dizer que já ouvi vários autores comentando que no processo de criação eles não pensam muito na parte ortográfica, preocupando-se basicamente em colocar as ideias no papel ou no documento do Word. Acredito que essa parte cabe ao revisor, que dessa vez não fez um bom trabalho.

Outra coisa que incomodou bastante foi a diagramação. Pra começar, no começo de cada capítulo tem uma imagem de um castelo em cinza (no site da designer dá pra ter uma ideia do que eu estou falando, é basicamente um dos lados desse fundo um pouco distorcido com o texto por cima). Agora imagina aí: papel pólen (amarelado), letra preta pequena e um fundo acinzentado. A cada novo capítulo eu ficava triste por ter que enfrentar aquela página.

Comentei rapidamente com a autora por Facebook, então vou colocar aqui a justificativa dela para esses fatos:

E quanto aos erros, tanto de português quanto de diagramação também me incomodam, mas isso foi devido ao fato da pressa de aprontá-lo a tempo para a Bienal de São Paulo, e devo dizer que quase não deu tempo! Sei que isso acaba inferiorizando a qualidade do livro, e espero que sejam concertados numa possível próxima edição. Houve sim (a revisão), mas foi tudo feito muito nas pressas. Quando eu recebi o texto revisado para aprovar, mal tive tempo de ler, principalmente pelo fato do livro ser grande. Ele foi o último a sair da gráfica, e eu o recebi um dia antes do último dia da Bienal, que era o dia do lançamento.

Como ela mesmo disse, isso realmente diminui o livro. A não ser que você ignore a boa escrita, há um constante incômodo a cada erro e uma interrupção na fluidez da leitura. Torço mesmo pra que isso seja ajeitado pra próxima edição.

A capa tinha ficado despercebida até eu parar para ver de fato. Quando fiz isso, lá pelas tantas do livro, pude entender a imagem. Gostei muito, ponto pro capista. Minha "tristeza" foi só ter visto a "foto" da última folha lá no finalzinho da leitura e não ter mais personagens desenhados. Parece coisa de criança, mas gosto de quando o livro nos direciona para a imagem dos personagens. (Giulia, se você quer livros ilustrados, vai ler gibi! =P)

Mais um livro nacional que não me arrependi de ter lido. Vale a pena.
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