Nos Bastidores do Pink Floyd

Nos Bastidores do Pink Floyd Mark Blake




Resenhas - Nos bastidores do Pink Floyd


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Naiara 24/03/2024

O livro é bem envolvente, conseguiu mostrar de forma simples a bagunça que a banda tentava arrumar e mesmo com altos e baixos conseguiram se aguentar bem (digo os integrantes).
Tem partes comicas e nao pude evitar de darxlongas pausas para escutar as musicas citadas e tentar me conectar com a epoca.. mas imaginar nao é viver a epoca, porem o gostinho que me deu foi bom e mesmo pensando que seria um livro chato por falar de uma banda inteira e nao de um determinado integrante, fiquei feliz, foi bem divertido ler..
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Rodrigo Leão 22/07/2023

Incrível
Recomendo a todos os fãs, conta detalhadamente toda a trajetória dessa banda que amamos desde os primórdios com SYD até o reencontro em 2004.
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Gabi 01/06/2012

Perfeito!
Apenas mais um tijolo no muro.

Quando se fala na construção da música pop no mundo, a banda Pink Floyd não é apenas mais um tijolo, na verdade para muitos, ela faz parte dos alicerces da música, influenciou e ainda influencia diversos artistas. Apesar de todo o sucesso e fama, o Pink Floyd é uma das bandas mais rejeitadas. Muitas pessoas costumam dizer que não curtem uma banda ou outra, mas fazem questão de dizer que não gostam ou detestam o Pink Floyd, a impressão que temos é que todos amam odiar o Pink Floyd.

Mas o fato é que a banda se tornou um ícone pop. Assim como “Star Wars”, “Mickey Mouse”, “Elvis Presley”, “The Beatles”, etc, a banda é frequentemente citada e comentada, para o bem e para o mal. Para os fãs, sempre será a melhor banda de todos os tempos. Falando em “melhores”, apesar da abrangência do gênero, o Pink Floyd sempre aparecerá em várias listas dos 100 melhores discos de Rock de todos os tempos. Com toda certeza, “Dark Side of The Moon” estará em nove de cada dez listas, “The Wall” aparecerá em oito de cada dez listas e “Wish You Were Here” em sete.

Uma banda de música, para gravar um disco ou realizar um show depende de muitas pessoas, que vão estar presentes nos créditos em diversos momentos da trajetória da banda, anos até. Mas toda banda tem seus integrantes fixos e que todo fã conhece de cor. A quantidade varia de três a oito integrantes, acredito que quando tem apenas dois integrantes não é mais banda e sim uma dupla. Mas apesar dos integrantes que todos conhecem, toda banda tem um integrante extra, que adquire por diversas razões uma fama incomum e se destaca do grupo. Para citar dois casos temos “Brian Jones” nos “Rolling Stones” e “Pete Best” nos “Beatles”.

No Pink Floyd temos Syd Barrett. Em alguns momentos do livro ele parece ser a pessoa mais citada. Foi a grande figura da banda no começo, a criatividade do grupo parecia ser só dele, a atração principal, até o nome da banda é creditado a ele. Mesmo com todos os problemas relacionados com a fama pelo qual passou e principalmente pelo consumo de drogas, não morreu jovem como muitos e até hoje é cultuado como um dos maiores ídolos do Pink Floyd.

O mundo do show bizz é um mundo em ebulição, a fama dos artistas e celebridades e tudo que se refere a eles é sempre motivo de muita curiosidade por parte dos fãs. E haja assunto, ás vezes o mais corriqueiro acontecimento vira um grande acontecimento, causando grande estardalhaço. Por isso, as biografias dos artistas fazem enorme sucesso. Livros, revistas, programas de televisão contam, por meio de entrevistas, histórias, lendas, desde o nascimento, a trajetória, com todos os detalhes de sucessos e tragédias, até a morte, no caso de alguns.

E os fãs não se cansam de querer conhecer cada vez mais intimamente seus ídolos. O livro de Mark Blake vai nesse caminho ao descrever a trajetória do Pink Floyd. Conta, aparentemente, todos os detalhes da banda e de cada um de seus integrantes, incluindo familiares, vida pré e pós banda. As entrevistas e a lista de amigos e profissionais que acompanharam a banda são bem extensas, ás vezes até demais, é fácil se perder na infinidade de pessoas que dão seu depoimento. Na verdade, o ponto fraco do livro é justamente o grande número de citações. Para quem não conhece um pouco a trajetória da banda (e não são muitos os que conhecem), fica um pouco confuso relacionar pessoas e fatos com a história da banda, às vezes parece que fica faltando no texto a conclusão de alguns fatos.

Os leitores de biografias gostam muito de conhecer as conexões e relações de seus artistas preferidos com outros, preferidos ou não. No caso da música isso é bem evidente. O autor cita inúmeras bandas e artistas como, “The Beatles”, “Led Zeppelin”, “The Who”, “Jimmy Hendrix” e muitos outros, então, quando lermos ou assistirmos a biografia desses artistas citados, provavelmente vão citar Pink Floyd. São muitas histórias pra contar, às vezes com versões diferentes, mas não importa, não vão faltar leitores sedentos de biografias. A do Pink Floyd já está aí pra saciar essa sede.

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2012/05/resenha-nos-bastidores-do-pink-floyd.html
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Andre.S 07/05/2021

Minuciosa biografia do Pink Floyd que atravessa os anos 60, 70, 80, 90 até meados dos anos 2000. O excesso de detalhes torna a leitura um pouco cansativa, porém é gratificante se aprofundar na história deste ícone do Rock.
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Paulo Silas 10/05/2012

Excelente obra!
Com um narrativa típica de um repórter (como o é), o autor discorre e esmiuça vários detalhes e passagens sobre a história da banda, desde a formação dessa com os primeiros shows e composições até o seu"fim".
Trata-se de uma... biografia fantástica do Pink Floyd, contendo vários depoimentos (de produtores, amigos, técnicos e também dos próprios músicos), curiosidades e muita informação sobre todo o processo histórica desta grande banda, abordando álbum por álbum e os principais shows e gravações.
Além de detalhar a vida profissional de Syd Barrett, David Gilmour, Roger Waters, Nick Mason e Richard Wright (incluindo vários outros músicos que "passaram" pela banda), o autor apresenta várias passagens sobre a vida pessoal de cada um deles.
Recomendo a todo e qualquer fã da banda, bem como para aqueles que apreciam a boa música!
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Rodrigo 26/08/2012

Excelente biografia
O livro é muito interessante e revelador. Conta a história do Pink Floyd em detalhes, muitas vezes procurando desvendar os próprios dilemas psicológicos dos protagonistas. A edição brasileira, contudo, peca um pouco na revisão, sendo possível encontrar diversos erros de digitação, letras trocadas, erros de concordância, além de algumas falhas de tradução, que não chegam a comprometer a qualidade do trabalho.
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LeandroBurla 18/02/2020

A história da banda por prisma complexo e detalhado
Ao pensar em como abordar esta obra, me remeto à icônica capa do prisma impactado por um raio de luz, cuja refração resulta num arco-íris. Posso fazer uma analogia à história da banda, pois pessoas como diferentes valores, vivências e experiências, submetidos a situações diversas, provocam não apenas um resultado, mas diversos efeitos.
Depois de conferir a obra, descobri que nada é preto no branco e nem as brigas entre os "times" Roger Waters e David Gilmour podem ser reduzidas a um Fla-Flu. Por isso os fatores citados, que culminaram tanto na história como conhecemos quanto no legado musical da banda.
O tamanho do livro assusta. Começa devagar, mas a narrativa engrena num embalo envolvente que ao se terminar fica com uma sensação de querer mais. Ainda que siga a linha temporal, revisita momentos marcantes que guiam a história como flashes do que está por vir, aguçando a curiosidade.
Carregado de referências na medida certa, sem parecer enfadonho e com fontes diversas e confiáveis, o livro não é tendencioso e deixa ao leitor que tire suas próprias conclusões, sem fugir à narrativa impessoal.
Um prato cheio para os fãs. Uma oportunidade de lançar luz à questões pouco exploradas e produzir miríades de novas discussões e análises.
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CooltureNews 02/10/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Quando Mark Blake resolveu escrever a trajetória de um dos maiores grupos de rock da Inglaterra e do mundo, talvez ele não houvesse imaginado o quanto encantaria cada um dos fãs dessa banda icone de diversas gerações: Pink Floyd. Uma banda que é atemporal, capaz de cativar não importando a idade ou classe social.

Nesse livro que parece ser uma obra definitiva da anatomia da banda, Mark Blake já inicia emocionando ao relatar os detalhes e fatos do reencontro da banda no show ocorrido em 2005, no Live 8, um evento beneficente ocorrido no Hyde Park, em Londres. O reencontro, a emoção em ebulição dos integrantes, a música e a idéia iconográfica dos “porcos que voam” já te prende desde as primeiras páginas. A partir daí, o leitor é levando a compartilhar da intimidade de um grupo de jovens que influenciados pelo ritmo enérgico do rock-n’-roll e todo o clima psicodélico da década de 60, foram capazes de levar ao mundo mensagens como “We don’t need no education”, uma critica ao sistema educacional britânico da época.

A cada capitulo vamos conhecendo a história de cada um dos integrantes da banda, compreendendo os descaminhos que levaram esses jovens de Cambridge se juntarem sob uma estrela de sucesso e depois se separarem em clima de ódio mútuo e irrevogável. É como uma visita guiada, com direito a passe vip a todos os amores, conflitos, desejos e pensamentos, sem esquecer da parte de comentários de pessoas que conviveram e viram ao vivo o surgimento do grupo.

Não precisa ser fã para apreciar o livro, a própria descrição histórica da época e o retrato do cenário musical underground inglês já servem como motivo para se ler essa obra, que provou ser mais do que a biografia de uma banda, a dissecação de uma geração que surgiu buscando sua liberdade e por fim, acabou presa seja nos conceitos que tanto condenaram, como em seus próprios mundos que ficaram deslocados conforme a efusão dos anos de paz e amor foi sendo afogada pela sociedade.

Mark Blake conseguiu emocionar, informar, desvendar e fascinar, com suas palavras e seu jeito de contar essa história que começou e continua através das músicas e composições que fizeram Pink Floyd ser o que é.
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Guilherme 23/08/2018

Pink Floyd - quando os gigantes caminhavam sobre a terra.
Aquela velha frase de que "o rock morreu" hora ou outra sai da boca de algum roqueiro sexagenário, arrotando amargura e nostalgia dos anos passados. Por muito tempo eu achava isso uma bobagem, que o rock'n roll continuaria vivo enquanto algum adolescente revoltado descarregasse sua ira juvenil ouvindo algum disco do Nirvana. Mas quanto mais o tempo passa, mais sou convencido de que sim, o rock morreu, ao menos a concepção de "rock'n roll" que temos não existe mais.

Pra começar, acho que todo fã de rock de hoje em dia é um nostálgico nato. Desde o cara velho que viveu tudo aquilo até às gerações xis ípsilon zê, que descobriram esse mundo mitológico nas páginas de revistas extintas e discos velhos. Eu mesmo, descobri tudo isso aos pouquinhos, num mundo sem internet (é, não sou tão jovem assim), fragmentos de músicas, fotos e vídeos que iam construindo um mistério e fascínio gigantescos por figuras do rock. Aquela maquiagem bizarra do Kiss, Kurt Cobain destruindo sua guitarra no palco, as mensagens subliminares ocultistas nas obras do Zeppelin. Tudo era fascinante e misterioso.

Esses personagens fazem parte de um outro mundo, que não existe mais. O público mudou, os artistas também. Na sua busca por originalidade e relevância artística o rock foi ficando cada vez mais distante do público ou mais açucarado para atingir públicos maiores. O resultado disso é que não temos mais o gênero como protagonista na cena atual da música pop, mesmo com bandas clássicas enchendo estádios ao redor do mundo com suas músicas imortais, não houve uma renovação relevante no rock desde o grunge, lá no começo dos anos 90. Vão-se aí quase 30 anos sem grandes novidades.

Isso é ruim? Essa pergunta não tem uma resposta, talvez sim ou talvez não.

Toda essa introdução serve pra começar a falar sobre o livro que acabei de ler, "Nos Bastidores do Pink Floyd", biografia que destrincha de maneira muito parcial todas as fases da banda, do nascimento dos integrantes até meados de 2007.

O Pink Floyd é e sempre foi a minha banda favorita, na minha opinião não tendo rival em qualidade e originalidade. Nesse quesito a banda se mostra um personagem ímpar na história da música pop. Mesmo entregando obras irretocáveis e lendárias, o grupo nunca se deu muito com o estilo de vida típico de grandes nomes do gênero, com festas luxúriosas e toneladas de drogas.

A finesse britânica dos integrantes, criados em meio a pompa acadêmica de Cambridge, na Inglaterra, estudantes de artes e arquitetura que viveram a ascensão e declínio do movimento hippie. Do florescimento da rebeldia contra o sistema, regados a drogas e amor livre até a ressaca do declínio do sonho de paz e amor. Tudo isso serviu de pano de fundo para a ascensão do Floyd que nasceu e foi até o final de sua jornada sendo inovador.

Por detrás de uma muralha de isolamento a banda entregava discos regularmente, um sobrepondo o outro em questão de qualidade e popularidade. E nesse ambiente aparentemente fértil para a criatividade, os egos iam crescendo e tomando formas abissais, o que resultaria em despedidas amargas e máguas que perseguiram os integrantes da banda para sempre.

O Floyd faz parte de uma geração de bandas que fazia o experimentalismo e erudição o ingredientes comuns em mega hits radiofônicos. Álbuns conceituais, músicas de 15 minutos e shows grandiosos que eram consumidos por milhões e milhões de pessoas ao redor do mundo. Isso tudo também não existe mais.

Esses conceitos não são mais tão bem vindos assim, e boa parte das bandas antigas que amamos viraram objetos de adoração de velhos e novos fãs, um certo mundinho que "não é pra qualquer um". Um pouco egoísta eu sei, mas meu instinto hispter exclusivista não deixa de gostar disso.

O rock talvez tenha morrido, mas nossos heróis de outrora continuam povoando a nossa imaginação.

Long live to rock'n roll.
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29/08/2019

Pink Floyd
?A Verdadeira História do Queen
?Mark Blake

Os Bastidores E Os Segredos De Uma Das Maiores Bandas De Todos Os Tempos - Nesta obra você vai conhecer os bastidores e os segredos de uma das maiores bandas de todos os tempos e descobrir como seus integrantes se tornaram os campeões do mundo da música. Apesar da morte de Freddie Mercury, em 1991, o Queen ainda é uma das bandas de rock mais populares do planeta. Contudo, a história completa de seu extraordinário sucesso jamais havia sido contada até agora. Após o aniversário de 45 anos do Queen, o jornalista Mark Blake recuperou antigas entrevistas que fizera com a banda e realizou quase cem novas entrevistas com produtores e ex-integrantes da mesma, além de assistentes particulares e ex-colegas de escola, para produzir um relato abrangente da ascensão da banda, dos subúrbios londrinos para a fama e o reconhecimento mundial.
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Mauro101 02/11/2023

Pink Floyd
Trajetória de uma das maiores bandas de rock dos anos 70.

Texto muito completo, é um excelente livro para os fãs da banda.
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klaubier 13/10/2020

Essencial
Para quem gosta da banda, livro essencial. A história por si só é interessantíssima.
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Pablito 28/02/2013

Péssima Tradução.
A tradução deste livro para o português é criminosa. Traduz expressões de forma literal e dá significados não existentes ao dito em inglês, além de confundir o leitor intermitentemente. Queria muito ter meu dinheiro de volta por este livro que parece ser ótimo, mas foi traduzindo de forma errada.

Minha edição é da editora Évora, e o tradutor é Alexandre Callari.
Lu 04/06/2014minha estante
Ia comprar esse livro,mas depois desse teu comentário tô em dúvida :(




Nats 17/02/2014

Depois de bastante tempo embromando a resenha desse livro, finalmente fiz!
Esse livro me encantou desde as primeiras páginas, gostei da forma em que os capítulos foram separados, como se fosse uma "linha do tempo" do Pink Floyd.
O livro relata passo-a-passo o trabalho que eles tiveram em cada álbum e turnês, primeiros produtores e as primeiras casas de shows que eles tocaram, pequenos detalhes que nunca tinha visto em nenhum documentário da banda, ou algo do tipo.
O livro também contém algumas fotos raríssimas da banda, quando ainda eram jovens, tocando em seus primeiros shows, os integrantes depois da banda ter acabado e fotos do show Live 8, que foi uma das últimas vezes que a banda se reuniu para tocar em um show.
O livro acaba na morte de Syd (ex-guitarrista da banda), que a banda fez um show em tributo para a morte dele. Eu chorei com a morte dele no livro, e o autor relembrou as memórias dele. Não sei se esse livro foi lançado muito tempo depois no Brasil, mas não contém a morte de Rick Wright (tecladista) no livro, se o livro foi feito depois de 2008, foi um erro crítico não ter lembrado de Rick, ele era uma pessoa querida por todos, os depoimentos das pessoas relatando de Rick, não houve nenhuma crítica negativa dele, as suas ex-esposas, falavam que ele era um doce de pessoa, se esse livro foi feito depois da morte dele, foi um terrível erro não ter colocado a morte dele para ser lembrado na memória de todos. Mas fora isso o livro me agradou em tudo, contém todas as brigas, namoradas, as fases que eles usaram drogas, todos os passos dos álbuns das bandas, seus produtores, suas dificuldades e aprendizados com o tempo, o livro é incrível, eu sei bastante histórias da banda e acabei conhecendo muito mais com o livro, além do livro conter uma sessão de fotos da banda, com fotos dos primeiros shows e etc. Recomendo muito a leitura.

site: http://cartas-e-poesias.blogspot.com/2014/02/resenha-nos-bastidores-do-pink-floyd.html
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