A Casa das Orquídeas

A Casa das Orquídeas Lucinda Riley




Resenhas - A casa das orquídeas


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Saleitura 18/06/2012

Um livro delicioso de ler
A capa é linda e a sinopse me atraiu para a leitura do livro. Só me assustei um pouco com o número de páginas, porque se a história não for boa, fica difícil. Porém A Casa das Orquídeas foi um livro delicioso de ler e nem vi passar. O melhor de tudo, um livro que lhe surpreende até o final e isso é ótimo!
O livro começa com Julia reclusa tentando se recuperar de uma grande tragédia. Sua irmã consegue convencê-la a ir a Wharton Park , lugar onde cresceram, para participar de um leilão. Lá ela revive lembranças de sua infância e reencontra Kit Crawford, que havia conhecido quando menina. Vamos conhecer a história de cada um até esse encontro e acompanhar a história a partir dele.

“Cada um reage de uma maneira diante das tragédias. E nenhuma maneira é errada – Kit acrescentou. – Eu perdi uma pessoa e, para dizer o mínimo, não fiquei nada bem depois. O que foi que John Lennon disse mesmo? – Kit olhou para o teto buscando inspiração. – Ah, sim! ‘A vida acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos.’ Não há nada mais verdadeiro. Nenhum de nós tem controle sobre nada, e apesar de geralmente ser necessária a dor para percebermos isso, quanto mais cedo aprendermos, mais cedo tentaremos viver um dia de cada vez e aproveitar a vida ao máximo” (pág, 225)

Kit encontra um diário que acredita ser do avô de Julia e faz uma troca com ela por algo que ela comprou no leilão e ele queria muito. De posse do diário, Julia observa que foi escrito durante uma guerra quando seu avô estava na Tailândia. Mas seu avô esteve mesmo lá? Se pergunta. Para ter certeza que o diário pertencia a Bill, Julia procura sua avó Elsie e a partir daí começa a conhecer a história de Olívia e Harry, conhecendo ao mesmo tempo a sua verdadeira história.

Através dessa história vamos conhecendo muitos personagens e suas histórias. A autora conta cada uma delas de uma forma deliciosa de ler e que vai nos envolvendo. Torci por uns, amei, odiei, me emocionei. Com certeza, se você gosta de um bom romance, vai adorar esse livro.

“Eu tinha planejado um discurso. Ia pedir que me desse uma chance. Ia dizer que a amo e entendo que temos que ir com calma, para o seu bem. Que eu faria qualquer coisa para, pelo menos, tentarmos, porque, para mim, esse sentimento com certeza só aparece uma ou duas vezes na vida. E deixar você partir está me matando. Sei que é egoísmo. Decidi, de manhã, que não desistiria sem tentar.” (pág 272)
Pandora 09/09/2012minha estante
É tão bom quando um livro nos envolve nos fazendo amar e odiar, torce contra e a favor e no final sentir até um pouco de saudades da turma toda!!!




AB 23/12/2017

Logo na capa do livro nos deparamos com uma frase marcante e que, por si só, resume perfeitamente o livro.

"Toda casa tem seus segredos e todo amor, seu preço."

A casa das orquídeas é um livro que eu gostei de ler, não posso dizer que amei ler ele, mas também não me arrependo de ter lido. Ele trás uma história de romance envolvente, com um amor sendo descoberto, um amor que não pode ser vivido, escolhas difíceis, perdas, segredos revelados e reviravoltas inimagináveis.

Acho que meu problema com o livro foi na verdade apenas por causa de um dos personagens pelo qual eu peguei um certo desprezo, mas o resto da história é muito legal e eu o recomendaria a quem se interessar.

Na história Júlia é uma pianista muito talentosa e famosa que está passando por um momento muito doloroso de sua vida, ela tenta se recuperar de uma terrível perda. Mas até então, nada do que a sua irmã Alícia ou as outras pessoas fizeram ou falaram, com o intuito de ajudá-la, realmente funcionou. Ela passa a maior parte dos seus dias triste e sem forças para continuar vivendo.

Contudo, em mais uma das tentativas de sua irmã, em fazer com que ela saísse do chalé onde ela mora, Júlia acaba indo parar em Wharton Park, que é o lugar onde ela viveu quando criança e do qual sempre adorou. Lá ela acaba reencontrando Kit Crawford.

Kit Crawford é o atual herdeiro de Wharton Park e um homem encantador. Ele conheceu Júlia, durante uma visita a sua tia Olívia. Na época eles eram crianças e a Júlia vivia com sua família em uma das casas da propriedade dos Crawford. Eles se conheceram apenas por um breve momento, mas foi suficiente para que Kit se encantasse pelo talento de Júlia.

Muitos anos se passaram e muita coisa aconteceu na vida de ambos. Porém, após esse reencontro a vida dos dois irá mudar e surpreendentemente se interligar, principalmente depois que Kit encontrou um diário na antiga casa dos avós de Júlia que a princípio eles acharam que era do avô dela. Mas quando Júlia resolveu ir até a sua avó, Elsie, para entregar o diário e perguntar sobre a história que continha nele, ela descobriu que na verdade o diário não era do seu avô e sim de Harry Crawford, antigo dono de Wharton Park.

A partir daí, nós somos transportados para outra época e conheceremos a história do Harry e da Olívia, cuja história será contada paralelamente com a da Júlia e se passará aproximadamente na época da segunda guerra mundial. Essa parte da história contará como era Wharton Park antes da guerra, como Harry e Olívia se conheceram, como eles acabaram juntos e também o que aconteceu depois que a guerra acabou.

Essa parte da livro é bem interessante e revoltante também, pois serão apresentados vários personagens importantes da história, um deles é o Harry , que eu não gosto nem um pouco, que sem saber tomaram decisões que surtiram efeito na vida de muitas outras pessoas. E também muitos segredos começaram a serem revelados. Enfim, o livro trará reviravoltas bem interessantes que irão surpreende-lo durante a leitura.

site: http://www.abobrinhacomchocolate.com.br/2015/09/resenha-casa-das-orquideas.html
Patrícia Morais/@sistersbookaholic 06/11/2018minha estante
Ainda não terminei o livro, mas estou odiando o Harry..




spoiler visualizar
Dadá 14/07/2013minha estante
Meu personagem preferido foi o Kit rsrs




Carolina 25/04/2014

Lindo
Esse livro é encantador. Eu não sei como essa autora conseguiu prender minha atenção em todas as 600 páginas que o livro tem. A história é emocionante e com certeza foi um dos melhores livros que eu já li.. É o tipo de livro em que você imagina cenários e momentos lindos. Vale muito a pena ler!
Mariana 28/05/2014minha estante
Concordo...
Eu tive momentos em que chorei, que me apaixonei, que fiquei com raiva e que vibrei por cada personagem...
É emocionante até a última frase!




stsluciano 22/06/2012

A Casa das Orquídeas é centrado em Wharton Park, uma enorme propriedade que tem como senhores a família Crawley, que há várias gerações são os proprietários do lugar, e dos quais dependem centenas de funcionários, algum dos quais farão parte ativamente de muitos dos acontecimentos que os Crawley enfrentarão durante o livro. Wharton me fascinou, sou muito fã de Downton Abbey, então ler sobre uma casa nos mesmo moldes me animou bastante, ainda mais por não se tratar apenas da história dos Crawley, mas também de seus empregados e de como a vida fará com que se reencontrem numa situação inimaginável.

Para contar a estória da forma mais abrangente e clara possível, a autora sabiamente dividiu a narrativa, descrevendo tanto o que se passa nos dias atuais, com Júlia Forrester e Kit Crawley, quanto com aqueles que deram origem à essa geração, e que viveram os tormentos da Segunda Grande Guerra: Harry e Olívia Crawley, Bill e Elsie, e Lídia; viajando entre as duas épocas sempre que algo precise ser revelado ou esclarecido, fazendo uso de transições inteligentes, que as linkavam sem que muito do ritmo fosse perdido.

Alternando entre o presente e o passado dos personagens, a autora nos permite acompanhar aos poucos tudo o que se passou com eles, e entender muitas de suas frustrações presentes. É quase como se fossem dois livros em um, dada a diferença dos relatos e experiências pelas quais cada geração passou, ao mesmo tempo em que acabam, por fim se encontrando, ou como já disse, se justificando.

O livro é bem amarrado – no todo, mas nem sempre em suas partes. Júlia é uma personagem interessante, e apesar de sabermos que ela sofreu uma tragédia familiar, a autora mantém o mistério no ar, que faz com que o leitor fique preso, esperando por esta revelação. Gostei desse artifício, me lembrou aqueles segredos de novela que são importantes mas não tanto quantos os que serão revelados no capítulo final. Em A Casa das Orquídeas acontece isso.

Mais no blog: http://www.pontolivro.com
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Gíh Santos 13/09/2012

Resenha do Blog Livros Lovers
Já faz um tempo que não leio algo tão complexo e muito bem escrito quando A Casa das Orquídeas. A autora soube dosar muito bem as doses de presente e passado, unindo ambos perfeitamente.
Julia Forrester está vivendo o pior momento de sua vida, recentemente ela teve a infelicidade de perder o marido e o filho de três anos em um acidente de carro. Uma situação que colocaria qualquer ser humano no poço. Julia abriu mãe de viver e hoje segue sua vida simplesmente seguindo, em um total sofrimento.

“A morte é tão natural quando o nascimento, parte do ciclo infinito de alegria e dor para os humanos. Virá para nós todos e nossa incapacidade de aceitar nossa própria mortalidade e a daqueles que amamos também faz parte da condição humana.”

É neste momento de luto que ela reencontra Kit Crawford, Kit era um simpático garoto que ela conheceu na propriedade de Wharton Park. O mesmo se transformou em um homem muito bonito, charmoso e atencioso. E Julia se vê em uma confusão de sentimentos.
Wharton Park uma propriedade que está a gerações na família dos Crawford. Uma linda mansão que permeia a vida de muitas pessoas. Quando criança Julia ia visitar seu avô que era jardineiro na propriedade. E kit hoje, nada mais é que o herdeiro de Wharton Park.

“Eu aprendi que as crianças são as peças de construção da raça humana. Se elas forem tortas, a próxima geração será torta também.”

Um diário é encontrado e com ele segredos a serem revelados. Memorias de um sobrevivente da segunda guerra mundial, um amor proibido é revelado.
Em 1939 começa a história de Olivia e Harry Crawford, um casamento gerado apenas com o objetivo de gerar herdeiros em prol de Wharton Park. A guerra iminente separa o jovem casal por Quatro longos anos. O futuro é todo comprometido, será que o amor realmente supera tudo?

CONTINUE LENDO>>>http://livroslovers.blogspot.com.br/2012/09/resenha-casa-das-orquideas.html
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Demilene 18/06/2012

Simplesmente perfeito
Um romance fantástico, surpreendente, infelizmente não da pra citar o nome dos personagens e descrevê-los, exceto Julia, a pianista que sofreu uma grande tragédia no presente. Um livro que tem como peça central uma propriedade na Inglaterra, Wharton Park, de uma certa forma envolve à todos nessa linda estória.
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Priscila Colombelli 06/06/2012

Surpreendente
Ele pode até assustar pela quantidade de páginas, mas vale a pena!!!
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Giseli 18/09/2012

A Casa das Orquídeas é um livro surpreendente, onde diversas histórias paralelas se encontram para formar uma história perfeita. É um livro muito bem escrito...
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Flavia mm 17/05/2012

Bom muito bom, não consegui parar de ler
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Débora Borba 18/09/2012

Mais ou menos
Júlia Forrester sofre demais, é assim que ela é vista nesse livro, ela não é uma heroína propriamente dita, ela é uma pessoa com um trauma que não é recuperado tão fácil. Na leitura, as imagens que Júlia passava até me faziam encher os olhos. Mas parou por aí. Achei-a chata e sem sal. Pronto, falei.

Kit é o dito cavalheiro, do qual você jamais vai encontrar, não existe mais homens assim, bem existe, mas é raro. Ele também sofre muito ao longo da vida, mas não é tão pessimista, quanto Júlia. Outra coisa que me intrigou, foi a relação de Júlia com sua irmã, Alicia, fria e seca.

O livro é repartido entre várias passagens dos anos, os principais personagens, além de Júlia, Kit e Xavier, são também Harry e Olivia que dão início ao grande amor (e sofrimento) do livro. Além do vovô Bill, a quem eu devo meus parabéns a autora por colocar um personagem tão bom.

Harry, desculpe, mas sua identidade sexual fica estranha no livro, é verdade. Olívia sim, eu devo ter dó dela, pois o sofrimento pela qual passou foi em um escala enorme. Claro Júlia também, mas entendo o rancor e a ranzinza de Olivia.

O mapa Mundi do livro é incrível: França, Inglaterra, Índia, passa pela Segunda Guerra Mundial, traz relatos de soldados, (do próprio Harry e Bill), enfim, busca a identidade de tantos personagens.

O livro é cheio de segredos, e sempre vejo resenhas positivas em relações de livro. Mas depende de quem lê. O livro fica cansativo, e muito lento. Gosto de leituras que acompanham o meu ritmo (acelerada, rs), e infelizmente, achei a Júlia uma chata em relação a irmã e ao pai, etc. Entendo sim que ela sofreu, mas ser rude daquele jeito, sei não. E outra, o Kit é tão amável, acho que autora viajou demais quando descreveu o cara perfeito demais.

Eu dou uma nota de 03 estrelinhas pro livro, ele é cansativo, etc, mas a capa e a diagramação são perfeitas, a Novo Conceito arrasou!
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Lelê 19/05/2012

Resenha: A Casa das Orquídeas
Quando o livro chegou, a princípio tomei um susto por causa do tamanho e do peso. Depois fiquei namorando a capa, ela é linda e rica em detalhes que tem tudo a ver com a história.
Não demorou nada para eu pular este livro na frente e começar a lê-lo. E quando comecei não parei.

Ele é escrito em fases. No começo conhecemos o drama de Julia, uma mulher linda, que foi casada com Xavier, um homem duro e muito profissional. Aliás, Julia e Xavier tem a mesma profissão, ambos são pianistas. Porém, Julia tem um dom nato no piano, já Xavier precisa estudar diariamente para ser o segundo melhor do mundo. Eles tinham um filho, Gabriel, o pequeno anjo.
Depois de um trágico acidente, Julia teve que enfrentar o luto pelo seu filho e seu marido.
E como essa mulher sofreu, e como chorei por ela!
Com a morte deles, ela foi viver em uma casa próxima a de sua irmã, na Imglaterra. Mas Julia vive no isolamento, não deixa ninguém se aproximar para tentar ajudá-la.


"Não quero melhorar. Quero me acabar de
sofrer como eles sofreram. Onde quer que
estejam, pelo menos estão jundos, enquanto
eu estou sozinha aqui."
Pag. 38


Em um dia igual a todos os outros vividos por Julia nos últimos sete meses, sua irmã Alícia a convida para ir à Whaton Park, onde sua família trabalhou por gerações. E onde Julia, ainda criança conheceu Kit Crawford, o garoto que um dia iria herdar a propriedade de Wharton Park; e herdou.
Wharton Park estava a venda, e um leilão estava sendo realizado para arrecadar dinheiro para o pagamento de dívidas da propriedade falida. Kit não quer carregar este fardo depois de tudo que ele viveu.
Julia e Kit se reencontram depois de anos neste dia, porém os dois carregam histórias tristes, mas deixam a amizade surgir.
Após a confusão deste leilão, um diário é encontrado por Kit, mas pentencia ao falecido avô de Julia, Bill, que era o jardineiro da fazenda e cuidava das orquídeas de Wharton Park.
Isso faz com que Julia e Kit procurem pela avó dela, Elsie, que ainda está viva e esconde inúmero segredos da família Crawford.
E Elsie, com sua sabedoria adquirida pelos anos, começa a contar a história de Olívia e Harry Crawford. Um jovem casal como tantos do século passado que casavam por conveniência, mas que deixavam o amor surgir com a convivência. Nesse caso o amor provinha de Olívia.
O casal foi separado na segunda guerra mundial. Isso fez com que Olívia descobrisse sua força, ao ter que administrar a fazenda; e fez com que Harry aprendesse a viver e sofrer.
A história de Wharton Park me fez viajar... Da Inglaterra e seus costumes até a Tailândia e suas cores.
A casa escondia dentro dela, paixões, romances, intrigas, vingança...
E só descobrindo toda a verdade sobre Olívia e Harry, é que Julia e Kit podem entender suas vidas, e seguir para o futuro.


"...O mundo está tão incerto agora, Olívia -
ela suspirou - Aproveite a felicidade
enquanto pode, combinado?"
Pag. 158


"Ele é meu piano. Ele é minha fogueira.
E, se ele não estivesse aqui, eu me
jogava sobre aquele fogo de
bom grado."
Pag. 66



Um trabalho primoroso da editora. Tem uma diagramação simples, mas uma obra deste porte não precisa de nada além do que está escrito em suas páginas de total emoção.
Já deu pra perceber o quanto eu amei a leitura!!


"...mas pareciam abendoados com algo
que ele agora percebia que era mais
raro do que a orquídea negra: amor eterno!"
Pag. 421
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Kinha 07/06/2024

Bom livro
Achei um bom livro, não me cativou mais devido ao caminhar da história, que demorou pra me fisgar. Como boa fofoqueira só fui fisgada quando começou as fofoca cabeluda e aí quis ir até o fim pra saber.

O Harry um privilegiado egoista. O Xavier escória do mundo.
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Hannah Monise 18/08/2012

Delicadamente Intrigante
Para quem gosta de um romance delicado e ao mesmo tempo intrigante pelo tanto de segredos que contém, A Casa das Orquídeas não pode faltar na lista de leitura.

Duas histórias de amor de gerações diferentes envolvem muitas coisas secretas e em comum, mais do que se possa imaginar. Coisas que começam a ser desvendadas depois que Kit encontra um diário supostamente escrito pelo avô de Júlia Forrester, uma famosa pianista que está se recuperando de uma tragédia familiar. Assim eles voltam no tempo e descobrem mais sobre as vidas de Olívia e Harry Crawford, cheias de paixões e mentiras, e juntos têm a chance de mudar o futuro de Wharton Park.

São 560 páginas de romance e segredos que, sendo revelados, surpreendem o leitor, com histórias delicadas, amores arrebatadores e um futuro incerto que, com atitudes, pode ser mudado e transformar uma geração.

O livro começa com um lindo conto seguido pela parte um, onde somos apresentados à Julia Forrester, uma célebre pianista que recentemente passou por algo muito doloroso em sua vida, e à sua irmã, Alícia, que faz de tudo para estar ao lado dela. Júlia passa por mudanças a partir do momento em que volta à Wharton Park, uma propriedade onde visitava na infância, e é aí que Kit Crawford entra na vida da personagem, levando-os a ficarem sabendo um pouco mais sobre a família Crawford da geração anterior. Elsie, a avó de Júlia que tem grande importância, foi uma das personagens que mais me cativaram, principalmente por sua bela personalidade e história de vida.

São muitas vidas cruzadas e personagens nos quais temos que prestar atenção por sua significância na história como um todo. O livro é dividido em duas partes, Inverno e Verão; há breves momentos em que a narração é em primeira pessoa (pensamentos), sendo em sua maioria em terceira.

A introdução de fatos externos que realmente aconteceram e influenciam na história faz com que tudo soe mais real e torna a leitura até mais interessante, às vezes trazendo conhecimento ao leitor. A escrita da autora é muito boa e gostosa de ler pela calmaria e delicadeza que ela passa através da narração. Certamente A Casa das Orquídeas é um romance que vai encantar aqueles que amam suspirar e serem surpreendidos.

Ah! E aos amantes de flores, a orquídea tem um significado muito especial na história que justifica o título do livro...

"É muito melhor o silêncio de uma pessoa de cuja companhia nós gostamos do que o blá-blá-blá constante de alguém que nos irrita." (Página 244)
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