A Casa das Orquídeas

A Casa das Orquídeas Lucinda Riley




Resenhas - A casa das orquídeas


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Adriazita 05/08/2021

Sinceramente....
Bem..... no começo do livro eu estava adorando ele, também estava adorando o formato dele, em ter essa ligação entre passado e presente e eu até que gostei mais das passagens do passado do que as do presente.
A escrita é boa, você consegue ler bem e, dependendo da pessoa, consegue se prender na história.

ATENÇÃO!!! IRÁ TER SPOILER!!!

O que eu não gostei:
1- Acho que a história poderia sim ser bem feita sem precisar envolver uma traição no meio. O perosnagem do Harry, no começo você pensa que ele é um amor! mas conforme vai passando as páginas você percebe o quão enganade você estava! Cara, eu entendo o motivo do casamento dele com a Olivia mas a *PROPRIA* Olivia, em certo momento da história, falou para se divorciarem, o que teria sido muito melhor. No final o Harry além de enganar a Olivia (esposa que ele traiu duas vezes, tratou mal várias vezes, não se importou com os sentimentos dela e nem com as coisas que ela passou, ela perdeu dois filhos e ainda passou por uma guerra), ele também enganou a Lídia (sim, ele poderia ter sido melhor com ela no final).
O Harry é um dos piores personagens que eu ja li na minha vida.

2- Queria sim um final feliz para a Olivia, a coitada sofreu para o k7 com o marido [*****] pra no final morrer triste por coisas que nem eram culpa dela! Se Harry tivesse dado o divórcio para ela, ela teria sido mais feliz e teria encontrado o amor.

3- O livro em si é bom mas acho que não precisava colocar TANTO plot e drama na história, apenas o básico já seria demais! E mano, do nada surgindo o carinha que tava morto??????? Novela mexicana chora.

Enfim, depois de tanto reclamar tenho que dizer que eu gostei dos personagens (tirando o Harry), óbvio que de uns eu gostei mais que de outros mas é isso.

Espero que você goste da sua leitura e PELO AMOR!!!! não passe pano nas ações do Harry apenas por ele ta passando por um romance complicado, a sofrência dele em comparação com de outros, foi muito pouco e bem merecido!

#hateparaharrytrairabostinha
JAQUEAMOLIVROS0 12/07/2022minha estante
Eu estou lendo e querendo dar um murro nesse Harry, que cara chato, só sabe se fazer de vítima!




Sandramithy 09/05/2012

Simplesmente Envolvente!
Essa palavra que descrevo o que senti quando terminei de lê-lo, envolvente!
E nos faz pensar que, certas decisões que tomamos na vida, o quanto pode afetar e trazer sofrimentos a nós e as pessoas pela vida inteira, uma vida triste e desperdiçada.
Nesta obra fantástica de amizade, mentiras, traição, amor não correspondido, de um amor impossível, mas também de um amor verdadeiro, um amor para a vida inteira. Uma história profunda de mistérios e segredos que são revelados no decorrer da trama.
Devorei cada página, senti várias emoções ao mesmo tempo, chorei, ri e torci juntos com cada personagens que são complexos, cativantes e apaixonantes.
Fiquei triste quando terminei de ler a última página, queria mais!!

A frase da capa faz jus a essa obra magnífica "Toda casa tem seus segredos e todo amor, seu preço."
Juliana 15/05/2012minha estante
Muito Linda sua resenha. Comprei o livro, e deixei '' encostado''. Agora me deu vontade de lê-lo. = )




spoiler visualizar
Midiã Fontes 14/03/2014minha estante
não é spolier




Rose 31/07/2012

O livro tem uma história interessante e marcante. Ele conta a saga da família Crawford e de sua residência, a famosa Wharton Park. Em uma época onde os títulos de nobreza eram importantes, assim como o status da família, Wharton Park acabou marcando várias gerações.
Júlia Forrester é uma famosa e talentosa pianista que acabou de sofrer uma grande tragédia pessoal. Para juntar os cacos de sua vida, ela volta para Inglaterra, direto para um chalé frio e sem vida na cidade de Norfolk. Alícia, preocupada com sua irmã, acaba por levá-la ao leilão que está acontecendo em Wharton Park que por sinal está à venda. Com a desculpa de encontrar um presente para o pai delas, Alícia não imagina que este gesto irá mudar a vida e a história de muita gente.
Júlia volta ao local que sempre amou e reencontra Kit, o atual dono de Wharton Park. Ainda muito abalada por sua perda, é Kit quem a ajuda a virar esta triste página de sua vida. Kit ainda é o responsável por encontrar um antigo diário que tudo indica seja do avô de Júlia e Alícia. Querendo saber mais sobre sua família, Júlia decide procurar sua avó e saber toda a verdade por trás do diário.
Então uma grande viagem no tempo ocorre, e acontecimentos ocorridos durante a 2º Guerra Mundial vem à tona. Decisões tomadas nesta época podem afetar a geração que vive agora. Enquanto descobre um grande segredo do passado, Júlia se vê em uma grande encruzilhada, pois justamente quando achava que já estava com as feridas curadas e pronta para uma nova caminhada em sua vida, eis que seu passado volta com tudo e ela é envolvida novamente em sua antiga história. Inerte pelo choque, ela acha agora que só tem um caminho a seguir, mas a vida põe em sua cara a verdade que ela toma uma decisão. Para recomeçar sua vida. Júlia decide voltar até o início de sua história e aprende com os erros do passado e de seus antepassados. Ela constroi uma nova história agora no mágico mundo de Wharton Park.
O livro tem uma história envolvente e surpreendente. Somos enviados dos dias atuais para os tristes dias da 2º Guerra e novamente para os dias atuais, e mesmo neste vai e vem, temos uma sequência lógica e contínua. Só um porém, na minha opinião todo o mistério que envolvia Wharton Park e que era guardado a sete chaves, não tinha motivos para afetar a felicidade das pessoas dos dias atuais. Tudo bem que a descoberta do segredo possibilitou uma nova e verdadeira história, mas quando começamos a ler, temos a impressão que será uma coisa de outro mundo e tal, e que quando descoberto muita gente vai sofrer. Mas não é isso que ocorre e nem tem porque ser, pelo menos na minha opinião, viu gente?
Assim como a inércia de Júlia em se deixar levar, pior, em ficar em uma situação que ela mesma já sabia que tinha acabado. Isso me deixou bem irritada. Sobre Kit só posso falar que ele é um doce encanto, e que eu o adorei desde o início. Mesmo com estes meus pequenos "porém" é um belo romance que merece ser lido. Eu pelo menos não me arrependo.
Heracléia 01/08/2012minha estante
Adoro essa passagem por epócas,eu ja havia lido a sinopse,porem me encantei com sua resenha parabéns.




Ká Guimaraes 04/07/2012

Adorei!!!!!
Assim que esse livro da Editora Novo Conceito chegou aqui em casa eu o agarrei, sim estava doida para ler A casa das Orquídeas, pois amei a capa. Sim a Ká é movida a capa dos livros srrsrs o tamanho do livro me assustou sim pessoal, não irei mentir, pensei que passaria mais de duas semanas lendo, mas que nada assim que engatei a leitura, foram dois dias srsrs Ta sou uma viciada, de uns dias para cá estou lendo um livro por dia, começo ele de manhã e na manhã seguinte eu termino ele srrss #vicio

Nesse livro conhecemos Júlia Forrester, que amava visitar a estufa do seu avô trabalhava quando era pequena. Quando ela ficou mais velha se tornou uma pianista renomada, mas uma terrível tragédia acabou fazendo Júlia querer se trancar, e nem mesmo a musica consegue fazer ela se erguer.

Depois de um tempo e de muito esforço a irmã de Júlia consegue fazer com que ela sai de casa, para um passeio a Wharton Park, onde seu avô trabalhava, onde ela sempre ia quando era pequena. O lugar está prestes a ser vendido, e as coisas estão indo a leilão. O que Júlia não sabia era que ir neste lugar, iria fazer sua vida mudar completamente.

Em Wharton Park, Júlia revive todos os momentos que passou ali com a sua mãe e seu avô, que já falecidos, e é por lá também que ela conhece Kit, ou melhor Christopher Crawfor, um homem que ela chegou a conhecer quando era pequena, o herdeiro da propriedade. Kit consegue fazer Júlia recomeçar, em meio aos encontros deles ela começa a se reerguer diante da tragédia que viveu.

Júlia começa a descobrir varias cosias sobre o seu passado e o de sua mãe, e descobre ainda que tudo está interligado a Kit. Será que Júlia vai conseguir descobrir os mistérios de Warthon Park? O livro pode ser enorme, mas deixa a gente com vontade de quero mais no final.

Em vários momentos pensei que Júlia, seria uma mocinha chata, daquelas que fica chorando a toa sabe, mas não, ela se mostrou forte no livro todo, no livro toda ela tanta seguir em frente, e quando ela está conseguindo, as coisas mudam totalmente. Para acabar a resenha, o livro consegue nos emocionar, nos faz ter vontade de seguir em frente, mesmo em meio as tragédias, e nos faz aceitar o passado, mesmo que ele seja cheio de tragédias.
Lina DC 14/07/2012minha estante
Estou super curiosa para ler esse livro...Amei a resenha!




Guilherme.Melo 01/07/2017

“A verdade completa de repente fica clara para mim. Porém, ela me consola ou me assusta? Wharton Park não pertence aos Crawford. Nós pertencemos a ela.” Pág. 452

Este livro conta uma história em duas épocas distintas. O início da história fala sobre o presente, em que conhecemos a história de duas irmãs: Alice, que mora na Inglaterra com o marido e os filhos e Julia, recém chegada da França, que acabou de passar por uma tragédia na família.
As duas irmãs são muito diferentes. Alice é a filha mais velha, mãezona e super protetora. Julia é a caçula, bastante reservada e um prodígio na música.
A história começa a se desenvolver a partir do momento em que as irmãs descobrem que a antiga residência em que foram criadas, Wharton Park seria vendida porque os herdeiros da propriedade estavam enfrentando dificuldades financeiras.
Uma visita a esta propriedade desencadeia uma série de lembranças, especialmente para Julia, que era muito apegada à propriedade. Ela reencontra o atual proprietário da mansão, Kit Crawford e juntos eles revivem momentos antigos e descobrem a história da mansão algumas gerações passadas.
Eu gostei da história, especialmente dos capítulos que narram a época da Segunda Guerra mundial, que se passa entre a Inglaterra e a Tailânda. Esta parte do livro conta uma grande história de amor e também uma história bem triste.
Eu gostei da narrativa da autora, nunca tinha lido nada dela e gostei das descrições sobre as paisagens, o tempo e as flores, que são parte bem importante na história.
Mas apesar dessa narrativa gostosa de se acompanhar, achei o livro muito grande, e acho que a história poderia ter sido contada em menos páginas. Eu também não me simpatizei tantos com alguns personagens, e questionei muitas atitudes deles. E também não me envolvi tanto com os romances.
Mas a história tem um final bem inesperado. Todos os personagens tem seus segredos e muitos mistérios são revelados.

“Quando você mexe em um segredo do passado, é como se abrisse as comportas de uma represa. (...) Porque a água cai e se espalha por lugares que você não esperava.” Pág.463
Morena 29/03/2019minha estante
Eu estava lendo, mas parei no começo por achá-lo de um ritmo muito lento.




Cris 01/04/2017

Segredos...
“A verdade completa de repente fica clara para mim. Porém, ela me consola ou me assusta? Wharton Park não pertence aos Crawford. Nós pertencemos a ela.” Pág. 452

Este livro conta uma história em duas épocas distintas. O início da história fala sobre o presente, em que conhecemos a história de duas irmãs: Alice, que mora na Inglaterra com o marido e os filhos e Julia, recém chegada da França, que acabou de passar por uma tragédia na família.
As duas irmãs são muito diferentes. Alice é a filha mais velha, mãezona e super protetora. Julia é a caçula, bastante reservada e um prodígio na música.
A história começa a se desenvolver a partir do momento em que as irmãs descobrem que a antiga residência em que foram criadas, Wharton Park seria vendida porque os herdeiros da propriedade estavam enfrentando dificuldades financeiras.
Uma visita a esta propriedade desencadeia uma série de lembranças, especialmente para Julia, que era muito apegada à propriedade. Ela reencontra o atual proprietário da mansão, Kit Crawford e juntos eles revivem momentos antigos e descobrem a história da mansão algumas gerações passadas.
Eu gostei da história, especialmente dos capítulos que narram a época da Segunda Guerra mundial, que se passa entre a Inglaterra e a Tailânda. Esta parte do livro conta uma grande história de amor e também uma história bem triste.
Eu gostei da narrativa da autora, nunca tinha lido nada dela e gostei das descrições sobre as paisagens, o tempo e as flores, que são parte bem importante na história.
Mas apesar dessa narrativa gostosa de se acompanhar, achei o livro muito grande, e acho que a história poderia ter sido contada em menos páginas. Eu também não me simpatizei tantos com alguns personagens, e questionei muitas atitudes deles. E também não me envolvi tanto com os romances.
Mas a história tem um final bem inesperado. Todos os personagens tem seus segredos e muitos mistérios são revelados.

“Quando você mexe em um segredo do passado, é como se abrisse as comportas de uma represa. (...) Porque a água cai e se espalha por lugares que você não esperava.” Pág.463

site: http://instagram.com/li_numlivro
Glauci 18/10/2017minha estante
Concordo com vc.




Carolina 25/04/2014

Lindo
Esse livro é encantador. Eu não sei como essa autora conseguiu prender minha atenção em todas as 600 páginas que o livro tem. A história é emocionante e com certeza foi um dos melhores livros que eu já li.. É o tipo de livro em que você imagina cenários e momentos lindos. Vale muito a pena ler!
Mariana 28/05/2014minha estante
Concordo...
Eu tive momentos em que chorei, que me apaixonei, que fiquei com raiva e que vibrei por cada personagem...
É emocionante até a última frase!




Diná 09/11/2015

Livros nunca lidos: A casa das Orquídeas
Ganhei esse livro de presente de aniversário de um amigo, há mais de um ano, e até hoje não terminei de ler... O livro é enorme (o que não é um problema), tem 560 páginas, e conta duas histórias que se passam em períodos diferentes e são conectadas por um lugar: Wharton Park, que é de propriedade dos Crawford. O título do livro provem da estufa da casa, que tem exemplares de belas orquídeas.
No passado, acompanhamos a história de Olivia Drew-Norris (futura sra. Crawford, como a contracapa trata de avisar logo de cara) e no presente de Júlia Forrester, neta dos criados de Olivía.
Achei a narrativa longa e um tanto maçante e com uma boa folheada você entende toda história - para ver como não é complexa, apesar de enorme.
Numa primeira leitura eu havia curtido mais a história do passado, mas lendo melhor... Ela manipula Olívia demais, ela tem um início brilhante, apontando para a discussão de temas importantes da sociedade da época (e nossa! rs) e... acaba virando a princesa salva pelo príncipe encantado - e tem por fim se tornar uma mulher amarga.
Harry Crawford, o marido de Olívia, não desperta nenhuma simpatia, no começo ele parece um cara legal e pouco compreendido, mas acaba como um covarde que consegue ferir profundamente duas mulheres - uma das personagens é Lídia, uma jovem tailandesa que tem um caso com Harry que lhe implanta várias ideias na cabeça dela, mas acaba abandonando ela grávida na Tailândia; quando a personagem surge no fim da narrativa, afirma entender tudo e achar que está tudo ok...Achei bem chato isso, pois dá um ar de subserviência incômodo a essa mulher sensível, doce e estrangeira.
No presente a história até é mais legal, mas a autora estraga na hora de conectar com o passado - eu pulei as leituras do passado e parei de ler o livro justamente onde ela conecta as histórias.
A história de Júlia é bem dramalhão... Mas depois de um ponto a autora para de focar no fato que ela sofre. Eu acho a história dela com o Kit Crawford (o sobrinho de Olívia) até que boa, e ele é um carinha legal.
De maneira geral as personagens são caricatas, rasas e parece que ela ficou enchendo linguiça para fazer essas 560 páginas - se a história fosse mais curta, até seria melhor pois ficaria mais ágil. As personagens femininas são fracas e a tentativa da autora de dar um ar de independência para elas as deixou pior.

No meu blog eu deixei um resenha mais completa, contando toda história do livro e comentando melhor minhas impressões de leitura. :)

site: http://aleitorafantastica.blogspot.com.br/2015/11/livros-nunca-lidos-casa-das-orquideas.html
Morena 29/03/2019minha estante
Comecei a ler, mas achei bem lento.




Dayane 26/11/2012

Quantos segredos guardam uma flor?
Puxa, eu sinto falta de escrever, de usar as teclas do meu bom e velho notebook para me derramar de emoções sobre algum tema ou estória. Mas as responsabilidades do dia a dia me afastaram um pouco deste território em que eu me sinto tão livre: os livros.

Mas para tudo na vida se dá jeito e foi espremendo daqui e dali meu tempo que encontrei espaço para ler "A Casa das Orquídeas" e não me arrependi. Livro impecável.

A autora narra com fluidez e naturalidade sobre duas vidas e seus enlaces. Julia, uma pianista famosa tentando sobreviver a uma tragédia nos dias atuais e Olívia, uma mulher vibrante e inteligente tentando entender o que houve com seu casamento no pós-guerra de 1945.

As decisões tomadas por Olívia, com muita dor e ressentimento, afetaram a vida familiar de Julia. Julia por sua vez na sua busca por cura emocional e paz interior retorna para o lar de sua infância Warthon Park, onde seu avô fora jardineiro.

Aquela casa enorme, onerosa e inútil nos dias de hoje, que tinha sido o castelo dos contos de fada nos anos infantis de Julia e que tinha vivido toda a glória dos anos 40 nos olhos sonhadores da jovem Olívia, agora estava diposta a revelar segredos enterrados há mais de sessenta anos.

Absolutamente Inesquecível.
CarlaC 27/11/2012minha estante
Já tinha saudade das suas resenhas, Dayane. Pensei que tivesse desistido do skoob. :)
Que bom tê-la de volta.

Dessa autora eu tenho "A menina na falésia" para ler. Pelo que vejo estou vendo ela é ótima. beijo!!




patita 25/09/2014

Desperdício
Pensa numa estória que tinha tudo pra dar certo. Mas no fim deu errado. Personagens rasos, sem conteúdo e, algumas vezes tão idiotas, que comecei a pensar porque estava perdendo meu tempo. Os personagens Julia, Xavier, Harry e Kit são os piores. Na verdade os que se salvaram ali foram Elsie, Bill e Lídia. O livro começa bem e pensei que a coisa ia começar a engrenar mas não é o que acontece. Justamente neste momento, eu passei a ter a impressão de que a autora tinha perdido o fio da meada, não estava conseguindo desenvolver a estória e estava com prazo apertado para entrega do livro. Se tornou uma estória fragmentada e sem emoção. As surpresas tão desejadas numa leitura começaram a vir da maneira mais desagradável. Comportamentos e atitudes dos personagens que não batiam com a personalidade que havia sido mostrada no começo do livro. Comecei a me sentir perdida mas decidi terminar o livro pra ver até onde ia aquela baboseira. Até que o final não é tão ruim. Imagino que a autora tinha prontos na cabeça o início e o fim do livro. O meio ficou totalmente à deriva. Num livro de quase 600 páginas, o meio é muita coisa.
Danielle 19/10/2014minha estante
E eu que achei que fui a "única" a odiar o livro em meio a tantas resenhas positivas. Esperava tanto desse livro, mas só senti grande frustração. A superficialidade dos personagens e das falas foi o que mais me incomodou.




Viviane 28/07/2012

A casa das Orquídeas
Visite o blog Razão e Resenhas e veja novidades e outras resenhas.

http://vivianeblood.blogspot.com.br/

Minha resenha e opinião sobre a obra:

Uma mulher tem sua tem sua vida devastada por uma tragédia, ela é a famosa pianista Júlia Forrester.. Seu marido, Xavier, e seu filho Gabriel, morrem em um violento acidente de carro. Meses se passam e uma dor insuportável consome sua alma, fazendo com que Júlia perca a vontade de viver, de ver a luz do sol e até de se alimentar. A garotinha que adorava passar o tempo na estufa de Wharton Park, com seu avô Bill, já parece não mais ter existido.
Depois do acidente Júlia passa quase um ano vivendo num pequeno chalé na cidadezinha de Blakeney distante a quinze minutos de Wharton Park. Sua irmã Alicia aparece de vez em quando, tentando conversar, fazê-la se alimentar, sempre muito preocupada com as condições de moradia e de saúde de Julia até que um dia a convida para um leilão que está acontecendo na propriedade que ambas tão bem conhecem desde a infância.
A propriedade passa por momentos difíceis, cheia de dívidas e praticamente em ruínas. Se vendo encurralado, seu dono, o herdeiro Kit resolve leiloar peças de valor para ir amenizando as coisas. Para pagar as hipotecas e fazer algumas reformas básicas.
Ao chegarem, as irmãs acabam levando consigo um livro que Kit lia quando criança e antigas pinturas de orquídeas, provavelmente pintadas pela mãe de Júlia e Alicia, Jasmine. Alguns dias depois, Kit aparece na porta de Júlia com a proposta de trocarem o livro infantil por um diário que ele mesmo encontrou dentro do propriedade de Wharton Park, e que talvez possa pertencer ao seu avô Bill, que era o jardineiro da propriedade antigamente. Kit fica muito interessado na pessoa de Júlia, e aos poucos vai descobrindo todo sofrimento pelo qual a moça estava passando.
Simultaneamente somos apresentados à história do diário ocorrida durante a Segunda Guerra Mundial, que relata o romance de Harry Crawford e Olívia: como se conheceram, acabaram se casando e vivendo uma triste história. Após a guerra, Harry ficou se recuperando em Bangkok, Tailândia, e depois de quatro longos e insuportáveis anos ele volta à Wharton Park, para suas obrigações como filho, herdeiro e esposo. Mas ele retorna com um segredo que ele jamais ousaria revelar a ninguém, exceto ao seu fiel amigo e empregado Bill Stanford. Mas isso não é tudo, naquele pequeno diário está a verdadeira história de tudo, e se na época a história fosse revelada poderia abalar as estruturas de Wharton Park, e as vidas de todos que ali residiam.

Deixei propositalmente de mencionar alguns personagens imprescindíveis nessa trama maravilhosa, deixei também de mencionar o que acontece quando as duas histórias se mesclam e Júlia volta para casa onde morava com seu marido e filho para enterrar de vez aquela parte tão sofrida de sua vida. Vocês vão se emocionar, vão devorar as páginas com rapidez, assim como eu, pois a autora nos faz agir assim.
A casa das orquídeas é um romance cheio de dramas, com situações tão inusitadas e surpreendentes que você por vezes se sente aliviado pelo desenrolar da vida dos personagens, e quando tudo parece se normalizar você se depara chorando e respirando fundo, você se sente impelido a acalentar Júlia, Alicia, Olívia...enfim, você vai ser parte da história, assim pelo menos foi o que aconteceu comigo *.*.
Esse livro me cativou.


Viviane Blood do Blog Razão e Resenas
Kéziah Raiol 28/07/2012minha estante
Eu amo a capa desse livro *-*
É tão lindo o casal nesse jardim, e no verso o casal de velhinhos! oww'
Parabéns pela resenha Vivi, ficou ótimaa!!




Aione 18/12/2018

A Casa das Orquídeas é o primeiro livro assinado por Lucinda Riley, que, antes da publicação desse, escreveu outros oito títulos assinados por Lucinda Edmonds. No Brasil, a obra foi primeiramente publicada pela editora Novo Conceito em 2012 e, agora, recebeu uma nova edição pela editora Arqueiro.

Julia passou parte da infância em Wharton Park, mansão onde seus avós trabalharam por toda a vida. Já adulta, ela retorna ao local, agora bastante decadente, e conhece seu herdeiro, Kit Crowford, que entrega a ela um diário que, segundo ele, pertencera ao avô de Julia. Ao entregá-lo a avó, ela descobre que segredos do passado foram responsáveis pela ruína da propriedade — e que os mesmos segredos são capazes de abalar as gerações futuras da família.

A Casa das Orquídeas é um daqueles livros que reúnem várias histórias em uma. Ao mesmo tempo em que pouco a pouco conhecemos a trajetória de Julia, fortemente abalada por uma tragédia familiar, bem como o desenvolvimento de sua relação com Kit, que também carrega suas marcas, nos vemos também mergulhados em uma trama do passado, acompanhando a história de Olivia e Harry Crawford, que se estende desde o período pré-Segunda Guerra Mundial até os primeiros anos subsequentes ao conflito. Dessa maneira, a trama engendrada por Lucinda Riley é bastante complexa e, por isso, a narrativa que a tece precisa também ser minuciosa, a fim de dar conta de todos os detalhamentos responsáveis por tornarem a leitura completa e envolvente.

Um dos pontos que mais gostei da leitura, além da história em si, foi observar os personagens lidando com suas próprias dificuldades. Cada uma das figuras que aparece no enredo carrega suas cicatrizes, receios e anseios, de forma a, muitas vezes, se verem em situações complicadas, que exigem escolhas que, às vezes, parecem estar fora de alcance. Me agradou a maneira de como os conflitos emocionais foram colocados, especialmente por, também, estarem ligados aos contextos sócio-históricos nos quais cada personagem está inserida.

Porém, ainda que eu tenha gostado da leitura como um todo, senti certo afastamento, que não me permitiu uma conexão total. Como esse foi meu segundo contato com uma obra de Lucinda Riley, foi impossível que eu não o comparasse com O Segredo de Helena, cuja narrativa foi tão envolvente que me fez mergulhar de cabeça na leitura. Dessa vez, senti certa artificialidade especialmente nos diálogos, assim como muitos dos eventos mais me parecerem artifícios para fazer da obra cheia de reviravoltas do que eventos naturais na leitura. Com isso, quero dizer que, em boa parte do tempo, eu me lembrava que tinha um livro em mãos, em vez de simplesmente mergulhar e me sentir parte daquela história. Também, um acontecimento mais ao final, ligado à vida de Julia, me pareceu bastante desnecessário e soou como um “sensacionalismo” no enredo; em minha preferência pessoal, teria achado muito mais significativo que isso não tivesse acontecido, em vez de ter mais essa reviravolta nos acontecimentos.

De modo geral, embora eu tenha tido algumas ressalvas com A Casa das Orquídeas, ainda assim gostei da leitura e fiquei curiosa para conhecer outros trabalhos de Lucinda Riley, especialmente os mais bem comentados, como a série As Sete Irmãs. Ainda que a narrativa, dessa vez, não tenha me permitido um envolvimento tão grande, fiquei impressionada com a habilidade da autora em criar uma história tão completa e tão cheia de detalhes, além de seu talento em trazer cenários diversos ao enredo. Para quem gosta de histórias recheadas de acontecimentos, que mesclam diferentes épocas e espaços, o livro é mais do que recomendado.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2018/12/18/resenha-a-casa-das-orquideas-lucinda-riley/
Regiane.Braga 02/01/2019minha estante
Não sei se gostei ou odiei..




Ana Ira! 14/11/2019

A Casa das Orquídeas da autora irlandesa Lucinda Riley é um dos meus livros preferidos, com certeza! Pensa num livro cheiooooo de mentiras, segredos e muitas reviravoltas? Pensou? É esse aqui!!!

Eu li em janeiro e reli agora em novembro porque as intrigas da trama não me saíam da cabeça, fiquei perplexa com o final, e sabe quando você não esquece os acontecimentos e fica imaginando como tudo se desenrolou várias e várias vezes? Foi assim comigo.

Essa releitura foi mais prazerosa e pude odiar mais um certo personagem mesquinho...

A história então começa com Júlia Forrester, uma pianista muito famosa que acaba de passar por uma perda terrível. Tão forte que mesmo tendo passado mais de seis meses, ela ainda está debilitada, mal conseguindo comer e dormir, que dirá fazer as coisas normais da vida.

Alícia, sua irmã mais velha, tenta lhe ajudar a sair dessa, e como o aniversário do pai delas está próximo, sugere que ela e Júlia vão até o leilão de Wharton Park - mansão em que o avô e a avó delas trabalharam há muitos anos, para tentar comprar algo interessante para ele.

Chegando lá, Júlia reconhece Kit Crawford, o herdeiro da propriedade que um dia lhe pediu que tocasse para ele, quando ela ainda estava morando com os avós. Assim começa uma amizade entre os dois, até que Kit lhe entrega um diário perdido, pensando ser de Bill, o avô de Júlia, e Elsie, sua vó, lhe confirma que na verdade é de Harry Crawford e assim ela discorre sobre um grande segredo que une Júlia e Kit, um passado triste, feito de mentiras e más escolhas.

Na narrativa do passado então conhecemos o jovem Harry, herdeiro de Wharton Park, que precisa urgentemente se casar e ter um herdeiro, porém, ele está prestes parar ir servir pela Inglaterra na Segunda Guerra Mundial, além de ter dúvidas sobre sua sexualidade. Casamento definitivamente está fora de seus planos.

Olívia é uma jovem rica, linda e sonhadora e que se apaixona por Harry à primeira vista. Como Adrienne, a mãe dele também a adora, Harry acaba pedindo-a em casamento simplesmente para cumprir seu dever de herdeiro.

O começo do casamento é horrível. Harry faz coisas supergrosseiras e desrespeitosas e, sinceramente, eu no lugar da Olívia dava um pé na bunda desse moleque mimado, mas enfim... Harry fica quatro anos na guerra, quatro anos em que Olívia faz trabalho voluntário e ajuda na propriedade em tudo que a família de Harry precisa.

Bill, o jardineiro que é casado com Elsie, a dama de companhia da Olívia, vai com Harry para a guerra e lá ficam bastante amigos. Bill volta após o fim da guerra e Harry como está muito doente fica se recuperando na Tailândia e é lá que as escolhas erradas e as cenas mais cativantes acontecem!

Esse é o único livro com cenas na Tailândia que já li e adorei muito, queria ir pra lá hoje! As cenas foram doces e cativantes de ler, porém, como eu odiei o Harry! Meu Jesus Cristinho!

Ao se recuperar Harry começa a tocar piano no hotel em que está hospedado e logo se apaixona por Lídia, uma jovem inocente e frágil tailandesa que lá trabalha, que passou por perdas complicadas também na guerra. A aventura dos dois é curta, só que trará marcas irreparáveis para as vidas de muitas pessoas. Para mais de uma geração.

Enfim, não posso falar mais para não soltar nenhum spoiler, mas posso dizer que é um ótimo livro, cheio de reviravoltas e o final foi maravilhoso! QUANTOS SEGREDOS! Muitas descobertas, muitas mesmo!

Eu amei!

Porém, preciso dizer que algo que me incomodou foi a escrita da Lucinda. Eu amo a escrita dela, amo a narrativa entre passado e presente, só que aqui a escrita ficou morosa e sem emoção em várias partes. Um livro tão cheio de reviravoltas bombásticas e ficou faltando aquela coisa que nos tira umas batidas do coração! Eu sei que ele foi escrito após um longo período em que a tia Lu ficou sem escrever, porém, realmente me incomodou. Não tira a graça do livro, contudo, ficou faltando algo.

Tirando isso, ai, gente, gostei muito! A primeira vez que li fiquei com raiva de algumas atitudes da Olívia, entretanto, agora eu entendo, porque tanto ela, quanto a Lídia, foram as vítimas do Harry, tiveram suas vidas machucadas tudo por causa dessa bananão idiota!

Sendo que as duas são mulheres muito fortes e meigas que mereciam o melhor. A Lídia também passo por poucas e boas e fiquei com muita dó dela, e se preparem porque dela sairá muitas surpresas...

O final da Júlia tem uma surpresa louca também, que eu particularmente gostei, mas é aquilo, faltou emoção e explicações, but ok, teve um final bem legal e digno!

Os personagens secundários são bons também, principalmente a Elsie.

Pra quem ama romances intriguentos e cheios de rasteiras e surpresas sem fim tá aqui uma dica das boas!

Leiam!
E eu vou reler mais algum da dona Lu!

site: https://elvisgatao.blogspot.com/2019/11/resenha-casa-das-orquideas-lucinda-riley.html
Lilly 11/01/2020minha estante
Nossa é tão bom encontrar alguém que odeie o Harry. Sempre compreende Olivia e senti muita pena de Lídia, rezava pra ela ficar longe dele pq ele só ia fazer mal a ela, ele mereceu o fim que teve já Olivia queria muito que ela fosse feliz.




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