A Casa das Orquídeas

A Casa das Orquídeas Lucinda Riley




Resenhas - A casa das orquídeas


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Tayna158 18/02/2023minha estante
Nossa finalmente um comentário no mínimo sensato em meio a esse monte de repercussão esperada. Concordo com você demais, gata. Espero que alguém se ligue nessas paradas.


Adriana1161 14/09/2023minha estante
Tb fiquei pensando no osso de adulto, imaginando que Xavier estivesse com uma amante




Kelly Martinez 13/09/2017

Lindo!
Comecei a Casa das Orquídeas por insistência, muita insistência mesmo, da minha amiga Naná... e como sempre, ela acertou em cheio!
Ler Lucinda é algo prazeroso... ela não escreve um livro simplesmente... ela te dá um presente... te insere numa história rica, com personagens bem construídos cheio de emoções ... sim.. A Casa das Orquídeas é um livro pra emocionar e ao final te levar às lágrimas.
Temos aqui uma saga familiar, um amor que não tem um final feliz e frutos deste que lá na frente descobrimos que deram certo! E como num passe de mágica, o final te arrebata!
Temos personagens que nos encantam como a Lidia, que nos repelem como o Harry e que nos fazem acreditar na força do ser humano como a Júlia - que aliás, é a minha personagem favorita!
A história mescla passado com presente mas o leitor, foi assim comigo, passeia facilmente por esses dois tempos! O romance flui...
O livro é lindo! Vale cada página!
E obviamente eu recomendo... mil vezes!
Naná 13/09/2017minha estante
como que eu faço pra curtir essa resenha 1.000 x??!! ... descobre e me fala!

hahahahahahahaha AMEI S2


Kelly Martinez 13/09/2017minha estante
:)




Lalaura 23/07/2021

Que livro lindo ??
O que dizer desse livro? Não há palavras para descrever o quão lindo e intenso ele é. Tocando em pontos sensíveis e que muitas vezes são ignorados, pois não combinam com um romance lindo e perfeito dos livros.
As vezes o amor machuca, as vezes você perde o controle do mundo e de si próprio, mas tudo pode ser superado, seja sozinho com sua própria força de vontade ou com a ajuda de quem te ama.
5 estralas são poucas para esse livro
?????????????????
Nivea Ceroni 23/07/2021minha estante
Esse é o mais lindo dela.


Lalaura 24/07/2021minha estante
Também achei, acho que nunca vou conseguir esquecer ele kkk




Guilherme.Melo 01/07/2017

“A verdade completa de repente fica clara para mim. Porém, ela me consola ou me assusta? Wharton Park não pertence aos Crawford. Nós pertencemos a ela.” Pág. 452

Este livro conta uma história em duas épocas distintas. O início da história fala sobre o presente, em que conhecemos a história de duas irmãs: Alice, que mora na Inglaterra com o marido e os filhos e Julia, recém chegada da França, que acabou de passar por uma tragédia na família.
As duas irmãs são muito diferentes. Alice é a filha mais velha, mãezona e super protetora. Julia é a caçula, bastante reservada e um prodígio na música.
A história começa a se desenvolver a partir do momento em que as irmãs descobrem que a antiga residência em que foram criadas, Wharton Park seria vendida porque os herdeiros da propriedade estavam enfrentando dificuldades financeiras.
Uma visita a esta propriedade desencadeia uma série de lembranças, especialmente para Julia, que era muito apegada à propriedade. Ela reencontra o atual proprietário da mansão, Kit Crawford e juntos eles revivem momentos antigos e descobrem a história da mansão algumas gerações passadas.
Eu gostei da história, especialmente dos capítulos que narram a época da Segunda Guerra mundial, que se passa entre a Inglaterra e a Tailânda. Esta parte do livro conta uma grande história de amor e também uma história bem triste.
Eu gostei da narrativa da autora, nunca tinha lido nada dela e gostei das descrições sobre as paisagens, o tempo e as flores, que são parte bem importante na história.
Mas apesar dessa narrativa gostosa de se acompanhar, achei o livro muito grande, e acho que a história poderia ter sido contada em menos páginas. Eu também não me simpatizei tantos com alguns personagens, e questionei muitas atitudes deles. E também não me envolvi tanto com os romances.
Mas a história tem um final bem inesperado. Todos os personagens tem seus segredos e muitos mistérios são revelados.

“Quando você mexe em um segredo do passado, é como se abrisse as comportas de uma represa. (...) Porque a água cai e se espalha por lugares que você não esperava.” Pág.463
Morena 29/03/2019minha estante
Eu estava lendo, mas parei no começo por achá-lo de um ritmo muito lento.




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Midiã Fontes 14/03/2014minha estante
não é spolier




Aione 18/12/2018

A Casa das Orquídeas é o primeiro livro assinado por Lucinda Riley, que, antes da publicação desse, escreveu outros oito títulos assinados por Lucinda Edmonds. No Brasil, a obra foi primeiramente publicada pela editora Novo Conceito em 2012 e, agora, recebeu uma nova edição pela editora Arqueiro.

Julia passou parte da infância em Wharton Park, mansão onde seus avós trabalharam por toda a vida. Já adulta, ela retorna ao local, agora bastante decadente, e conhece seu herdeiro, Kit Crowford, que entrega a ela um diário que, segundo ele, pertencera ao avô de Julia. Ao entregá-lo a avó, ela descobre que segredos do passado foram responsáveis pela ruína da propriedade — e que os mesmos segredos são capazes de abalar as gerações futuras da família.

A Casa das Orquídeas é um daqueles livros que reúnem várias histórias em uma. Ao mesmo tempo em que pouco a pouco conhecemos a trajetória de Julia, fortemente abalada por uma tragédia familiar, bem como o desenvolvimento de sua relação com Kit, que também carrega suas marcas, nos vemos também mergulhados em uma trama do passado, acompanhando a história de Olivia e Harry Crawford, que se estende desde o período pré-Segunda Guerra Mundial até os primeiros anos subsequentes ao conflito. Dessa maneira, a trama engendrada por Lucinda Riley é bastante complexa e, por isso, a narrativa que a tece precisa também ser minuciosa, a fim de dar conta de todos os detalhamentos responsáveis por tornarem a leitura completa e envolvente.

Um dos pontos que mais gostei da leitura, além da história em si, foi observar os personagens lidando com suas próprias dificuldades. Cada uma das figuras que aparece no enredo carrega suas cicatrizes, receios e anseios, de forma a, muitas vezes, se verem em situações complicadas, que exigem escolhas que, às vezes, parecem estar fora de alcance. Me agradou a maneira de como os conflitos emocionais foram colocados, especialmente por, também, estarem ligados aos contextos sócio-históricos nos quais cada personagem está inserida.

Porém, ainda que eu tenha gostado da leitura como um todo, senti certo afastamento, que não me permitiu uma conexão total. Como esse foi meu segundo contato com uma obra de Lucinda Riley, foi impossível que eu não o comparasse com O Segredo de Helena, cuja narrativa foi tão envolvente que me fez mergulhar de cabeça na leitura. Dessa vez, senti certa artificialidade especialmente nos diálogos, assim como muitos dos eventos mais me parecerem artifícios para fazer da obra cheia de reviravoltas do que eventos naturais na leitura. Com isso, quero dizer que, em boa parte do tempo, eu me lembrava que tinha um livro em mãos, em vez de simplesmente mergulhar e me sentir parte daquela história. Também, um acontecimento mais ao final, ligado à vida de Julia, me pareceu bastante desnecessário e soou como um “sensacionalismo” no enredo; em minha preferência pessoal, teria achado muito mais significativo que isso não tivesse acontecido, em vez de ter mais essa reviravolta nos acontecimentos.

De modo geral, embora eu tenha tido algumas ressalvas com A Casa das Orquídeas, ainda assim gostei da leitura e fiquei curiosa para conhecer outros trabalhos de Lucinda Riley, especialmente os mais bem comentados, como a série As Sete Irmãs. Ainda que a narrativa, dessa vez, não tenha me permitido um envolvimento tão grande, fiquei impressionada com a habilidade da autora em criar uma história tão completa e tão cheia de detalhes, além de seu talento em trazer cenários diversos ao enredo. Para quem gosta de histórias recheadas de acontecimentos, que mesclam diferentes épocas e espaços, o livro é mais do que recomendado.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2018/12/18/resenha-a-casa-das-orquideas-lucinda-riley/
Regiane.Braga 02/01/2019minha estante
Não sei se gostei ou odiei..




AB 23/12/2017

Logo na capa do livro nos deparamos com uma frase marcante e que, por si só, resume perfeitamente o livro.

"Toda casa tem seus segredos e todo amor, seu preço."

A casa das orquídeas é um livro que eu gostei de ler, não posso dizer que amei ler ele, mas também não me arrependo de ter lido. Ele trás uma história de romance envolvente, com um amor sendo descoberto, um amor que não pode ser vivido, escolhas difíceis, perdas, segredos revelados e reviravoltas inimagináveis.

Acho que meu problema com o livro foi na verdade apenas por causa de um dos personagens pelo qual eu peguei um certo desprezo, mas o resto da história é muito legal e eu o recomendaria a quem se interessar.

Na história Júlia é uma pianista muito talentosa e famosa que está passando por um momento muito doloroso de sua vida, ela tenta se recuperar de uma terrível perda. Mas até então, nada do que a sua irmã Alícia ou as outras pessoas fizeram ou falaram, com o intuito de ajudá-la, realmente funcionou. Ela passa a maior parte dos seus dias triste e sem forças para continuar vivendo.

Contudo, em mais uma das tentativas de sua irmã, em fazer com que ela saísse do chalé onde ela mora, Júlia acaba indo parar em Wharton Park, que é o lugar onde ela viveu quando criança e do qual sempre adorou. Lá ela acaba reencontrando Kit Crawford.

Kit Crawford é o atual herdeiro de Wharton Park e um homem encantador. Ele conheceu Júlia, durante uma visita a sua tia Olívia. Na época eles eram crianças e a Júlia vivia com sua família em uma das casas da propriedade dos Crawford. Eles se conheceram apenas por um breve momento, mas foi suficiente para que Kit se encantasse pelo talento de Júlia.

Muitos anos se passaram e muita coisa aconteceu na vida de ambos. Porém, após esse reencontro a vida dos dois irá mudar e surpreendentemente se interligar, principalmente depois que Kit encontrou um diário na antiga casa dos avós de Júlia que a princípio eles acharam que era do avô dela. Mas quando Júlia resolveu ir até a sua avó, Elsie, para entregar o diário e perguntar sobre a história que continha nele, ela descobriu que na verdade o diário não era do seu avô e sim de Harry Crawford, antigo dono de Wharton Park.

A partir daí, nós somos transportados para outra época e conheceremos a história do Harry e da Olívia, cuja história será contada paralelamente com a da Júlia e se passará aproximadamente na época da segunda guerra mundial. Essa parte da história contará como era Wharton Park antes da guerra, como Harry e Olívia se conheceram, como eles acabaram juntos e também o que aconteceu depois que a guerra acabou.

Essa parte da livro é bem interessante e revoltante também, pois serão apresentados vários personagens importantes da história, um deles é o Harry , que eu não gosto nem um pouco, que sem saber tomaram decisões que surtiram efeito na vida de muitas outras pessoas. E também muitos segredos começaram a serem revelados. Enfim, o livro trará reviravoltas bem interessantes que irão surpreende-lo durante a leitura.

site: http://www.abobrinhacomchocolate.com.br/2015/09/resenha-casa-das-orquideas.html
Patrícia Morais/@sistersbookaholic 06/11/2018minha estante
Ainda não terminei o livro, mas estou odiando o Harry..




Rose 31/07/2012

O livro tem uma história interessante e marcante. Ele conta a saga da família Crawford e de sua residência, a famosa Wharton Park. Em uma época onde os títulos de nobreza eram importantes, assim como o status da família, Wharton Park acabou marcando várias gerações.
Júlia Forrester é uma famosa e talentosa pianista que acabou de sofrer uma grande tragédia pessoal. Para juntar os cacos de sua vida, ela volta para Inglaterra, direto para um chalé frio e sem vida na cidade de Norfolk. Alícia, preocupada com sua irmã, acaba por levá-la ao leilão que está acontecendo em Wharton Park que por sinal está à venda. Com a desculpa de encontrar um presente para o pai delas, Alícia não imagina que este gesto irá mudar a vida e a história de muita gente.
Júlia volta ao local que sempre amou e reencontra Kit, o atual dono de Wharton Park. Ainda muito abalada por sua perda, é Kit quem a ajuda a virar esta triste página de sua vida. Kit ainda é o responsável por encontrar um antigo diário que tudo indica seja do avô de Júlia e Alícia. Querendo saber mais sobre sua família, Júlia decide procurar sua avó e saber toda a verdade por trás do diário.
Então uma grande viagem no tempo ocorre, e acontecimentos ocorridos durante a 2º Guerra Mundial vem à tona. Decisões tomadas nesta época podem afetar a geração que vive agora. Enquanto descobre um grande segredo do passado, Júlia se vê em uma grande encruzilhada, pois justamente quando achava que já estava com as feridas curadas e pronta para uma nova caminhada em sua vida, eis que seu passado volta com tudo e ela é envolvida novamente em sua antiga história. Inerte pelo choque, ela acha agora que só tem um caminho a seguir, mas a vida põe em sua cara a verdade que ela toma uma decisão. Para recomeçar sua vida. Júlia decide voltar até o início de sua história e aprende com os erros do passado e de seus antepassados. Ela constroi uma nova história agora no mágico mundo de Wharton Park.
O livro tem uma história envolvente e surpreendente. Somos enviados dos dias atuais para os tristes dias da 2º Guerra e novamente para os dias atuais, e mesmo neste vai e vem, temos uma sequência lógica e contínua. Só um porém, na minha opinião todo o mistério que envolvia Wharton Park e que era guardado a sete chaves, não tinha motivos para afetar a felicidade das pessoas dos dias atuais. Tudo bem que a descoberta do segredo possibilitou uma nova e verdadeira história, mas quando começamos a ler, temos a impressão que será uma coisa de outro mundo e tal, e que quando descoberto muita gente vai sofrer. Mas não é isso que ocorre e nem tem porque ser, pelo menos na minha opinião, viu gente?
Assim como a inércia de Júlia em se deixar levar, pior, em ficar em uma situação que ela mesma já sabia que tinha acabado. Isso me deixou bem irritada. Sobre Kit só posso falar que ele é um doce encanto, e que eu o adorei desde o início. Mesmo com estes meus pequenos "porém" é um belo romance que merece ser lido. Eu pelo menos não me arrependo.
Heracléia 01/08/2012minha estante
Adoro essa passagem por epócas,eu ja havia lido a sinopse,porem me encantei com sua resenha parabéns.




Carolina 25/04/2014

Lindo
Esse livro é encantador. Eu não sei como essa autora conseguiu prender minha atenção em todas as 600 páginas que o livro tem. A história é emocionante e com certeza foi um dos melhores livros que eu já li.. É o tipo de livro em que você imagina cenários e momentos lindos. Vale muito a pena ler!
Mariana 28/05/2014minha estante
Concordo...
Eu tive momentos em que chorei, que me apaixonei, que fiquei com raiva e que vibrei por cada personagem...
É emocionante até a última frase!




patita 25/09/2014

Desperdício
Pensa numa estória que tinha tudo pra dar certo. Mas no fim deu errado. Personagens rasos, sem conteúdo e, algumas vezes tão idiotas, que comecei a pensar porque estava perdendo meu tempo. Os personagens Julia, Xavier, Harry e Kit são os piores. Na verdade os que se salvaram ali foram Elsie, Bill e Lídia. O livro começa bem e pensei que a coisa ia começar a engrenar mas não é o que acontece. Justamente neste momento, eu passei a ter a impressão de que a autora tinha perdido o fio da meada, não estava conseguindo desenvolver a estória e estava com prazo apertado para entrega do livro. Se tornou uma estória fragmentada e sem emoção. As surpresas tão desejadas numa leitura começaram a vir da maneira mais desagradável. Comportamentos e atitudes dos personagens que não batiam com a personalidade que havia sido mostrada no começo do livro. Comecei a me sentir perdida mas decidi terminar o livro pra ver até onde ia aquela baboseira. Até que o final não é tão ruim. Imagino que a autora tinha prontos na cabeça o início e o fim do livro. O meio ficou totalmente à deriva. Num livro de quase 600 páginas, o meio é muita coisa.
Danielle 19/10/2014minha estante
E eu que achei que fui a "única" a odiar o livro em meio a tantas resenhas positivas. Esperava tanto desse livro, mas só senti grande frustração. A superficialidade dos personagens e das falas foi o que mais me incomodou.




Sandramithy 09/05/2012

Simplesmente Envolvente!
Essa palavra que descrevo o que senti quando terminei de lê-lo, envolvente!
E nos faz pensar que, certas decisões que tomamos na vida, o quanto pode afetar e trazer sofrimentos a nós e as pessoas pela vida inteira, uma vida triste e desperdiçada.
Nesta obra fantástica de amizade, mentiras, traição, amor não correspondido, de um amor impossível, mas também de um amor verdadeiro, um amor para a vida inteira. Uma história profunda de mistérios e segredos que são revelados no decorrer da trama.
Devorei cada página, senti várias emoções ao mesmo tempo, chorei, ri e torci juntos com cada personagens que são complexos, cativantes e apaixonantes.
Fiquei triste quando terminei de ler a última página, queria mais!!

A frase da capa faz jus a essa obra magnífica "Toda casa tem seus segredos e todo amor, seu preço."
Juliana 15/05/2012minha estante
Muito Linda sua resenha. Comprei o livro, e deixei '' encostado''. Agora me deu vontade de lê-lo. = )




Cris 01/04/2017

Segredos...
“A verdade completa de repente fica clara para mim. Porém, ela me consola ou me assusta? Wharton Park não pertence aos Crawford. Nós pertencemos a ela.” Pág. 452

Este livro conta uma história em duas épocas distintas. O início da história fala sobre o presente, em que conhecemos a história de duas irmãs: Alice, que mora na Inglaterra com o marido e os filhos e Julia, recém chegada da França, que acabou de passar por uma tragédia na família.
As duas irmãs são muito diferentes. Alice é a filha mais velha, mãezona e super protetora. Julia é a caçula, bastante reservada e um prodígio na música.
A história começa a se desenvolver a partir do momento em que as irmãs descobrem que a antiga residência em que foram criadas, Wharton Park seria vendida porque os herdeiros da propriedade estavam enfrentando dificuldades financeiras.
Uma visita a esta propriedade desencadeia uma série de lembranças, especialmente para Julia, que era muito apegada à propriedade. Ela reencontra o atual proprietário da mansão, Kit Crawford e juntos eles revivem momentos antigos e descobrem a história da mansão algumas gerações passadas.
Eu gostei da história, especialmente dos capítulos que narram a época da Segunda Guerra mundial, que se passa entre a Inglaterra e a Tailânda. Esta parte do livro conta uma grande história de amor e também uma história bem triste.
Eu gostei da narrativa da autora, nunca tinha lido nada dela e gostei das descrições sobre as paisagens, o tempo e as flores, que são parte bem importante na história.
Mas apesar dessa narrativa gostosa de se acompanhar, achei o livro muito grande, e acho que a história poderia ter sido contada em menos páginas. Eu também não me simpatizei tantos com alguns personagens, e questionei muitas atitudes deles. E também não me envolvi tanto com os romances.
Mas a história tem um final bem inesperado. Todos os personagens tem seus segredos e muitos mistérios são revelados.

“Quando você mexe em um segredo do passado, é como se abrisse as comportas de uma represa. (...) Porque a água cai e se espalha por lugares que você não esperava.” Pág.463

site: http://instagram.com/li_numlivro
Glauci 18/10/2017minha estante
Concordo com vc.




Viviane 28/07/2012

A casa das Orquídeas
Visite o blog Razão e Resenhas e veja novidades e outras resenhas.

http://vivianeblood.blogspot.com.br/

Minha resenha e opinião sobre a obra:

Uma mulher tem sua tem sua vida devastada por uma tragédia, ela é a famosa pianista Júlia Forrester.. Seu marido, Xavier, e seu filho Gabriel, morrem em um violento acidente de carro. Meses se passam e uma dor insuportável consome sua alma, fazendo com que Júlia perca a vontade de viver, de ver a luz do sol e até de se alimentar. A garotinha que adorava passar o tempo na estufa de Wharton Park, com seu avô Bill, já parece não mais ter existido.
Depois do acidente Júlia passa quase um ano vivendo num pequeno chalé na cidadezinha de Blakeney distante a quinze minutos de Wharton Park. Sua irmã Alicia aparece de vez em quando, tentando conversar, fazê-la se alimentar, sempre muito preocupada com as condições de moradia e de saúde de Julia até que um dia a convida para um leilão que está acontecendo na propriedade que ambas tão bem conhecem desde a infância.
A propriedade passa por momentos difíceis, cheia de dívidas e praticamente em ruínas. Se vendo encurralado, seu dono, o herdeiro Kit resolve leiloar peças de valor para ir amenizando as coisas. Para pagar as hipotecas e fazer algumas reformas básicas.
Ao chegarem, as irmãs acabam levando consigo um livro que Kit lia quando criança e antigas pinturas de orquídeas, provavelmente pintadas pela mãe de Júlia e Alicia, Jasmine. Alguns dias depois, Kit aparece na porta de Júlia com a proposta de trocarem o livro infantil por um diário que ele mesmo encontrou dentro do propriedade de Wharton Park, e que talvez possa pertencer ao seu avô Bill, que era o jardineiro da propriedade antigamente. Kit fica muito interessado na pessoa de Júlia, e aos poucos vai descobrindo todo sofrimento pelo qual a moça estava passando.
Simultaneamente somos apresentados à história do diário ocorrida durante a Segunda Guerra Mundial, que relata o romance de Harry Crawford e Olívia: como se conheceram, acabaram se casando e vivendo uma triste história. Após a guerra, Harry ficou se recuperando em Bangkok, Tailândia, e depois de quatro longos e insuportáveis anos ele volta à Wharton Park, para suas obrigações como filho, herdeiro e esposo. Mas ele retorna com um segredo que ele jamais ousaria revelar a ninguém, exceto ao seu fiel amigo e empregado Bill Stanford. Mas isso não é tudo, naquele pequeno diário está a verdadeira história de tudo, e se na época a história fosse revelada poderia abalar as estruturas de Wharton Park, e as vidas de todos que ali residiam.

Deixei propositalmente de mencionar alguns personagens imprescindíveis nessa trama maravilhosa, deixei também de mencionar o que acontece quando as duas histórias se mesclam e Júlia volta para casa onde morava com seu marido e filho para enterrar de vez aquela parte tão sofrida de sua vida. Vocês vão se emocionar, vão devorar as páginas com rapidez, assim como eu, pois a autora nos faz agir assim.
A casa das orquídeas é um romance cheio de dramas, com situações tão inusitadas e surpreendentes que você por vezes se sente aliviado pelo desenrolar da vida dos personagens, e quando tudo parece se normalizar você se depara chorando e respirando fundo, você se sente impelido a acalentar Júlia, Alicia, Olívia...enfim, você vai ser parte da história, assim pelo menos foi o que aconteceu comigo *.*.
Esse livro me cativou.


Viviane Blood do Blog Razão e Resenas
Kéziah Raiol 28/07/2012minha estante
Eu amo a capa desse livro *-*
É tão lindo o casal nesse jardim, e no verso o casal de velhinhos! oww'
Parabéns pela resenha Vivi, ficou ótimaa!!




Ana Paula FZ1 09/11/2017

¨Toda casa tem seus segredos, e todo amor, seu preço ¨

Há tempos eu estava me programando pra ler esse livro. Uma amiga sempre me dizia, Ana leia algum livro da Lucinda, voce vai amar, a escrita dela, a forma como ela amarra toda a historia, que com muita riqueza de detalhes, tudo se encaixa perfeitamente.

Eu já sabia de tudo isso, mas ainda assim, quando li a última pagina desse livro MARAVILHOSO, fiquei com os olhos cheios de lágrimas, o coração transbordando de emoção, e mesmo que em determinado momento minha vontade foi de parar de ler, porque eu achava que o final da historia não seria a maravilha que foi ( sorte que não larguei, porque ficou exatamente como eu desejei que fosse rrss ).

Demorei mais que o habitual pra ler um livro de 500 paginas, mas não porque a leitura é morosa, ou chata, de jeito nenhum, a riqueza de detalhes, as informações que os acontecimentos nos revelam, indo do presente pro passado, e o que é melhor, um passado não muito distante, quase real sabe, faz dessa obra algo que voce quase pode pegar, imaginar aquela mansão maravilhosa, sentir cheiro de Jasmin, de orquídeas, de uma estufa repleta de flores coloridas e exalando seus deliciosos perfumes. A cada novo capitulo eu me sentia mais e mais na Inglaterra fria, tanto no começo dos anos 40, quando Wharton Park viveu seu auge, como nos dias atuais, onde ela já não tem mais a beleza fisica de antes, mas que carrega uma historia de amor, dor, perdas e recomeço incríveis.

Os personagens são fantásticos. Bill e Elsie me fizeram suspirar a cada nova aparição. Harry e Olivia me fizeram torcer por eles, ate Harry não ficar mais tão legal assim, achei ele odioso na segunda parte do livro (sem detalhes, olha o spoiller kkkk ), ai veio Lidia, a doce tailandesa Lidia, quanta dor, quanto sofrimento, e quanta força. E então tem Julia, Kit, Alicia e tudo que parece que vai ficar absolutamente perdido, se encaixa, como um quebra-cabeça, de muitas peças, mas que cada uma estando em seu devido lugar, tornará a vida de cada um deles, tão bela e florida como uma Orquidea.

Eu poderia ficar horas escrevendo aqui, mas vou poupa-los de tantas palvras, porque nada do que escrever aqui será capaz de expressar a emoção que senti ao finalizar A Casa das Orquideas... mas digo que estreei com chave de ouro a leitura dessa autora. Lucinda arrasou demais e ganhou meu coração. Vou atras de outras obras dela, para sentir a mesma emoção que senti lendo esse livro lindo.


site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
Marina Mafra 09/11/2017minha estante
Também amei! ?




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