Hell

Hell Lolita Pille




Resenhas - Hell


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Beca 18/12/2009

Lendo por curiosidade.. mas de inicio, um lixo! Ninguem precisa de um exemplo desses rs..
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Leonardo.costa 30/11/2009

Perda de tempo
Claro que essa é uma opinião minha. Se você tem curiosidade, deve ler. O livro escrito por uma jovem rica, fútil e alienada. O mais interessante é que ela, a autora/protagonista, reconhece que não gosta dos pobres e que é mesmo cruel, sem sentir o menor remorso por conta disso.

No mais é recheado com os dramas pessoais e daqueles que a cercam. Li para a faculdade, mas na minha opinião é um livro que quase nada acrescenta.
Tainá Antunes 09/09/2013minha estante
Você provavelmente não entendeu a essência do livro. Aliás, a tua resenha prova completamente isso.




Vanessa 21/11/2009

Hell - Paris 75016
Mistura romance com o medo de amar de ambos os personagens.
Mostra como drogas e sexo livre não leva a nada, e que nunca, nunca, por mais que tenhamos medo, devemos esconder o que sentimos por determinadas pessoas.
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Guilherme 02/11/2009

Hell - Lolita Pille
Este livro nos transporta para uma subcultura que é minoria dominante em Paris, Hell a protagonista vive em meio a festas carros drogas e poder, mas no fundo despreza em segredo essa vida de futilidades com todas as suas forças e enquanto se divide entre seu eu verdadeiro de garota pensadora e entre a libertina viciada e promíscua ela conhece Andrea,figura que abertamente contraria tudo e todos anunciando seu desprezo por seus semelhantes.
O garoto a cativa de forma surpreendente o que faz com que hell avalie sua vida e dê muitas reviravoltas, não sem antes receber algumas visitas de pecados do passado.
Com frases cortantes e de impacto, Hell é um soco na moralidade e hipocrisia onde a autora despeja seu ódio e conta a verdade nua e crua a respeito de uma Paris que poucos tem acesso.
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Taís 19/10/2009

Hell conta o que se propôs: falar da sua vida.
É um livro para ficar submerso, perdido do mundo, lendo afundada na história, nas palavras bem escolhidas, nos suspiros de amor de Hell e Andrea.
Virou filme, virou matéria, virou polêmica, mas nada supera a profundidade que o livro realmente tem.
Eu amo esse livro pelo amor que ela sentiu traduzido em palavras, conseguindo transmitir para cada um que o lê.
Lolita é rica, ela fala das futilidade que dar um relógio de 20 mil francos para uma amiga, ou das drogas que entraram em seu sangue, mas isso é relevante quando Andrea entra na história e juntos caem num mar de promessas e devaneios.
E tudo tem tanto sentido quando ela tenta dizer que o ama e já não consegue...
Tão lindo, tão tocante, tão profundo que não há como não se emocionar com a história. Eu leio uma vez por ano sempre que bate uma badzinha, que é pra ficar mais "intenso".
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L 15/08/2009

: )!
Crítica feroz e ácida à sociedade frívola. O livro aborda a questão de que a felicidade não é uma grife. A felicidade não se compra.

A história nitidamente se divide em pré e pós-Andrea. No início a narrativa é confusa e monótona. Com a aparição de Andrea na história, se torna mais leve e depois mais densa, o que retrata exatamente como Hell se sentia antes e depois dele.

É um bom livro. Recomendo.

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Franziska 06/08/2009

falsas aparências
Tal como muitos, quando comecei ler "hell" estava mais céptica que outra coisa. Não achei grande coisa ao começo, mas decidi dar uma oportunidade depois de ver tantas pessoas a falar bem dele. Bem, no momento em que o andrea entra na história o leitor começa a perceber que afinal não era tudo tão simples assim. O tom do livro é cru e é até revoltante. Quando acabou foi como se tivesse levado um ivro no estômago. Sinceramente? Um dos meus livros favoritos de sempre.
Como a Hell disse:
"Nós representamos a comédia da vida, mas estamos mais mortos do que vivos. Cadáveres animados."

Nunca encontrei o livro em portugal, mas é um daqueles que eu penso encomendar em inglês porque é um "must have" em qualquer biblioteca.

Não o leiam a pensar que é simplesmente mais um livrinho fútil. Pensem como hell, pensem como andrea. E aí, vão conseguir perceber o quão fantástico o livro é.
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Lou 12/07/2009

Surpresa sem pretenção!
Quando li a (boa) crítica deste livro no jornal, ele ainda não tinha sido lançado no Brasil. Na Europa, era como se a Narcisa (nos velhos tempos) por exemplo resolvesse dar a marca e a placa do carro de todos os ricos/badalados do eixo Rio-São Paulo num livro que dizia aonde e quanto se consumia de cocaina. Foi banida! Já gostei da ralidade que cercava a obra.

Recortei a sinopse pra comprar o livro.

Li como todos vocês, achando estranho-engraçado-irritante a chuva de grifes e detalhes mas havia coisitas nas entrelinhas. O efeito desejado era este mesmo, irritar com o verniz da história. Ah, tá!!! Foi o que deixou Nelson Rodrigues em êxtase com sua peça "Perdoa-me por me traíres" que levou as "granfinas" da época de pé aos xingamentos nas poltronas do Municipal. O outro lado da mesma moeda.

Lolita Pille não se ilude nem nos tapeia com iluminuras da grande literatura. O livro é curto mas diz tudo o que quer. Se não se vê nas entrelinhas, ao menos do impactante final não se escapa.

O livro acaba e você fica meia hora de boca aberta. No final, todo mundo entende porque ele ficou no topo da lista dos mais vendidos e porque Lolita Pille viajou o mundo dando palestras (veio inclusive na FLIP).

Eu ainda não li Melissa Panarello, os strip-teases de Diablo Cody, a quarentona Catherine Millet, Charlotte Roche e nem muito menos Bruna Surfistinha mas garanto uma coisa... HELL tem apelo, faz sentido e é bem escrito. Alcança tudo que quer e deixa sutilmente fluir a verdade que, no fundo no fundo, permeia a teia depressiva que vez por outra todos nós tecemos por falta de amor.































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Vania :) 16/05/2009

Futilidade a granel
Meio Gossip Girl, só que mais charmoso. Não espere muito desse livro, mas leia-o sem nhe-nhe-nhe's. Apesar de tudo, é um livro bom de ler.
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Carla 19/03/2009

Fraco, mal escrito ou mal traduzido, não importa um monte marcas famosas devem ter patrocinado o lançamento disto.
Cláudia 04/02/2010minha estante
Crap of the crap


Tainá Antunes 20/08/2015minha estante
é, acho que você não entendeu




claudioschamis 11/02/2009

Um livro onde sua primeira frase é: " Eu sou uma putinha. Daquelas mais insuportáveis; da pior espécie. Meu credo: seja bela e consumista." Não pode ser outra coisa: estranho. O livro conta a história de Hell, uma mulher que vive na alta sociedade de Paris, suas amizades, seu modo de pensar, agir. Noitadas, boates, festinhas, sexo, drogas, bebidas, dinheiro, grifes e endereços badalados. Para quem tem alguma noção de grifes famosas, fica mais fácil de entender (mais) algumas passagens. O mundo de Hell se resume a "nós" e "vocês". Hell é na verdade um pseudônimo da autora, uma garota rica, fútil e arrogante. Preconceituosa e frívola, gasta em botiques por dia mais do que muitos de seus leitores.
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joy 06/02/2009

é um livro ótimo, muito bom. o jeito que ela narra a futilidade dos jovens e adolescentes de Paris é de deixar de boca aberta. O desfecho do romance dela também é muito comovente. É um livro bem crítico, gostei.
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