Duna

Duna Frank Herbert




Resenhas - Duna


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Thaisinha 24/03/2024

Minha mais nova obsessão ? foi ótimo ler esse livro depois de ter visto os dois filmes da adaptação do Villeneuve (3x o primeiro e 2x o segundo ?), sinto que de certa forma me ajudou a entender melhor a construção do universo e a visualizar melhor algumas cenas enquanto lia. Apesar das 5 estrelas não achei perfeito, mas era exatamente o que eu queria/precisava ler no momento. Provavelmente vou continuar a série logo logo, virei fã
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Henricas14 23/03/2024

"Lisan Al Gaib"
Um clássico pioneiro da ficção científica, o qual apresenta temas ainda atuais, como a importância da ecologia, a crítica à figura messiânica, disputas de figuras políticas e outros assuntos.
Na história, acompanhamos a jornada do jovem Paul Atreides, o sucessor de um importante duque que recebeu recentemente o planeta Arrakis como seu feudo, após uma traição, ele precisa cumprir seu papel como o herói esperado pela professia!
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Coquidré 22/03/2024

Um dos melhores livros que já li na minha vida ao lado de tudo escrito pelo Tolkien.

Frank Hebert desenvolve um universo único mas que tem diversos paralelos com o nosso universo e nossas histórias

É um livro que está perto de completar 60 anos e não poderia estar mais atual. Aproveite a estreia da Parte 2 do filme e invista seu tempo nessa leitura. Ela irá te prender e não se arrependerá
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Lukas 22/03/2024

Maravilhoso
É incrível! Pra quem gostou do filme, pode ir com força o livro em muitos aspectos é semelhante (o primeiro livro são os eventos dos dois filmes)
O livro é bem mais detalhado, os personagens bem mais desenvolvidos. É uma obra que recomendo a todos
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vitorconatus 22/03/2024

"Quando a religião e a política viajam no mesmo carro, os condutores acreditam que nada é capaz de ficar em seu caminho. Seu movimento torna-se impetuoso, cada vez mais rápido. Deixam de pensar nos obstáculos e esquecem que o precipício só se mostra ao homem em desabalada carreira quando já é tarde demais" (p. 622 do livro eletrônico).

Em minha opinião, o parágrafo acima comunica claramente a mensagem de Frank Herbert, com seu livro Duna. Um homem convencido de ser uma figura messiânica é extremamente perigoso, sobretudo quando ascende ao poder. É preciso prudência para analisar alguém assim, pois a linha que separa o certo do errado, o bem do mal, deixa de ser óbvia.

No fim do livro, Paul Atreides ainda é um homem bom? Suas intenções são boas? Ele está genuinamente preocupado com o povo cuja lealdade para com ele é incondicional? São perguntas difíceis de responder. E é essa dúvida, essa vontade de descobrir o que nosso jovem messias se tornou, que me motiva a continuar a leitura da primeira trilogia.

Até aqui, minhas críticas são apenas duas: (1) faltou verossimilhança em alguns acontecimentos relevantes para a história; e (2) as palavras da língua dos Fremen e das Bene Geserit prejudicam um pouco a fluidez da leitura. Fora isso, Duna é deslumbrante. Seu universo é interessantíssimo; os personagens, carismáticos e profundos. A leitura é prazerosa, cheia de eventos empolgantes e com diversas citações dignas de grifo.

PS: Denis Villeneuve fez uma adaptação realmente digna de aplausos. Suas poucas alterações enriqueceram a narrativa. Confesso que alguns acontecimentos me pareceram até mais empolgantes no filme do que no livro. É a primeira vez que vejo uma adaptação com tantos méritos.
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Cl.lcs 22/03/2024

A maior obra de todas.
Duna é perfeito. Quando for falar de duna não tem outra definição, é perfeito.
Por ser um livro grande a maioria tem medo e acha que vai ser lento e cansativo, mas Duna não é isso, desde o início em Caladan, até o plano de traição que vai se desenrolando até a guerra final, você sempre quer saber mais de Duna, da política, dos poderes, da especiaria, dos vermes, a obra é perfeita e tem personagens incríveis, Leto Atreides é o melhor de todos, é o homem mais justo e de bom caráter que já li, você fica triste por tudo que acontece com ele e pelo o que acontece com o Paul, porque você sabe que o Leto ficaria triste.
Tivemos a jornada do herói, a ascensão do herói e a queda do herói, tudo no mesmo livro, Duna funciona muito bem sozinho, é um ponto para se elogiar isso, a tirania dos Harkonnen é algo que te afeta e você fica torcendo pela desgraça deles, os sardaukar perdendo pros Fremen também é muito legal
vemos aqui também como a religião escravizou um povo e a tirania dos Harkonnen afundou esse povo ainda mais e a única coisa que esse povo tem é a religião e é tão bem construída que você vê que a única esperança que o povo tem é a religião e você até embarca junto nessa crença
e a representatividade de Duna para mostrar o conflito e a exploração no Oriente médio é perfeito, dá para se usar em redação, os Estados Unidos explorando o Oriente médio, o genocídio de um povo que os Harkonnen tentam fazer com os fremen e vemos Israel fazendo isso com Palestina, os portugueses fazendo isso com os indígenas
Leiam Duna, é perfeito.
espero que esse livro faça minha amiga mais especial da vida muito feliz
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AnaP14 21/03/2024

.
A obra não contém muitas cenas de ação e há muitos diálogos, levei um tempo para me acostumar ao estilo do autor porém, depois que me acostumei, senti que a leitura fluiu um pouco melhor. As frases no início de cada capítulo são muito boas.
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shirmione 21/03/2024

"Arrakis ensina a mentalidade da faca: cortar fora o que está incompleto e dizer que ?agora está completo, porque acabou aqui?.
? excerto de ?Frases reunidas de Muad?Dib?, da princesa Irulan."

O livro em si é muito complexo, mas fez jus à todas as minhas expectativas. A política, ecologia, religião e todos os outros tópicos fazem sentido e se completam. Paul Atreides, o menino que nem deveria ter nascido, mas que acabou se tornando o Kwisatz Haderach que as Bene Gesserit não tinham controle e o Lisan Al-Gaib que os fremen tanto precisavam em Arrakis.
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Hellomavi 21/03/2024

A leitura desse livro é bem bem difícil, em muitas vezes me deixou com sono, mas isso não significa que o livro seja ruim, a história é muito boa, mas não é aquilo não sei se é pra todo mundo, não sei se foi nem para mim
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gou_roddy 21/03/2024

Duna é tudo, e além de tudo, é mais.
De primeira vista, é difícil imaginar alguém que comece a leitura de Duna de Frank Herbert sem ter ouvido falar de sua magnitude anteriormente, seja pela popularidade da obra no meio da leitura, ou pela adaptação ao cinema feita pelo cineasta Denis Villeneuve. Quem já leu, fala muito bem. Pontua como um clássico da ficção-científica, e instiga a curiosidade de quem nunca leu.

Quando folheia as primeiras páginas, surge o ar de curiosidade. Será que é tudo isso mesmo? Toda a aclamação é justificável? Só lendo para saber, mas posso dizer que, na minha experiência, Duna é tudo e um pouco mais do que parece.

Adotando uma linguagem peculiar, rica em detalhes e em sensações, Frank Herbert guia o leitor pela jornada de Paul Atreides nas dunas douradas de Arrakis, um planeta marcado por sua natureza desértica e seu curioso povo nativo. Todos os personagens que cruzam a caminho do jovem Paul, esbanjam vida e características próprias, marcando as páginas com uma presença que o leitor dificilmente irá esquecer.

A ambientação distópica, muito bem construída por Herbert em Arrakis, serve simultaneamente como plano de fundo e como personagem viva na história. Não se engane: Arrakis, ou Duna, é o personagem central da história tanto quanto Paul Atreides.

Duna é uma leitura que pode ser descrita ao mesmo tempo como complicada e prazerosa. Aos que querem se aventurar por esse universo, que inspirou muitos outros que surgiram posteriormente, estarão mergulhando em páginas que contém religião, política, ecologia, amor, ódio e humanidade.
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gmahovlic 21/03/2024

Incrível em todos os sentidos
Historia cativante, são quase 700 páginas que passam e você nem sente.

Há quem diga que é tudo muito confuso no inicio, eu discordo. Nada acontece que te deixe sem entender, tudo tem sua motivação explicada, seja ali na hora ou seja para encaixar peças depois.

Todos as personagens são interessantes e bem construídas e seus desenvolvimentos são claros e fazem sentido.

O universo de Duna é, além de bem criado, muito maneiro kkkk Lendo os apêndices no final você tem uma contextualização muito legal de tudo e consegue realmente ver que o rumo que a humanidade tomou ali poderia muito bem acontecer daqui 8 mil anos. É criativo, mas com pés na realidade, o que torna tudo mais interessante.
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JSGuedes 21/03/2024

Que livro incrível. Tudo é muito bom, a narrativa, universo da história, personagens. Parece uma leitura densa, mas eu achei suave, tem sempre muita coisa acontecendo, então você lê sem perceber a tempo passar.
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w.renan__ 20/03/2024

Resumindo: o melhor livro que eu já li (por enquanto)
Eu não sei nem por onde começar. Geralmente quando se fala de um livro de fantasia ou de ficção científica eh impossivel nao mencionar construção de mundo e de universo mas eu só vim entender o que eh isso de verdade profundamente depois de ler Duna. Cara não tem UM PONTO desse universo que fica sem explicação ou que não faça sentido, o Frank Hebert criou um mundo inteiro a partir do cérebro e do que a gente ja conhece na nossa realidade mesmo. Eh tao crível e palpavel quanto o que a gente vive, de verdade eu so queria continuar imerso nessa historia pro resto da minha vida??? confesso q a leitura eh meio puxada e voce vai tendo que arrastar ela no começo (principalmente pelo fato de que tem muita palavra inventada pelo Frank Hebert e vc tem que ficar parando pra ir no glossário saber o que significa cada coisa MAS SÓ O FATO DE TER UM GLOSSÁRIO JÁ EXONERA QUALQUER ESFORÇO PRA MIM), mas depois de um tempo vc se acostuma e memoriza os significados em cada palavra, o escritor fixa MUITO BEM o significado de cada termo. A jornada de herói do Paul eh a mais porradeira que eu ja vi na vida e o melhor disso eh que ele nao eh necessariamente um heroi na verdade ele ta LONGE disso porquê aqui não existe "o certo" ou "o bem" a se fazer para podermos separar em rótulos de vilão ou mocinho, todos aqui vão se estraçalhar, passar por cima e cuspir no cadáver de quem precisar pra chegar aos seus objetivos. Eu já AMO obras que envolvam tensões políticas e etc então óbvio que essa foi minha parte preferida de Duna, fiquei fissurado nas traições, nas tramas, nas conspirações, nos embates, o aprofundamento nas religiões, ai juro não sei oq mais falar SE VC TIVER LENDO ISSO PFVR FAÇA UM FAVOR PRA SI MSM E SO LEIA ESSA P***A
OBS: nem preciso falar dnv que eh o melhor livro que já li né
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Livinha 20/03/2024

Simplesmente magistral e único. Está resenha não terá sinopse pelo simples fato de eu não conseguir dar ? acontece tanta coisa que eu fico com receio de falar algo que possa ser um spoiler (mas acredito que todas as pessoas já tenham ouvido falar de Duna). Um livro que, a princípio, vai parecer muito confuso - são muitos nomes e o autor literalmente criou novas palavras (tem um dicionário ao final do livro) - mas, quando você entra na história, é impossível sair. Como qualquer calhamaço (livro com muitas páginas), tem suas partes lentas, mas nem estas diminuem a genialidade de Frank Herbert em criar um cenário de ficção científica tão bem feito. Todos os detalhes, discursos, cenários? é brilhante. Ao longo da obra, você se pergunta como uma pessoa consegue ter uma mente tão fértil. Ler ?Duna? é uma experiência. No meu caso, não foi uma experiência sempre divertida; admito que, algumas vezes, continuava a leitura mais por obrigação do que por vontade, mas depois que você decora os nomes/cargos políticos, as coisas começam a fazer mais sentido e a leitura fica bem mais fluida. O que eu posso dizer é: não desistam, vai valer a pena. O final só te faz querer ler os outros livros da série (que são 6 ao total).
André 21/03/2024minha estante
Acho que você resumiu muito bem o livro: é uma experiência. Não é uma das mais fáceis e prazerosas leituras mas no final vale muito a pena. Inclusive eu desisti na minha primeira leitura. Mas depois fluiu hahaha


Livinha 21/03/2024minha estante
Eu quase desisti kkkkkk mas no final vale a pena!




caiohlp 20/03/2024

No deserto acontece a aurora. Alguém o sabe.
Duna é o esplendor da fantasia científica, o suprassumo de um artista, uma epopeia grandiosa e atemporal, que se enraiza na mente de cada leitor página a página e a torna fértil. Com infinitas referências e fontes, Frank consegue fazer florescer as melhores qualidades de uma leitura no mais árido dos solos, Arrakis, sem se perder na profundidade que uma obra desse calibre exige, cada figura tem sua importância e disposição no intricado tabuleiro montado pelos mais ardilosos, nos confins desse universo todas as minúcias políticas, religiosas, ecológicas e culturais funcionam como engrenagem para a épica trajetória de Paul Atreides e seu séquito. Essa identidade singular inspirou muito do que se conhece do sci-fi atual, pois a obra carrega consigo o peso de um cosmo primorosamente construído, uma trama impecável e um tom místico único, que reunidos trazem a própria força da vida à tona, sendo impossível dissociar a opressão e a atualidade das questões socioambientais como gancho perfeito para classificar a leitura como muito mais que um simples clássico de ficção.
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