Resenhas - O Nome da Rosa

BeatrizFonseca1 17/04/2023

Umberto Eco é maravilhoso ao escrever um livro ambientando na idade media, na qual
Um monge e seu ajudante vão investigar em converto diversas mortes, o que leva ao leitor a vários questionamentos as mortes seriam provocadas por elementos sobrenaturais ou humanos?
O autor usa de muita simbologia o que deixa o livro mais monotomo em alguns momentos mas nada que atrapalhe a leitura é uma obra fantástica recomendo demais.

Rick-a-book 21/02/2016

Um livro para ser amado.
O Nome da Rosa conta a história de dois religiosos – um frei franciscano de origem britânica e um noviço beneditino de origem austríaca –, que um pouco antes do inverno de 1327 chegam a uma abadia franciscana nos Apeninos setentrionais italianos. A abadia é famosa por sua extensa biblioteca, recheada de importantes e raras obras, que porém possui estritas normas de acesso. O frei, Guilherme de Baskerville, e o noviço, Adso de Melk, precisam organizar uma reunião entre os delegados do papa João XXII e os líderes da ordem franciscana, onde se realizará uma discussão sobre a suposta heresia da pobreza apostólica, uma doutrina promovida por uma ramificação dos franciscanos, os ditos espirituais. A tarefa já complicada fica ameaçada por uma série de mortes dentro dos muros da abadia que os monges supersticiosos – ouvindo as instâncias de um velho monge e ex-bibliotecário chamado Jorge de Burgos – creem ser iguais a algumas passagens do livro do apocalipse.

Mais, no blog!

site: http://escritocentral.blogspot.jp/2015/09/uma-vida-cor-de-rosa-vida-de-umescritor.html

Jenner Azevedo 15/05/2023

Chatíssimo
Ô livro chato meu Deus! Fora que na introdução (desnecessária) ele entrega o assassino antes mesmo do livro começar.

Ainda se salva quando ele descreve o que está acontecendo. Mas se perde em divagações desinteressantes sobre a vida de frades ou sobre questões existenciais. As raras passagens onde o investigador está investigando são até boas, não salvam o livro.

Nos anos 90 meu irmão com uns 15 anos fez uma merda na escola e o coordenador determinou que o castigo dele seria fazer uma redação sobre o livro o nome da rosa. Óbvio que ele assistiu ao filme com Sean Connery que é muito bom!

Se eu que sou um leitor voraz achei esse livro chato, enfadonho e desinteressante, imagina um boy de 15 anos? Era o maior estímulo pra nunca mais ler o livro na vida.

Esse deve ser uma das poucas obras onde é melhor ver o filme do que ler o livro

André 29/04/2016

"O Nome da Rosa" é uma ode ao conhecimento, à leitura e à herança cultural humana
"O Nome da Rosa" é, sem dúvida, um dos melhores livros que já li. Não que seja uma leitura fácil: pelo contrário! A abundância de citações em latim, as referências à cultura e literatura medieval e o vocabulário rebuscado são difíceis para o leitor moderno, mas saborear esta obra constitui uma experiência sensorial, cognitiva e humana que marcam profundamente o leitor. As questões filosóficas que são apresentadas, dentre elas, a natureza efêmera do registro da herança cultural da civilização em materiais perecíveis, o poder libertador do conhecimento e a forma como a verdade emerge da conjunção de casualidades que parecem orquestradas por um plano comum são recorrentes na obra.

Edmond Dantè 03/05/2016

Leitura indigesta !!
Alguém sentiu dificuldade na leitura desse livro ? Poxa !! Estou quase desistindo ou deixando para um momento mais propício ( faço física numa universidade federal kkkkkk... ). Acabei de ler o primeiro volume do Conde de Monte Cristo e a diferença é gritante !!

Wes Janson 21/06/2016

Imperdível!!!
Umberto Eco se tornou um escritor best-seller desde esse primeiro livro, na verdade um suspense policial ambientado na Idade Média. Tendo inclusive uma versão de Sherlock Holmes, no monge Guilherme de Baskerville, talvez não por coincidência também ingles.
A trama é extremamente inteligente e conta com detalhes o ambiente vivido pela Igreja naqueles conturbados anos onde ainda se vivia sob a sombra da Inquisição.
Na edição que li apenas senti falta de traduções das citações em latim, que são muitas. Mas isso não atrapalhou de forma alguma o prazer em ler.
Livro sensacional, mais ainda para quem ama livros e História!! Se trata de um libelo em prol da sabedoria e do conhecimento disseminados pelos livros ao longo dos séculos.

Alan.Paganelli 28/08/2016

Incrível
Um livro incrível. Desde o começo nos deparamos com a grande percepção de Guilherme e seus conhecimentos ao resolver o enigma do cavalo fujão. Com o passar do livro ficamos cada vez mais angustiados a cada tentativa falha de chegar à uma solução e ficamos imersos em profundas discussões filosóficas, principalmente acerca do riso. O místico entra em cena no imaginário dos monges quando relaciona-se os ocorridos à chegada da Besta. Todos esses fatores juntos e uma grande descrição fiel à história da época, tornam este livro uma das melhores obras de Umberto Eco.

Leticia.Pereira 25/09/2016

Para quem procura um Romance Policial sensacional
O Nome da Rosa, de Umberto Eco, é, sobretudo, um livro que possui diversas camadas sobrepostas e interligadas por um fio narrativo. Pode-se considerar, portanto, que a trama policial é apenas a camada mais superficial e evidente da obra (enredo, contudo, que, por si só, já garante sua excelência). O livro, no entanto, aborda questões históricas, religiosas e filosóficas, dedicando, por vezes, capítulos inteiros a esses assuntos.
O grande mérito de Umberto, contudo, é criar um cenário quase tangível. Ouso até mesmo afirmar que ele nos transporta diretamente para a mente de um homem medieval. O objetivo não é que o leitor julgue estes personagens, mas que consiga compreendê-los a partir de suas vivências.
Livro que entra na lista dos melhores romances policiais que já li.

Erika Pereira 15/01/2017

Foi difícil
Foi difícil, não só pelo tema, não só pela linguagem foi difícil pela origem. Mas foi maravilhoso.

Nessa 06/03/2017

Vida aos póstumos
Eco empreende uma narrativa histórica, relatando antigos acontecimentos de uma abadia na Itália medieval, na forma de 1 pessoa de forma estratégica e cativante. Os acontecimentos da antiga abadia, onde diversos crimes estão a ocorrer, são elucidados pelos olhares do noviço Adso. Dessa forma, Eco nos permite ter acesso apenas as suas ideias, ocultando as descobertas que o seu mestre, Guilherme, fazia com mais facilidade, devido seu intelecto superior, oriundo de mais experiencias devida idade. O caráter de mistério da obra permite a construção de clímax excelentes, onde os ganchos feitos de um capítulo ao outro nos deixa sedento de novas aparições, além de ávidos por mais Umberto Eco.

Marcos Bobco 09/04/2023

Um romance policial sem igual
O nome da rosa é um dos poucos livros que consegue ser um romance histórico, filosófico e policial ao mesmo tempo, sendo excelente em tudo e ainda por cima um sucesso de crítica e de público.
O mistério em si é muito bommm! Amei o clímax, porém, é meio óbvio desde a metade quem é o assassino, ainda assim o final surpreende em algumas coisas.
Na parte de romance histórico, o contexto é muito bem trabalhado, ao ponto de ter me perdido no meio. A mesma coisa acontece com o caráter filosófico do livro. Acredito que u,a releitura seja enriquecedora, não aproveitei tanto do livro quando poderia.
Concluindo, O Nome da Rosa é um romance único, e sua leitura é uma experiência maravilhosa.

Moises Celestino 13/08/2020

Revisão deste clássico...
Clássico marcante de Umberto Eco, "O Nome da Rosa", é um romance intrigante e cheio de peculiaridades. A narrativa é emblemática, envolvente e condizente com a trama proposta pelo célebre autor. Gostei também da adaptação cinematográfica levada ás telas com o astro Sean Connery no papel principal. Vale a pena reler o livro e rever o filme também!

Daniele522 14/10/2020

O nome da Rosa
É brilhante a forma como autor descreve a história, parece estarmos testemunhando as memórias de um monge do século XIII e não uma ficção.

Bru 10/11/2020

meu favorito da vida.
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Uma história que se passa na Idade Média, em 1327, tratando sobre assassinatos e mistérios envolvendo a biblioteca de uma abadia, mas o que me prendeu na narrativa não foi nem a investigação dos crimes, e sim as discussões filosóficas e religiosas presentes na obra.
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O local, a época, as passagens em latim, as referências, os diálogos sobre a inquisição, sobre pecado, disputas políticas da igreja, questões sobre conhecimento, liberdade e pobreza, são pontos que Umberto Eco trabalhou muitíssimo bem, inclusive nessa edição, que apresenta alguns textos extras, nós podemos conhecer um pouco de como foi a construção desse clássico da literatura italiana.
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É um excelente livro para quem gosta de suspense, mas também para quem gosta de história, filosofia e teologia.

Bruna.Chiappetta 06/04/2021

Prolixo
Criei muita expectativa lendo as resenhas aqui e por ser tão famoso. Acho que o livro poderia ser resumido em 200 páginas, foi cansativo e não prendeu minha atenção em nenhum momento.