Resenhas - A última carta de amor

Hévila 18/04/2015

Perfeito
Todas as vezes que leio algum livro da Jojo Moyes, eu me sinto a pessoa mais leiga do mundo. Ela encaixa as palavras de um jeito que até volto para ler a mesma frase umas cinco vezes só para gravar e tentar escrever igual. Mas é impossível. Ela nos toca de um jeito indescritível com seus livros e narra de um jeito tão profundo e detalhista, que você realmente se sente na pele do personagem!
Bem, vamos à resenha. Ellie é uma jornalista bem sucedida, porém com a vida amorosa um pouco frustrada por estar envolvida com um homem que já é comprometido.Durante umas pesquisas para basear seu artigo sobre alguma coisa dos anos 50 ou 60, acaba encontrando uma carta de amor. Aí há um corte, e a autora nos leva para 1960, quando uma mulher chamada Jennifer, ou é Jeniffer, agora eu não me recordo muito bem, acabou de sofrer um acidente de carro e não lembra exatamente nada da sua vida. Quando ela está organizando suas coisas tentando se lembrar de algo, ela descobre uma série de cartas que a levam a crer que tinha um caso extraconjugal antes do acidente. E tudo que ela mais quer saber no momento é quem era seu amante, por que ela traía o marido e o mais importante: O que ele teve a ver com aquele acidente. Jojo Moyes narra os fatos de uma forma diferente: Ela mescla o presente e o passado. No início, eu não estava entendendo o livro e até pensei em abandonar a leitura. Mas quando descobri que um capítulo narrava os acontecimentos antes do acidente, e outro capítulo narrava depois, tudo fez sentido, e eu simplesmente não consegui largar a leitura. O livro é cheio de surpresas, e a autora tem a incrível habilidade de fazer você pensar que já tinha desvendado o mistério, só para você ficar surpresa depois, quando descobrisse toda a verdade. Eu amei e indico a todos!

Agatha 30/10/2012

Ta , achei muuuito complicado de entender no inicio. Demorei a ler pq n me prendeu , no inico claro ... Dps n coseguia mais largar. Eh muito lindo , tudo bem que n me fez chorar , mas eu amei

Ann 02/06/2012

Mais ódio do que amor
Odiei as primeiras, quase todas paginas do livro - mais tinha visto que o final era lindo e eu queria ler o final.
Mais como eu o ganhei em uma promoção com a frase. Vou falar o que achei, tentei ler trocentas vezes o livro e NUNCA conseguia terminar, hoje falei VAMOS AGORA.
Como já escrevi, fui gostar do livro mesmo no final nas ultimas paginas, esse livro me lembrou um ser ai, e me deu vontade de chorar. O fato do livro tratar de traição, caso fora do casamento e eu odiar isso me tirou a vontade de ler. Achei Jennifer um chata e parada, Ellie uma p***.
Mais o final é lindo ;)

" A #minhaultimacartadeamor vai para o @Christopheruck"
Ou algo assim!


Ler ou não ler éias a questão?! Bom, eu gostei das ultimas partes. Mais se eu tivesse que comprar, com certeza não compraria, mais ele vai ficar em uma parte especial da minha estante.

Hellen @Sobreumlivro 06/07/2016

5 motivos para você ler já A última carta de amor
Você já leu um livro que te deixou sorrindo após terminá-lo? Se ainda não leu, insisto para que inicie o seu processo de sorrisos soltos com esta leitura.

Mais uma vez, Jojo Moyes conseguiu me deixar apaixonada. 💓

Por isso, decidi escrever cincos motivos pelos quais você já deveria ter sentado para ler essa história.

1. Construção de personagens cativantes.

Jennifer e Ellie. Duas mulheres e seus amores. Seus encontros e desencontros. Seus medos e angústias. Separadas pelo tempo!

Separadas por mais de 40 anos de diferença e se você acha que os seus problemas podem ser diferentes, está enganado! Coração partido não é um privilégio dos mais jovens.

2. Fluidez da Narrativa.
Escrito em 3° pessoa, A última carta de amor é aquela história que, quanto mais se lê, mais apaixonado fica.

3. Uma história de amor à moda antiga - e outra não tão antiga assim.

Se você já conhece os livros da Jojo Moyes, sabe bem como sofrer e se apaixonar. Já adianta que cê vai adorar, rapa.

4. Enredo.
O foco principal da história está nos amores, atuais ou não, mas a autora nos permite mergulhar pelo universo feminino em épocas distintas.

Por um lado, conhecemos Jennifer - esposa troféu - que sofreu um acidente e pouco se lembra da sua antiga vida. Ao encontrar uma série de cartas de amor destinadas à ela, percebe que está vivendo um romance fora do casamento, porém pouco sabe sobre isso.

Décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma carta de amor. Encantada demais, ela decide que, sim, encontrará um meio de fazer a tal carta de amor chegar ao seu destinatário. E, talvez, só talvez, ela também acabe vivendo uma grande história de amor...

5. As cartas... (Suspiros)
Essas são composições à parte da história, ao mesmo tempo que se tornam essenciais. Por isso, elas merecem destaque, já que se torna impossível não se apaixonar pelas palavras trocadas pelos protagonistas dessa história de amor. As idas e vindas, os amores perdidos, palavras expressas num papel...

Espero ter lhes deixado com vontade de mergulhar nessa belíssima história de amor. Beijos! 💓
_____

"Não sou tão forte quanto você. Quando a conheci, achei que você fosse uma coisinha frágil, alguém que eu precisava proteger. Agora percebo que me enganei. Você é a mais forte de nós dois, a que é capaz de suportar conviver com a possibilidade de um amor como este, e com o fato de que ele jamais nos será permitido.

Peço-lhe que não me julge por minha fraqueza. A única forma de eu poder suportar isso é estar em um lugar em que não a vejo nunca, em que eu não seja assombrado pela possibilidade de vê-la com ele. Preciso estar em um lugar onde a pura necessidade impeça que você ocupe cada minuto, cada hora dos meus pensamentos. Aqui isso é impossível.

Vou aceitar o trabalho. Estarei na Plataforma 4, Paddington, às 19h15, sexta-feira à noite, e nada no mundo me faria mais feliz do que você encontrar coragem pars vir comigo.

Se não vier, saberei que o que sentimos um pelo outro, seja lá o que for, não basta. Não a culpo, minha querida. Sei que a pressão das últimas semanas foi intolerável para você, e o peso disso me afeta profundamente. Odeio a ideia de poder lhe causar qualquer tristeza.

Saiba que você tem meu coração, minhas esperanças, em suas mãos.

Do seu,
B."

site: https://www.instagram.com/sobreumlivro/

Laura.Kanda 26/05/2021

Romance
Simplesmente encantador, No começo fiquei com preguiça, não me prendeu, mas logo logo me prendeu e terminei rapidinho.
Empolgada para o filme sair logo!!

Zana 01/09/2015

“Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas”. Álvaro de Campos.

Será mesmo Álvaro de Campos? Ah... Com certeza ao compor esses versos ele ainda não tinha conhecimento das cartas de amor de Anthony O’Hare para Jennifer Stirling, cartas em que um homem é capaz de desnudar sua alma revelando um amor majestoso e incondicional:

“Em algum lugar desse mundo há um homem que a ama, que a entende quão preciosa e inteligente você é. Um homem que sempre a amou e que, por mais que tente evitar, desconfia que sempre a amará.”

“Quando você me olhava com aqueles olhos ilimitados, deliquescentes, eu me perguntava o que você podia ver em mim. Agora sei que isso é uma visão tola do amor. Você e eu não podíamos deixar de nos amar, assim como a Terra não pode parar de girar em torno do sol”.

‘A última carta de amor’ trava histórias de amor, paixão, adultério e perda de duas protagonistas de épocas distintas Ellie e Jennifer. A trama se desenrola numa elaborada inda e vinda entre presente e passado, história adentrando história, necessitando talvez de certa atenção por parte do leitor para se situar. O livro começa na atualidade quando a jornalista Ellie Haworth encontra uma carta de amor de um certo “B” endereçada a uma mulher casada chamada Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalha. Identificada com a situação do casal, por estar ela mesma envolvida com um homem casado, e necessitando urgentemente fazer um artigo impactante, ela busca incessantemente investigar e reunir os protagonistas desse amor proibido.

Em ‘A Última Carta de Amor’ Jojo Moyers conseguiu mais uma vez ratificar o alto conceito que tenho por sua escrita. Mesmo que seus temas estejam dentro de um mesmo universo (das relações humanas), ela consegue repaginar seus argumentos de maneira completamente distinta. A cada livro da autora o leitor é presenteado por um enredo tocante e supreendentemente bem elaborado. Não querendo fazer comparativo (pois amo seus livros de paixão), apenas utilizando como ilustração para meu pensamento, tomo como exemplo os livros de Carlos Ruiz Zafón, que apesar de sensacionais e diversos, sempre me trazem a sensação de estar percorrendo um mesmo labirinto, já com Jojo Moyes definitivamente isso não acontece. ‘A última carta de amor’ nos brinda com uma história fascinante. Jojo Moyes mais uma vez me confrangeu, emocionou, fez chorar e como arremate me fez sorrir. Recomendo!



Post scriptum: Palavras novas que aprendi com Jojo Moyes, que também é cultura ; )
Inextricável (Etm. do latim: inextricabilis)
adj. Que não se desemaranha, desembaraça ou desenlaça: nó inextricável.
De que não é possível desembaraçar: labirinto inextricável.
Algo que não é passível de solução: problema inextricável.
Que foi feito de uma maneira inexplicável, indissolúvel ou irreconhecível.
Deliquescente (Lat. deliquescens)
adj. Em que há deliquescência.
Deliquescência (Etm. do francês: deliquescence, pelo latim: deliquecens.entis)
s,f. Física. Característica de certas substâncias, corpos sólidos e minerais; de
de absorver, incorporar, a água encontrada na atmosfera ou a umidade do ar e, em certos casos, chegando a dissolver-se.
Química. Evento químico de absorção das moléculas de água, de um composto ou substância, que se encontram na atmosfera; quando a solução saturada desta substância possuir o valor menor à pressão do vapor de água encontrado nesta mesma atmosfera.
Figurado. Condição ou circunstância decadente, em declínio: a burguesia caiu em deliquescência.
Sisifismo (De Sísifo+-ismo)
Tarefa aparentemente inútil e infrutífera que se é obrigado a cumprir continuamente.
Vicariamente advérbio: vi•ca•ri•a•men•te (vicário + mente)
De modo vicário (ex.: como leitor, vivo vicariamente os sentimentos das personagens).
“Significa um prazer obtido através do prazer de outra pessoa”. Anthony O’Hare

Bruna3271 27/08/2018

Dessa vez a Jojo Moyes escapou da morte.
Confesso que demorei bem mais do que queria para termina-lo por que tinha umas prioridades de leitura, mais me arrependo de não ter disfrutado essa maravilha antes.

Nas primeiras páginas fiquei um tanto confusa mais logo me situei aos fatos e como eu fiquei desnorteada com a quantidade de sentimentos que tive em relaçao aos protagonistas.

Como eu sofrii com o enrredo e depois sofri mais ainda e no final aquela supresa aquela sensação de que valeu cada página lida, amei demais essa história são duas da manhã eu estou aqui anestesiada com o mix de sentimentos que esta em mim.

Lorena 20/06/2021

Esse livro teve altos e baixos, mas para mim, mais baixos que altos.
No início achei bem confuso, ao longo da leitura achei chato e pensei em abandonar, só não o fiz, pois era Leitura Coletiva.
Em se tratando das personagens, gostei mais da protagonista Jennifer do que de Ellie, mas é claro que sentir vontade de enforcar a Jeny 2 ou mais vezes. Já a Ellie... só gostei dela quando ajudou a Jeny a reatar com Antony.
Gostei da reviravolta do final, mas esperei mais do que foi dado pela autora.

gvazzz 15/09/2020

O livro tem um começo bem lento, acho que na verdade os dois primeiros terços do livro evoluem leeeeeentamente e em alguns momentos quis larga-lo... Acho que também a temática envolvendo traição não me atrai e até me irrita... Mas Jojo consegue ser sempre surpreendente.. a história depois engatou de uma forma muito interessante e amei seu desfecho.

Alana ð 19/08/2020

um livro que mostra como o amor atua em diferentes idades e como quando é realmente amor não se acaba...
ele alterna entre presente e passado mostrando como o destino funciona

Nat Ignácio 16/11/2016

"Seu, B"
Acredito que dos vários livros que já li, este seja o primeiro que me deu vontade de resenhar. A última carta de amor foi uma experiência sem igual para mim, com um toque mágico de destino e desventuras que o mesmo pode lhe proporcionar.
O livro é alternado em dois tempos: o primeiro é 2003, em que Ellie Haworth, uma jornalista engajada em um romance extraconjugal, vê sua vida espelhada em cartas dos anos 60, encontradas nos arquivos antigos do jornal onde trabalha.
O segundo tempo é seguido justamente pelos anos 60 em diante, em que Jennifer Stirling, uma mulher casada da alta sociedade, não se vê mais em sua antiga vida após ter suas memórias alteradas depois de um acidente, pois sente que lhe falta algo essencial.
Praticamente todo o livro gira em torno de Jennifer que, ao encontrar cartas escondidas que foram escritas por seu amante, assinadas somente por "B", sai em busca dessa parte que lhe falta, desse homem que a amava tanto e que desaparecera depois de seu acidente.
Ellie, por outro lado, não tem tanta certeza quanto Jennifer tinha de que seu amante realmente a ama, e sofre por isso ao se deparar com o verdadeiro amor de "B", explícito em infinitas declarações.
No começo, me perdi quanto ao tempo alternado, pois várias vezes acontece de um capítulo ser antes do acidente de Jennifer e o seguinte ser depois. Mas depois que a leitura engaja, se torna algo totalmente prazeroso, que me fez acabar de ler tudo em dois dias. Sem contar que os livros de Jojo Moyes sempre seguem esse padrão, começam lentos e após algumas dezenas de páginas, a leitura flui completamente.
"A última carta de amor" é incrível por vários motivos: pelo amor indubitável entre as personagens, pela busca sem fim por aquilo que te faz feliz e completo, pelos vários encontros e desencontros que tornaram tudo mais elétrico e, principalmente, em minha opinião, por mostrar que nem sempre a vida é um conto de fadas, o que não significa que não possa ter um final feliz.
Enfim, recomendo a leitura e espero que gostem deste livro tanto quanto eu!

Rafa 07/06/2021

Mas uma vez a Jojo não deixa a desejar... Um livro emocionante e tocante... Duas histórias, em tempos diferentes e com um final surpreendente... Como sempre o livro é carregado de personagens maravilhosos, uma trama bem desenvolvida digna de virar filme rsrs... Impossível não se apaixonar pela escrita da Jojo e não se emocionar com os seus personagens... Recomendo demais esse livro.... Favoritei

booklvred 10/05/2021

??
Esse livro foi uma supresa muito boa. Nunca me interessei nos livros da Jojo e quando lia algum sempre abandonava pela escrita, histórias que não me envolviam e etc. Lendo 'A última carta de amor' eu tive as mesmas dificuldades com todos os outros dela, comecei em uma leitura bem lenta mas ao decorrer dos capítulos eu me vi completamente envolvida com a história. A maneira que é trabalhada as duas épocas, o jeito como se entrelaçam, se conectam, as cartas tão lindas e românticas, tudo é muito bem feito. O romance proibido é o ponto alto do enredo, a gente sofre muito, torce muito por eles, e eu particularmente tive crises de surto em vários momentos. No cenário "atual" a busca da Ellie pelo desfecho da história em 1960 também é muito interessante, já que isso de alguma forma mexe com a vida dela a faz refletir sobre suas escolhas. E O PLOT TWIST F*DA QUE A AUTORA FEZ? GENIAL. Estou encantada, com o coração aquecido, agradecida.

Mariana 23/06/2012

Falando sobre uma carta de amor.
A trama do livro gira em torno de duas mulheres, Jennifer e Ellie, que se veem presas a relacionamentos complicados e com desdobramentos um tanto desastrosos para todos os envolvidos.
Em 1960, Jennifer acorda em um leito de hospital sem se lembrar de quem é e nem da vida que tinha antes de sofrer o fatídico acidente que afetou a sua memória. É cercada por pessoas desconhecidas que parecem esperar que supere tal situação desnorteante com elegância e equilíbrio, duas qualidades indispensáveis para as mulheres da alta sociedade na época. Laurence, seu marido, não lhe desperta o mínimo de atração e, com o passar do tempo, uma crescente sensação de vazio, de perda, a invade: seu lugar não parecia ser ao lado daquele homem, que se mostra frio e distante, e sente-se oprimida por todas as regras de conduta implícitas ao ambiente em que está imersa. Ao mesmo tempo, empenha-se em tentar agradar aqueles que diziam amá-la e voltar a ser a Jenny de antes, tão admirada por todos. É em meio a esse turbilhão de sentimentos que ela encontra uma carta de um remetente misterioso escondida entre os seus pertences: as palavras cálidas e dedicadas com que o amante se dirige a ela mostram-se como um antídoto para a sua apatia. A partir da redescoberta desse amor proibido, a vida de Jennifer muda drasticamente e ela parte em busca não só do correspondente desconhecido, mas também de sua liberdade.
Quatro décadas depois, Ellie é uma jornalista que se envolve com um homem casado e não vê futuro para a relação dos dois. Tomada pela frustração de não se sentir suficientemente amada, percebe que sua carreira está sendo comprometida pela sua incapacidade de desviar o pensamento de John. Suas busca por quaisquer sinais de afeição ou de que ele pretende abandonar a esposa se mostram infrutíferas. Em uma busca nos arquivos do jornal em que trabalha por material para um artigo, encontra uma carta de amor de décadas atrás e sua identificação com as palavras apaixonadas do autor é tão grande que decide descobrir mais sobre a vida daquele casal. Conhece, então, Rory, um jovem arquivista, que a ajuda na solução do mistério.
A narrativa do livro é inegavelmente bem estruturada; a autora escolhe de forma habilidosa as palavras, deixando transparecer a cada parágrafo seu vocabulário diversificado. A delicadeza com que os sentimentos são descritos é um afago no coração daqueles que são facilmente seduzidos por uma história de amor. O enredo, contudo, se mostrou bastante clichê. Fui capaz de deduzir o desfecho das duas tramas logo no meio do livro e me senti um pouco desestimulada com isso. Outro fator que me decepcionou é que, apesar da beleza das emoções, elas não foram capazes de realmente me comover. Não derramei uma lágrima sequer, contrariando o que nos é prometido pelas críticas. Em síntese, o livro é agradável e é uma ótima alternativa para escapar de momentos de tédio, mesmo que não seja surpreendente.

Thairini 29/05/2021

Ainda em êxtase!
Poucos livros me fizeram chorar tanto como esse! Que história.... uma leitura viciante, uma história muito bem amarrada com todos os personagens! Com certeza recomendo a leitura! Vai pros meus favoritos, Jojo nao decepciona mesmo!