A Rainha Branca

A Rainha Branca Philippa Gregory




Resenhas - A Rainha Branca


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Desi Gusson 29/10/2012

De Desejos Atendidos e Suas Consequências
É extremamente difícil ler um livro quando já se sabe o final, principalmente um final tão trágico quanto o desse episódio na história. Uma vez mais Philippa Gregory mostra a importância da maneira como as coisas são contadas, às vezes mais influentes do que os próprios fatos em si.

Digo isso porque não há como não torcer por essa Elizabeth Woodville, admirar toda a dose de coragem e astúcia que ela empregou para manter a si e aos seus com a cabeça à tona numa época em que absolutamente nada era garantido. Independente da verdade documentada ser ainda mais amarga do que a visão de Gregory, desafio qualquer um a não se compadecer dessa viúva que domou um rei e querer que seus inimigos, os milhares deles, queimem em praça pública.

Não é segredo que sou completamente fascinada pelos períodos dos governos Plantageneta e Tudor na Inglaterra medieval, e que posso passar várias horas reunindo informações das diversas figuras que jogaram os jogos da corte e acenderam ou morreram por isso. Então quando um livro desse tipo aparece na minha reta, é meio que impossível não ler!

Ok, ok, Philippa Gregory romantiza E MUITO os fatos históricos, mas faz isso de acordo com a sua visão e através de muita pesquisa. Numa nota final ela explica onde tomou mais liberdades e onde ateve-se à história, mas a leitura livre é tão boa que te leva a maquinar e pensar junto com os personagens a ponto de criar sua própria teoria para o desfecho.

Nesse livro a acusação de bruxaria que a mãe da rainha sofreu foi levada ao nível do e se? E se essas mulheres de poder fossem mesmo pagãs disfarçadas? Sério gente, bruxaria em 1460! Como não amar??

Outro ponto interessante é saber que o rei de fato casou-se por amor com uma viúva plebeia e contrariou planos extremamente beneficentes para a seu trono tão novo e incerto ao coroá-la rainha. Eduardo fez de Elizabeth uma figura de adoração pública, inatingível a todos menos ele e fez sempre questão de assegurar que a sua louvada rainha era quem tinha seu coração. Se não por amor a ela, ao menos para dar a sensação de estabilidade ao reino. Porém não poderia ser deixado de fora, por exemplo, a quantidade absurda de amantes que ele teve ao longo dos anos. A autora converteu isso a uma noção de “Eu as desejo e as tenho, mas é para você que sempre volto, minha rainha.”

Sendo bem sincera, na época isso era bem mais do que uma mulher, principalmente na posição de Elizabeth, poderiam esperar. Era comum reis exibirem suas amantes e as deixarem ganhar influência até mesmo sobre a rainha. Vide Henrique III. Então Eduardo favorecer Elizabeth e jamais pavonear suas prostitutas na sua presença era considerado um ato de amor.

Dane-se, eu ainda queria poder estrangular o @#%!@#!

Tá, ok, talvez eu não o estrangularia, tenho que admitir que os dois juntos foram capazes de me fazer chorar de emoção mais de uma vez, bem mais de uma vez.

De qualquer forma, esse não é um livro de romance. Nossa heroína aguenta tudo com dignidade. Não será um bando de amantes menores que tirarão seu foco do que realmente importa, manter sua família toda a salvo dos trocentos inimigos que teimam em voltar e voltar para tirar a coroa de seu marido, de preferência com a sua cabeça junto.

Romance histórico com paixões tórridas, promessas, traições, surpresas e MUITA intriga, acima de tudo A Rainha Branca ensina que, quando se deseja algo de todo coração, o desejo se torna realidade. E o resultado é catastrófico.
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Lady Bridgerton 21/09/2021

cuidado com o que você deseja
como a propria autora diz, esse livro foi grande parte muita ficção da cabeça dela que ela inventou pra preencher lacunas da historia que faltava. então minhas opiniões não vão ser de fato da historia e das diferenças e sim de apenas o que eu li, por que fica melhor, pela amor de deus como a elizabeth woodville é chata assim 70% por que la pelas ultimas tretas ela da uma excelente melhorada, mas eu acho que teria feito meio diferente a ascensão dela ao trono, a começar pelo instalove dela com o marido que jzuis nojento, não é a toa que o neto vai ser quase igual, não dava pra sequer crer em nada ali, tanto que a elizabeth é a mocinha e eu cheguei a torcer muito pro warwick acabar com ela e com o eduardo, nossa fora a ambição descontrolada da mulher que assim chega a niveis que eu fiquei oh meu deus não tem ninguem pra dar um toque ne, foi só passar raiva a maioria desse livro poremmm contudo toda via a escrita da philippa é algo maravilhoso então assim ne você acaba por perdoar muita coisa, e não fica cansativo tanto que é o 3 livro dessa serie que li e ja quero o proximo que é das irmãs neville graças a deus, eram as minhas favoritas vendo a serie de tv então as expectativas são altas, até por que aqui temos poucas informações ou sequer vislumbres delas, e estou com mais expectativas ainda pro livro da lizzie ah tenho uma impressão que agora a serie vai melhorar mais, por que aqui deu uma leve decaida por conta que ne elizabeth e eduardo casal podre, amei a parte da magia também, foi de leve mas deu uma mini vontade de ser filha de melusina admito, só pra pagar umas dividas, mas a vontade passava assim que eu via o tamanho da encrenca kkkkkkk ai apesar da raiva eu adorei. é tudo tão imersivo e rapido que são condensados tantos anos de vida em um unico livro, eu amo e odeio isso nos livros da philippa mas é bom pra manter a pessoa presa, pra quem gosta de romances historicos sempre vou recomendar, especialmente a adaptação que foi bem fiel também
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Belle 22/08/2020

O livro "A Rainha Branca" é o segundo volume da coleção sobre a Guerra dos Primos, denominação comumente usada para designar a Guerra das Duas Rosas (1455-1485), na qual as casas de Lancaster e York disputavam a coroa e o trono inglês.

A história se desenrola a partir da perspectiva de Elizabeth Woodville, uma das filhas de Jacquetta de Luxemburgo, Duquesa de Bedford e Condessa de Rivers, e de Richard Woodville, 1º Conde de Rivers. Dizem as histórias que Elizabeth, viúva de seu primeiro marido que foi morto na guerra, John Grey, aguardou junto aos seus dois filhos, Thomas e Richard, embaixo de um carvalho. Ela esperava se encontrar com o futuro rei Eduardo IV da Inglaterra, da casa de York, para resolver um problema de herança trazido com o falecimento de Grey. Ninguém tem provas de que isso realmente aconteceu e como os dois se conheceram; provavelmente a família de Elizabeth tinha contatos com a corte. De qualquer maneira, os dois se apaixonaram e ela foi a primeira plebeia que se tornou Rainha da Inglaterra.

Porém, como Richard Neville, Conde de Warwick (o Fazedor de Reis), estava planejando casar Eduardo com alguma das damas pertencentes às casas europeias a fim de ganhar alianças políticas, não recebeu com entusiasmo a subida de Elizabeth ao trono, tampouco aceitou a crescente influência e ascensão da família Woodville. A partir disso, acontecerão intrigas, batalhas, traições, perdas, conspirações e muitos acontecimentos que prendem o leitor facilmente. Em conjunto com sua mãe, que diz serem descendentes de Melusina e terem o dom da visão, tramam magias poderosas para atingirem seus inimigos. Será que é verdade?

Como Elizabeth Woodville irá reagir perante tanta rejeição? Como foi o desenrolar da Guerra das Duas Rosas e qual o papel dela nisso tudo? "A Rainha Branca" é uma ficção histórica incrível e que virou série pela Starz com o nome de "The White Queen".

Porém, temos que relembrar que nunca devemos acreditar fielmente aos eventos retratados na obra, já que se trata de uma ficção e muitas coisas são incluídas com o objetivo de "realçar" alguns aspectos. Mesmo assim, o livro é fascinante e recomendo muito para quem gosta de uma história "romanceada", digamos assim.
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Isabela | @sentencaliteraria 31/03/2020

Resenha originalmente postada no IG @sentencaliteraria
📖 A Rainha Branca | @editorarecord
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❗️ Infos: esse é o segundo livro em ordem cronológica da série A Guerra dos Primos, em que a luta pelo trono da Inglaterra continua. Eduardo de York é agora Rei, mas nem tudo está garantido. Uma curiosidade é que George Martin tirou sua inspiração para Game of Thrones da Guerra das Rosas.
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Durante a Guerra das Rosas, a viúva Elizabeth Woodville desperta a atenção do jovem rei Eduardo de York, e eles se casam às escondidas. De repente ela se vê rainha de uma corte aos pedaços, enquanto seu novo marido parte em batalhas que para assegurar sua linhagem no poder. Enquanto a guerra se torna mais próxima da família real, Elizabeth dá vários filhos Plantagenetas à Eduardo, em especial quem vem a ser a possível salvação da nação: o príncipe Eduardo.
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A rainha se cerca de seus familiares, casando-os com pessoas influentes e que podem ser de grande ajuda no futuro. Só que a união dos dois é alvo de boatos e ódio por parte de pessoas que acham que Elizabeth é uma bruxa, e acreditam que ela tenha enfeitiçado o rei.
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Mas esses inimigos não imaginam a força que ela possui, fazendo de tudo para permanecer no poder mesmo quando até os irmãos do rei planejam destituí-lo. Em meio a uma guerra que parece não acabar, acompanhamos os eventos que sucederam a chegada dos Tudors no trono da Inglaterra.
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❝Sinto-me mal como nunca me senti antes, porque agora sei que é mais fácil levar um país à guerra do que fazê-lo viver em paz...❞
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👸🏼 É chocante ver até onde uma pessoa vai pela sede de poder. Isso é claro no livro, mas não foi algo que me impediu de simpatizar com Elizabeth. Se é difícil ser uma mulher que ocupa uma posição de poder hoje em dia, imagine naquela época! Esse segundo livro mostrou mais a guerra, e as batalhas que Eduardo de York travou até o dia de sua morte. A autora insere momentos de ficção aliados à história real, mas isso de forma alguma é algo ruim.
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🏰 Para quem ama romances históricos, os livros da Philippa são maravilhosos. Estou ansiosa para ler os próximos, e adianto que já comecei a ver a série da BBC inspirada na história de Elizabeth e estou amando.

site: https://www.instagram.com/sentencaliteraria/
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Aline 19/08/2020

Muito bom
Nem imaginava que havia tanta treta na história do Reino Unido/Inglaterra e afins. Mas a autora é muito sagaz ela pega a história (O que temos registrado) e preenche as lacunas transformando em um romance épico único. Os eventos externos que ocorreram no período(chuvas, casamentos inexplicáveis) ela adiciona ao romance unindo tudo com magia.
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Ana Bruno 30/07/2020

O melhor até agora, na ordem cronológica.
Mais um delicioso Philippa Gregory concluído. O 3° na ordem cronológica. E para mim, o melhor até agora.
Elizabeth Woodville não supera a mãe, a incrível Jacqueta Woodville, Lady Rivers do livro A Senhora das Águas, mas a história tem uma dinâmica de intriga e conspirações muito bem amarradas. A autora segue os fatos históricos conhecidos, completando as lacunas com uma rica imaginação, resultando num romance histórico envolvente, que prende a leitura do início ao fim.
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Tay 10/08/2021

Eu levei CINCO meses pra terminar esse livro, mas depois de 60% ele realmente fica muito bom, eu só não tenho certeza se vou ler os outros..
Juliana 10/08/2021minha estante
Nossa 5 meses...deve ter sido bem arrastado.


Tay 10/08/2021minha estante
Simm, eu terminei pra não deixar uma leitura abandonada, a escrita me confundia muitas vezes! mas a história é muito boa


Juliana 10/08/2021minha estante
Te entendo, foi como o último livro q li.
Exceto q no meu caso a história era péssima.




Luisa 03/11/2021

"...implorando aos mortos que os salvem, até a escada da abadia estar escorregadia com sangue e o solo sagrado cheirar a um açougue, como se nada fosse sagrado. Pois nada mais é sagrado na Inglaterra"
Os personagens são muito bem desenvolvidos e tem varias facetas. A Elizabeth é muito madura mas ao mesmo tempo é uma tolinha apaixonada, quando ela não esta na posição de poder, se transforma. A mãe amorosa de vários filhos desaparece na sede pelo poder e no final tudo bem se um filho morrer....ela tem outro. É interresante esse pragmatismo, tanto dela quanto do Eduardo. Ele é apresentado como um rei jovem, viril e conquistador (cof cof estuprador) mas também é muito versado no seu oficio (ou pelo menos melhor que as outras opções). Senti uma mudança de personalidade ou de tom (?) na Jacquetta já que Senhora das Águas foi escrito depois, particularmente prefiro ela no livro solo.

Esse livro, lendo em ordem cronológica, é o mais passional até agora. Não é só uma guerra entre primos é entre irmãos, tios..isso cria uma maior tensão na história. O fluxo da narrativa é excelente e tem uma cena de batalha maravilhosa kkkk, ri horrores.

Ao passo em que o livro me faz rir, ele também me deixa triste (ai, o final), intrigada, entretida e com vontade de mudar a história da vida real.
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Regina 28/03/2021

A Rainha Branca
Um livro escrito por Phillipa Gregory e narra a vida da rainha Elisabeth, que veio a se tornar esposa do Rei Eduardo. Muitas maldades, vaidades, ganância. Um livro que retrata bem a época da realeza no século XV.
Vale a leitura
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Janaina Bessoni 21/06/2020

Me sentindo cansada de tanta trama e traição.
Nesse romance histórico a personagem principal é a Rainha Isabel Woodville, a mais bonita descendente dos duques de Borgonha e descendente de Melusina, a Deusa da água. Ela conhece o rei Eduardo ao pedir que ele interceda a seu favor numa questão de herança. Eles se apaixonam e se casam. Ela não é bem recebida pela família do Rei e pelo fazedor de reis Ricardo Neville ( Barão de Warwick)que tinha outros planos de casamento para o rei. O livro inteiro então se desenvolve numa série de tramas, conspirações, guerras, traições, assassinatos, rebeliões...todos os bastidores da luta pelo poder, riqueza e pelo trono da Inglaterra. Esse período de lutas ficou conhecido posteriormente pelos historiadores como Guerra das Rosas devido aos símbolos que as casas rivais usaram:Iorque (rosa branca) e Lancaster (rosa vermelha). Daí o título. É narrada pela experiência das personagens principais femininas ( A rainha Isabel e sua mãe). Detalha as articulações que elas fazem para conseguir aliados, as estratégias de conseguir alianças e riquezas através dos casamentos de parentes, uso da magia ancestral para interferir no destino, influência sobre o rei, sacrifícios pessoais e sacrifícios da família dela.
Indico pra quem gosta do gênero. Eu particularmente achei cansativo.
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Michelle.Danielle 15/05/2021

A rainha Branca
Autora: Phillipa Gregory, a rainha dos romances históricos. (Em seus livros temos qualidade, boa escrita, e fatos históricos relevantes e bem representados. São romances históricos, o que significa que os fatos mencionados são reais, mas claro, há também ficção em seus livros.)
A Rainha Branca conta a história da guerra das rosas sob o ponto de vista de Elizabeth Woodville.
Toda família tem suas disputas, suas brigas e seus avarentos. Já pensou nas famílias que se digladiam por causa de uma herança, uma briga por dinheiro, por bens? Agora imagine que o que está em jogo é o trono da Inglaterra
Após a guerra dos 100 anos na Inglaterra, duas famílias de primos disputaram o trono da Inglaterra por longos 30 anos. Henrique VI assumiu o trono, mas Eduardo York se opôs.
A Guerra das rosas durou de 1455 a 1487, as famílias que disputaram o podem foram os York e os Lancasters. Os Yorks usavam uma rosa branca como símbolo de sua casa, já os Lancasters uma rosa vermelha. As duas familias pertenciam a mesma família real, os plantagenetas.
Elizabeth descende encanta Eduardo IV (York) e se casa com ele, tiveram vários filhos, dentre eles dois meninos, ela também é mãe de Elizabeth de Yok. Elizabeth já era uma viúva com dois filhos, antes de conhecer o rei.
Como se não bastasse a briga entre os primos, os irmãos de Eduardo também tinham interesse no trono, não medindo esforços para tentar se tornarem rei. A família York não tinha sossego. Ou seja, a vida de Elizabeth sempre foi cheia de intrigas, fofocas, guerras e solidão, afinal seu marido sempre estava em guerra. Além disso questionavam seu casamento, e ela era tida como bruxa.
Após a morte de Eduardo IV, seu filho Eduardo deveria ser coroado, porém o casamento de Eduardo com Elizabeth foi tornado ilegítimo, além disso, antes da coroação Eduardo e seu irmão Ricardo sumiram na torre de Londres, até hoje não se sabe como, nem onde estão (Reza a lenda que os meninos foram emparedados na torre de londes).
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Bia.RL 07/10/2020

Nesse romance histórico vemos o desenrolar da guerras das rosas, apesar de ter bastante ficção o livro é interessante mas não se tornou um favorito. Os personagens não são bem aprofundados e na verdade são apenas pano d fundo para os fatos históricos que são narrados.
Estou lendo essa série na ordem cronológica e sinceramente achei esse livro melhor que o anterior que seria A SENHORA DAS AGUAS.

Comprei o livro mas sensação q tive no final foi de que teria sido melhor ler no formato de
e-book.
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Annie Bitencourt 09/09/2020

Mais um livro interessante da senhorita Gregory
Segundo livro que leio da Philipa Gregory e fico completamente apaixonada pela história nele contada.
A própria autora faz uma notinha no final do livro expondo aquilo no qual realmente pode se dizer parte da História e aquilo que foi apenas meras sugestões e puras invenções.
Só uma pena que a Elizabeth Woodville não tenha metade do carisma que a Jacquetta tinha em Senhora das Águas.
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Gigio 28/04/2020

Uma amiga me emprestou o livro dizendo que eu gostaria.
Comecei a ler sem muita expectativa, até pq ainda não conhecia a autora.
A história é rica em detalhes históricos e costumes de época, nem todos verídicos, mas necessários ao desenvolvimento da narrativa. Me cativou logo nas primeiras páginas e me manteve preso até o final.
Gostei tanto que já adquiri o segundo livro da série.
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