Resenhas - Zorro

Ludmila 16/04/2024

Mais um livro maravilhoso dessa autora. Imaginar que assim começou a história do Zorro faz com que ele seja ainda mais especial.

leituras_lah 24/03/2024

Zorro
Após assistir a série do Zorro da Amazon Prime, fiquei curiosa para saber mais da história desse lendário herói mascarado, então resolvi ler o livro do Zorro, já adianto que esse livro da Isabel Allende, não é igual a série, mas é uma leitura bem interessante ?

Vamos conhecer a história de Diego de La Vega, desde a infância até virar o Zorro.. ?

Publicado em 2005, este romance histórico transporta os leitores para o vibrante mundo colonial da Califórnia do século XIX. Allende tece uma narrativa rica em detalhes, repleta de intriga, romance e aventura. ?

É uma leitura ótima, recomendo se você também é fã do Zorro ?

@admiravel_leitura 08/03/2024

Uma reimaginação notável de uma emblemática figura heroica.
Quanto mais eu leio os livros de Isabel Allende, mais me encanto com a sua forma única de tecer narrativas exemplares. Aqui, não é diferente e assim como em “Eva Luna”, acompanhamos o romance de formação de uma figura emblemática responsável por povoar a nossa imaginação até os dias de hoje: O famoso herói mascarado que protege e luta pelos justos, Zorro.

Você pode até não ter assistido nenhum filme dessa figura emblemática e nem mesmo conhecer sua história, mas certamente essa alcunha não lhe é desconhecida (isso levando em consideração se você nasceu e cresceu nos anos 90). Fato é, que a autora nos brinda com uma narrativa de origens excepcional regada de muita ação, aventura, paixão e protagonizada por um personagem cativante.

Sabe aquele “moreno do passado misterioso”, pois é essa descrição se encaixa no nosso mocinho mascarado, mesmo o seu passado não sendo tão misterioso assim, afinal Alende faz questão de apresentar a vida do rapaz desde antes de seu nascimento, quando seus pais se conheceram e se apaixonaram.

Ou seja, esse é um romance de formação responsável por nos apresentar o recorte juvenil da vida de Diego de La Vega.

E preciso exaltar como esse livro, embora diferente de outras tramas da autora, possui a sua essência, afinal ela desenvolve todas as pessoas importantes para a construção do enredo, bem como tece de forma magistral e brilhante todo o contexto histórico da Califórnia e Espanha durante os anos de 1700.

A começar pela colonização espanhola na Califórnia responsável por doutrinar os indígenas da região com seus dogmas religiosos católicos para estes se adaptarem a conviver na sociedade burguesa europeia. É triste perceber como muitas culturas foram apagadas durante a colonização europeia. E não falo apenas das culturas americanas, mas de todas as que foram escravizadas e obrigadas a servirem a uma monarquia com pensamentos de superioridade. Infelizmente, esse livro é um retrato de uma realidade mundial.

Nesse ínterim, Allende vai além e também tece críticas pertinentes ao tráfico de escravos ocorrido na época. O mais notável é como ela introduz em suas obras personagens inconformados com essas práticas desumanas, pessoas capazes de tentar fazer a diferença ao ajudar os mais necessitados.

E não posso deixar de mencionar a cadência de ação que existe nessa história, pois diferente de outros de seus trabalhos, aqui Isabel provoca cenas emblemáticas de embates que, além do combate físico, também possuem artimanhas estratégicas orquestradas pelo protagonista.

Ou seja, por mais que o enredo seja lento em sua construção, os picos de aventura são excelentes e cativam aquele leitor em busca de uma história repleta de contexto histórico e dotado de personagens cativantes.

“Zorro: A Lenda Começa” é um romance de formação repleto de ação, aventura, paixões e um contexto histórico brilhante descrito por uma lenda da literatura mundial, afinal as obras de Isabel Allende expõem com perfeição a história mundial e nos encantam com personagens cativantes.

Jeffin_03 29/01/2024

Minha primeira leitura de I. Allende
Gostei muito da história. Não exatamente o que imaginei pelo o que já sabia sobre o zorro. Além de mostrar as aventuras do zorro, Isabel Allende também mostra a formação histórica do personagem Diego de La Vega, o Zorro. Um detalhe interessante, é que Diego se torna transforma sua personalidade, deixa de ser um jovem tímido, fraco, sem jeito com mulheres. Mas quando veste seu traje de zorro é galante, corajoso, ágil e falante. Suas lutas lembram bastante as lutas de Peter Parker, cheias de falas irônicas para irritar o adversário. Tanto Diego, quanto o Zorro me lembram Peter Parker e o Homem-aranha, respectivamente. Ao longo do livro, tente descobrir quem é o narrador, é um personagem presente na história. Na verdade não consegui encontrar um defeito para tirar, uma estrela. Mas também não teve nada para me convencer de dar 5 estrelas.

Sobre o final, eu gostei muito. É um final, lembrável.

lareS2 01/12/2023

Perfeição é a Isabel Allende
Incrível, total e completamente. Isabel consegue cativar em cada frase, oração e palavra. Já sou apaixonada pelo Zorro, seus filmes, séries, etc. A busca do livro me fez cativar ainda mais. Perfeito

Moises Celestino 22/06/2023

Zorro por Isabel Allende...
A consagrada escritora Isabel Allende escreveu uma obra apaixonante e instigante. Este romance de aventuras é fantástico no quesito concepção e elaboração. A leitura é envolvente e espetacular. Adorei!

Jurubix 20/05/2023

O livro zorro me encantou , adorei a narrativa cheia de aventuras com muitos detalhes , porém oque deixou mais triste foi o final.
A autora tinha TUDOO e não entregou nada , o livro tinha como ter tido varios finais porém esse final foi o pior possivel ! Com tantas outras opções que ela tinha preferiu deixa os protagonista sem um final digno ( que eu achei que teriam) deixou personagens secundários com finais melhores .

MaiorAbandonado 15/02/2023

Isabel Allende é demais
Sinceramente, este foi meu primeiro contato com esse famoso personagem Zorro e estive em boas mãos. A escrita de Isabel Allende é diferente, consegue descrever se forma realista que você acredita que a Isabel que está narrando a história do nosso herói é ela mesma. Uma união de romance com história, com um contexto tão realista e marcos históricos que chego a duvidar se o Zorro realmente existiu. É claro que não, mas na nossa literatura sul-americana, sim. Li as 400 páginas num tapa. A história te prende e o desenvolvimento dos personagens é natural. A diversidade e a inclusão dos indígenas, missionários, piratas, hispânicos e africanos torna a história ainda mais atrativa e realista, dada a nossa miscigenação. Admito que li sem pretensões e terminei maravilhado.

ana 06/10/2022

"Expliquei-lhe em vão que não há verdades absolutas, tudo passa pelo filtro do observador. A memória é frágil e caprichosa, cada um lembra e esquece segundo a sua conveniência. O passado é um caderno de muitas folhas, onde anotamos a vida com uma tinta que muda de acordo com o estado de ânimo."

Alessandra.Lemes 07/06/2022

Z
Ele sempre marca com a letra Z por onde passa. Z de Zorro. Foi uma experiência muito prazerosa acompanhar o crescimento e desenvolvimento desse herói e dos personagens envolvidos. É um livro muito gostoso de ler. Não consegui parar. E super recomendo ele para quem esta a procura de aventura.

Bibliotecário 17/02/2022

Começa a Lenda
O livro conta a história de Diego de La Vega e de como ele se converteu no lendário Zorro. Izabel Allende resgata a figura do herói e cria uma personagem superior à própria lenda.

Eliana Portella 03/12/2021

Entretenimento com aula de história
O nome Isabel Allende já é suficiente para que eu me interesse pelo livro, pois além de escrever com maestria, ela nos dá uma aula de história, disciplina que eu amo.
Essa foi a terceira obra que eu li da autora e não me decepcionei apesar de ter demorado muito mais do que esperava.
O Zorro sempre foi um personagem que eu gostei, e confesso que nem imaginava que houvesse um livro desse herói, contando suas aventuras desde o seu nascimento.
A trama foi muito bem construída, como era de se esperar, afinal Allende é extremamente talentosa, mas o que fez a leitura se arrastar para mim foi a falta de diálogos e a narrativa em terceira pessoa. Essas são duas características que não me agradam muito, pois adoro diálogos e o livro é praticamente narrado, páginas e páginas sem diálogos e eu adoro imaginar a voz dos personagens, conhecer seus pensamentos e escutar suas opiniões. Já o narrador conversando com o leitor é algo que não curto pois me tira da viagem?
Voltando a história, foi super interessante conhecer o Zorro criança, adolescente e mocinho. Assistir o despertar do herói, aprender junto com o personagem os valores que fazem de alguém uma pessoa digna e justa. Um deleite para quem acredita em heróis.
Zorro também nos lembra o valor de uma amizade ao mostrar a relação de lealdade entre Diego e seu fiel amigo Bernardo.
A trama se passa boa parte na Califórnia quando este território ainda pertencia a Espanha, e também em Barcelona onde nosso protagonista vive bons anos estudando e aprendendo a lutar esgrima, além de suas aventuras ao lado de seus amigos ciganos.
Em Barcelona, Diego conhece o primeiro amor, faz novas amizades e também inimigos.

Super indico a leitura e para quem não curte aventura, mas gosta de livros ricos em conhecimento, a autora tem uma infinidade de títulos.

Vandressa.Prochnow 23/10/2021

Uma das melhores leituras da minha vida!!! 5?
Quando se fala de um livro de ?super herói?logo me passava um enredo clichê na cabeça, o que me afastava qualquer que fosse a motivação de ler, mas logo nas primeiras páginas tenho que admitir que paguei minha boca. O livro é tão interdisciplinar que acredito que seja dificílimo encontrar alguém que não se apaixone, os personagens são super bem desenvolvidos o amor entre os irmãos postiços e a forma com que sempre se apoiaram era algo admirável (até quando se tem um urso gigante envolvido na história).
Tenho que admitir que ver o Bernardo conseguindo superar seu grande trauma e construindo uma família foi libertador até para mim, também observar o Diego mudando da água para o vinho, um dia um menino sonhador e revoltado, e no outro um homem responsável e consciente, mas é claro com a mesma pose de galanteador.
Fiquei muito feliz com o desfecho da vida das meninas, sempre tive um apreço muito grande pela Isabel e admito não associei a autora. ?????
De tudo, o que mais me surpreendeu nessa incrível obra foi o misto de culturas, gente não consigo nem descrever, é uma união de tradições indígenas, espanholas, ciganas, piratas, andarilhas, religiosas e seitas antigas.
Uma leitura leve, cheia de reviravoltas e páginas repletas de conhecimento!!! ???

Jamerson.Lima 14/09/2021

Zorro
Uma história cheia de aventura e que possibilita um encontro desmistificado com um herói já consagrado pela literatura, televisão e cinema. Um livro de aventura e romance que conta detalhadamente a infância e a adolescência  do justiceiro mascarado californiano Diego De La Vega e a circunstâncias que fizeram ele virar o herói Zorro.

A obra recria a lenda já consagrada, mas consegue dar uma roupagem diferente, consolidando mais ainda o aspecto heroico do personagem, pois expõe todos os ideais e motivos dele ser quem é, trabalhando com delicadeza cada detalhe de seu crescimento, não apenas de herói, mas também do homem atrás da máscara.

Julio.Argibay 25/08/2021

Okahué
Zorro, o começo da lenda, Isabel Allende, autora de Casa dos espíritos. Como o próprio nome sugere, vamos acompanhar o início da lenda do Zorro. O romance tem início no Sul da Califórnia, no século XVIII, sob o domínio espanhol. O jovem Diego de La Vega é filho de um militar aristocrata espanhol e a mãe é uma guerreira da tribo indígena Shoshone. Mais adiante, já na infância, ele presencia a injustiça sofrida pelos indígenas devido a perseguição dos colonos europeus. Aos 16 anos ele segue para Barcelona para sua educação europeia. Lá ele adere ao movimento clandestino de resistência ?a justiça? que faz frente a corrupção do domínio Napoleônico na Espanha, ajudando pobres e injustiçados. Depois de muitas lutas ele volta ao novo continente para reclamar a propriedade onde nasceu. Vamos agora aos pormenores desta saga. O padre Mendoza era o responsável pela Missão San Gabriel. Nesse lugar viviam várias tribos, num ambiente cheio de recursos, eles praticavam o comércio a milhares de anos e eram bem desenvolvidos. De certa forma, as missões protegiam os índios das barbaridades dos militares. Na época, apareceu um guerreiro chamado Lobo Cinzento que atacava as missões. O objetivo era expulsar os espanhóis. O padre pede ajuda contra os nativos que pretendem atacar a missão. Alejandro de La Vega e mais dois soldados chegam a missão. (São tantas as informações no romance que sofro para resumir a estória e não consigo, é verdade). A missão é um sucesso, tinha leite, vinho, legumes e os índio viviam de barriga cheia graças ao padre. Os indígena invadem a missão, mas são rechaçados. O chefe deles é ferido. Descobriram que era uma virgem. Se tratava de Toypurnia, filha de Coruja Branca, curandeira da tribo, e um náufrago espanhol, além disto a criança foi criado por lobos, reza a lenda. A prisioneira fascinava o capitão Alejandro. Ele a levou a Monterrey para julgamento. Encontra-se com o governador da Alta Califórnia Pedro Fages e sua esposa Dona Eulália de Cállis (tem uma fofoquinha ai, vida que segue). Resumindo, após 3 anos, Toypurnia, atual Regina, dama de companhia de Eulália aceita se casar com Alejandro. O governador doou as terras mais valiosas e ele ficou rico. A comunidade onde moravam passou a ser chamada de Pueblo de Los Angeles. Regina recebe uma índia da Missão, como dama de companhia, ela também estava grávida. Em 1795 chega o primeiro filho. Parto difícil, a criança e a mãe quase morrem. A mãe dela Coruja Branca veio ajudar. Daí Ana, a índia amiga de Regina botou seu seio para o menino mamar. Daí já nascia a amizade entre Bernardo e Diego. Alejandro com o passar do tempo tinha verdadeira adoração ao filho, já a esposa era arredia. Ela se isolava da comunidade. A revelia do pai, a mãe mergulhava os meninos na cultura de sua tribo. Os meninos encontram uma gruta que os indígenas usavam no passado, a qual se liga ao casarão da família. Nesta época, o pai ensina esgrima para o filho, instrumento enviado por Eulália de Barcelona, depois da morte do marido. Alejandro inaugurou a única escola do vilarejo, mas Bernardo não pode estudar com Diego. Lá ele conheceu Garcia, a quem protegia dos outros alunos. Um dia na ausência de Alejandro, que tinha ido a capital, um bando de piratas devastou a fazenda e mataram vários criados, inclusive Ana. O padre Mendoza apareceu e levou os feridos para a Missão. Chegada a hora Bernardo e Diego foram levados a tribo da avó para o ritual de passagem para a vida adulta, Okahué e eles entram em contato com os seus espíritos etc e tal. O pai quer manda-lo para Barcelona para estudar, mas a mãe é contra. Um velho amigo do pai oferece hospedagem aos jovens em Barcelona. Nesta época a Espanha foi invadida por Napoleão e o rei foi deposto. Assim, novos ares de mudanças que afetam instituições antigas, como a Santa inquisição, os feudos, etc e tal. Bernardo aproveita a festa de Diego e vai visitar Raio da Noite, sua pretendente. Depois das despedidas termina a primeira parte do romance. Os jovens aproveitaram a viagem até o Panamá, fazendo acrobacias pelas cordas e jogando com os marinheiros. Os amigos viajaram com o comandante De Leon, um homem experiente com ideias modernas, próximas as dos franceses, como abolição da monarquia e a independência das colônias, em contraponto ao obscurantismo espanhol. Mas ele é contra a invasão francesa à Espanha. Na viagem ele conheceu o cozinheiro Galileo Tempesta, que o ensinou os truques de magia e do ilusionismo. Acho que 6 semanas depois eles já estavam em Barcelona, cidade que já era habitada por cerca de 150 mil pessoas, encrustada entre o mar e a montanha. Os jovens se deparam com esgoto a céu aberto e ratazanas pululando na rua e das janelas observam pinicos com urina sendo despejados nas ruas. Já no casarão, meio decadente, é recebido por Dom Tomaz Romeu, homem pançudo e sanguíneo (???). Diego se interessou pela filha do véi, a jovem Juliana. Moça de pele de leite e olhos verdes, virtuosa e sentimental, com inúmeros pretendentes. Com ela, estão a irmã Isabel e a governanta, Nuria. Diego é atualizado politicamente de quantas andas a Espanha. Dom Tomaz tem ideias liberais, apoia Bonaparte. Já Diego... ele se matricula no Colégio de Humanidades, estuda latim e filosofia. Moncada era o pretendente de Juliana. Diego através de Dom Tomaz tem contados com Chevalier a autoridade francesa no local, cuja filha tá interessada em Diego. Com o passar do tempo, ele se envolve na política local, com seus conhecimentos evita problemas com vizinhos e colegas. Na saída de uma recepção Moncada foi desafiado a um duelo por Diego, depois deste agredir Bernardo. Tretas, tretas e tretas. Bernardo salva uma cigana jovem chamada, Amália. Os dois amigos se juntas a uma comunidade de ciganos e fazem parte de um circo, em segredo. O mestre esgrimista, Manoel Escalante o inicia na organização La Justicia. Ao final do rito de iniciação ele já tem um nome código ? Zorro. Uau. A primeira ação do Zorro foi libertar alguns reféns, dentre eles, Amália, pra isto foi até a casa de Chevalier e conseguiu persuadi-lo. No final da operação temos a usual letra Z na parede riscada. Na época Napoleão sofreu uma duro golpe, em consequência da invasão da Rússia, boa parte dos soldados franceses são mortos. Na época, o assédio de Moncada para com Juliana estava cada vez maior. Novos ares, Chevalier abandona a Catalunha, pois o imperador tá cada vez mais fraco e a volta de Fernando VII a Espanha está próxima. Pouco tempo depois Napoleão é deportado para Elba. Antes, ele aconselha Tomaz a partir também, dado os laços políticos com a França. Bernardo viaja de volta, pois há novidades na América. Algum tempo depois Escalante eh preso, mas foi resgatado por Zorro e a Aliança. Romeu é preso e Juliana eh obrigada a se comprometer com Moncada, cada vez mais rico e importante, assim como Eulália, que é contra o casamento. Moncada não consegue seu objetivo. As irmãs vendem seus bens a Eulália para sair da Espanha, é isto ou nada. Em seguida, Romeu foi fuzilado. Há mais um duelo entre Moncada e Diego no casarão de Juliana. Eles, após a luta, resolvem fugir com a charrete para um porto do outro lado do pais e seguem sem perder tempo. A jornada é épica: bandidos, cansaço, fome e frio. Pelo caminha encontraram a tribo de Amália e viajaram juntos até Compostela, donde embarcaram para as Américas no navio Madre de Dios do comandante De Leon e do cozinheiro Tempesta (eh muita coincidência). A viagem foi tumultuada, com tempestades e piratas. Próximo as Bahamos eles são sequestrados por Laffite um corsário da Luisiania. Eles ficam hospedados na casa do pirata, Laffite e Juliana estão apaixonados. Diego ciente disto, tenta através do jogo conseguir o dinheiro do resgate. (Esta parte do romance é bem bobinha). For força do destino, de vudu, coisas e tal, Juliana resolve ficar e se casar com Laffite. Sendo assim, os três são libertados e seguem para casa. Ao chegar na Califórnia, Diego é avisado que seu pai está preso e na miséria, pois foi acusado de traição à Espanha. Moncada está por detrás de tudo isso, pois é o representante da corte no local. Após visitar a mãe e a avó na aldeia ele bola um plano com Bernardo para retirar seu pai da prisão. Disfarçado de padre, ele provoca um incêndio e com a ajuda de Lolita um admiradora desde a sua infância e de um índio que trabalhava na fortaleza. Depois de muita briga e confusão ele consegue sair com o pai da fortaleza, a qual estava sob a responsabilidade de Carlos Alcázar, sócio de Moncada. Além de soltar os outros presos o Zorro levou as pérolas que o seu adversário tinha conseguido com a exploração dos indígenas em cativeiro. Em seguida, Mocada vai a missão e interroga o padre Mendoza e leva Diego preso. Bom, vários acontecimentos ocorreram no casarão de Diego, onde ele estava aprisionado. Com a ajuda de Bernardo e Isabel, ele consegue resolver a situação. assim como consegue uma confissão de Moncada, relatando todos os seus crimes, que se vê obrigado a fugir da cidade. Considerações finais, achei muito bom. As vezes meio piegas. Mas tudo redondinho, arrumadinho, sem pontas soltas.