O Último Teorema de Fermat :

O Último Teorema de Fermat : Simon Singh




Resenhas - O Último Teorema de Fermat


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Lareska Rocha 11/03/2015

Fantástico é pouco
Qualquer pessoa que tenha interesse em matemática, mesmo que não tenha muito conhecimento desse assunto, possui grandes chances de adorar esse livro. Ainda mais, porque ele não se restringe a contar a história por trás da demonstração do teorema. É como uma espécie de relato sobre os grandes avanços matemáticos ao longos dos séculos, culminando com a sonhada demonstração. A leitura é tão fluida e a exposição dos conceitos é claríssima, dada a sua dificuldade. Em suma, se você procura um livro que fale sobre matemática na sua mais pura forma, não deve ter dúvidas de que esse livro é uma ótima opção.
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Cristian Gusmão 22/02/2022

Epopéia fantástica
O livro detalha o penoso trabalho de um matemático para demostrar um teorema que abalou por cerca de três séculos as mais geniais mentes da matemática.
Wiles realiza o nobre feito, após 8 anos de muito esforço e abdicação, criando, melhorando técnicas matemáticas altamente sofisticadas para concretizar seu feito.
O livro tem uma linguagem agradável, perpassa os fatos históricos em que estiveram os nomes responsáveis pelas tentativas de demonstração e criação de métodos matemáticos úteis ao trabalho de Wiles.
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ga_brieell 25/07/2020

História matemática para leigos
Um livro sobre a história de um dos maiores problemas da matemática que é escrito de uma maneira que até mesmo as pessoas que não são familiarizadas com a área de exatas pode ler.
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Felipe Siqueira 07/01/2009

Pena que emprestei...
Um livro excepcional não somente para os amantes da matemática, mas também para os leigos, pois é escrito numa linguagem acessível e com o mínimo de jargão científico, como uma aventura intelectual. Esse livro deu origem a um episódio da série científica da BBC "Horizon". Do mesmo autor recomendo "O Livro dos Códigos". Pena que emprestei para alguém que não teve a decência de devolvê-lo.
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Thirodrigues recomenda 25/04/2022

Que história, que matemática
Um livro que mescla a história ao redor da matemática, contempla tanto histórias quanto conhecimento matemático de altíssimo nível, provavelmente irá aprender muito.
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Israel145 15/03/2013


O último teorema de Fermat é um livro que conta a trajetória do problema mais difícil do mundo. Fermat foi um matemático francês amador que propôs esse problema em vida, mas ao morrer, sabia-se que ele tinha a solução, porém, esta nunca foi encontrada. Dissecado pelas mentes mais brilhantes do mundo, o último teorema de Fermat se confunde com a história da própria matemática e tem uma importância cabal no desenvolvimento desta ciência, pois diversas técnicas foram tentadas para a solução (obtenção da prova) forçando assim ao desenvolvimento e aprimoramento durante 358 anos até sua solução em meados da década de 90 por Andrew Wiles.
O legal desse livro é que grande parte da história da matemática, assim como detalhes das biografias de grandes nomes dessa ciência são abordados aqui, mostrando sem se ater aos detalhes técnicos toda a riqueza dessa fantástica história permitindo ao leitor mergulhar nesse mundo sem preocupar-se em entender a resolução do teorema, já que o mesmo é de uma complexidade absurda. O livro mostra ainda uma bela história de força de vontade e paixão pela ciência. Recomendo para quem gosta da história da matemática e afins.
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mathhours 15/03/2023

Não é a resolução do último teorema de Fermat e é por isso que eu amei
Li esse livro no primeiro semestre de 2022 e não seria exagero dizer que mudou o rumo da minha vida. Vi alguns comentários de pessoas frustradas por não encontrar a resolução do Teorema nessas 300 e algumas páginas, mas ver o desdobrar da matemática, tudo que teve que ser criado para que a prova fosse possível, fez com que eu eu sonhasse com algo diferente, mudou meus planos de futuro e carreira. O livro me fez querer fazer parte daquilo, me fez querer ser como aqueles muitos matemáticos que tiveram parte nessa história e tantos outros que solucionaram outros mistérios. Para mim, esse livro significa muito mais do que posso dizer nessa resenha.
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Leostuepp 03/05/2010

Vamos brincar um pouco de matemática.
Vamos brincar um pouco de matemática ....na verdade de lógica.

Na aridez da maioria das aulas de matemática em nossas escolas, sejam de nível fundamental, médio ou superior, a matemática sempre é tratada como "ciência exata", algo assim concreto, como um muro, difícil de ser atravessado, complicado para ser pulado e então torna-se algo que nos priva do "outro lado" e este outro lado de que falo, é esta disciplina fabulosa que é a matemática, uma linguagem, que usa a lógica ......podem me jogar pedras, mas diria que a matemática é romântica.
Pois então vamos brincar um pouco.
Sempre que falamos de Pitágoras, a maioria das pessoas retorce o nariz, faz cara de assustado e quer logo mudar de assunto, pois bem, Pitágoras é conhecido da maioria como "aquele cara que não tinha nada para fazer" e inventou este teorema só para nos chatear ... desconhecem o seu lado de esotérico, das contribuições dele para a música, ao fazer estudos com cordas e notar que cada vez que uma corda era cortada ao meio, ao ser tangida, emitia uma mesma nota musical, só que em "uma oitava acima", que nos brindou com estudos da metempsicose, algo que a maioria desconhece, não sabendo do que se trata, mas ao falarmos de transmigração da alma ou outras vidas então sabem do que se fala e assim vai, mas o assunto aqui não é Pitágoras, mas é sobre um teorema, então vamos nesta nossa brincadeira, verificar três fundamentos da matemática, o Teorema, o axioma e o postulado .....vocês vão se divertir com certeza.
Teorema é uma proposição (isto é uma afirmação que se faz), deduzida de outras já aceitas anteriormente.
Mas e a primeira proposição a ser usada, foi deduzida de qual?
Esta primeira proposição tem que ser aceita sem demonstração mas, deixa de ser chamada de teorema para ser chamada de Postulado.
Um postulado que se conhece muito bem é o de Euclides: "Por um ponto fora de uma reta só se pode traçar uma paralela a esta reta". Esta proposição que Euclides não demonstrou, serviu de ponto de partida para ele demonstrar todos os teoremas da sua Geometria.
O postulado de Euclides descreve uma propriedade fundamental do espaço sem curvatura, que é a noção de espaço que nós adquirimos e aceitamos. Por isso, ele para nós é evidente. Mas, meditemos um pouco, ele não exclui a possibilidade de existir um outro espaço, no qual, por um ponto fora de uma reta, se possa traçar Uma Infinidade de Paralelas (postulado de Lobatchewky) ou Nenhuma (postulado de Riemann).
Vemos então que Postulado é uma proposição que não é nem evidente (ao contrário do axioma que vermos depois), nem demonstrável, mas que se reclama (postulare: de onde vem o nome de postulado), provisoriamente como princípio de uma teoria. Resulta de um ato decisório do espírito.
Os postulados tem como características:
Não é necessário. Para construir uma teoria matemática é sempre necessário recorrer a um postulado. Mas por si mesmo nenhum postulado se impõe como indispensável. Pode ser substituído por um postulado diferente que, às vezes, até o contradiz, como vimos quanto aos postulados de Euclides, de Lobatchewky e de Riemann.
Não é evidente em si mesmo. Com relação a ele não se põe a questão: É verdadeiro? É apenas um dado que se deve admitir sem discussão e livremente, embora se conserve sempre o direito de negá-lo.
Nenhuma evidência o impõe, portanto. As geometrias não-euclidianas são as testemunhas irrefutáveis dessa não-evidência do postulado.
Não é suscetível de demonstração. A indemonstrabilidade é um de seus atributos que compartilha, aliás, com o axioma. Igualmente ao axioma, o postulado não é dedutível, uma vez que, como aquele, ele é a hipótese primeira a partir da qual se inicia um raciocínio consecutivo que constituirá a demonstração. Esta é, pois, posterior a qualquer postulado que, por isso mesmo é indemonstrável.
É fecundo. O axioma é puramente formal. Nada fornece à inteligência que lhe permita elaborar um raciocínio. Poder-se-ia dizer que a deixa girar no vazio.
O postulado ao contrário, proporciona a matéria-prima do raciocínio. A respeito de um objeto já definido, ele afirma uma nova propriedade, a partir da qual se raciocina matematicamente para deduzir uma teoria inteira.
O axioma é o primeiro fundamento do raciocínio matemático. É anterior a qualquer postulado que sem ele não ofereceria ao matemático nenhuma possibilidade de deduzir coisa alguma.
Então axioma é uma proposição imediatamente evidente a partir do momento que a inteligência perceba seus termos; proposição que resulta da aplicação do princípio da identidade à ordem da quantidade. Exemplo:
Duas quantidades iguais a uma terceira são iguais entre si.
É indispensável identificar bem as características próprias do axioma para distingui-lo do postulado.
Ele é necessário. Da mesma forma que é impossível qualquer raciocínio não-matemático sem se apoiar no princípio da não-contradição, é igualmente impossível qualquer raciocínio matemático que não repouse sobre um axioma.
Ele é infecundo. Não se reporta realmente a nenhuma proposição particular, a partir da qual poder-se-ia deduzir conclusões consequentes. Ele apenas baliza os postulados. Em si próprio, não tem nenhum conteúdo positivo.
Ele é universal. É, com efeito, a medida universal de todo ser quantificado.
Ele é puramente formal. Como princípio de identidade da lógica formal, ele proporciona ao raciocínio um ponto de apoio indispensável, mas não lhe oferece nenhuma matéria para dedução.
Viram porque demoraram só uns 350 anos para resolver este tal de último Teorema de Fermat?????
Coisinha fácil.
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Leo 14/04/2012

Bom até para quem...
não gosta de Matemática. Muito interessante a descrição da saga dos que tentaram demonstrar, sem sucesso, o Último Teorema de Fermat. Embora não tenha entendido bem algumas passagens do livro ( vou lê-lo novamente com todo o prazer) deu para perceber bem o que significava a demonstração do Teorema para os que vivem o mundo da Matemática. De qualquer forma consegui entender bem a demonstração do Teorema de Pitágoras, e agora "só" falta entender o resto.
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sarahpalhano 10/06/2021

Necessário
E hoje tive o enorme prazer de concluir essa obra de arte que sem dúvidas foi um dos livros que mais mexeram comigo na vida, uma história que vai desde o início da matemática, passa por Fermat e o teorema que assombrou a matemática por três séculos até a sua demonstração publicada em 1995. Com muitas histórias maravilhosa sobre mulheres que se dedicaram a matemática num período em que eram proibidas, a origem da irmandade pentagoricas, a teoria dos números, o nascimento dos números imaginários e muito mais, tudo isso numa linguagem super acessível para quem não é da área, com uma cronológica da matemática que auxilia na compreensão. Se fosse resumir uma palavra esse livro seria: NECESSÁRIO!
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Cristopher 25/02/2011

Fascinante!
Não estava com uma expectativa muito alta e o livro me surpreendeu muito. Extremamente bem escrito, é uma aula de história, e apesar da demonstração final do teorema envolver tópicos avançadíssimos da Matemática, o autor soube passar o básico dos conceitos de forma esclarecedora o suficiente a ponto de ser compreensível mesmo para quem só tem o conhecimento matemático do Ensino Médio. Recomendo a todos, mesmo àqueles que não gostam de matemática, pois o livro é acima de tudo uma belíssima história real de perseverança e superação frente a um desafio quase impossível. Leiam!!
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Lucia101 03/04/2020

Um passeio maravilhoso sobre séculos de matemática.
Que livro maravilhoso, bem escrito. Nada é por acaso ou desnecessário, às vezes parece que o pedaço da história da matemática contada ali é puro floreio, mas não, mais tarde, a gente entende o porquê. Mostra séculos de matemática e seus bastidores de uma forma leve que qualquer leigo pode entender, desde os gregos antigos até a mais moderna, para chegar na demonstração mais celebrada do século passado.
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VinAcius.Dioni 23/08/2021

Muito interessante.
O livro explora a interessante história do teorema matemático que perturbou as maiores mentes dos últimos anos.
Da Grécia Antiga aos dias de hoje, o autor navega através de grandes nomes matemáticos repletos de causos e histórias, com abordagens didáticas e tranquilas acerca dos trabalhos desses.

Não é preciso ser um gênio da matemática para acompanhar o livro. Tanto é que o próprio escritor não o é!

Super recomendo!
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Link 20/07/2020

A história do enigma mais longo da Matemática
O título do livro pode induzir a um texto técnico, de difícil entendimento mas ocorre justamente o contrário. O autor utiliza uma linguagem acessível, fórmulas matemáticas em poucos momentos oportunos, analogias e exemplos nas explicações de conceitos matemáticos, convidando assim a todos, não restringindo seu público, que se interessem em aprender ou tenham curiosidades pela Matemática.
Por breves momentos, o problema que dá título ao livro, o Último Teorema de Fermat, é colocado em segundo plano, e curiosidades sobre outros problemas, conceitos e histórias de vidas de matemáticos famosos que possuem ligações com o Último Teorema são devidamente apresentados.
Toda a trajetória de Andrew Wiles em demonstrar seu sonho de infância e obsessão na vida adulta é perfeitamente descrita, incluindo os bastidores da vida de Andrew, seu trabalho em segredo de seus colegas e todas as dificuldades e reviravoltas.
Se você gosta de histórias com muitos personagens, suspense, mistérios e Matemática, junte-se a essa viagem sobre o problema que durou mais de três séculos a ser demonstrado, oito anos de estudos por Andrew Wiles, o mais difícil até hoje e que movimentou a comunidade matemática como nenhum outro.
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Henderson 19/07/2009

Muito bom !
Excelente livro, não somente para os amantes da nobre ciência da Matemática, mas para todos. Muito bem escrito, explica de forma fácil as áridas teorias matemáticas e trás fatos interessantes sobre os matemáticos que se envolveram na tentativa de demonstrar o Teorema de Fermat. Altamente recomendável.
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