Eu sei por que o pássaro canta na gaiola

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola Maya Angelou




Resenhas - Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola


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RoberK 10/07/2020

É uma biografia?!
Que maneira mais engenhosa e lírica de se contar uma história. Tanto que por diversas vezes pensei ser um romance inventado. Leitura que fluiu e quando vi, tinha acabado o livro. Um dos meus favoritos, com certeza.
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Fernando.Trindade 18/07/2020

Leitura NECESSÁRIA! (5,0/5,0)
"A mulher negra é agredida nos anos jovens por todas essas forças comuns da natureza, ao mesmo tempo em que fica presa no fogo cruzado triplo do preconceito masculino, do ódio banco ilógico e da falta de poder Negro"

Maya Angelou dispensa comentários. Este livro se passa nos Estados Unidos de décadas passadas, porém, se não soubessemos deste fato, achariamos que o livro se passa nos dias atuais - o que ressalta a necessidade, cada vez maior, de debatermos o racismo estrutural e o machismo, que tanto afeta a vida da sociedade como um todo.

É uma leitura NECESSÁRIA, que nos faz repensar nossa posição na sociedade e a necessidade de sermos, diariamente, antirracistas.

Nota: 5,0/5,0.
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Gisinha 18/07/2020

Impactante
Essa é a palavra mais adequada para falar de um livro que aborda o racismo de forma tão sensível. Contudo, eu esperava mais dele, mesmo sendo uma autobiografia.
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Jéssica Bruna 23/05/2022

Forte e necessário
Esse livro é como sentar-se com uma amiga e ouvir sobre suas lutas e dores. Maya nos faz sentir assim quando abre seu coração e traz o seu relato genuíno em cada página.
No início, a leitura não me prendeu por ter muitos detalhes culturais e tem algumas coisas que não compreendi bem. Mas com o avanço, fui me sentindo parte da história de Maya.
Contém gatilhos de estupro, violência e racismo e isso me comoveu bastante.
É um livro que exige reflexão social e mostra como o preconceito é passado de geração em geração. Nos faz enxergar que ainda caminhamos em passos de formiguinhas, e que muita coisa ainda precisa ser revista e mudada.
Mostra de forma nua e crua a resiliência e a luta de uma mulher negra, e sobretudo, que sua força só pode ser medida e entendida por quem viveu na pele tudo que Maya viveu resistiu.

?Nós sobrevivemos (?) eu era uma integrante orgulhosa da maravilhosa e linda raça Negra.?
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Ellen - @anotacoesliterarias 26/07/2020

#anotacoesliterarias

Imagine qual foi a minha surpresa ao começar esse livro e descobrir que era uma autobiografia.

?Não existe agonia maior do que guardar uma história não contada dentro de você?,

Nesse livro, Maya narra os acontecimentos da sua vida da infância a adolescência. Inicia com a separação dos pais, onde ela e seu irmão acabam sendo enviados para morar com a avó paterna, numa época de grande segregação racial e termina na adolescência com o nascimento do seu primeiro filho.

Nesse curto período entre a década de 30/40 Maya narra relatos impactantes sobre abuso sexual, racismo, injustiças, descobertas e liberdade. Mas, não é só uma história de dor e tristeza, mas também de força e resistência.

?Nós somos mais parecidos do que somos diferentes!?

Uma leitura rápida e reflexiva. Mostra que os temas abordados ( racismo, preconceitos, violência, falta de educação sexual) seguem sendo presentes na nossa sociedade e causando os mesmos impactos na vida das pessoas.

"Era horrível ser Negra e não ter controle sobre a minha vida. Era brutal ser jovem e já estar treinada para ficar sentada em silêncio ouvindo as acusações feitas contra a minha cor sem chance de defesa."

Ao terminar a leitura fui pesquisar mais sobre a autora e descobri que essa é a primeira autobiografia de cinco que a autora escreveu e com certeza irei ler todas.

6/10 do projeto #1livroacada7dias e último livro da #pretatona
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Aline Maria 24/11/2020

Sensível, emocionante e imensamente doloroso.
Marguerite Johnson, mas conhecida como Maya, teve uma vida repleta de marcos de superação e processos de libertação. Ela começa nos apresentando sua infância e de seu irmão Bailey em Stamps no Arkansas, onde são criados pela vó paterna, uma comerciante negra do sul dos EUA.

A história percorre a vida de Maya vivendo entre Stamps e São Francisco na Califórnia até os seus dezesseis anos. Em sua infância, a religiosidade e o racismo são os marcos mais presente na vida da pequena Maya, a fazendo se sentir deslocada e um tanto solitária muitas vezes, tendo apenas como vínculo mais forte o seu irmão e a literatura, que passou a ser seu refúgio para externar as dores de sua vida.

As figuras paternas e maternas são muitas vezes ressignificadas e até mesmo endeusadas ao longo de sua vida. Momma, sua avó paterna não tão afetiva, supria as necessidades básicas das crianças e os encaminhavam a luz da verdade segundo suas crenças e vivências. Maya desenvolve um laço muito forte com a avó, mesmo não compreendendo muitas vezes as decisões que ela tomava ou da forma que agia, mas é extremamente significativa e representativa, pois muitas vezes é configurada até mesmo como uma super heroína pela autora.

Aos sete anos, Maya passa por um período de vivência ao lado de seus pais. Nesse período, somos levados ao um novo processo de dor não tão somente da segregação racial, mas também pelas marcas de abusos que são cravadas em sua vida e que passam a ter um reflexo significativo no decorrer da sua trajetória.

Apesar das dores, Maya encontra válvulas de libertação e conhecimento dentro da sua ingenuidade de forma que percebemos as mudanças de sua mentalidade. Através dessa autobiografia, podemos entender os processos, vivências, transformações, condições e oportunidades fadadas a comunidade negra desde a sua infância, a partir da vivência de uma garotinha negra muito inteligente e que se tornou uma grande mulher, uma grande mulher negra e inspiração para muitos além da sua própria geração.
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AnaB. 19/02/2021

O livro apresenta a infância e adolescência da autora, sendo assim uma obra autobiográfica. E pelo que entendi, tem outros livros que dão continuação a biografia.
Gostei bastante das histórias, principalmente quando ela foi morar com a Momma pela primeira vez, as histórias de criança são sempre engraçadas, né?

Engraçado como a época era outra, mas as violências continua as mesmas, engraçado não, trágico. ????? Abuso infantil, racismo, machismo.... É nítido como cada uma dessas violências mudou a Marguerite.

Recomendo bastante a leitura.
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Godoyla 27/08/2022

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola
É uma história que te toca, te transforma. Uma leitura envolvente, honesta e muito humana. Fala de racismo, classes, maternidade. É realmente imperdível.
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Raquel 12/06/2021

Um livro que precisa ser lido.
A escrita de Maya é fluída, sem deixar de ser profunda por um minuto.

Você vai se alegrar e se emocionar ao entrar nessa história contada com tanta sinceridade. Recomendo para todos.
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Tiemy.Tizura 10/08/2020

Minha primeira leitura da Tag Curadoria e o primeiro com Maya Angelou.
Que mulher, que historia, que mulher!
Flavinha 10/08/2020minha estante
Começou muito bem. Esse livro é maravilhoso!




Bea 15/12/2021

Dor
Eu consegui sentir a dor de Marguerite, que história emocionante. Nas primeiras páginas já me deu vontade de chorar. Amei a experiência.
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Lia 12/03/2021

Uma das autobiografias mais profundas que já li. Uma narrativa doce, que traz as dificuldades de um tempo de segregação. A dor da trajetória do negro em uma época vergonhosa.
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Guid 07/01/2023

1o favoritado de 2023
Não tenho nem direito de ficar opinando sobre uma obra tão pessoal quanto essa, só sei que me apaixonei pela Maya Angelou, me emocionei com cada trecho de sua vida e espero conhecer cada vez mais de sua obra a partir de agora.
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Bia Heckert 29/08/2020

Maya fez tudo e mais um pouco!!!
que livro importante e que jornada igualmente importante, comprei esse livro por um acaso e acabou virando um dos meus favoritos. à qualquer pessoa que tenha a oportunidade de lê-lo, faça. pelo menos pra mim, foi um marco.
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aline.vito 02/09/2020

Libertação
Um livro que foi difícil de ler. Pois era preciso digerir cada grito que é dado diante dos fatos relatados. Como diz Djamila Ribeiro no posfácio ? Essa obra monumental merece ser lida em doses, não é algo que se lê de uma vez?.
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