Resenhas - Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola

pam 20/04/2021

Te amo Maya!
O jeito que a Maya escreve e tenta retratar a sua vida... simplesmente incrível. Apesar de ela contar momentos muito difíceis aos quais ela passou, a escrita não deixa de ser bonita e sensível. Leria mais 10 vezes.

AnaB. 19/02/2021

O livro apresenta a infância e adolescência da autora, sendo assim uma obra autobiográfica. E pelo que entendi, tem outros livros que dão continuação a biografia.
Gostei bastante das histórias, principalmente quando ela foi morar com a Momma pela primeira vez, as histórias de criança são sempre engraçadas, né?

Engraçado como a época era outra, mas as violências continua as mesmas, engraçado não, trágico. ????? Abuso infantil, racismo, machismo.... É nítido como cada uma dessas violências mudou a Marguerite.

Recomendo bastante a leitura.

Irina.Alfonso 19/04/2021

Eu sei porque o pássaro canta na gaiola - Resenha
Socorro, que livro incrível! Absurdamente forte, com uma escrita única que me envolveu a ponto de eu passar mal, fisicamente, durante a leitura. Uma autobiografia sobre uma infância marcada pelo racismo, pelo abuso, pela culpa e pela força. Maya Angelou é brilhante! ??

AllineP 13/04/2022

Wow.
Já devem ter ouvido o quanto a história de vida dela é importante, e é. Achei o final do livro perfeito! Ela escolhe contar sobre sua vida até o ponto ideal nesse livro. Termina em um momento lindo e com uma frase linda

Rodrigo 27/03/2022

Força
Impossível atravessar essas páginas sem sofrer as dores de Maya. Inesquecível a sua força e coragem. Indescritível sua resiliência.
Que mulher!
Que história!

Danielle Honorato 13/04/2020

Vi algumas Resenhas positivas sobre esse livro e decidi ler. Pra mim ele não funcionou. Mas pode funcionar pra você. É uma biografia que vai falar sobre a vida da autora no tempo da segregação. Acho que ele não funcionou pra mim pq não mergulhei na leitura e tbm pq em certos momentos a leitura ficou tediosa pra mim. Ela fala muito do seu dia a dia...
Marguerite cresceu na casa da avó paterna, onde foi bem educada, temente a Deus. Tem um irmão um ano mais velho que é seu melhor amigo. Em certo momento vai passar férias na casa dos avós maternos e é lá que a vida de Marguerite se transforma. Aos oito anos sua vida muda drasticamente. Não sei explicar o que senti lendo esse livro. Certos pontos me chamaram a atenção, como o momento vivido da época e esse fato que aconteceu na vida dela, mas foi só isso. O resto da história é bem tediosa . E termina de um jeito tão de repente que não sabia se realmente tinha acabado a leitura.
Mas essa é apenas minha opinião. Muita gente adorou o livro, mas infelizmente pra mim não.

" Eu prefiro colocar minhas mãos na boca de um cachorro do que na boca de um preto..."

Raquel 12/06/2021

Um livro que precisa ser lido.
A escrita de Maya é fluída, sem deixar de ser profunda por um minuto.

Você vai se alegrar e se emocionar ao entrar nessa história contada com tanta sinceridade. Recomendo para todos.

Barbara Hellen 26/04/2020

@cactosliterarios
O relato autobiografico de Maya Angelou em “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola” nos comove do início ao fim. O foco do livro é a sua conturbada infância, onde Maya viveu dificuldades geradas pelo racismo e pela ausência de seus pais. Foram inúmeras violências sofridas e não pude deixar de lamentar por não estar lendo uma ficção.

Por outro lado, apesar de ser uma história forte e inevitavelmente triste, é um livro muito bem escrito e que chega a lembrar um romance. É interessante como as memórias ficaram vivas em Maya Angelou e ela consegue pela escrita resgatar a visão de uma criança, o que essa criança pensa e sente sobre o preconceito e a crueldade do mundo. Não a toa, esse é um dos principais livros sobre racismo. Vale a pena ler!

site: www.instagram.com/cactosliterarios

Jaque 29/04/2020

Gostei...
Um livro muito bem recomendado, mas não supriu minhas expectativas, neste livro Maya, descreve relatos chocantes sobre sua infância onde sofreu abuso físico e racismo...

Mateus Colares 13/04/2021

"Como a maioria das crianças, eu achava que, se conseguisse enfrentar voluntariamente o pior perigo e triunfar, teria poder sobre ele para sempre."

"Em Stamps, a segregação era tão completa que a maioria das crianças Negras não tinha a menor ideia de como os brancos eram."

Vitória Marcone 21/03/2022

A autora escreve uma triste e brutal realidade de forma bonita e poética. E ainda sob a perspetiva da infância, que traz ainda mais força para a obra.
Muitos gatilhos de abuso infantil, preconceitos e violências.
Uma leitura sofrida, mas muito boa.

@loucuras_resenhas_spoilers 01/05/2022

Um livro muito especial
Este foi meu primeiro contato com a autora,e leur uma biografia nunca é fácil, principalmente quando a autora vem nos contar tudo o que passou na sua infância, Maya nos apresentou uma realidade cruel, onde o racismo, preconceito, julgamentos eram coisas corriqueiras....
Mostrou toda a luta da sua avó, uma mulher forte, de garra, com uma grande fé, disposta a ter um vida digna...

A escrita da Maya nos faz percorrer intimamente com ela toda a sua infância e adolescência, vivendo com ela todas as dores da sua vida, desde o abandono por parte dos pais, o abuso sexual, a intolerância por sua cor...

Este é um daqueles livros que nos levam a pensar, porque tem muitos pontos sensíveis. Tem que ser uma leitura calma, sem aquela ânsia de devorar o livro em uma sentada, pq tem muitos pontos pra reflexão.

Tiemy.Tizura 10/08/2020

Minha primeira leitura da Tag Curadoria e o primeiro com Maya Angelou.
Que mulher, que historia, que mulher!

Monique355 08/05/2021

O livro é bom, mas por expectativas minhas esperava algo diferente e acabou não saindo como o imaginado. Apesar disso ele é cheio de conteúdos muito importantes e de frases muito impactantes e reais. Vale a pena a leitura, mas se eu puder dar um conselho: Vá sem expectativas.

Peupaiva 20/05/2022

Lindo
Uma autobiografia apaixonante, envolvente. Muito reflexivo de como o preconceito é capaz de destruir e o amor próprio, mesmo em seu processo duro de construção é capaz de realinhar algumas coisas. Principalmente quando acompanhado pelo acolhimento da família e da comunidade.