Contato

Contato Carl Sagan




Resenhas - Contato


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marfigueira 23/03/2011

Livros que inspiram.
Existem livros que inspiram, e esse é um deles. Li esse livro faz uns 2 anos atrás. Na época nem sabia que existia um filme relativo ao mesmo. Pois bem, vi o filme, e posso dizer que não chega a ser 30% do livro.
É o tipo de leitura que vale a pena.
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Rodrigo 20/02/2015

Um livro de ficção científica marcante!
Se você tem curiosidade de saber como as nações do mundo poderiam se comportar com a chegada de uma mensagem interestelar para a construção de uma máquina misteriosa leiam esse livro.
A estória da personagem principal Ellie Arroway é cheia de ótimos diálogos sobre Ciência, Política e Religião que fazem você refletir sobre vários problemas contemporâneos.
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Duana 19/01/2015

Surpreendente. Para quem não tem costume de ler livros mais técnicos sobre astronomia e afins, essa é uma ótima porta de entrada. O livro se divide em três partes e, particularmente, a terceira é incrível. O livro é recheado de reflexões sobre a vida e a existência humana.
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Teeh 07/01/2015

CONTATO, de CARL SAGAN
Todos nós já nos perguntamos de onde viemos, para onde vamos e o porque de tudo isso. Ellie não é diferente de nós. Ela possui todas essas perguntas dentro de si, mas encontra uma maneira própria de questionar isso.

Ellie é o que podemos chamar de garota prodígio, que desde pequena fuçava nas coisas, perguntava o porque de tudo. Certa vez até abre um rádio para ver se lá dentro tem uma banda esperando para tocar, mas o que encontra são tubos. A garota, chamada carinhosamente pelo pai de “Prinça”, o perde muito cedo e precisa conviver com o seu padrasto e sua mãe. Então entramos em questões importantes: religião e ciência. Desde o princípio percebemos que Ellie pende totalmente para o ceticismo cientifico, enquanto seus padrasto e mãe enchem sua paciência para que ela vá a escola dominical. Claro que essa experiencia não dá muito certo. Ela é a “garota por que” e não vê a sua perguntas respondidas na religião.
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Bruna 06/10/2014

Contato - Carl sagan
Esse livro é diferente dos que li de Carl Sagan, é ficção científica, no entanto embasado em pesquisas na área da radioastronomia,de suas experiências em astronomia e astrofísica.O mesmo resultou em um filme.
Ellie Arroway, astrônoma atuante em radioastronomia trabalhava na SETI , recebe um sinal da estrela vega através de radiofrequência , ela começa estudar o sinal e entende que existe uma mensagem codificada, e que essa mensagem só poderia ter sido escrita por vida inteligente, a partir desse pressuposto o programa SETI de busca de vida extraterrestre, com financiamento dos EUA fabricam uma máquina com um custo de trilhões de dólares, e essa máquina é mandada até vega, em uma viagem surreal.
O livro é muito interessante, mostra o que causaria a descoberta de vidas extraterrestres, socialmente,politicamente e religiosamente.Carl com bom cético que é, colocou questionamentos entre a personagem de Ellie e líderes religiosos, com diálogos concisos de embates e contradições.
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Helio 10/09/2014

Muito bom
Um livro bem ao estilo do Carl Sagan. Obcecado por vida inteligente extraterrestre usa todo o seu conhecimento e a instrumentária que ele mesmo idealizou para escrever esse romance fascinante!
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Ariadna 04/07/2010

Fantástico!
Esse livro mostra como Carl Sagan tinha uma mente brilhante! Fico me perguntando o que (em termos de tecnologia terrestre) descrito por ele, já existe por aqui. E como uma pessoa que além de ET, também crê em outras vidas, torço para que seu espírito esteja vivo e habitanto outra dimensão, ou outro planeta. Voltando ao livro, acho que se a pessoa não tem interesse por astronomia ou ficação científica, não vai gostar dele. Mas quem sabe?
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Alan 17/04/2015

Excelente.
Confesso que me surpreendi com a leitura desse livro, eu já sabia que Carl Sagan era um grande cientista, educador e visionário, mas não fazia ideia de quão bom escritor de "ficção científica" ele foi. Após ler esse livro, assisti à adaptação para o cinema, que data de 1999, estrelando Jodie Foster (Linda!) e Matthew Mcconaughey, que aparentemente curte fazer filmes sobre os Cosmos (ele estrelou Interestellar em 2014). O filme muda bastante em relação ao livro, mas a história é mantida. Recomendo a leitura e também recomendo assistirem o filme.
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Mia 22/05/2014

Livro bom é aquele que faz refletir
Nada de homenzinhos verdes. Nada de aliens da tipologia Grey. O que Carl Sagan nos apresenta em seu romance, Contato, é uma abordagem científica da teologia: quem são nossos deuses e por que achamos que eles são tão superiores a nós?

O universo possui um código em todo o seu sistema. A Matemática se faz presente mesmo nas pequenas coisas que nos parecem tão simples. Um círculo sempre terá o valor de pi. Plantas sempre terão equações químicas em seus componentes e, até mesmo, na simples fotossíntese. Um computador funciona à base de 0 e 1 (o sistema binário). Nossos corpos aguentam até x de batidas cardíacas por minuto. Números, equações, Matemática simples e complexa, estão presentes em nossas vidas dia a dia.

Quem terá criado sistemas tão precisos assim? Alguma civilização mais antiga que a nossa que deixou o mundo "pronto" para ser descoberto? Ou um ser onipotente (ou vários deles, por que não?) que seria como um grande gênio da Física, das ciências exatas, que um dia estava trabalhando em um projeto que aglomerasse os vários sistemas que havia criado e ocorreu de o tal projeto tornar-se nosso universo? Quem sabe dessas coisas? Tais questionamentos são brilhantemente apresentados no livro.

Antes de ser qualquer obra que trata de Física, Matemática e Química, Contato é a narrativa de uma mulher em busca da resolução de seus porquês e que acaba por se confrontar com o grande questionamento humano desde os primórdios: seriam os deuses astronautas? E, acima de nossos "deuses", quem estaria? Quem os criou? Contato é, antes de tudo, a reflexão e conclusão de um astrônomo a respeito da existência de um Criador supremo, seja ele de alguma fé conhecida pelos humanos ou não.

Não se trata de um questionamento de vida extraterrestre (isso é bem óbvio; seria estupidez pensar que em meio a um universo tão gigantesco que mal chegamos a explorá-lo de fato, estejamos sozinhos), mas de um questionamento a respeito do quê ou quem criou a todos nós, concebeu todo um universo e deixou regras matemáticas que regem nossas vidas de geração a geração. É um questionamento a respeito da arrogância humana que tenta colocar-se no centro quando há tanto a mais que não sabemos. É um questionamento sobre o que realmente importa em nossas breves vidas.

Costumo sempre dizer que um livro bom é aquele que nos faz refletir.
Acho que seria desnecessário ressaltar mais ainda quantas reflexões esse livro propõe. Mais do que recomendado, eu diria: leitura necessária para todos aqueles que se indagam o porquê.

"Para criaturas pequenas como nós, a vastidão só é suportável através do amor."

site: http://miasodre.blogspot.com.br/
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Vinicius 06/02/2014

Fantástico
Este foi o único livro em que Sagan nos oferece um romance. Porém, durante a leitura me pareceu estar lendo uma obra de um grande e famoso romancista. A carga científica é maravilhosa, extremamente sútil e informativa. Apenas as ideias básicas de astrofísica já serão suficientes para se deleitar com a narrativa. O Dr. Sagan foi um dos grandes entusiastas no que se refere à exploração espacial e este livro demonstra isso muito bem. Aliando seu vasto conhecimento astronômico e sua brilhante capacidade de transmitir este conhecimento a sua surpreendente maneira agradável de levar a narrativa, isso culmina em uma história simplesmente fantástica. Os debates teológicos entre a radioastrônoma e os cristãos, as conversas sigilosas entre a presidente e o consultor de ciências. Os descontraídos colóquios entre cientistas, a disputa de ego entre os mesmos. Além disso, há uma grande projeção imaginada por Sagan sobre o que o contato com outra civilização inteligente despertaria na sociedade internacional, que foi um dos principais pontos do livro em minha opinião.
Também há uma grande dose de filosofia e de profunda abstração. Eu, principalmente, que estou intrinsecamente envolvido no ambiente da matemática, física e cosmologia, senti esta dose na veia. Foi um dos livros que mais me levaram a pensar, mais uma vez, sobre a existência.
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Padre 23/12/2013

contato
Leia a resenha completa no meu blog:

site: http://velhosdilemas.blogspot.com.br/2013/12/resenha-contato-de-carl-sagan.html
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Gabriel 15/12/2013

Dramaticamente distante mas cientificamente magistral
À medida em que fui lendo o livro Contato, de Carl Sagan, minhas reações foram as mais diversas possíveis. Agora, terminada a leitura, não sei dizer se gostei ou não do que li. Explico, resumidamente, o que desenvolverei ao longo da resenha: Contato é um livro cheio de aspectos científicos que só os grandes escritores de aventura e ficção científica sabem traduzir para a literatura ficcional com devida verossimilhança, e nisso o livro é fantástico; no entanto, não consegui me aproximar de nenhum personagem em especial, justamente devido à excessiva linguagem científica, que acabou por ofuscar os dramas pessoais de cada personagem.
O início é a parte mais doce e poética de todo o livro, em que acompanhamos o desenvolvimento intelectual da pequena Ellie Arroway, que através de suas travessuras infantis, acaba descobrindo o universo fascinante dos números transcendentais, e com isso se apaixonando pela matemática, que acabará por leva-la ao estudo da astronomia e ao desenvolvimento de uma personalidade extremamente cética e pragmática. A cena em que ela está deitada ao chão segurando a terra com força por causa de sua sensação de conseguir captar o movimento da terra é muito bonita e singela. Em sua infância também ela lê a bíblia de cabo a rabo e cria uma opinião própria, captando as contradições do “livro sagrado”.
E este é o tema que permeará todo o livro: o embate entre a ciência e a religião, que chega ao estopim a partir da polêmica de uma mensagem captada por radiotelescópios do mundo inteiro, trazendo uma mensagem científica que revela o contato entre espécies inteligentes extraterrestres. Ou será que é o contato do Criador para com suas criaturas? Ainda assim, achei que esse aspecto foi mal explorado. Os personagens nunca chegam a uma ideia concreta. Claro, eu compreendo o autor: para esse tipo de questão, não existem fórmulas nem precisão, então não se pode chegar a uma ideia concreta. O problema é que muitos diálogos ficam em aberto, como o diálogo de Ellie com Palmer Joss em um museu, interrompido por um guarda. Achei que o autor forçou a barra nesse sentido, como se não soubesse que fim dar a uma cena e a um diálogo, simplesmente o interrompa.
O que me agradou bastante no livro, como já disse, foi o aspecto científico. Eu gosto de aprender coisas novas. Aprendi sobre os radiotelescópios, como eles funcionam e pesquisas relacionadas à melhoria de seus receptores; alguns aspectos de física em geral, além da história da ciência e de história geral, como a vida de um guerreiro ambicioso chamado Qin que deu seu nome ao país China (Qin). O livro também trás alguns conceitos filosóficos, como o Numinoso, termo cunhado por Rudolf Otto para designar o estado de espírito espiritualizado, mas não necessariamente por uma crença num ser divino. Um ator num palco de teatro quando totalmente entregue a seu personagem, de certa maneira sente o numinoso, pois se acha transubstanciado, por exemplo. Reflexões sobre a vida e a morte é um dos temas do capítulo Gilgamesh, e é algo que merece ser relido.
O problema do livro, como disse, são os personagens, que apesar de serem interessantes, são distantes. O relacionamento de Ellie com sua mãe e o drama que Carl Sagan tenta desenvolver pelo distanciamento das duas não importa muito, melhor teria sido se sua mãe tivesse morrido no início do romance. Ainda assim, não tem como não se encantar pela personalidade forte de Ellie. O problema é que só vez por outra consegui ter alguma intimidade com ela. E isso me incomodou. Os integrantes de uma certa tripulação que não vou comentar para não dar spoilers são muito inteligentes, cheios de histórias para contar, mas... não sabia quem de fato eles eram e o que pensavam, apenas vagamente. O personagem que eu mais gostei no romance, pela sua ousadia em enriquecer subvertendo as leis do capitalismo, foi Sol Hadden, e sua história de vida pode ser lida como um conto separado do livro no capítulo Babilônia. Lido dessa forma trata-se de um conto irônico e reflexivo sobre a máquina do capitalismo e seus mecanismos. Vale a leitura.
Carl Sagan era um gênio, um grande divulgador científico, e um dos grandes astrônomos de sua geração. Este livro tem muita coisa de autobiográfico, sabemos disso. E o que tive em mãos a maior parte do tempo foi um livro de divulgação científica, e não um romance, como era sua proposta. Assim, o livro tendo igualmente aspectos que me são muito caros e outros que não me agradam nem um pouco, estou indeciso sobre minha própria opinião a respeito. Mas é um livro melhor que muita coisa sendo publicada nos dias de hoje. Leiam e tirem suas conclusões.

Outras críticas e resenhas: http://oquadropintadodecinzas.blogspot.com.br/
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