Vih 02/04/2023
Li Pollyanna a uns bons anos atrás, recentemente procurando por outros livros me lembrei que a história possui continuação e resolvi ler também.
Nesse segundo livro temos Pollyanna em duas fases, primeiro com 13 anos e depois com 20 anos.
Aos 13 ela segue sendo a mesma, com um contentamento sem fim, muita ingenuidade e tendo o jogo do contente como algo se extrema importância.
"Você sempre se preocupou, com medo de que eu fosse, aos vinte anos,
exatamente o que era quando tinha dez!"
Aos 20, passando por certas dificuldades, vemos uma transformação, ela mesma diz que o jogo do contente já não é da mesma forma. Mas é possível ver que mesmo não falando ou jogando o tempo todo e passando por problemas, ela demonstra nas ações, no cuidado com outros e na perseverança que ainda busca ver o contentamento em tudo.
Todos os personagens agregam muito a história, gostei muito de ver ela já em uma fase mais adulta e fiquei satisfeita com o desfecho.
Assim como o primeiro, é uma leitura muito leve e que faz refletir em certas coisas, me fez ter sentimentos como quando li O Pequeno Príncipe.
Não é um livro que vai agradar a todos, mas no meu caso, tem como que valor sentimental e foi uma leitura que gostei muito.