O Contrato Social

O Contrato Social Jean-Jacques Rousseau




Resenhas - O Contrato Social


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@PinkLemonade 05/08/2020

Raciocínio pouco logico
Rousseau se dedica a demonstrar o caminho lógico de homens livres até a assinatura do contrato social.
O raciocínio do autor tem falhas lógicas tremendas.

A leitura do livro tem importância histórica uma vez que a doutrina do contrato social é totalmente permeada na ciência política de hoje.
caio.lobo. 05/08/2020minha estante
Rousseau era talentoso, apesar de na vida social ser um canalha, mas além de escrever bem o que me espanta ele ter escrito uma ópera lindíssima, se puder ouça as obras dele, são uma jóia.


@PinkLemonade 05/08/2020minha estante
Caramba, Caio. Não sabia que ele tinha escrito ópera. Pode indicar o nome?


caio.lobo. 05/08/2020minha estante
Le Devin du village
Ele tem outras obras instrumentais e para canto, mas é difícil encontrar gravação, mas a ópera é fácil de encontrar.




Dalton 31/12/2022

Ciência política
Uma obra essencial da ciência política, foi uma leitura difícil para mim, chegou a ser torturante. Mesmo sendo curto, demorei bastante para ler, bastante complexo. Terei que reler no futuro.
Steh.RP 09/01/2023minha estante
Estou relendo, pois a primeira vez que li foi na faculdade e só tinha 18 anos de idade, 0 maturidade para compreender a estrutura de um Estado e a política. Agora aos 27 anos com mais bagagem e experiência de vida consigo compreender melhor a visão do Rousseau, a leitura ficou mais clara para mim, por isso acho importante que façamos releituras de livros desses gêneros após alguns anos, a maturidade nos ajuda muito. Boas leituras !


Dalton 14/01/2023minha estante
Sim, irei reler no futuro, e espero ter uma bagagem maior e uma melhor compreensão da obra.




Gabriel 12/10/2022

Do contrato social - Rousseau
"Do contrato social", de Jean Jacques Rousseau, filósofo iluminista, é uma obra publicada em 1762 que trata da origem das organizações e os termos através dos quais se expressa por meio de um contato social entre o povo o soberano.
Rousseau, na referida obra, dá continuidade à tradição contratualista ao estabelecer a existência de um estado pré-social ou de natureza em que os indivíduos são amorais. No entanto, a teoria defendida opõe-se àquela de Thomas Hobbes ao afirmar que o surgimento da sociedade dá-se com o surgimento do Estado civil e da propriedade privada, em que os indivíduos, por meio de uma relação contratual, alienam suas vontades individuais e ganham liberdades civis com a representação de um soberano.
Outro ponto a ser observado refere-se ao fato de que a "vontade geral" (vontade coletiva) seria o princípio garantidor da igualdade dos indivíduos sob as mesmas condições de submissão ao pacto social, do qual ninguém pode abdicar.
Uma obra essencial para compreender o pensamento de Rousseau, assim como a teoria contratualista na Filosofia.
nanyzmh 12/10/2022minha estante
eu sou apaixonada por filosofia, meu deusss


Gabriel 12/10/2022minha estante
Eu também!!!




Leo 20/04/2015

Quem ler este livro vai encontrar não só a visão que Rousseau tinha da sociedade, mas também a que tinha da Humanidade.

Para este autor, o Homem é intrinsecamente bom, e é a evolução da sociedade e da política que cria os homens maus. Uma opinião com a qual eu não concordo totalmente, mas que está bem fundamentada ao longo das páginas.

Rousseau usa várias vezes o exemplo dos antigos romanos, o povo que segundo ele teve um sistema político mais próximo do perfeito, e que degenerou por pequenos erros cometidos ao longo da sua história, levando-o a ruir sob o peso da sua própria grandeza.

Mas nem só desse exemplo se faz este livro, muito menos apenas de exemplos. Rousseau teoriza como é que a sociedade evoluiu e como deveria evoluir idealmente para formar uma sociedade o mais perfeita possível, em que quem manda está em perfeito equilíbrio com quem é mandado. Do seu ponto de vista, o Contrato Social é um contrato de cooperação e mutualismo, e não de submissão.

A existência de um grupo restrito de pessoas a formar um governo, ou a elevação de uma única a rei, são ambas coisas que nascem naturalmente da evolução das próprias sociedades, conforme as necessidades e o tamanho de cada nação.

É a partir daqui que Rousseau argumenta que a ditadura nem sempre é uma coisa má, quando temporária, e que o problema de qualquer sistema de governo, seja ele uma monarquia, uma aristocracia, uma democracia, uma combinação mista das 3 ou outra coisa qualquer, é o poder subir à cabeça das pessoas e a própria política mais tarde ou mais cedo acabar por degenerar e de certa forma corromper as pessoas, por não ser perfeita.

Achei um ponto de vista bastante interessante, embora não tenha concordado com algumas coisas. A escrita do autor é clara e não se perde em floreados: Rousseau vai direito ao assunto e diz o que tem a dizer de forma a que se perceba, detalhe não tão pequeno quanto isso que muitas vezes falha em muitos livros desta natureza.

É então um livro cuja leitura aconselho vivamente, especialmente se tiverem algum interesse por política.
Claudia Cordeiro 21/04/2015minha estante
"Para este autor, o homem é intrinsecamente bom" ? - em que mundo o autor vivia?


Leo 06/05/2015minha estante
Penso que Rousseau está ultrapassado.
Confesso que a ideia do homem essencialmente bom e corrompido pela sociedade me atrai. Já que o mal está presente na sociedade, nos discursos de ódio, no fundamentalismo, fascismo, radicalismo, etc... Mas no fim, eu penso que a natureza humana, varia de pessoa para pessoa, alguns são bons outros não. Enfim, é um debate interessante.




Joao.Lucio 11/04/2022

Do próprio autor
" ... Não é a natureza, mas a opinião, em todos os povos do mundo, que decide a escolha de seus prazeres. Reformar as opiniões dos homens e seus costumes se apuraram..."
Joao.Lucio 11/04/2022minha estante
Correção: " ... Não é a natureza, mas a opinião, em todos os povos do mundo, que decide a escolha de seus prazeres. Reformai as opiniões dos homens e seus costumes se apuraram..."




Juliana 16/06/2022

Um clássico!
Demora pra ganhar o ritmo dele, mas depois você consegue seguir a linha de raciocínio. Alguns neurônios se queimaram nas primeiras páginas.
DANILÃO1505 16/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




alvherminio 25/08/2020

Um clássico
Clássico que está no seu tempo mas que também é atual. Obra que marcou e modificou as relações políticas e sociais de todo o mundo ocidental. Essencial para fazer pensamentos críticos e questionar assuntos, que apesar de serem debatidos à séculos, ainda são grandes questões para a humanidade: como o entendimento da vida em sociedade, o poder do Estado e a criação da propriedade privada. No entanto, por ser um livro do século XVIII pode se tornar uma leitura cansativa.
TOM 27/08/2020minha estante
criando coragem pra enfrentar rousseauzinho




TalesVR 01/02/2018

Interessante
Para se entender a formação da sociedade e dos Estados esse é um livro obrigatório, porém para aproveitá-lo em sua totalidade é também preciso uma boa bagagem de leitura prévia em História ou similar pois a leitura não é de tão ''fácil acesso'' assim ao público, aliás Rousseau chega a deixar isso bem claro ao afirmar não ser esse um conhecimento de massa. Chega a doer como livros escritos a séculos atrás expliquem tão bem o que acontece até hoje, a degeneração dos Estados principalmente, é inevitável não fazer associações com o Brasil atual. Se você gosta de Política ou é estudante de Direito não sei nem o motivo de você não ter lido O Contrato Social ainda.
Alèxândre Xavìer 14/06/2018minha estante
Verdade, Tales, a leitura dessa obra é das mais obrigatórias para quem gosta de política, principalmente para quem almeja entender o funcionamento das sociedades, toda a complexidade envolvida. Infelizmente é a rotina de trabalho o vilão (desculpa) para eu, por exemplo, ainda não ter lido este livro. Mas sigo confiante. É um dos que estão na minha meta de leitura.




Elivelton 02/06/2013

Direito a Opinar
O Povo tem o direito a opinar em meio a sociedade,pois somos nós os criadores das leis (Poder legislativo), então somos nós quem devemos nos opor a qualquer e toda ação dos políticos, porém cada vez mas a população se omiti a não opinar a aceitar todas a escolhas feitas por eles, mesmo quando na grande maioria os beneficiados são dirigidos a eles.
A gestão política idealizada por Rousseau é muito correta, dando direitos ao povo, com toda razão somos nós quem temos o poder,
numa época onde as revoluções foram marcas de grandes conquistas, feitas por revoluções, a não conformidade das pessoas com a regras feitas na época, porém hoje me envergonho da não continuidade das lutas dos nossos antepassados.
No Livro são mostradas a leis, criadas para uma sociedade politicamente correta, que com certeza permanecem somente no papel,palavras de grande valor que permanecem por épocas e continuará, mas o ser humano não veem ou melhor preferem não enxergar, relaxando quando não se há nada de tranquilo,pois cada dia fica mais explícito o quanto nos são nos tirado direitos, e cada vez mas somos deixados de lado.
Humberto3 02/06/2013minha estante
Muito boa! Não conformidade!




Daniel432 21/05/2009

Difícil compreensão
Como quase toda obra filosófica que já li (não foram muitas) achei o texto de difícil compreensão para um reles leitor como eu, talvez necessitasse de conhecimentos mais profundos de sociologia para melhor entender este livro.

De qualquer forma, consegui compreender alguns pontos quanto aos tipos de Estado e suas complexidades.

A leitura para leigos, como eu, vale mais pelo fato de tomarmos contato com uma obra clássica do que pelo ensinamento do livro em si.



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Açúcar 10/02/2010

Nesse livro Rousseau aponta para o surgimento do Estado legitimo, é com o contrato social que o individuo se dispe de seus direitos em favor do bem comunitário. O autor de pensamento democrático valoriza a igualdade e entende a propriedade privada como fundamento das desigualdades
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Raquel Lima 03/01/2011

Muito bom!
Apesar de ser uma leitura de trabalho, Rousseau é claro, convincente, de uma transparência que não deixa a sensação dos anos que escreveu, é uma leitura atual. Sou encantada por ele em seus pensamentos sobre Educação e somente tinha lidos partes desta obra, mas agora para uma pesquisa fui ler, mas aproveitei muito.
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Nathany 19/04/2024

O contrato social é uma daquelas obras que eu me sinto na obrigação de ler. Adquiri o quando cogitei estudar direito, naquela época fazia mais sentido eu ter comprado ele.

Enfim, é um bom livro de filosofia assim como O príncipe de Maquiavel. Achei Rosseou realmente um subversivo para aquela época porque muitas das ideias presentes no livro são difíceis de ser aceitas até os dias de hoje por uma parcela mais conservadora da população.

O livro deixa algumas lições sobre humanidade e sobre o papel de soberania do povo. Dá dicas de como se deve ser exercido o cargo de legislador, indica formas de governo e suas corrupções.

Eu recomendo essa leitura para quem está cansado de ler o que está lendo e quer sair um pouco da sua rotina de leitura, pois é um livro de filosofia e você pode acabar tirando lições importantes sobre a vida.
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Tiago Paulo 19/05/2012

Soberania popular
Pode-se dizer que o grande mérito deste pensador foi definir e concretizar o conceito de soberania popular, no sentido de o fundamento do poder legítimo deve repousar na comunidade de cidadãos, os quais devem participar de todas as deliberações coletivas, justamente para fazer valer uma vontade geral e não particular de um grupo dominante. Esse seria a base da soberania popular.
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Prata 04/06/2012

"Enfim, cada um dando-se a todos, à ninguém se dá."
"O homem nasceu livre e por toda parte encontra-se agrilhoado. Quem se julga senhor dos demais, é de todos o maior escravo."

O autor se faz entender brilhantemente e seu talento para a escrita é louvável! Permeia idéias filosófico-políticas que estão em voga até hoje, e discursa sobre as crises existenciais humanas de forma tão pura que consegue nos mostrar sua época e viajar ao séc. XXI de forma lúcida e emocionante. Um livro que deve ser lido e relido. Um livro que não deixo sair do pensamento nunca. Já li 3 vezes, e adoro!
Uma reflexão sobre o homem, a democracia, a solidariedade e a sociedade civil.
Magnífico!
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