O Contrato Social

O Contrato Social Jean-Jacques Rousseau




Resenhas - O Contrato Social


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Paulinha 19/02/2011

Paula Cordeiro
Rousseau era racionalista, burguês, enciclopedista e contratualista. Influenciado pelos ideias da Revolução francesa, o autor acreditava que a melhor forma de governo é a República, visto que nela, só o interesse popular é respeitado, e é com este que se governa. O povo tem mais afeição aos governantes que estão sempre entre eles e mostram o crescimento do Estado durante toda a sua gestão. Deve-se buscar sempre, priorizar e manter a liberdade e a igualdade.
Assim, o livro explana sobre como o contrato social, ou seja, o acordo entre os povos, pode levar a uma forma de governo melhor.
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Raquel Lima 03/01/2011

Muito bom!
Apesar de ser uma leitura de trabalho, Rousseau é claro, convincente, de uma transparência que não deixa a sensação dos anos que escreveu, é uma leitura atual. Sou encantada por ele em seus pensamentos sobre Educação e somente tinha lidos partes desta obra, mas agora para uma pesquisa fui ler, mas aproveitei muito.
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Cardoso 10/12/2010

Livro Lido Comentado
Comentário no meu blog http://livrolidocomentado.blogspot.com/
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Menino Javali 29/06/2010

Princípios da Libertação
"As almas baixas não crêem de modo algum nos grandes homens: escravos vis sorriem com ar de troça à palavra liberdade". Apesar de concebida no longinquo século XVIII, a bibliografia de Jean-Jacques Rousseau exibe uma linguagem contemporânea e realista, muito à frente de seu tempo. Inspirador dos preceitos de liberdade, igualdade e fraternidade que moldaram o Iluminismo, culminando posteriormente na Revolução Francesa e influencia dos principais pensadores socialistas, "O Contrato Social" apresenta-se não apenas como análise crítica, contundente, clara e objetiva, mas também visionária, acerca da elaboração e execução das leis, maquinações políticas e servidão popular, oriundas da delegação de funções e responsabilidades do povo ao despotismo de seus eleitos.

Condena de forma rigorosa as inversões de valores e uso das legislaturas e recursos políticos com fins particulares, recorrentes do mal uso dos tributos impostos à sociedade e do descumprimento das reais obrigações dos representantes do Estado. “O ato que institui o Governo não é de modo algum um contrato, mas uma Lei; que os depositários do poder executivo não são os senhores do povo, mas seus funcionários”, constata.

Infere que a liberdade não há de ser conquistada sem um mínimo de igualdade e distribuição das riquezas, aproximando os graus extremos tanto quanto possível e previne para que "não aceitem nem pessoas opulentas nem miseráveis. Esses dois estados, naturalmente inseparáveis, são igualmente funestos ao bem-comum: de um saem os promotores da tirania; do outro, os tiranos. É sempre entre eles que se faz o tráfico da liberdade pública: um a compra, o outro a vende".

Pouco afeito aos dogmas cristãos e as resignações subservientes, sendo recorrentemente perseguido pelo clero por suas idéias agnósticas, Rousseau explicita que “o cristianismo prega apenas servidão e dependência. Seu espírito é por demais favorável à tirania para que esta não se aproveite sempre dele. Os verdadeiros cristãos são feitos para serem escravos”.

Não raro, o autor questiona sem complacência a ingenuidade das massas e a legitimidade de suas escolhas. “O povo pensa ser livre; está muito enganado, pois só o é durante a eleição dos membros do parlamento; tão logo estes são eleitos, ele é escravo, é nada. Nos curtos momentos de sua liberdade, o uso que faz dela mostra bem que merece perdê-la".

Obra de inestimável importância filosófica e histórica, de compreensão relativamente fácil, cujas considerações nos levam a refletir sobre os meandros das relações políticas e da dignidade humana. Para ler e reler. Recomendável para revolucionários, conspiradores, estudantes anarquistas, historiadores, teóricos geopolíticos e psicóticos em geral.
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Açúcar 10/02/2010

Nesse livro Rousseau aponta para o surgimento do Estado legitimo, é com o contrato social que o individuo se dispe de seus direitos em favor do bem comunitário. O autor de pensamento democrático valoriza a igualdade e entende a propriedade privada como fundamento das desigualdades
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Gideon 31/08/2009

Há tempo planejava ler este livro. Estava em um shopping Center aguardando uma pessoa e resolvi caminhar por uma livraria. Comprei o livro. Iniciei uma leitura displicente... pronto. De displicente passou a leitura atenta... Devorei o livro. Apaixonei-me por Rousseau. Um cara genial que destoava na forma de pensar de seus contemporâneos.
Gênio é a palavra certa e sem exageros para classificá-lo.
Pretendo ler os outros livros e artigos dele.
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Daniel432 21/05/2009

Difícil compreensão
Como quase toda obra filosófica que já li (não foram muitas) achei o texto de difícil compreensão para um reles leitor como eu, talvez necessitasse de conhecimentos mais profundos de sociologia para melhor entender este livro.

De qualquer forma, consegui compreender alguns pontos quanto aos tipos de Estado e suas complexidades.

A leitura para leigos, como eu, vale mais pelo fato de tomarmos contato com uma obra clássica do que pelo ensinamento do livro em si.



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Vânia 09/03/2009

Quase morri...
Segundo livro de Rosseau que li na época da facul (o primeiro foi "Emílio", que não consegui cadastra-lo pq não tenho). Quase morri com suas explicações intrincadas! Mas adorei!
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