Resenhas - Sob a Redoma

Eliete 05/02/2024

Meu pai amado
Eu fiquei feliz
Fiquei com raiva
Eu ri
Eu fiquei com muita raiva
Eu chorei pra caramba
Eu tive esperança
MDS como eu fiquei com raiva
Fiquei desolada...
Enfim, perfeito!
Um tijolão que eu nem senti passar. Não vou ficar tecendo elogios pro King porque eu sou muito suspeita pra falar. Só preciso dizer: leiam! Nossa leiam!
O final pode decepcionar um pouco, mas a jornada disso aqui é excelente! Não tem como não se envolver com os personagens e viver os sentimentos junto com eles. Só vá ciente de que você vai sentir muita raiva. Amei!

Amanda Salomone 22/07/2020

Maravilhoso!
Ler esse livro foi um desafio porque são 950 páginas! Ele ficou cinco anos na minha estante, porque eu sabia que nunca teria tempo de terminar em menos de, sei lá, um ano.
O lado bom da quarentena é que eu tenho tempo de sobra, então terminei em três semanas.
Nessas três semanas eu vivi totalmente imersa na história, em um convívio intenso com todos os vários personagens e vivendo todos os muitos acontecimentos dele. Apesar das quase mil páginas, ele é muito rápido, não é arrastado em nenhum momento e é absurdamente bem escrito e conduzido. O final não foi exatamente como eu esperava, senti falta de mais explicações, mas gostei muito da mesma forma.
Já tô sentindo falta dele, que foi meu companheiro por muitas e muitas horas de leitura.

Léo 21/03/2017

Promissor
Sob a Redoma

O livro foi promissor, desde que comecei fiquei dando nota 5 pois, nunca havia lido um que tivesse me prendido tanto. Li muito rápido
A única coisa que me decepcionou foi o final, embora seja compreensível, achei fraco.

SPOILER

Queria que o Big Jim tivesse um final mais merecedor das maldades que fizera, ficar lá naquele abrigo não me convenceu em nada, eu estava esperando um confronto entre ele e o time de Barbara. Outro ponto fraco foi a explicação da redoma, uma criança alienígena brincando com os terráqueos? Tá né. Também achei falte de um epílogo mostrando dias depois de serem libertos da redoma, o que aconteceu com o Olie? Se a Alice encontrou sua mãe? Se a mãe do Joe encontrou seu marido? e outros diversos pontos.

Enfim, Sob a Redoma está longe de ser um livro ruim, considero um dos melhores livros do King já, gostei muito do desenrolar da história e da mensagem que o King trás pra vida, sobre o comportamento humano.

Nanda 08/09/2021

King preciso de mais livros seu
??Contém Gatilhos

A história é muito bem escrita, apesar de ser muito longa. King mostra como as pessoas ficam sob pressão e isolamento, algumas até, mostram seu lado mais sóbrio. Temos vários personagens, mas isso não impediu King de desenvolvê-los da melhor forma.

Noberto 01/01/2013

Morno
Confesso que esperava um pouco mais deste livro do autor. Desde que foi lançado e depois de ter lido a sinopse, criei uma expectativa tremenda em torno dele, até mesmo porque sou um apreciador do Stephen há um tempo e seus livros são sempre sinônimo de bom entretenimento, com personagens bem construídos e centrados. Esse romance, infelizmente, apresenta-se um pouco abaixo do nível dos seus melhores livros.
O enredo se mostra excelente: uma cidade pequena fica isolada do resto do mundo por uma redoma indestrutivel, ninguém entra, ninguém sai; o exército assiste impotente à ineficiência de seus melhores e mais poderosos mísseis e seus moradores conhecem verdadeiramente o significado da palavra acuado. A narrativa inicial do livro é excelente e, graças ao talento indiscutível do terceiro escritor mais bem pago dos Estados Unidos, com suas descrições detalhadas dos eventos simultâneos à chegada da redoma - com aeronaves explodindo e carros se chocando contra uma barreira invisível -, praticamente temos a sensação de estardiante de um filme de mega-produção do James Cameron.
A partir de então a história dá uma freada. Você vai continuar lendo esperando que fatos inusitados apareçam - afinal a proposta é muito boa -, mas o escritor deixa escapar a oportunidade de fazer um épico. (tem um outro cara que também teve uma grande sacada sobre uma história de um vírus que mata todos os machos do planeta e resta apenas um. Mas o desenrolar fica muito aquém da potência do que o motor poderia dar.)
Stephen também abusa bastante da citação de produtos comerciàveis, como biscoitos e batatas e cafés, no começo é até legal mas depois fica cansativo (com ares de puro marketing).
O desfecho é pobre e você fica se perguntando: realmente eram necessárias mil páginas para contar essa história?

Júliah 28/12/2012

lerdo e tosco... final bemmm tosco! SK é muito bom, eu amo o Tio, mas tem vez que ele caga! Ok, ninguém pode ser bom sempre!

Pratique.Livrotera 27/09/2023

Comecei a ler este livro em julho deste ano em uma leitura coletiva.
Leitura essa que deveria terminar em outubro, mas acredito que ninguém aguentou esperar a meta acabar.
O livro é bem instigante.
Durante toda a história acontecem muitas reviravoltas.
Você vai da tristeza ao ódio em segundos. E se estiver mesmo disposto a ler este livro, vai ter que se preparar pra sentir MUITO ódio.
Como é a história de uma cidade inteira que fica isolada embaixo de uma redoma, então, obviamente, tem muitos personagens, que aliás são muito bem construídos, mas aconselho que sigam anotando tudo durante a leitura (aqueles post-its transparentes salvaram minha vida no decorrer da história).
Mas pra mim, o fato de não se tornar meu favorito e não receber 5 estrelas, foi por achar que o autor prometeu muito durante todo o livro e no fim não entregou nada. Aconteceu muita coisa durante o percurso e no fim acabou porque tinha que acabar, e só.
Faltou um desfeche melhor pra história, na minha opinião.
Pra quem assistiu a série, não tem quase nada a ver, pelo menos tem coisas que aconteceram que não vi na série, e sinceramente, aa série mesmo cancelada teve um desfecho melhorzinho com gostinho de quero mais. O livro só me deu a sensação de: ufa, acabou, graças a Deus.

Esse é o terceiro livro do King que eu li, e sigo preferindo It, a Coisa.

Ana Ramos 01/02/2022

Que livro meus amigos, que livro
Teve de tudo um pouco.
Achei que o final ia ser uma coisa bem bosta pelas resenhas que cheguei a ver, não foi o final mais lindo e surpreendente mas teve uma lógica e eu meus caros, amei.
Big Jim é um personagem cristão, mas diabólico que já conheci, achei a morte dele fraca ( entendo que ele morreu) mas queria algo bem pior, porque ele merecia
Quem sobreviveu, eu amei, ainda queria mais, porque muitos personagens até que merecia.
Ah o Ollie, puta merda garoto, vc vai ter que passar por muito psicólogo na vida
Enfim, tem algumas coisas que lembrei da série de tv, mas nossa o livro o jeito que saíram é bem melhor que a série de tv kkk enfim, amei demais.

Lucas.Costa 11/12/2017

A Redoma é o menor dos problemas de Mill
A fluidez e organicidade que Stephen King imprime nesse livro impressionam. A princípio o leitor se interessa pela redoma, por tudo que a cerca, do porque de ela estar ali ou o que a colocou ali. Logo esquece-se a redoma e percebe-se que a verdadeira intenção do autor era escrever sobre a cidade de Chester?s Mill. Sobre os habitantes, os sistemas políticos, o funcionamento da cidade, e como a mesma lidaria com o caos.

NARRATIVA

Existem pouquíssimos livros os quais tive o prazer de descrever como perfeitos. Stephen King recompensa o leitor pela leitura de quase 1000 páginas com uma história consistente e que aborda muitos temas.
Achei a solução final da redoma meio deus ex machina, mas como disse na introdução, a redoma é o menor dos problemas, e por horas você até esquece que algo cerca a cidade. É impressionante o controle que King teve sobre sua obra, a abordagem sistêmica de todos os lugares da cidade e a forma orgânica como tudo é retratado. No fim a trama é sobre a instauração do caos em uma cidade e como eles se preparam para isso.
O leitor facilmente se ambienta ao dia a dia dos moradores, e começa pouco a pouco a se importar com eles, a entender suas rotinas, e se tornar um dos moradores de Chester?s Mill. O livro é coeso e coerente do início ao fim. Nota-se que King pesquisou realmente possíveis efeitos de uma redoma gigante cobrindo uma cidade, tudo, aceitas as condições aceitáveis de uma redoma gigante engolir uma cidade, é crível.

PERSONAGENS

Sempre direi que essa é a principal característica da escrita de King. Ele sabe criar pessoas. São muitos personagens, talvez chegue à metade do livro desconhecendo todos e voltando algumas páginas para relembrar quem é um ou outro, mas pense bem, ele descreve uma cidade. É muita gente, e muita gente bem construída.
São personalidades próprias, funções dentro da história e dentro da própria cidade. Ninguém passa a ideia de ser só figurante, mas todos parecem ser partes de uma cidade, com mais ou menos importância, mas ainda sim partes da cidade.
Os que mais gostei foram Rusty, Barbie e Big Jim (aquele que você vai amar odiar).
Big Jim Rennie é um caso a parte. Vim da leitura de Misery e não achei que encontraria tão rápido alguém para odiar mais que Annie Wilkes tão rápido. Eis que vos apresento Big Jim, talvez um dos vilões mais detestáveis de King.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conheci o livro pela série. Hoje, depois da leitura, me pergunto porque eles não fizeram um frame by frame deste livro. Ele tinham uma história quase perfeita, excelente para ser gravada de maneira episódica, mas escolheram o pior caminho.
Segundo calhamaço de King no ano, e com certeza uma das melhores leituras de 2017. Recomendadíssimo.

Fabiana 10/03/2021

É o segundo livro de S.K. que leio, o primeiro foi O iluminado. E não sei o motivo de não ter lido outros.
Mas o autor é extremamente detalhista, principalmente em termos técnicos, como área médica e bélica. As referências de livros, músicas e outras coisas desse tipo, deixa a leitura bem envolvente. Só posso dizer que realmente é um livro muito bom!

maria gabriella 14/03/2020

Ninguém entra. Ninguém sai.
Começo logo bradando: QUE LIVRO FODA! Bem, sempre acho uma tarefa árdua resenhar livros que amei muito (até hoje não consegui resenhar diversas leituras favoritas por isso), mas vou tentar falar um pouco sobre o que achei dessa obra fantástica descrita em pouco menos de 1.000 páginas.

O King conseguiu transmitir e expressar terror em uma história em que não há elementos que classifiquem Sob a Redoma como tal, e isso é o que mais me fascinou nessa obra.

Ok, uma cidade simplesmente está presa sob uma redoma que absolutamente ninguém, nem mesmo o governo tem respostas para esse mistério. Pq? De onde surgiu? Quem a provocou? Todos esses questionamentos são meros coadjuvantes no real problema que a cidade de Chester's Mill vai enfrentar, seus moradores. Por isso já vou dizendo que não esperem que "a coisa da redoma" seja o foco, pq não é e isso é bem óbvio.

Aqui aquele dito popular de "se quiser conhecer verdadeiramente uma pessoa, a dê poder" se torna claro como água. Com a cidade isolada do mundo, rapidamente as autoridades políticas tomam a frente para comandar a cidade da forma que acham conveniente, e jovens sem qualquer preparo mental subitamente se tornam policiais portando armas com autonomia para fazerem o que bem quiserem, prefeito e vereadores se vêem no direito de contrariar as decisões das forças militares dos EUA e, na minha opinião, o pior dos atos, que é dar poder a um mero vereador e vendedor de carros usados que tem a cidade na palma da mão com sua lábia e carisma únicos. James "Big Jim" Rennie.

Big Jim é, na minha humilde opinião, o destaque desse livro. Um dos personagens mais odiosos e bem construídos que já conheci. Big Jim e mais algumas figuras de destaque da cidade secretamente conduzem um enorme laboratório de metanfetamina dentro da cidade, e tendo ele conquistado poder em meio ao caos da redoma, fará o possível e o impossível pra que esse escândalo seja abafado e pretende usar a redoma para isso. Ele têm o apoio incondicional da cidade e passa a comandar tbm a polícia local, e tudo que acontece a partir daí é no mínimo ultrajante.

É bem difícil falar de uma leitura com tantos aspectos, histórias e personagens, mas resumidamente o que posso dizer é que é uma leitura incrível, a todo instante estamos envoltos naquele mistério e bagunça que a cidade vai se transformando a cada página. A sensação de impotência ao ver tantas atrocidades sendo feitas com a justificativa da redoma é nauseante. Foi doloroso demais presenciar do que o homem é capaz quando "não tem ninguém olhando".

Por fim, o desfecho da redoma foi algo que me agradou muito. Vejo muita gente frustrada pq queria explicações plausíveis, mas sinceramente acho isso um tanto ingênuo, já que o livro passa 900 páginas mostrando um homem que se achava o todo poderoso e até pedia a Deus (a cara de pau, meu pai) para que a redoma permanecesse só para que ele pudesse continuar exercendo seu poder na cidade e não somente isso, mas todos os atos causados por homens que se viram de repente no poder. Acho que isso mostra claramente que a redoma era o menor dos problemas para Chester's Mill. Era uma metáfora e fez total sentido para mim, eu até tenho minhas apostas para sobre Quem e o Quê o King estava falando. Foram muitas emoções nessa jornada de quase 1.000 páginas e sei que não consegui expressar nem um terço de tudo que tenho em mente sobre esse calhamaço, mas tudo que vivenciei nessa leitura me marcou demais.

jeslendo 02/09/2021

De uma forma muito positiva, esse livro é uma loucura do início ao fim. E foi um dos livros do autor com a escrita mais fluida que li até então. Me surpreendi pela facilidade como tudo se desenrolava na minha frente.

No decorrer da leitura, fui percebendo uma humanidade muito grande nos personagens, o que é assustador, pois nem sempre isso é uma coisa boa. Não teve um que não tenha me irritado, mas eu me divertia e muito com eles também. As suas atitudes e as suas personalidades me fizeram entrar tão fundo na história que em alguns dias ultrapassava a minha meta de leitura e precisava me obrigar a parar e ir fazer outra coisa. É um livro com um mundo muito imersivo e você não sabe para onde ele está te levando, pois absolutamente "tudo pode acontecer sob a redoma". Não sabia que me importava tanto com alguns personagens até os ver em uma situação difícil nas páginas finais e me encontrar totalmente desesperada para que tudo se resolvesse.

E confesso que é um livro que me intimidou bastante até que eu criasse a coragem necessária para o ler, mas que, quando isso foi superado, foi magnífico e uma experiência incrível. É um livro que apenas uma pessoa poderia ter escrito. E ainda bem que escreveu.

Renato 28/07/2015

A guerra entre mocinhos e vilões é o que prende o leitor do início ao fim neste livro
Eu nunca, desde que me entendo por livros (risos), havia lido um que contivesse 954 páginas. Eu pensava que nunca leria um desse tamanho, pensava que a história ficaria cansativa, que não conseguiria prender o leitor até o fim, mas agora eu entendo por que Stephen King tem a fama que tem.

A única coisa que eu contaria na sinopse do livro “Sob a Redoma” é que, misteriosamente, uma redoma (espécie de bola de vidro) cobre a cidade de Chester’s Mill. O evento não tem uma explicação plausível, mas gera um grande alvoroço nos moradores, que se comportam de diferentes maneiras, já que a autoridade local, o vilão Big Jim, passa a querer dominar a tudo e a todos, mas de maneira camuflada, pois a intenção é se passar por herói para a maioria dos moradores. É difícil especificar mais do que isso, porque existem muitos (mas muitos mesmo!) personagens e histórias dentro do livro, que é estruturado em uma espécie de seriado.

O livro começa um pouco frio apesar do evento catastrófico inicial. É difícil assimilar tantos personagens e enredos nas primeiras páginas. De verdade, o autor deve ser bastante louco para construir uma história como essa, com tantas pessoas envolvidas que eu acabei perdendo a conta. Gastei todo meu estoque de atores na memória para conseguir visualizar as cenas (risos). E não se enganem, todos os nomes citados têm um papel em algum momento.

Porém, o que engrandece o livro é também o que tira um pouco do seu brilho. Ter um grande número de personagens é muito bom sob diversos aspectos. As histórias se cruzam de maneira eletrizante e isso prende o leitor quase a todo momento. Acontece que, em vez de todos os personagens serem introduzidos pelo menos nas trezentas ou quatrocentas primeiras páginas, sempre nos deparamos com novos nomes; ou então, alguém que foi citado anteriormente só volta a ser citado depois de muitos capítulos. Isso impede que todos possam ser trabalhados com a devida atenção e alguns passam despercebidos, pois não tiveram uma trajetória que tenha chamado tanta atenção. Em outras palavras, foram "só mais um".

Com relação à história, nada a reclamar. Ela segue um ritmo de tensão e drama cada vez mais crescente e podemos visualizar esse livro de fato como um seriado, apesar de não ter praticamente nada a ver com o que está atualmente na terceira temporada. Nesse contexto, fica a dica: talvez seja interessante dividir a leitura em temporadas, só mesmo para curtir ainda mais a história e conseguir absorver tudo. No meu caso eu dividi em duas, sendo que a primeira terminou na página 400 e depois de algum tempo eu iniciei a segunda, que foi bem melhor que a primeira. Os "últimos episódios" foram de tirar o fôlego, se é que me entendem (risos).

Sobre o final do livro, entendo que irá dividir opiniões. Eu particularmente aprecio muito aqueles finais que fogem do comum e que precisam de boa interpretação do leitor para entender a mensagem do autor. Isso gera grandes discussões entre os leitores, o livro fica eternizado e permanece a vontade de lê-lo novamente, sob outro olhar.

Apesar de termos a impressão de que o livro se trata de desvendar o que é a redoma, porque ela apareceu e como destrui-la, penso que o autor quis focar no que acontece com o ser humano quando ele é limitado por tempo e espaço. Stephen King não queria gastar tempo explicando a redoma, mas focando no caos implantado na cidade enclausurada. Com o evento catastrófico, as leis mudam, o conflito de interesses se torna maior e o psicológico da população fica cada vez mais frágil, pois bate o desespero de a comida, a água e etc. acabarem e a redoma não desaparecer até lá, entre outras situações. Além disso, ainda tem um vilão muito bem construído que sabe usar o medo dos outros a seu favor e consegue dominar praticamente a cidade toda – Big Jim.

Dessa forma, Sob a Redoma é um livro que beira a perfeição. Chega a ser inacreditável como uma história pode te prender apesar de mais de 900 páginas, que nem são sentidas durante a leitura. Existe sempre um arco de episódios que terminam em uma situação chocante e a história flui com muita naturalidade.

Este foi apenas o primeiro livro que leio de Stephen King, mas já o coloquei entre os meus favoritos e me tornei um fã da sua forma de escrever e imaginar uma história como essa. Recomendo! NOTA: 4,5/5

site: http://sempreleialivros.blogspot.com/2015/07/leiaresenhas-stephen-king-sob-redoma.html

Juliana2406 30/08/2021

É o rei!
Uma das melhores experiências literárias da minha vida! Incrível como em um livro de 960 páginas, Stephen King mostra o melhor e o pior lado do ser humano. Uma escrita e história envolvente, personagens marcantes(nem sempre legais) e um dos melhores livro que já li, simplesmente Incrível!

Fabio 10/02/2015

Big Brother do King
Tenho uma recente tradição de sempre iniciar o ano lendo um livro do Sr. King, de preferência, emprestado. Queria ler Sob a Redoma, mas não era o meu objetivo este ano, porem o livro praticamente pulou em cima de mim enquanto tentava retirar outro do King ( It ) da prateleira. Quando o livro me pede para lê-lo, geralmente eu não recuso.

O texto arrasta o leitor para debaixo da redoma a principio o fisgado pela curiosidade, mas o que realmente prende é o desenvolvimento dos personagens. A Redoma acaba que fica em segundo plano quando a gente passa acompanhar aquele Big Brother fictício. As suas 950 paginas deixam de intimidar à medida que o livro vai puxando o leitor cada vez mais para dentro de suas subtramas e chega até a parecer pequeno para tanta historia que ainda tem para contar.

No principio, foi difícil me familiarizar com aquele tanto de personagens, com seus nomes, sobrenomes e apelidos, mas Stephen king cria uma relação de intimidade muito grande entre seus personagens e seus leitores e ao final do livro eu já sabia o nome de cada um pelas descrições físicas.

Sob a Redoma é um livro muito envolvente e mesmo com o seu final um pouco confuso e um tanto aberto, mas ele não deixa a desejar. Acho que mais do que criar boas historias o Sr. King é ótimo em criar bons personagens, ou pelo menos os laços entre o leitor e seus personagem.