Charlotte Street

Charlotte Street Danny Wallace




Resenhas - Charlotte Street


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Alineprates 09/10/2012

Nas agitadas ruas de Londres Jason "esbarra" com A Garota e por acidente fica com sua câmera fotográfica descartável. A partir desse momento ele passa a acreditar que ela pode ser o amor de sua vida, então ele e seus amigos tentam encontra-la novamente. Jason revela as fotos da Garota e tenta reconhecer os locais onde ela esteve em busca de pistas sobre ela e até mesmo para vivenciar os mesmos momentos que ela.

A história do livro gira em torno da busca de Jason pela Garota. O leitor é apresentado ao dia-a-dia de Jason, ao seu melhor amigo Dev e sua nova e nada comum amiga Abby.
Jason acabou de sair de um relacionamento e sua vida profissional não é nada brilhante, ele é o típico individuo infeliz buscando por algo que valha a pena, e talvez esse seja o principal motivo por ele ter se encantado com A Garota e criado imensas expectativas sobre eles.

Eu não gostei do livro. Charlotte Street foi para mim como um grande vazio no meio da estrada. Eu não consegui me identificar com a história e nem com as causas dos personagens. Achei os diálogos chatos e entediantes, cheio de piadinhas forçadas, a história vazia e pouco motivadora. Outra coisa que me atrapalhou um pouco foram as inúmeras referências a lugares de Londres (onde nunca estive), muitas vezes me senti perdida e confesso que isso travou bastante minha leitura.
A escrita de Danny Wallace não é ruim, muito pelo contrário, ele tem talento e talvez suas outras obras sejam boas, mas infelizmente Charlotte Street não me agradou.

http://alinenerd.blogspot.com.br/2012/10/charlotte-street-danny-wallace.html
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- 21/12/2012

Charlotte Street
O que eu poderia dizer sobre Charlotte Street? Não espere nada deste livro, apenas leia!

"Tudo começa com uma garota... (porque sim, sempre há uma garota...) Jason Priestley acabou de vê-la. Eles partilharam de um momento incrível e rápido de profunda possibilidade, em algum lugar da Charlotte Street. E então, em um piscar de olhos, ela partiu deixando-o, acidentalmente, segurando sua câmera descartável, com o filme de fotos completo... E agora Jason — ex-professor, ex-namorado, escritor e herói relutante — se depara com um dilema. Deveria tentar seguir A Garota? E se ela for A garota? Mas aquilo significaria utilizar suas únicas pistas, que estão ainda intocáveis em seu poder... É engraçado como as coisas algumas situações se desenrolam..."

Essa é a sinopse oficial do livro, porém a história não gira em torno apenas desse possível romance, mas em geral sobre toda a vida de Jason, em seus amigos, em possíveis recomeços, em deixar o passado, e em perdoar principalmente. Um romance leve e com um toque de humor, que só mesmo Danny Wallace para arrancar gargalhadas durante á noite, em questões e atos tolos/bobos até. Não vou esquecer do Jason reunido com seus amigos nas últimas páginas, relembrando alguns momentos incríveis partilhados no decorrer da história. Uma obra inesquecível para mim!

Depois de virar a última página do livro, eu não fiquei louca querendo mais da história ou com qualquer outro sentimento desesperado á respeito do livro, como geralmente acontece com outras obras. Não que Charlotte Street tenha sido um livro ruim, longe disso. Fechei o livro com o sentimento de que "ACONTECEU".
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Erika 07/03/2013

Ninguém merece!!!!
Que livro chato!... Me fizeram uma propaganda enganosa kkkkkkk, e olhe que eu gosto de ler!
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Gi 29/07/2016

Se alguém me perguntasse sobre este livro, eu responderia: NÃO!
O livro é confuso, fraco, a história não prende, não envolve. Deixar levar-se pela capa, literalmente, é um erro. Se alguém me perguntasse se eu indicaria, algum dia, este livro, eu diria que apenas para uma lista: "livros para não ler nunca."
Daiana.Benck 02/02/2017minha estante
Exatamente! Pra mim, foi impossível terminá-lo! E olhe que é muito, muito difícil eu abandonar um livro... O livro é chato, o protagonista é chato, a narrativa é chata.... Enfim, não recomendo.




Giro Letra 21/09/2012

Charlotte Street - O amor pelas ruas de Londres
"Os olhos não se encontram em um lugar lotado, duas pessoas não pensam precisamente na mesma coisa, e se só uma pessoa na verdade tem aquele momento, ele é de fato um momento?
Nós sabemos disso, então, não dizemos nada. Nós desviamos nossos olhos ou fingimos estar procurando por mudanças, esperamos que a outra pessoa tome a iniciativa, porque não queremos arriscar perder esse sentimento de agitação, possibilidades e entusiasmo. É perfeito demais."


O livro Charlotte Street é narrado por Jason Priestley, mas não, ele não é aquele ator que ficou famoso no papel de Brandon, da série Barrados no Baile. Esse é o Jason Priestley que mora na Caledonian Road, em cima de uma loja de video game e que, após o fim de seu namoro com Sarah, desistiu de ser professor para investir na carreira na área de Jornalismo - embora seu trabalho como jornalista consista basicamente em escrever críticas sobre restaurantes baratos para um jornal distribuído gratuitamente que ninguém lê.

As coisas não estão muito boas para Jason... E ficam ainda piores quando, ao acessar uma rede social, ele descobre que sua ex, Sarah, ficou noiva do atual namorado. Jason acha pouco e piora com tudo de vez, ao beber a ponto de perder o controle e fazer uma besteira sem tamanho no perfil de Sarah, o que apenas o expõe publicamente e deixa a ex furiosa.

Mas, então, um acontecimento traz esperança à vida de Jason: passando pela Charlotte Street, ele vê uma moça toda atrapalhada para entrar em um táxi, pois está cheia de pacotes, os quais estão quase caindo de suas mãos. Jason acaba ajudando a garota, que lhe dirige um sorriso. O rapaz sente alguma coisa nesse momento e pensa que aquilo poderia ser o começo de algo maior, porém a moça vai embora no táxi, sem ter dito nada mais que um "obrigada". Tudo poderia terminar aí, todavia, ao olhar para o chão, ele percebe que ela deixou cair um pacote, no qual está escrito: Câmera Descartável 35 mm.

Depois disso, ele acaba sendo convencido por seu melhor amigo, Dev, com quem divide o apartamento em que mora, a procurar a garota, a qual se torna cada vez mais idealizada por Jason:

"Essa garota não parecia o tipo de garota que comia kebabs. Ela provavelmente comia salada no almoço, junto com um milk-shake, caso quisesse ser um pouco atrevida. Eu gostava disso nela."

À medida que se envolve nessa busca, Jason faz novos laços de amizade e aprofunda laços antigos; tenta superar os traumas da sua relação com Sarah; pensa e repensa os rumos de sua vida profissional e analisa algumas questões relativas à sua personalidade, que, por sinal, precisa de muita análise, tendo em vista o medo que Jason tem de viver, de se arriscar:

"E se a garota que eu queria conhecer tivesse mesmo uma mobília elegante e surrada, um brilho saudável e um otimismo infinito? (...) É melhor não saber dessa vez. Talvez seja melhor pensar no que poderia ter acontecido do que descobrir que definitivamente não aconteceria. Melhor ela continuar sendo a garota da foto do que a garota que eu achava que conhecia."

Então, o percurso pelo qual Jason passa é muito interessante, porque, em alguns momentos, o protagonista vive situações que são hilárias, enquanto, em outros momentos, passa por verdadeiros dramas. E, em algumas situações, acontecem as duas coisas: ele exagera no drama de um jeito, que acaba ficando engraçado, como ocorreu quando ele mandou uma mensagem para a garota por meio do jornal em que trabalha e se arrependeu depois:

"Era o tipo de mensagem que Dev e eu tirávamos barato. Estúpida. Sem graça. O tipo de última tentativa que um homem bêbado e queimado de Sol, com tatuagens inadequadas, faz para uma garota inteligente e racional tentando ignorá-lo na hora que o bar está fechando.
Esse não era eu.
E agora eu tinha certeza, absoluta certeza, de que ela leria. Ela leria a mensagem, e teria má impressão, e provavelmente passaria pela casa de kebab e veria sua foto ali também, com os pontos de exclamação de vermelho, amarelo e verde, feitos por um psicopata genuíno e autêntico, e então ela fugiria do país e se casaria com um homem bronzeado."

Não há como negar que Charlotte Street é um livro adorável, embora eu precise adverti-los de que o início é meio chatinho... Algumas vezes, tive vontade de abandonar a leitura... Mas, depois, a trama acaba se tornando envolvente. Aliás, o próprio autor deve ter consciência de que não fez lá grandes coisas na parte inicial da obra, pois, em dado momento, Jason, que conversa bastante com o leitor (recurso que foi utlizado de uma maneira muito legal), diz:

"(...) E então me preparei para contar o que eu estava evitando contar para você, também, até agora.
Porque estávamos nos dando bem, eu sinto, você e eu. Nós tivemos um começo meio complicado, acho; talvez eu tenha sido um pouco irritante, mas você sabe que eu tive meus motivos (...)."

Apesar desse começo "irritante", vale a pena dar uma chance ao livro e prosseguir com a leitura, visto que a história é muito fofa e cativante. É uma obra que, de maneira leve, trata da necessidade de "agarrar os momentos", de não deixar a vida passar em branco.

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Cah 17/09/2012

Charlotte Street é um livro bem humorado, leve e gostoso de ler. Se passa em Londres gente! Londres, londres, londres...Eita cidade linda, não é? Jason é tão britânico! Além de ser um romance narrado por um homem, sim, isso chamou muito minha atenção!

Jason mora com seu amigo Dev em um apartamento em cima de uma loja de video games (loja do Dev) e do lado de um bordel que não é bordel. Ex-professor, agora trabalha no jornal London Now, distribuído gratuitamente para londrinos que não estão afim de lê-lo. Lá ele faz (ou tenta) fazer críticas de tudo, apesar de não entender de nada. Ex-namorado de Sarah, que agora está noiva e insiste em atualizar seu Facebook com mensagens de como está feliz e seguindo em frente, enquanto Jase está ali, morando com seu amigo perto de um bordel, ou de um lugar que todos acham que seja um bordel.

Até que ele encontra uma garota na Charlotte Street, cheia de sacolas e atrapalhada para entrar no táxi, ele vai ajudá-la, ela sorri para ele, ele a ajuda, ela entra no táxi, ele acaba ficando com sua câmera descartável, ela já foi embora. Ele não sabe de nada, a não ser que ela tem um lindo sorriso. Dev insiste em dizer que é coisa do destino, que Jason devia tentar achá-la...Até que eles enfim decidem por impulso revelar as fotos da câmera. Assim começa a procura pela Garota.

Jason vive sua vida atrapalhada, tentando seguir em frente, conhecendo e vivendo novas coisas, novos momentos, 12 novos momentos.

Abbey é a personagem que mais gostei, adorei seu jeito doidona e desencanado, sua vida Rock'n Roll. Dev é um fanático por video games e fanático pela Pamela (lê-se Pam-eh-la), Sarah é uma chatinha, apesar de ter boas intenções com Jase, de querer que fique tudo bem entre eles.

Apesar de ter tudo para ser um romance cheio de clichês, não é assim. Muita coisa dá errado na vida de Jase, mas ele tem que agarrar o momento, fazer acontecer.

Um romance diferente, se você gosta de romances, Londres, londrinos e uma narrativa com humor, vai gostar desse livro.

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Gil 10/12/2013

Jason Priestley um critico que após ter encontrado uma mulher na rua e ela ter esquecido sua camera em sua mão, meio que se apaixonou a primeira vista, mas deois disso ele não a viu mais. A história trás a vida de Jason, seu dia a dia, seu trabalho como crítico no jornal, e seus amigos. Dev seu melhor amigo desde a faculdade, sempre o ajuda a superar, já que a ex de Jason terminou e agora está com outro cara, noiva e gravida. Jason decide encontrar a moça misteriosa, dona da máquina, logo com a insistência de Dev revela as fotos a fim de descobrir pistas sobre “a mulher”. Dai a história vai desenrolando, Jason e Dev em algumas aventuras (não tão aventura assim). Jason vai levando a vida, conhecendo novas pessoas.

Pensei que seria uma história diferente, os personagens não me cativaram, achei o Jason sem graça, no início parecendo sempre sem vida por causa do fim de sua relação com Sarah, além do que ele não parecia satisfeito com seu trabalho e não fazia muito para mudar. Gostei um pouquinho mais do Dev e da Abbey do que do Jason. O livro é grosso, mas muitas das passagens achei que se não houvesse não perderíamos nada, assim após a metade do livro já achava a história maçante, principalmente por não ter nada mais animado, um.. sei lá, um romance propriamente dito, pois ficou muito no dia a dia do Jason, não que isso fosse um problema se houvesse outras situações mais animadas. Dentre os diálogos os que eram melhores eram os que a Abbey participava. Não abandonei o livro, porque realmente odeio abandonar uma história. Acho a capa bonita e achei que gostaria da história, mas não funcionou pra mim. Mas como cada pessoa tem seu momento ou vê as histórias de ângulos diferentes, então só lendo para saber se irá gostar, saber o rumo que aguarda Jason e essa garota desconhecida.
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Ana Carolina 24/10/2012

"A fruta que está no chão pertence a todo mundo, mas aquela que está na árvore é para quem pode subir"
Jason Priestley (ahá! Sei que o que você pensou. Não, não é o ator daquele seriado 'barrados no baile') está no pior momento da sua vida. Desistiu de seu trabalho de representante-chefe em um colégio, por culpa de um aluno agressivo, que entrou na escola armado e a bala acabou pegando na janela da sala que Jason estava dando aula. Ficou com um certo "pânico", por isso pediu demissão. Além de a namorada ter o deixado. Resolveu perseguir o sonho de ser jornalista. Trabalha para a London Now, um simples jornal, daqueles que só são lidos em metrôs.
Priestley mora encima de uma loja de video game, na qual o dono é o Dev, seu melhor amigo, que divide o apartamento que fica encima com ele, ao lado de um lugar que todos pensam ser um bordel mas não é.
Mas a vida sempre nos recompensa. De alguma forma, um acontecimento surge e nossa vida passa a ser mais bonita. Pelo menos um pouco.
Ele estava parado na esquina da Charlotte Street quando tudo aconteceu. Eram por volta das seis horas da noite, e Jason avistou uma garota. Ela estava brigando com suas inúmeras sacolas para entrar no táxi. Ele decidiu ajudá-la. Mas eles eram muito britânicos para dizer algo a mais além de um simples 'obrigado'. A moça entra no carro, e vai. Só que Jason percebe que está segurando uma coisa. Ele quis gritar, mas o táxi já estava longe. Olhou para a caixa plástica transparente que estava em suas mãos. Leu: câmera descartável 35mm. A garota a tinha deixado cair.
Após esse acontecimento, o drama do livro começa. Você sabe...foi amor a primeira vista. Jason não consegue esquecê-la. E com a ajuda do seu ousado amigo Dev, ele vai vencendo as barreiras da timidez e do medo. E acima de tudo, do desânimo.
Não é fácil quando se termina um namoro de quatro anos. Sarah, sua ex, já está para casar. Com 'o homem com cara idiota'. Gary, é seu nome. É muito difícil para Jason, ver que ela seguiu em frente e ele não. Está lá, parado. Morando encima de uma loja de video game ao lado de um lugar que todos pensam ser um bordel mas não é.
O marido da dona do London Now, adoece. E Jason é convidado para substituir seu cargo, que era de editor de críticas. A primeira tarefa que ela o manda fazer é ir a um show de uma banda chamada The Kicks, e em seguida redigir uma crítica sobre ela.
Chegando lá, Jason se depara com uma garota que ele a caracterizou como "descolada". Seu nome é Abbey. Mas, se eu fosse professora, a descreveria assim:

Aparência: estilo um pouco extravagante. Costuma usar delineador azul e calças de cores chamativas.

Atitude: Razoável. Ensinou Jason a agarrar o momento e a encontrar A garota, junto com o Dev. E acima de tudo, acreditar em seus sonhos. Ah! Também deletou a Sarah do facebook dele. Porém, tem namorado, e este é grosseiro e intolerante. Detalhe: ela beija na boca dos seus amigos.

Geral: Admiro algumas atitudes, mas outras, confesso, são muito modernas para a minha personalidade de 'moça a moda antiga'.

E na minha opinião, há um momento na história que Jason começa a- na linguagem popular-, a ficar "a fim" dela. E isso me deixou chateada, sinceramente.

Voltando a história, Jason revela as fotos da câmera descartável da Garota. E Dev, compra para ele uma câmera descartável também. Eles percorrem os mesmos lugares por onde a Garota passou, para tentar juntar o quebra-cabeça e descobrir aonde ela está.

Como agora o Jason era editor de críticas - pelo menos temporariamente-, ele conseguiu encontrar Damien Anders Laskin, o cara que estava na maioria das fotos da Garota. Eles supunham que ele era seu namorado. Jason comete um erro com Damien, com a London Now, com o Dev, com a Abbey, e acaba em um minúsculo apartamento sozinho, pensando no que iria fazer agora.

Mas não é com os erros que nós aprendemos? Jason aproveitou esse momento de solidão, para pensar em si mesmo, para colocar a sua vida no rumo certo. Superou seu pânico, voltou a ser professor. Tudo estava voltando a dar certo. Dev o perdoou, e Damien, bom, Damien quis marcar um encontro.

Nesse encontro, tudo começa a fazer sentido. A Garota era namorada de Damien, mas ela não sabia que ele era casado. Quando ele decidiu contá-la, isso partiu seu coração em mil pedaços. Então ela foi embora. Ele também conta a Jason o nome dela...mas eu não vou falar para você. Aquele foi o último dia que Jason e Damien se falaram.

Jason chega em casa, entusiasmadíssimo!. Procura o nome da Garota no google, as palavras chave dos lugares por onde ela andou, e então ele encontra o blog dela e... Você vai descobrir o resto quando ler o livro.

Mas digo-te que: nada acontece por acaso. Tudo tem uma razão. "É o destino", usando as palavras do Dev.

E outra, a frase acima que está como título, é um provérbio tradicional da tribo SHONA do Zimbábue.

SHONA
SHONA
SHONA
Entendeu? Pois é, é SHONA.

Eu realmente amei o livro.
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Bruna.Saczk 08/08/2014

Decepcionante.
A capa é linda. A sinopse melhor ainda. O resto é terrível. O livro se desenrola sobre a história de Jason Priestley, um sujeito monótono e sem perspectiva e sobre uma garota que ele encontra na Charlotte Street. Acontece que ajudando a carregar as malas da garota para um taxi, ele acaba ficando com sua câmera descartável e como num passe de mágica ele fica completamente obcecado por ela.
O enredo é fraco e sem sentido. Além de que, o autor peca pelo excesso de detalhes tornando o livro incrivelmente cansativo.
Me decepcionei completamente. Um dos piores livros que já li.
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Michele 01/10/2012

Você acredita em destino? em amor a primeira vista?
Não tem como não acreditar depois de ler este fantástico livro Charlotte Street, como estou com vontade de conhecer o lugar! O livro conta a historia do Jason Priestley, não o do barrados no baile. Jason que vive em um pequeno apartamento que fica em cima de uma loja de vídeo game do seu melhor amigo Dev, Jason que ficava vendo as atualizações da ex namorada e agora noiva de um cara chamado Gary pelo Facebook. Jason que tinha uma vida entediante fazendo criticas sobre coisas sem muita importância para um jornal gratuito, até que ele conheceu a A garota, quer dizer não a conheceu apenas a ajudou a colocar suas coisas no táxi e, e quando ela sorriu pra ele creio que ele tenha saído do ar por um momento pois enquanto o táxi seguia seu destino junto com a garota, Jason ficava com algo, algo que não era dele mas se tornaria logo uma parte sua. Com ajuda do sue melhor amigo Dev ele revela as fotos e começa a procurar a garota de lindo sorriso. Conforme o livro passa você conhece a historia por trás da separação dele e de Sahra, conhece a maravilhosa e desprendida Abbey e o misterioso frustado Matt e por ai vai, personagens que vão lhe marcar e fazer rir, me peguei varias vezes torcendo pra que ele a encontrasse pra que eles ficassem juntos! achei o liro fantástico muito bem escrito. a capa ta linda e só achei uns dois erros pequenos de tradução mas que em nada atrapalha a leitura. Recomendo pra quem gosta de um romance inteligente. Por que é exatamente isto que o livro é, o livro fala muito sobre redenção, busca pela felicidade, a tentativa de fazer acontecer e a frustração quando não se consegue.
as analogias sobre a vida são fantástica o livro em si é ótimo parabéns ao Danny Wallace pela linda historia de amor... e obrigada por me apresentar ao Jason e ao Dev e a garota! é claro por que sempre tem uma garota..

“E, finalmente, lá estava a minha.
Eu a li.
Eu vi você. Charlotte Street. Parecia um momento eterno. Você estava entrando em um táxi. Acho que ainda tenho algo seu. Entre em contato se quiser que eu lhe dê.
Pronto.
Patético. Nada surpreendente, nada impressionante, provavelmente algo que não seria lido em nosso casamento, mais bom.”
Guilherme 03/04/2013minha estante
Faço questão de ler este livro...




MarAlia63 22/08/2019

"Um romance engraçado e irreverente. Uma história de amor..."
Não, não mesmo!
Charlotte street conta a história de Jason, um cara que só sabe fazer duas coisas: Se enrolar nas mentiras que ele conta e reclamar de tudo.
A história é arrastada e não envolve, nas páginas finais vai ganhando um ritmo bacana, mas acaba caindo num clichê.
O livro tem quase 400 páginas, mas tudo dava pra ter sido resumido em umas 100.
@tati_eoslivros 25/08/2019minha estante
Disse tudo! ?




Rebeca 21/11/2012

Esperava mais...
Um livro que me conquistou pela sinopse, mas que ao ler me deixou decepcionada...
Não é um livro ruim, mas muito enrolado e que demora a demonstrar onde quer chegar.
Resumindo: Esperava mais!
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AAnacruz 22/04/2020

Não compre um livro pela capa
Comprei pela capa ???? e pela resenha falando que era super engraçado. Gente que livro chato. Li só pra dizer que li e foi um sacrifício terminar.
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Heloisa 27/11/2012

Não tô gostando
Normalmente leio livros como esse num dia, esse tem um mês e não tenho a menor vontade de pegar pra ver o final, faltam poucas páginas mas não consigo, leitura chata danada .-.
*Rô Bernas 25/02/2013minha estante
O livro é mesmo muito chato....penso igual a você kkkkkk




Rebecca 31/10/2013

Clique! Vamos fazer acontecer!
Charlotte Street conta a história de Jason Priestley - e, antes que você pergunte, não, ele não é aquele ator de Barrados no Baile - e de como, em uma noite que tinha tudo para ser comum - ou nem tanto, já que sua vida estava indo de mal a pior -, ele conheceu A Garota quando a ajudou a colocar suas compras em um táxi e, sem mais delongas, os dois se despediram e cada um seguiu seu caminho.

Só que A Garota esqueceu sua câmera descartável 35 mm com Jason.

Com a câmera de uma desconhecida em mãos, seu coração lhe dizendo que aquele encontro tinha tudo para ser um começo e o incentivo de um amigo fissurado em video games, Jason decide que não tem nada a perder e decide procurar A Garota para devolver sua câmera. Só que ele não sabe nada sobre ela... A não ser que ele revele as fotos e, através delas, consiga pistas para descobrir quem ela é.

Tenho que admitir: comecei a ler Charlotte Street no começo de 2012, mas o livro estava em um ritmo tão lento que eu o deixei de lado por mais de um ano. Estou acostumada com uma leitura mais rápida, talvez um pouco frenética, por conta das distopias que viraram parte da minha estante nos últimos anos, embora ainda ame um bom romance. E esse foi o motivo para ter comprado Charlotte Street - além de a sinopse ter me chamado a atenção, é claro.

Enfim, decidi pegar o livro de novo e dar mais uma chance a ele. Novamente, quase o abandonei lá pela página 50, um pouco a mais do que já tinha lido anteriormente. Só que eu tenho meio que uma regra: "não julgar um livro antes das 100 primeiras páginas" - e foi isso o que eu fiz. A partir da página 100, as coisas começaram a melhorar - mas só ficaram boas mesmo quando cheguei na metade do livro; aí eu quase não consegui largá-lo mais!

A escrita de Danny Wallace é gostosa de ler, além de ser fluída. A única coisa que me deixou confusa foram as referências de Londres que, sendo um lugar que eu - infelizmente - não conheço, me fizeram ficar um pouco perdida durante a leitura. Gosto do fato de a narrativa ser em primeira pessoa e de Jason conversar com o leitor, surpreendendo-nos a cada revelação que faz sobre si mesmo, sobre seu relacionamento "fracassado" com sua ex-namorada, Sarah, e sobre como ele foi parar aonde está hoje.

Os personagens são carismáticos, engraçados e, o mais importante, reais. Uma das coisas que mais me impressionaram é que o meu personagem favorito do livro acabou sendo um dos que menos aparecem, apesar de ter um papel crucial na vida de Jason (sim, estou me referindo ao Matt. Adoro aquele jeito caladão dele, hahaha).

O livro fala sobre como o destino, o futuro, o passado e os motivos para sermos como somos interferem em nossas decisões, nos fazendo agir de uma forma negativa ou positiva, de acordo com nossas vontades. Há momentos em que você fica irritado, surpreso e triste com alguns acontecimentos, mas você sabe que todos eles, no fim, vão acarretar no amadurecimento daquelas pessoas e que, então, tudo ficará bem (:

Charlotte Street, apesar de ter um começo lento, é um livro gostoso de ler e que te faz refletir sobre o que você quer para a sua vida - e, se você quer, vá lá e faça acontecer!

Beijos!



site: www.asrazoesdela.blogspot.com.br
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