Garcia 31/03/2024
Não merece 4 estrelas, mas também não merece 3,5
"Insurgente" é o segundo livro da trilogia "Divergente", e por mais que esse é o nome mais ridículo dos três, por enquanto é o meu favorito.
Se eu pudesse descrever o livro em uma palavra, seria: caos. A protagonista não tem um segundo de paz, e isso conseguiu me agoniar mais do que a protagonista em si (foi mal, não sou a maior fã da Tris).
Em vários momentos parecia que a esperança tinha sumido completamente e todos ali iriam morrer, o que prende bastante o leitor, faz com que você queira continuar lendo, para descobrir o que acontece no final.
Agora, vamos as principais críticas.
1- Esse livro é a PURA cópia de "A Esperança" (terceiro livro da série "Jogos Vorazes"), foram tantas semelhanças que eu ficava boa parte encarando as páginas tentando associar cada um dos personagens do livro com algum de "Jogos Vorazes" (spoiler: na maioria das vezes, eu conseguia)
2- Como tinha mencionado antes, as traições que ocorreram não faziam sentido algum, começava do nada, tu não sabia as motivações dos personagens ao trair (com exceção da "traição" da Tris), não havia explicações, a traição morria no momento em que ela acontecia, e eu detestei isso. Só pareceu preguiçoso.
De resto, as únicas coisas que me incomodavam era o quão irritantes eram alguns personagens (PRINCIPALMENTE A TRIS)
Eu daria esse livro um 3,5 e 2,5/3 para o primeiro livro.