Solitária

Solitária Alexander Gordon Smith




Resenhas - Solitária


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Jéssica 17/06/2020

As entranhas de Furnace
Neste segundo livro da série adentramos ainda mais nas profundezas de Furnace e temos um vislumbre do real terror que é a penitenciária.
Há ainda muita ação e cenas de tirar o fôlego, mas há momentos mais lentos também, o que é plausível devido aos acontecimentos e a situação de Alex.
Descobrimos uma pequena parcela do que realmente é Furnace, novos personagens surgem assim como novos questionamentos.
E da mesma forma que Encarcerados, Solitária tem seu fim, deixando a expectativa no ar e fazendo com que queiramos correr para iniciar o próximo livro "Sentença de Morte" e descobrir quais os próximos horrores que nos aguardam.

"A mente humana é algo poderoso em algumas ocasiões, porém, em outras, é de fragilidade infinita - basta um único momento de genuíno terror para abrir nela um vácuo, como um dedo que transpassa uma teia de aranha, tornando-a para sempre apenas uma sombra, um espectro da pessoa que foi antes."

"Aquele espaço era um tipo totalmente diferente de tortura, infinitamente mais lenta e mais aterrorizante. O buraco não precisava de monstros para realizar seu trabalho sujo; ali não
havia utilidade para a brutalidade dos ternos- pretos e de seus cães de olhos prateados, ou Ofegantes com seringas imundas.
Não, tudo o que era necessário ali era eu — e meu incomparável pânico. Porque sozinho, no silêncio da escuridão impenetrável, sabia que meus pensamentos me enlouqueceriam. Minha própria mente me mataria."
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Janise Martins 27/04/2020

Solitária
“Maravilha. Morte por dilaceramento por trás, morte por afogamento à frente”.
A escrita de Alexander G. Smith permanece a mesma do primeiro livro, ou seja, clara, objetiva e fluida. Onde a leitura também é feita de forma rápida e a história continua tensa, um thriller de segurar o fôlego, com “seres” estranhos e terríveis, com homens “modificados” e sanguinários.
Eu particularmente não consigo ler esse tipo de livro sem dar umas paradas, igual a quando estou assistindo filme de terror e tenho que: ir no banheiro, beber água, ver o que está passando no outro canal, abaixar o volume todo... hehehehehe… muita coisa pra cabeça e coração! É um livro que a gente diz: CA RA CA!!!!!
E parto do seguinte princípio, por pior que tenha sido ( e foi), Alex continua vivo, porque é ele quem está narrando, mas é difícil acreditar como ele consegue estar vivo. Como? Ele passa pelo horror. E as coisas sinistras vão sendo desvendados aos poucos e nosso coração vai se apertando...
Muitos momentos de beber água, ir ao banheiro… respirar (Ô mulher fraca!!).
Mesmo com todo horror que Alex passa em Furnace ele mantém um senso de humor de dar inveja, acho que ele precisa disso para não perder a razão ou, toda ela. Cria vínculos de amizade como extensão do próprio ser. Amizade, humor para manter a sanidade. Alex é inteligente, sensato, perseverante, um líder. Mas não podemos esquecer que é apenas um adolescente, mas acredito que diante das circunstâncias não há outra opção a não ser amadurecer. Mas acontece que lá no fundo ele se sente um covarde.
Aquela máxima de que tudo sempre pode piorar, funciona perfeitamente aqui.
Bjoo


site: https://janiselendo.blogspot.com/2016/01/solitaria.html
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Marina 27/04/2020

O segundo volume de Fuga de Furnace continua empolgante e sufocante. Apesar de como diz o título, grande parte do livro se passar na solitária, a história conseguiu se manter interessante. Única ressalva é que pelo contexto, alguns dos acontecimentos mais relevantes demoram um pouco a acontecer, ainda que sem enrolação. O final mais uma vez deixa um super gancho para a continuação, me deixando com muita vontade de continuar a jornada de Alex a caminho da liberdade.
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Caverna 09/04/2019

Após Alex, Zê, Gary e Toby conseguirem encontrar uma fuga da prisão Furnace em Encarcerados, a fagulha de esperança dentro deles desmorona radicalmente. Sabe a expectativa em ler um livro e acabar se decepcionando? Pois então, eles se sentiram da mesma forma, e nós sabemos que não é um sentimento pequeno esse hahaha. Alex e Zê caíram não só num rio parecido com esgoto, como também num emaranhado de monstros. Bom, eles até tinham aspectos humanos, mas as garras e deformidades, e principalmente a fome, a vontade de trucidá-los, os deixavam completamente desumanos.

Quanto mais Alex corre, mais ele se dá conta de onde foi parar. Ele não fugiu da prisão. Ele se encontrava nas profundidades, quase soterrado. Podia existir um inferno abaixo de Furnace? A resposta era essa. Sim.

Ali, era onde “viviam” os homens de terno preto e o diretor grotesco, que não demoraram a encontrá-los. Como punição, embora surpreso por Alex ser o primeiro a desafiar as regras e encontrar uma fuga, o diretor os manda para a solitária por um mês. Durante esse tempo, eles recebem comida a cada dois dias, e confrontam os piores inimigos existentes: a própria mente. O que um mês faria à cabeça deles dentro de um buraco, sem comunicação, no escuro? Com fome, sede, dor, alucinações.

Alex não achava que fosse sobreviver, senão por três razões: A primeira era Zê. Eles não haviam lutado tanto para nada. E, além disso, após alguns dias, descobriram uma forma de conversar ao bater a grade no ritmo das letras. Essa parte eu não engoli muito, pois eles conseguiam formular algumas frases grandes, e devia demorar uma vida toda para conectar o barulho com as palavras, mas enfim.

A segunda era Donovan. Ah, Donovan! Que personagem mais incrível, meu favorito de todos os tempos, que dor o futuro que destinaram a ele. Alex não sabia se Donovan ainda estava vivo após a explosão, mas em seus pensamentos, pelo menos, ele estava sempre presente. A alucinação mais constante. A que lhe dava força para seguir em frente e não se render.

A terceira era Simon. Ele o salvara dos ratos, como o diretor os chamava, e tinha planos reservados para Alex ajudá-lo. Simon é um personagem novo que me conquistou logo de cara. Bondoso, guerreiro, honesto. Eu torcia tanto quanto Alex para voltar a vê-lo.

Embora não seja o melhor da série, esse volume cumpre justamente o que promete: Aflição, claustrofobia, agonia. Mesmo olhando ao redor no quarto, eu me sentia presa ao buraco, naquela imensa escuridão, vendo o quanto a mente é capaz de ser nossa arma de destruição.

A história não passa toda na solitária. Sempre que Alex e Zê saem, é certo ter muita ação e correria, o que dá espírito ao livro, mas ainda assim, muitas ocorrências são previsíveis, e comparado ao primeiro, não teve uma desenvoltura muito boa. O que nos mantêm viciados é a escrita excelente do autor, sempre nos impulsionando e transmitindo exatamente o que o personagem está sentindo.

site: https://caverna-literaria.blogspot.com/2019/04/solitaria.html
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nicolesanttos 02/01/2019

Os horrores das entranhas de Furnace
Solitária se inicia logo após os acontecimentos de Encarcerados, nele temos um toque a mais de ficção científica e muitos questionamentos em relação ao que acontece com os jovens pelos pela vigília sangrenta, os ternos pretos e os ofegantes são apresentados e sanados.
A história se desenrola de forma mais lenta, o que é explicável pelo fato de Alex estar em uma solitária boa parte do tempo. O nó na garganta em busca da liberdade dos meninos ainda é real e presente, por mais que o começo do livro nos mostre mais sobre o lado delinquente do personagem principal.
O autor demonstra saber para onde está encaminhando sua série, levantando grandes expectativas para o próximo livro.
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Elizandra 24/01/2017

O segundo livro da série vai ter menos ação que o primeiro e muita reflexão introspectiva de Alex Sawyer. O segundo livro não deixa de surpreender também.
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Lucas.Costa 16/09/2016

Era uma promessa, era...
O final do primeiro livro me deixou deveras empolgado mas com uma dúvida: é realmente necessário uma quantidade tão grande de livros para contar uma história quase que já finalizada?

PRISON BREAK CONTINUA

Em minha resenha do primeiro livro, citei que a história, em partes, me lembrava o seriado prison break, afinal, o plot era bem parecido. Nenhum problema!
Assim como prison break, o plot perde um pouco da graça e envolve algo muito maior para continuar a vender. Surge então a grande conspiração, a continuação pós cadeia, e etc...
O problema disso é que a qualidade fica comprometida. Adoro filmes, séries e livros de fuga! A construção do ambiente, do plano, a execução, tudo fascina, assim como o primeiro livro o fez...
A proposta de explicar mais da cadeia, mais dos ternos pretos, mais do diretor, não funcionou, ao menos pra mim...

ENREDO

Chato, desinteressante. Ler foi uma luta.
Terminei o primeiro livro já sabendo que ler o segundo não seria uma boa idéia. Eles fogem da cadeia e pá, mas pra mim a continuação teria mais um ar de perseguição e como os fugitivos se virariam fora da prisão e etc! A parte da solitária é monótona e só levanta o bom e velho Who cares?
Nem o final interessante me despertou a vontade de prosseguir na série.

PERSONAGENS

Não há muito o que acrescentar em relação ao primeiro! Ponto positivo pela coragem do autor de mostrar logo nas primeiras páginas que o protagonista não é uma imagem idealizada do ser humano, que ele tem uma série de defeitos, até abomináveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O final é interessante, todo o resto não! O livro é apenas uma grande barriga para carregar a série a uma trilogia quem sabe ou talvez mais livros. Não vejo plot pra tanto. Um, talvez dois se fariam mais do que suficientes, mas a lei do universo proíbe que sejam dois livros, se tiver o segundo têm-se que transformar em trilogia. Enfim...
Funcionaria melhor se a série toda se resumindo em dois livros, um pra fuga, um pra revelações...
karol 18/09/2016minha estante
não é uma trilogia, são cinco livros




negrinho 27/08/2016

nota 10
Para mim foi o melhor livro da série...emoção do início ao fim..
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Caroline Carvalho 28/07/2016

Eu gostei muito, muito, muito do primeiro livro e confesso que esse me desanimou um pouco. Não tem como fazer uma resenha sem dar spoilers ou ficar tristinha por esse livro ter ficado ~no chinelo~ em relação ao primeiro (e o último). Mas vale a pena, até porque o último, meuza migos...... que final...
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Jaíne 07/03/2016

De volta a Furnace...
Há um bom tempo, um amigo meu me emprestou um livro, um livro com uma capa que retratava um homem com uma máscara de gás sob o título Encarcerados.
Foi assim que conheci a saga Fuga de Furnace. Lembro-me de ter terminado a leitura desse livro e ido pesquisar sobre sua continuação, que na época ainda não tinha sido lançada por aqui.
E agora, tive a oportunidade, um bom tempo depois, de retomar a leitura.
Em Solitária, só pelo título do livro em si, já bateu aquela decepçãozinha: Então a fuga deles deu errado e eles não conseguiram fugir de Furnace, já que no final do primeiro livro, dá-se a entender que os personagens conseguiram fugir de lá.
Como já disse, não conseguiram. E nesse volume vão sofrer as consequências de tentarem fugir da prisão. Solitária. O título já entrega onde essa parte da história será narrada. E se você acha que a parte da prisão em que os meninos estavam no primeiro livro era difícil, nesse volume, você verá que em Furnace ainda há lugares bem piores.
O personagem principal, que narra toda a história em primeira pessoa, é Alex Sawyer. E o que eu posso dizer que é o legal desse personagem e da história em si é que ninguém ali é um exemplo de boa pessoa. Nosso personagem principal mesmo, Alex, antes de ser julgado e condenado pela morte de seu melhor amigo (nesse caso, injustamente), era um ladrãozinho.
Mas mesmo sabendo do passado dos presidiários de Furnace, você se pega com pena da situação em que eles se encontram e torce o livro inteiro para que eles deem um jeito de fugir.
A história é dividida em capítulos curtos e envolventes. Você quer saber o que vai vir depois. Principalmente quando o livro acaba, novamente naquela frase... CONTINUA.
Se você é chegado em histórias de prisioneiros, histórias contendo torturas e histórias contendo pessoas usando a ciência para o mal, achou a saga certa.
Leia. Provavelmente você irá gostar!

E para ter acesso a essa e outras resenhas, acessem:

site: mundodasresenhas.com.br
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Rayssa Oliveira 25/02/2016

Eletrizante
Quem espera por um livro agonizante e sufocante, certamente deve ler essa série. Assim como o primeiro não decepcionou e marcou, o segundo veio de uma forma súbita e tirou o fôlego. Depois do Alex entrar na solitária, quem diria que ele conseguiria sair a não ser por um terno-preto? Mas por incrível que parece algo inesperado acontece. Solitária é a mente do protagonista, totalmente perdido e enclausurado. Sério, o que você está esperando para ler?
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gabriel 04/02/2016

Alex tentou escapar. Ele tinha um plano Perfeito. Estava Quase Livre. Chegou a sentir o ar fresco em seu rosto.
Alex, foi preso injustamente, na penitenciaria Furnance. A prisão mais segura dos Estados Unidos, e até agora nenhum dos presos conseguiu fugir de lá. Bom, mais isso está prestes a mudar, ou não, já que no livro anterior, Alex, montou um plano para fugir, que tinha tudo para dar certo e, agora poderemos saber o que aconteceu com ele e seus amigos.

O plano de Alex, consistia em explodir uma fenda de um túnel, que ficava em cima de um possível rio? Mas, até ele conseguir os materiais necessários para fazer tal proeza, não foi fácil, ainda mais que na hora H, um dos presos delatou sua fuga, tornando a mesma quase impossível, só que ele, Zé e Gary, foram os únicos que conseguiram chegar ao rio - Toby, infelizmente morreu.

Só que o sonho de ser livre acabou se tornando um pesadelo, ao se deparem com vários tuneis de pedras na completa escuridão. Mas será que haveria uma luz no final desses tuneis? Hahahaha.

Receio que não. É claro, isso não vai desanimar eles de continuarem a procurar uma saída por lá, mas as coisas meio que se complicam quando eles começam a serem perseguidos, no momento eles pensarão ser os Ofegantes, só que depois, nós iremos saber que esses "tuneis" são habitados por ratos - não são ratos de esgoto, são outra coisa...

No final dessa perseguição nos iremos ter os três garotos sendo pegos pelo diretor, e levados de volta para Furnance, mas como já é nos dito no titulo do livro, eles irão agora para a Solitária, um buraco no chão, onde eles irão passar alguns dias, mais isso só para o Alex e o Zé, porque o Gary, vai ser levado para outro local.

Os primeiros dias na solitária, serão agonizantes, e não demora muito para Alex, começar a ter alucinações, mas em pouco tempo, ele vai descobrir um jeito de se comunicar com Zé, que está no buraco ao lado. Já sobre o Zé, não iremos saber muito sobre como ele vai se manter lúcido, mas adianto que ele vai ter um pouco mais de destaque nesse volume.

É claro que o livro não irá passar todo na solitária, pois teremos a adição de um novo personagem, Simon, um dos experimentos do diretor que não deu certo, e antes de ser morto, conseguiu fugir. Ele irá proporcionar a Alex e Zé, a liberdade da cela, mas com uma condição, Alex montar um novo plano para todos eles saírem de Furnance. E agora só resta saber se Alex, vai conseguir fugir.

"Quando terminei o primeiro volume, já fui correndo ler a continuação, e o autor soube manter o mesmo ritmo do anterior, se bem, que eu posso falar que esse foi melhor, porque agora saberemos um pouco mais sobre o que realmente acontece dentro de Furnance, e adianto que não é nada bonito, mas outra vez ele termina o livro na melhor parte e, só nos resta torcer para o plano de Alex, ter dado certo essa vez."

site: http://perdidoemlivros.blogspot.com.br/2016/01/resenha-solitaria-fuga-de-furnace-2.html
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Dress@ 03/01/2016

Sem folego
Simon, Zê e Alex. será que conseguem ou não sair de Furnance?! agonizante, tenso esse livro! Donavan oun fofo...><

Meu essa série ta me deixando louca, cada página quero saber o desfecho isso ta me matando, ai pra terminar esse livro ficamos com "????" ahhhhhhhhhhh.

Partiu ler logo o 3 livro, espero que seja o último para eu saber logo tudo que ocorre rs.
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Delírios e Livros 07/12/2015

Sob o céu está o inferno.
Sob inferno, a penitenciária de Furnace.

No final do primeiro livro Alex enfim consegue realizar a sua fuga. Mas será que ele realmente fugiu?
Nesse livro as coisas já começam na correria. Após a explosão e queda no rio, Alex se vê um lugar abaixo de Furnace sendo perseguido pelos cães. A escuridão nesse novo lugar é absoluta e ao que parece não existe saída.
Em pouco tempo Alex começa a perceber que afinal de contas talvez a penitenciária não fosse tão ruim. Sem dúvidas é melhor do que um conjunto de túneis escuros, barulhos sinistros e da falta de esperança do labirinto em que eles se enfiaram. Se o Furnace está abaixo do inferno, o que estaria abaixo de Furnace?

Não sabíamos aonde ele daria. Tampouco nos importava. Qualquer lugar que não fosse Furnace estaria ótimo para nós.
Pelo menos, pensávamos assim.
(…)
Morreria ali, eu sabia disso. E de repente aquela situação não parecia mais preferível à vida em Furnace.

Mesmo assim Alex tenta se esforçar ao máximo para conseguir encontrar uma saída daquele pesadelo, tentando manter em mente a possibilidade de ver a luz do sol novamente. Mas isso não vai ser fácil, porque ao que parece eles não são os únicos naquela escuridão.

Eis, porém, um fato engraçado sobre a dor: quanto mais familiar ela se torna, mais fácil ignorá-la.
(…)
Era verdade. O diretor da prisão podia ter nos trancafiado em Furnace, mas fui eu que providenciei nossa execução. Porque aquilo não era de modo algum uma saída. Era uma tumba.

Porém, por sorte ou não, sua fuga não dura muito tempo. Sua captura foi inevitável.
E agora Alex terá de enfrentar um novo nível do pesadelo: a solitária. O buraco. O pesadelo do qual Donavan o havia alertado. Onde depois que se entra, há poucas chances de sobrevivência. E acaba que ele e Zê vão parar lá, com poucas possibilidades de realmente sobreviver. Será que eles conseguirão passar por mais essa provação? E será que eles realmente estão sozinhos? Pois ao que parece o mundo no subterrâneo vai muito além de Furnace. E os horizontes deles acabam se expandindo quando começam a descobrir que existem mais segredos ali embaixo do que eles poderiam imaginar. E existem muito mais habitantes também. Uma guerra está acontecendo, e agora Alex terá de tomar uma posição e criar um novo plano de fuga.

A mente humana é algo poderoso em algumas ocasiões, porém, em outras, é de uma fragilidade infinita – basta um único momento de genuíno terror para abrir nela um vácuo, como sempre apenas uma sombra, um espectro da pessoa que foi antes.

O livro mais uma vez já começa em um ritmo alucinante. A fuga está em pleno andamento e o mundo no subterrâneo se expandindo. Segredos começam a ser revelados e outras perguntas surgirão. A narrativa continua sendo empolgante, não te deixando parar enquanto não terminar o livro. A receita do livro é simplesmente perfeita. E como não poderia deixar de ser, o final desse livro também te leva ao desespero de ler o próximo.
Sendo assim, ele seguirá o anterior na minha lista de favoritos e já começo a entrar em pânico por ter somente mais um livro traduzido para ler. É hora de começar aumentar a pressão sobre a Benvirá, eu necessito de mais livros!
Recomendo mais esse livro sem restrições! Boa leitura!

Porque sozinho, no silêncio da escuridão impenetrável, sabia que meus pensamentos me enlouqueceriam. Minha própria mente me mataria.

Resenha de Patrícia Paiva

site: www.delirioselivros.com.br
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