Resenhas - Deixados para Trás - 05 - Apoliom

Silvio 01/06/2010

O livro é fraco, aliás o mais fraco da série até o momento, que vem caindo em qualidade literária.
É pura pregação repetitiva e cansativa, fanatismo religioso. A Bíblia é interpretada sem nenhum critério claro; é só gosto e imaginação pessoais dos autores, que mostram muito fanatismo e pouco conhecimento bíblico.
Há diversas incoerências na obra, principalmente neste volume. Números de sobreviventes, após tantas tribulações, divergem dos números de crentes e não-crentes. Tecnologia muito alta e em grande número para a situação mundial colocada. Nicolae, o anticristo, com todo seu poder (até de ressuscitar morto)e tecnologia, não consegue rastrear um celular ou uma origem na internet.
Personagens simplesmente aparecem do nada, outros caem no esquecimento. Dirk Burton e Alan Tompkins (vol. I)foram mortos; não se soube por quem nem por quê e não se falou mais nisso. Nicolae matou Todd-Cothran e Stonagal,e não se se sabe por quê, como também não se explicou como ele convenceu a todos, exceto Buck, de que foi suicídio.

Gi 16/10/2009

Não dá pra fazer resenha sem contar a história. Portanto, leiam! Leiam! Leiam! É surpreendentemente interessante!!!!

Samara MaiMa 07/12/2009

Aproveitando enquanto ainda está fresquinho na mente!

Pelo menos dois membros do comando tribulação morrem neste volume. Mais cataclismas e o início dos julgamentos das trombetas acontecem no decorrer da história.

Os demônios enviados por Apoliom aparecem lá do meio pro fim do livro, e perseguem todos os que não tem a marca de Deus.

Meus personagens favoritos são o Rayford e o Buck, e de certa forma a história gira bastante em torno das "aventuras" que os dois enfrentam.

Já se passaram 3 anos da tribulação, e de agora em diante as coisas vão ficar ainda piores...

Indo direto para Assassinos.

Rafael Reis 06/08/2012

Apoli-o-quê?
Ao término desse livro tenho que dizer sobre a notável, porém pequena, perda de qualidade da obra.
Acredito que os autores estavam decidindo no meio do livro o quanto iriam estender a série. Assim trouxeram eventos grandes e importantes, bem característicos da saga, na primeira metade do livro e depois perderam um pouco no grande evento Apoliom, tão aguardado pelos leitores e os próprios personagens da história.
A distância dos relacionamentos encurtou e é percebido aquele clima de família entre as personagens, gerando muitas páginas de enrolação no meu ponto de vista. Eu pontuo essas parte como falta de criatividade, pois nem todas as páginas com esses relacionamentos são necessárias, porém acredito que muitos leitores as adoram. Já algumas coisas na trama são criadas para serem importantes, mas não conseguem se sustentar, o caso de Amanda é um deles.
As reuniões convocadas por Tsion foram o ponto alto do livro e até esta parte o nível da série continuava equiparado aos outros títulos. Os discursos e situações envolvendo as personagens geraram momentos de adrenalina na leitura. Com a mulher maravilha gestanta, Chloe, as duas sequências de fuga do estádio foram os melhores ciclos de ação de Apoliom. Vibrei, torci e me emocionei com as conversões.
Gostei bastante da aproximação de Chaim nesta parte da história e ele é uma personagem destaque neste volume. Ben Judá também não fica atrás, mas é como se Chaim ganhasse o prêmio de "personagem revelação" e Tsion com o de "boa continuação de personagem".
A morte de Ken Ritz foi bem fria. Gostei bastante de como foi tratado o assassinato. O livro não parou por causa dele e também não o desvalorizou. Numa tentativa bem perigosa de troca de aviões, Ken recebeu um tiro na testa, confirmando a humanidade dos santos, assim como a lucidez do quesito "realidade" dos autores , já que de vez em quando o livro traz partes "Chuck Noris".
Hattie é a coisa mais chata já inventada nesta série e talvez uma das coisas mais insuportáveis lidas na minha vida. Entendo perfeitamente o propósito da personagem e apoio, mas não posso negar o tamanho pé no saco que ela é. Esta não é uma qualificação negativa, compreendo bem a função dela, só estou comentando mesmo o óbvio.
O evento Apoliom parece que foi desencorajado pelos próprios autores, ele começou assustador, mas depois não tomou proporções tão importantes como imaginava. Neste momento é aprate de aplaudir a criatividade dos autores juntamente a interpretação bíblica para criar o acontecimento Apoliom, a caracterização dos gafanhotos-demônios foi bastante impressionante.
A segunda metade do livro não me empolgou e a escolha de tratar as personagens mais de perto também não me agradou. Porém o livro termina com o belíssimo moomento do parto de Chloe. Nasceu Kenneth Bruce.

Paulo 24/03/2012

Dez/2009

MÁRSON ALQUATI 15/07/2010

A Grande Tribulação se aproxima...
Suspense, aventura e ação nas doses certas. Um livro possuidor de todos os elementos pertinentes aos grandes best sellers da atualidade. Especial destaque para a cena da fuga do Comando Tribulação de Israel e a invasão do terrível exército de Apoliom. Recomendado!

Macedo 11/10/2010

a coisa começa a ficar boa!
5º livro da saga e parece q a coisa engrenou de vez!
no mesmo estilo do 4º... muitas surpresas e ação com uma pitada de mistério!

Mone 30/10/2010

Um dos melhores livro da série. Este foi de tirar o fôlego do início ao fim. Era uma emoção atrás da outra e a gente sem ter noção do q poderia vir a acontecer até com os personagens principais. Caramba! Mt bom!

Hannah Monise 07/09/2011

Surpresas e Gafanhotos
Neste livro da série "Deixados Para Trás" a ação chega mais cedo e por isso é um dos que mais gostei!
O livro não enrola no começo, como nos outros, que deixam a ação só pro finalzinho. Logo no começo, no encontro das Testemunhas, muitas coisas já acontecem, surpresas para ambos os lados (anti-cristo e cristãos). O segredo, ou desconfiança, por trás de Amanda é só revelado neste livro, nada muito grave como quiseram deixar no anterior. A tormenta dos amigos que não são cristãos do Comando Tribulação por causa do ataque dos gafanhotos é outra coisa que deixa o livro muito bom, e é daí que vem o título "Apoliom". Apoliom é o demônio que comanda os gafanhotos...
Não há mais nada o que falar numa resenha para o 5º livro de uma série se não quiser que tenha spoilers.
Portanto, é isso! A história está tendo menos momentos tranquilos. E isso prende bastante!

Olgashion 05/04/2011

Ação do início ao fim! O bom desse livro é que você refresca as passagens bíblicas, e, quem não acredita, bem não tem como não acreditar, a não ser que sejam que nem a Hattie. E a Hattie?? Tá ganhando mais força como personagem, mal posso esperar pelo que sairá daí!

Thiago 09/04/2012

Muito bom
A coleção é ótima, vale a pena. No meu blog fiz uma crítica sobre ela: http://www.thiagobrant.com/2012/03/colecao-deixados-para-tras.html

Calebe 03/05/2014

Apoliom – Poderia ter sido melhor
No quesito qualidade, está em último...
Apoliom é, assim como o resto da série, um ótimo livro baseado no livro de Apocalipse. Mais uma vez a maneira como os autores descrevem o que esta acontecendo é cativante, mas neste o destaque fica por conta disso mesmo. O título do livro é Apoliom, mas somente uma pequena parte fala sobre ele, a ênfase continua na perspectiva dos personagens Rayford Steele e Buck Williams. Em outros volumes isso era ótimo, mas neste esse detalhe prejudicou a obra.
O enredo é bom, mas poderia ser melhor, muito melhor na verdade, o final até que chama atenção, mas não dá continuidade (deixando o “gosto de quero mais”) como nos volumes anteriores. Posso estar enganado, mas este, no quesito qualidade, está em último.

Gutenberg Carlos 15/08/2015

Melhor livro da série, até então!
Melhor livro da série, até então!
Não faltou nada, teve ação, drama e suspense como sempre, marca da série.
O mistério sobre Amanda é esclarecido.
Aconteceu o encontro das testemunhas.
O emocionante discurso / Pregação do rabino Ben-Judá (Ponto alto do livro).
Nem a intromissão de Carpathia, pode diminuir o brilho daquela cena.
Falando em Caparthia, ele pouco faz, pouco aparece, e quando o faz é apenas pra ser humilhado em público por Deus. Seja enfrentando Ben-Judá. Seja enfrentando As Duas testemunhas no muro das lamentações.
Muitas almas são convertidas, continuando a colheita do livro anterior.
E o quinto anjo tocou a sua trombeta, conforme Ap 9.1-11.
A quinta trombeta foi abordada superficialmente, assim como faltou mostrar Caparthia tentando explicar a situação e os gafanhotos, como houve nos outros julgamentos ou no início deste.
Por fim, o filho de Buck e Chloe nascem. E um ótimo nome é escolhido.
Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais...

Carlos 06/01/2018

Até aqui a estória tem surpreendido mas é cheia de altos e baixos, partes que visivelmente foram escritas para "encher linguiça" e engordar os bolsos dos autores. Nada contra, mas dava para fazer um trabalho narrativo bem mais estruturado. Há timeskip que quem não ler atentamente deixa passar batido.
A premissa de cobrir os sete anos de tribulação é interessante mas pecam ao inflar com vários personagens e não conseguir dá continuidade a eles e os eliminar sem mais nem menos.
O início do livro traz a resolução, brochante, de quem era Amanda e fica por isso mesmo. O livro porém se resume a sermões com passagens literais do que está no Apocalipse e lições de moral. Chega a ser ingênuo o fato de que ao se converter os novos crentes são dotados de pensamentos altuistas, se tornam pessoas eticamente centradas e que o seu passado já não significa nada. Por ora o Anticristo é o personagem mais humano que existe.