Resenhas - O Doador

Belle_belk 13/01/2024

Livro bom demais. Tenho apego emocional por ter sido o livro que me fez entrar no mundo de leituras. Uma distopia maravilhosa

Nick leitora 10/01/2024

O doador
Gente, este livro me surpreendeu demais. Peguei nao dando nada por ele, e foi incrível.
Além de bem escrito, o ambiente em que tudo acontece. A determinação e coragem do protagonista são emocionantes. Indico muito essa leitura. E olha que nem sou tão chegada a distopia.

Phamela.Suely 08/01/2024

Gostei muito do livro. É curtinho, e um pouco expositivo demais, muitas coisas como regras da comunidade que poderiam ter sido mostradas, foram faladas. Se isso foi falta de habilidade, ou uma tentativa de tornar o livro mais acessível eu não sei, mas é uma leitura fácil, que traz reflexões importantes sobre o sentido da vida, sobre o quanto a humanidade vale a pena. Gostei dos personagens, gostei do universo estabelecido, gostei do desenvolvimento. Um bom livro.

PandaGato 05/01/2024

Já quero ler os próximos ?
Esse vai entrar pro meu top três, sendo mais uma distopia/ utopia a fazer isso ?
A construção de mundo é simplesmente incrível e a reflexão que o enredo trás é inigualável. O quanto a perfeição tornaria nossa sociedade melhor ou pior. O quanto a ausência de sentimentos os dos nomes certos para sensações e situações e coisas pode afetar nossa vida e nossa humanidade. O quanto o controle sobre a natureza e as coisas inevitáveis da vida pode nos distanciar da experiência de vida em si?
Eu tô viciada nessa história ?

Peraltinha 31/12/2023

Sobre esquecer e lembrar
"Quando não existem memórias, a liberdade é apenas uma ilusão."

Esse foi o primeiro livro que me deu o sentimento de: queria esquecer dele pra poder ler de novo uma primeira vez.

Não só pela história dele, mas pelos pensamentos e ideias que ele me provocava enquanto eu ia lendo, claro, por si só a história é sensacional, todo o plot e as reviravoltas, mas o que mais me pegou foi ter que (mais de uma vez) fechar o livro só pra processar o que eu tava lendo.

Esse livro me fez sentir paranoico de um jeito bom, e isso foi bizarro.

(Somando toda a história de como eu peguei esse livro, foi muito importante finalmente ler ele, mas essa história não cabe nessa memória de poucas palavras).

Lyvia 31/12/2023

Uma distopia que merece atenção, principalmente por ter sido escrita em 1993, então é carregada de originalidade por não ter interferência das distopias atuais. Muito regado de reflexões de como seria um mundo sem dor onde as lembranças dolorosas do mundo passado (nossa realidade atual) seriam apagadas do senso coletivo, mas apenas 1 única pessoa tem acesso a todas as lembrança da história da humanidade

pietrarebeca 29/12/2023

Quando não há memórias, a liberdade é apenas uma ilusão.
Uma obra emocionante e envolvente!

O Doador de Memórias, de Lois Lowry, é um dos meus filmes favoritos. A história é linda e emocionante em todos os minutos que você dedica sua atenção a ela. Resolvi ler o livro por amar o filme, e obviamente, me apaixonei também pela escrita.
Não minto e também não exagero quando digo que foi a melhor adaptação que já vi em minha vida. Tanto o livro quanto o filme, possuem um impacto muito grande para aqueles que vejam.
No livro, temos todo o conceito e participação de diversos momentos dos cenários que são necessários para o desenvolvimento da história, porém, quando se trata de passar para as telas, percebemos que qualquer adaptação pode ser falha, o que é normal. Mas, em O Doador de Memórias, sinto que é tão emocionante quanto ler. Particularmente, sinto que a emoção é muito mais acolhida no filme por usarem imagens e cenas que precisamos usar a nossa empatia, emoção e sentimento de acolhimento ao próximo.

Indico para todos aqueles que querem um livro tranquilo para ler, ou um filme para se emocionar no final de uma noite, prometo, vocês não vão se arrepender!

Não teria outra palavra a não ser Linda, para essa história.

Lucas.Ocampo 24/12/2023

O Doador de Memórias
Se você está em busca de uma leitura envolvente para o público jovem, mergulhe no universo intrigante de Lois Lowry. Seu livro mais conhecido, "O Doador de Memórias", é uma obra repleta de metáforas que exploram a jornada de auto descoberta e uma jornada em busca do auto conhecimento.


A trama destaca de forma marcante a importância crucial da vida emocional para nossa saúde física, revelando isso através do impactante desfecho de Rosemary. O livro enfatiza como nossos sentimentos moldam não apenas nossa identidade individual, mas também influenciam a dinâmica e a identidade de uma comunidade. "Quando não há memórias, a liberdade é apenas uma ilusão", pois nos tornamos prisioneiros de nós mesmos.


Dou uma avaliação de 3.5, pois apesar do livro receber elogios pela abordagem reflexiva e envolvente, destaco que algumas nuances poderiam ter sido mais exploradas. Elementos como a paixão juvenil de Jonas por Fiona e o desfecho deixam um gosto de potencial não totalmente realizado, especialmente quando comparado ao filme. No entanto, a obra é reconhecida como uma leitura cativante e profundamente reflexiva, altamente recomendada para aqueles que buscam uma experiência literária instigante e curta.

laura3104 13/12/2023

"- As coisas podiam mudar, Gabe, podiam ser diferentes. Não sei como, mas deve haver um jeito qualquer para fazê-las ficar diferentes. Poderia haver cores."
O livro é uma utopia, onde o mundo é desprovido de problemas e conflitos na sociedade, apesar disso, também não tem amor, tristeza, alegria genuína ou qualquer outro sentimento verdadeiro. As memórias do passado sobre o mundo foram retiradas das pessoas, com o intuito de não causar dor nelas, porém uma única pessoa é encarregada de ter todas essas memórias e deve repassar para um próximo Recebedor, nesse caso o protagonista Jonas.
Eu gostei muito do livro, mas o fato de ter terminado muito em aberto me estressa um pouco, e me deixa sem respostas sobre muitas coisas. Acho que se tivesse ficado mais claro o final poderia ter sido melhor, porém recomendo ele por toda essa premissa que é bem interessante.

Caroles2 18/11/2023

É uma história bem interessante, porém quando terminei a leitura fiquei com a sensação de "querer mais". Acredito que a autora poderia ter desenvolvido mais ou ter incluso algumas cenas de ação e tals. Talvez tenha me sentido assim por ter assistindo ao filme primeiro... Enfim, recomendo para passar o tempo.

Mariana.Percabeth 09/11/2023

Cansativo
A descrição dos lugares foi precária e tive muita dificuldade para imaginar as divisões familiares, não acredito que o filme soube captar muito bem o que estava descrito, ainda bem que é fino e não ocupa muito o tempo do leitor.

Robin 06/11/2023

Uma vida sem cor...
Já havia lido anteriormente e antes mas acredito que dessa vez pude realmente entender o conceito que o livro passa

k.mazzi 29/10/2023

Uma das poucas histórias que eu prefiro o filme ao livro.
Ambos tem a mesma narrativa, obviamente, que carrega uma premissa bem interessante, que passa bons ensinamentos, sobre o valor da memória e a construção de um povo, uma sociedade. Por si só, já é uma leitura que eu recomendo.
Porém, acho que o audiovisual do filme consegue passar as ideias de forma mais diversificada e bonita, com o jogo de cenas, cores, sons, o que torna a história muito mais emocionante do que somente com a imaginação através livro. Então recomendo assistir também kk

Obs: a adaptação não é 100% fiel. No filme, os personagens principais são adolescentes de 16 anos, então há um romancinho na história. No livro, isso não acontece pois eles são crianças de 12-13 anos.

akamarcelorocha 20/10/2023

#005 - Doador de Memórias
Eu já tinha guardado doador de memórias na minha coleção por anos e nunca tinha nem lido muito menos visto o filme e como fã de Taylor Swift isso é quase uma vergonha. Então resolvi me arriscar nele dessa vez. Não é um livro grande mas exige bastante da sua concentração. Em doador de memórias vivemos em uma distopia cinza. Um mundo sem cor, um mundo sem vida praticamente. São apenas "robôs" fazendo tudo que é obrigado em movimentos robóticos. Os falsos sentimentos preenchem a história até a famosa nomeação dos doze. Aqui você consegue entender como chegamos nesse mundo cinza. E o peso de tudo é posto sobre os ombros de um. Apesar de carregar literalmente o peso do mundo nas costas. Você ainda não viu o que a humanidade, anciãos, fizeram para chegar até ali. Enquanto parecia que tudo estava sendo apenas mais um trabalho, você começa a enxergar a necessidade de sentimentos para que se possa entender o que se deve fazer. E aquele que parecia ser o mais fraco se mostrou o mais forte por entender o que era carregar aquele peso. Um personagem que para todos soou como fracasso. E dali pra frente, claramente no fim do livro, a história toma um rumo de mudança, e coragem. Era necessário mudar, era necessário sair do mundo e correr os riscos para viver. Mas novamente quando pensa que está tudo ok, as coisas mudam e você precisa reformular tudo que você tinha planejado. O Doador de Memórias é apenas o começo de uma história, dessa distopia. Nele você aprende que não existe uma humanidade sem dor ou sem mortes. A diferença é que aqui ambas são apenas uma reação. E não mais um sentimento. Poucos sabem o que realmente é dor, amor e tudo o que torna humano um humano.

Malumarylou 15/10/2023

Um livro simples e lindo
Fiquei um pouco supresa com a diferença entre o filme é o livro já que assisti ao filme antes de ler. O livro é bem mais simples e direto e mesmo que sinta que os personagens tiveram menos desenvolvimento fiquei feliz por não existir um grande vilão. O livro é muito simples e direto, não enrola em parte nenhuma. Se empenha em realmente mostrar a beleza das coisas simples e nos relembrar das obviedades que nos fazem humanos. Gosto muito do filme, acho um belíssimo e consegue passar o sentimento emocionante de descobrir cada memória como se fosse a primeira vez, coisa que senti lendo o livro. Mas acho que falha um pouco como adaptação por querer entrar na moda das adaptações distópicas quando o livro passa longe disso. Vale muito a pena ler e se deixar levar pelas descobertas de Jonas, ver o mundo pela primeira vez de novo. No início me incomodou o fato de se estender pouco na apresentação do mundo da Comunidade, mas depois mudei de ideia. Acho que o ponto é justamente nos mostrar a beleza nas simples escolhas da vida.