The giver

The giver Lois Lowry




Resenhas - O Doador


500 encontrados | exibindo 256 a 271
18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 |


lucasrespindola 16/03/2020

:/
achei a leitura leve, divertida e muito fluída. gostei da história, do universo distópico do livro, dos personagens... de tudo. mas ao terminar a leitura sinto que faltou algo. não sei se faltou algo na forma de contar a história ou se faltou alguma parte dessa mesma história, mas fiquei com esse sentimento de que o livro está incompleto. enfim, como um todo eu recomendaria a leitura pois há muitos elementos interessantes neste livro.
comentários(0)comente



Rose 11/02/2020

Recomendo! Faz refletir sobre a sociedade e poder de escolha
Envolvente, ágil e cativante são alguns dos adjetivos que descrevem este livro.
Conhecemos um mundo de utopia, onde não há dor, crime, violência, raiva, guerra, fome, porém, também não há cores, natureza e amor. A sociedade é completamente dominada pelos governantes, sua vida toda é monitorada e não há liberdade de escolha, desde coisas simples como o que comer e vestir até que profissão você irá seguir, com quem casar, toda a sua vida e destino é traçada por outros, considerados os mais "sábios" e que possuem o poder de escolha e decisões.
Jonas é escolhido aos 12 anos em uma cerimônia de nomeação das profissões para ser o novo guardião das memórias da comunidade e a partir daí acompanhamos o seu treinamento e toda a descoberta do mundo que lhe era alheio. Ele irá substituir o guardião atual que já está idoso, sua função é solitária, visto não poder conversar com nenhuma outra pessoa sobre o mundo anterior, deve guardar toda a dor e alegria, todos os sentimentos positivos e negativos para si, "protegendo" a sociedade e sendo o conselheiro quando surge uma decisão a ser tomada pelos anciãos.
Neste primeiro livro, conhecemos apenas essa comunidade e não temos acesso o mundo externo, ansiosa para os próximos volumes.
comentários(0)comente



Leticia.Souza 10/02/2020

null
Confesso que não sou muito fã de distopias, mas tem algo diferente em O Doador de Memórias que me cativou. O livro nos faz refletir sobre sentimentos que não valorizamos no dia a dia.
comentários(0)comente



S. G. Conzatti 03/01/2020

A premissa da história é interessante. Um mundo no qual os sentimentos são controlados e as lembranças da história do mundo só podem pertencer a uma pessoa. A história tem aventura, reviravoltas e aspectos diferentes sobre esse mundo que agrada a leitura. Uma leitura mais voltada para um público jovem.

site: https://www.instagram.com/autorasgconzatti/
comentários(0)comente



Estefani 21/12/2019

Jonas vive em uma comunidade com sua família, eles tem várias regras de convivência, não conhece várias coisas do mundo. Entre as regras estão algumas como, se desculpar por tudo que faz de errado para toda comunidade, hora pra sair de casa e voltar, contar todos os sonhos que teve durante a noite para a unidade familiar, tinha regras de comportamento, de como se vestir. O conhecimento recebido era limitado, não sendo permitido nenhum livro. Eles não tem o livre arbítrio de fazer as escolhas para sua própria vida, como a pessoa com quem você quer viver, namorar ou casar, e nem emprego que você quer ter, nada é escolhido por eles, é tudo imposto pela Anciã-Chefe. Eles também não conhecem animais, cores (só enxergam em preto e branco), o sol, a guerra, o amor, a raiva e nenhum dos outros sentimentos, nem as dores, as perdas e a morte. São humanos que vivem sob regras pra tudo. Há muito tempo a humanidade teve o poder de fazer as próprias escolhas, mas em algum momento foi determinado o fim, pois algumas pessoas poderiam fazer escolhas que colocariam a humanidade em perigo.
Ao ficar mais velho Jonas foi escolhido para ser o Recebedor, esse era seu emprego, ele se começou a se encontrar todos os dias com o Doador de Memórias. O Doador é a única pessoa que sabe de todas as coisas do mundo, conhece todos os sentimentos, cores e dores. Só existe apenas um Doador, e ele deve doar todas as memórias existentes do mundo para o novo Recebedor.
É um livro muito leve de ler, é bem parado mas é gostoso e você acaba tendo algumas percepções sobre as pessoas e o mundo, parando pra pensar nas coisas.

"A vida aqui é tão ordenada, tão previsível. Tão indolor. É como eles escolheram."
comentários(0)comente



Adriele.Correa 12/11/2019

Uma distopia clichê?
Um livro repleto de reflexões e observações que devem ser levadas em consideração constantemente por moradores da nossa sociedade atual. Porém, notei vários furos na história, é um universo que poderia ser melhor explorado, claro que isso não passa da minha opinião, acredito que eu poderia ter aproveitado melhor essa história se a estivesse lido em outro momento da minha vida.
comentários(0)comente



Nick Exaltação | IG @nickexaltacao 18/10/2019

Impressionante e angustiante
No livro O Doador de Memórias o que a autora constrói é aparentemente uma utopia, mas com a leitura é determinante lidarmos com as consequências de uma sociedade que parece igualitária.

Vislumbramos os habitantes de uma comunidade que vivem de forma pacífica, sem ter conhecimento do seu passado e sem memórias eles vivem satisfeitos.Há apenas um ser humano, chamado O Guardião de memórias, que detém todo o conhecimento e sabedoria.

Jonas, o nosso protagonista, é escolhido para ser o sucessor do Guardião, contudo o garoto de 12 anos ao se deparar com as descobertas daquela profissão, se questiona sobre a verdade daquela sociedade.

O livro em si me deixou bastante incomodada em alguns pontos, pois o grande questionamento é que se as pessoas não têm memórias, como elas podem ter liberdade de escolhas e pensamentos?

A obra toca em pontos como respeito às diferenças, fazendo com que o leitor se sinta agonizado pela vida de mesmice daquela sociedade. Como por exemplo o fato das pessoas serem todas exatamente iguais! Os habitantes da comunidade não têm memórias das cores, eles enxergam tudo cinza!

Foi angustiante alguns trechos e confesso que senti a mesma agonia de Jonas.
Fiz essa leitura em 2014 e até hoje me lembro da sensação de impotência que me provocou. Gostei bastante da abordagem da Lois Lowry e ainda pretendo ler a continuação.
Para quem gosta do gênero distópico é uma ótima pedida.




site: https://www.nickexaltacao.xyz/2019/10/resenha-o-doador-de-memorias-lois-lowry.html
comentários(0)comente



caarolparker 15/10/2019

Livro versus filme
Eu teria apreciado mais se eu lesse este livro quando era mais jovem, como se todo o livro fosse E SE O MUNDO NÃO VISSE AS CORES ?? E os outros tópicos: cor da pele, religião etc.
A primeira coisa que adorei no filme foi ver toda a visão em preto e branco e Jonas descobrindo as cores, foi incrível ver as memórias nos filmes, não imaginei assim no livro e me deixou muito feliz de assistir.
Ok, Jonas, ele era um personagem simples, mas era fiel à história, ou seja, ele não sabia sobre a própria vida e de repente aqui os conceitos sobre a vida que você está perdendo e sim, você deve sofrer sozinho. ESTE sentimento que estava faltando no filme, senti compaixão por Jonas sofrer sozinho, como se você não tivesse ninguém para compartilhar sobre memórias e como as coisas realmente são. Mas no filme ele não estava sozinho, ele percebeu que amava Fiona. A trama dele amando Fiona me entediava, e sim, ele quebrou a regra de não contar a ninguém sobre seu treinamento, então não era agradável de ver. Isso não é quem ele é, Jonas apenas mente quando seus pais não sabem sobre o amor e ele entendeu que eles nunca compreenderiam esse conceito.
Outro fracasso do filme foi como o doador não gostava de ensinar Jonas, para mim, o doador era um homem velho que sentia a dor do mundo sozinho e, quando conheceu seu novo pupilo, pôde compartilhar como se sentia sozinho e falar sobre as coisas. Só ele podia ler livros, como imaginar a vida sem compartilhar.
Isso me leva a outro tópico, como o livro não era humano. O Doador apenas experimenta a vida em que toda a comunidade não fazia sexo ou tocava outras pessoas além de sua família nas casas. Não havia lares, apenas casas. Não havia música, arte, filmes, livros, filosofia ou hobbies, cultura em geral.
Conclusão, o livro fala sobre censura e as pessoas decidem o que é melhor para uma comunidade, mas é muito difícil ver porque elas não sabem as consequências de seu modo de vida. Definitivamente lendo os próximos livros da série.
comentários(0)comente



Luma.Lage 24/09/2019

O doador de memória é uma distopia – sim, mas uma -, Jonas é um Onze e vive em uma comunidade onde não existe famílias e sim unidade familiares, também não existe guerra, fome, violência, dor e como consequência de tudo, não existe amor, afeição e sentimentos desse tipo, tudo o que eles sentem são apenas noção básicas desses sentimentos. Nessa comunidade perguntar pode ser um grande erro.



"Não entendo o que é coragem: o que é, o que significa?"



Tudo o que Jonas espera é a cerimonia onde ele irá virar um Doze e com isso ser designado a um trabalho pelos Anciões, mas quando o escolhem como Receptor – o que surpreende a todos da comunidade inclusive ele mesmo – descobre que seu mundo não será mais o mesmo.



Existe uma única pessoa na comunidade que possui lembranças de todas as outras gerações e Jonas foi o escolhido para substituir. Ele se torna então o Receptor de memorias. Jonas irá descobrir os sentimentos e irá perceber que não poderá viver como antes. Naquela mesma mesmice de sempre.







O livro se passa no ponto de vista de do Jonas, que é um personagem que vai te cativar desde o primeiro capítulo. A escrita de Lois é bem simples e envolvente, o que torna fácil a leitura. O final do livro deixou muito a desejar, mas como é uma serie eu tenho a esperança de que os próximos livros me surpreendam e me envolvam tanto como o primeiro.

comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Vani Vaninha 26/06/2019

Dois dedos de prosa sobre O Doador, de Lois Lowry.
Já se passaram dias desde que eu terminei esse livro e ainda não sei bem como falar sobre ele, mas todos os dias me pego pensando nas diversas implicações que a situação apresentada traz.

Ele mexeu comigo. Não imaginei que isso fosse acontecer. Eu assisti o filme primeiro e achei meio sem graça e, quando a minha prima me disse que o livro era exatamente como aparecia no filme, eu desanimei um pouco.

Queria lê-lo ainda no ano passado mas acabei não conseguindo, então determinei que seria o primeiro que ia ler esse ano. Que bom que eu estava enganada! Adoro quando um livro me surpreende.

Não consigo deixar de pensar no doador. No peso que ele carrega. Na dor que ele é obrigado a suportar quando nós, muitas vezes, nem conseguimos suportar a nossa própria dor. E também na pena que ele deve sentir de todos os outros que nunca vão conhecer as emoções verdadeiras. Que nunca vão conseguir sentir o amor. Fico me perguntando se valeria a pena viver enganando todo mundo para poupá-los da dor. Com certeza a questão renderia uma ótima discussão.
comentários(0)comente



@leituras.da.cah 18/06/2019

O doador de memórias (Instagram literário: leituras.da.cah)
Autora: Lois Lowry. Em um mundo aparentemente perfeito, não existe pobreza, crime, fome, doenças, guerras, medo e dor. Cada indivíduo tem seu papel na sociedade, cada um tem um emprego, família, educação e lazer. Todos são programados para ser e agir de uma determinada maneira. Os sentimentos devem ser mantidos sobre controle e todos devem seguir as regras. O amor é um sentimento desconhecido.
.
Aos 12 anos, todas as crianças passam por uma cerimônia, que irá determinar a carreira que irão seguir pelo resto da vida. Jonas, um garoto de 12 anos, participa da cerimônia e recebe como emprego, o de Recebedor de memórias. Ele fica responsável por ser a única pessoa a ter memórias do passado, passa a ter sensações físicas e sentimentos, algo que ninguém na sociedade possui.
.
Para dar andamento como recebedor de memórias, Jonas passa seus dias com um ancião, que irá doar as memórias dele a Jonas. .
Aos poucos Jonas descobre sobre as atrocidades da humanidade: guerras, fome, dor. E ele passa cada vez mais a questionar o mundo perfeito em que vivem. Será que é um preço alto a se pagar, perder seus sentimentos e memórias para viver num mundo ilusório de perfeição?
comentários(0)comente



Nanda 14/03/2019

Maravilhoso
Surpreendente, esse livro além de ser bom por si só, ele ainda pode te fazer refletir sobre inúmeras questões, sobre se você faz o que faz por querer ou por ser uma questão social, sobre as formas de governos, sobre sair da sua bolha, sobre não tentar ser como todos os outros e seguir o que acredita. Uma leitura muito válida
comentários(0)comente



Lineker 10/02/2019

Um novo tom
? O doador de memórias? é sem dúvidas um livro de cabeceira! Um dos livros mais lidos nos EUA.
Não há muito o que comentar, pois o livro já até foi adaptado para o cinema. Porém, vale a leitura, pois a história é fluida e cheia de enlaços que te fazem questionar o modo que vivemos e poderíamos viver.
comentários(0)comente



500 encontrados | exibindo 256 a 271
18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR