Ao Sul De Lugar Nenhum

Ao Sul De Lugar Nenhum Charles Bukowski




Resenhas - Ao Sul de Lugar Nenhum


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Marquin 02/03/2020

Excelente
O resumos de alguns contos,tem muita putaria nesse livro e tratado como algo normal,se causa estranhamento nem leia Bukowski não é pra qualquer um.
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Chrystopher.Alves 20/09/2019

Jerônimo e Henry Chinaski: Amizade de outras vidas
O universo mental do autor é destrinchado nessa obra naturalista, realista e nojenta ao estilo Bukowski de ser. Diversos personagens são apresentados e cada um deles tem uma particularidade repugnante, fetiches estranhos ao padrão norte-americano, e, se o leitor usar uma visão empática, sentirá uma angustiante experiência de lazer.
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Stefânea 30/03/2019

"E me ocorreu que todo mundo sofria continuamente, incluindo aqueles que fingiam não sofrer. Parecia-me que essa era uma boa descoberta."
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Muitas vezes quando você tem um autor favorito e conhece seu estilo quase que de trás para frente, parece que nada dele consegue te surpreender, pois mesmo gostando, já sabe o que esperar. MAS ISSO NÃO ACONTECE COM BUKOWSKI, é incrível como a escrita dele se renova e toca cada vez mais profundamente.
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"Mas não podíamos chamar a lei, porque, quando você não tem dinheiro, a lei deixa de funcionar."
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Ao sul de lugar nenhum é um livro de contos, e é aclamado como o melhor livro de histórias curtas de Bukowski. Realmente senti isso ao ler, pois dos 27 contos, não gostei de menos de 5. Apesar de tratar de seus assuntos de sempre, fiquei surpresa ao ver que em muitas das histórias ele não era o personagem principal como costuma ser, e essa variedade de ver ele criando outros personagens, deixou a obra bem diversificada e diferente.
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"Então chega o dia em que tudo acaba. Ou há uma separação ou a coisa toda se resolve em uma trégua: duas pessoas vivendo juntas sem sentir nada. Acho que ficar sozinho é melhor."
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A escrita de Bukowki é direta e sem rodeios, algo que não muda nessa obra. Meus dois contos favoritos foram "Solidão", que fala de um homem que põe um anúncio para achar uma nova parceira, e "Nenhum caminho para o paraíso" onde Chinaski se apaixona por uma mulher que tem uma coleção de mini pessoas. A forma como ele fala do amor, do sexo, da pobreza, é algo que jamais vi em nenhum outro autor. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
"Hospitais e prisões e prostíbulos: eis as universidades da vida. Eu já recebera vários títulos dessas instituições. Exigia ser tratado por senhor."
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Este livro me deu uma nova perspectiva toda a obra do Velho Safado, e com certeza foi um dos melhores dele que já li, recomento muito para quem quer começar a ler algo dele!!

site: https://www.instagram.com/resenhadora/
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Emanuel.Silva 09/01/2018

A quanto tempo, velho safado
A cinco anos atrás eu ganhei meu primeiro livro do velho Buk, "Cartas na Rua", já tinha me encantando o suficiente com seus pequenos textos e poemas que havia encontrado na internet, ler o livro que retratava seu período de vida antes de se tornar um escritor "famoso" foi a gota de água para eu virar fã de Bukowski. A partir dai eu li praticamente de forma seguida todos os seus romances, além de ler um ou dois livros de contos dele. Depois parei, foi quase que tomar um porre de Bukowski e acordar de ressaca no dia seguinte.
Depois de cerca de 4 anos sem ler algo por inteiro do velho safado, acabo de ler "Ao Sul de Lugar Nenhum" e nesse compilado de fantásticos contos, encontramos Henry Chinaski e toda a corja de personagens sujos e decrépitos do escritor na sua melhor forma, durante suas duzentas paginas e mais algumas dezenas somos apresentados ao universo do autor, local onde o mesmo viveu toda a sua vida, sem arrependimento e vergonha de dizer que gostava de estar onde estava, Bukowski aqui da mais uma vez voz a insanidade, aos vícios, as coisas fúteis, ao tesão, a violência, ao crime, a falta de moral e todas as coisas politicamente incorretas.
Como li em algum lugar a um tempo atrás, Charles Bukowski é o escritor que da voz aos anjos caídos, seus contos nesse livro, são uma pequena viajem ao seu universo literário, um paraíso caído, em algum canto sujo, de algum bar fedido, em uma rua decante.
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Patrick 03/01/2017

No ringue contra Heminghway, no ringue contra o mundo
Bukowski é terapêutico. É uma maneira de aliviar a tua mente por um método de associação com outras vidas desprezíveis. Sua voz iconoclasta destitui a todos do brilho da ilusão, todos são iguais, pessoas más, pessoas boas, cheias de boas intenções, cheias de problemas, patéticas à frente e atrás de suas máscaras, ganância e grandes sonhos e vaidade não são nada além de lentes amplificadoras do que normalmente está ao alcance de nossas mãos, ou na esquina próxima, ou em outra cidade, droga, sempre escapando, ou na forma de um copo de cerveja bem à nossa frente ou ao nosso redor como o silêncio ou a música.
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GH 24/12/2016

Subsistência.
Temos aqui um Buk em seu auge, será? Creio que sim. Creio eu também que ele estava em estado de excelência em ''Misto-Quente'' e, dos que eu já li, sendo eles: Misto-quente, Pulp, Factotum e este cujo faço a resenha, está em pé de igualdade também. Encontramos aqui o que encontramos em todas suas obras: Sujeira, devaneios e marginais. Mas um alento! Temos aqui personagens, por mais paradoxal que sejam, sonhadores, oras. Sim, sonhadores. Por vezes suicidas, não no sentido literal da palavras (as vezes sim), mas no sentido de: ao desistirem de uma vida, digamos, ''de sucesso'', como costumam dizer, se afundam em suas solidões, cigarros e bebidas, mas também sonhadores a sua maneira, é claro. Ah, reencontramos nesses contos o Chinaski!

‘’Era como qualquer outro trabalho impossível, você se cansava e queria pedir demissão e então ficava mais cansado e esquecia-se de se demitir e os minutos não avançavam, vivia-se para sempre dentro de um minuto, sem esperança, sem saída, preso, muito entorpecido para se demitir e sem nenhum lugar para ir caso se demitisse. ’’ (Pág. 52)

Acho que uma das coisas que mais me fazem rir nas obras do Bukowski, são seus personagens extremamente machistas. Imagino ele soltando esses livros nesses últimos anos, o quanto ele seria execrado. No entanto, convenhamos, é um dos charmes da sua escrita. Beirar o absurdo e a falta de ética e moral.

‘’Estavam abertos. A garota mexicana que lhe deu o café olhou-o como se ele fosse um ser humano. A probrezinha conhecia a vida. Uma boa garota. Bem, uma garota suficientemente boa. Todas significam problemas. Tudo era sinal de problemas. Lembrou-se de uma afirmação que tinha ouvido em algum lugar: viver é um problema. ’’ (Pág. 63)

Os monólogos do Chinaski estão afiadíssimos. A todo momento ele cospe ácido, é incrível. A todo tema e contexto proposto nos contos, ele faz um ataque ao consumismo, a burguesia, ao modo de viver das pessoas, a humanidade em geral e, inclusive, a si próprio. Recheado de ironia e sarcasmo também, é claro.

‘’O agente funerário chegou e pôs-se ao telefone, logo depois muitas pessoas estranhas começaram a chegar, todas trazendo bebidas. Havia muitas mulheres e eu sentia vontade de estuprar todas elas. Sentei no tapete, sentindo a luz elétrica, sentindo o álcool escorrendo pelo meu corpo como um desfile de carnaval, atacando a tristeza e a loucura da minha alma. ‘’ (Pág. 188)

Acho que eu não gostei de um conto ou dois, apenas. É o melhor livro de contos que tive o prazer de ler.
Segue a lista dos meus preferidos:

*Marja Trump
*Um homem
*Para de olhar para as minhas tetas, senhor
*Todos os cus do mundo e também o meu
*Confissões de um homem suficientemente insano para viver com as feras
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Leticia Nassinger 29/09/2016

Dos livros do Bulk. que li esse foi o que menos gostei, me deixou mesmo" ao sul de lugar nenhum".
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Wellington.Monteiro 08/05/2016

Os dilemas do Velho Safado.
Quando você segura esse livro - cujo o nome é deverás profundo - mal sabe que na verdade você segura um punhado de pessoas que vivem a margem, aquelas que você passa na rua e não nota, que você encontra seus resquícios durante o dia como garrafas quebradas e bitucas de cigarro e afins. Nesse livro você encontrara a voz dessas pessoas, e também o próprio autor encarnado no memorável Henry Chinaski, o homem que lutou boxe com Ernest Hemingway

Charles Bukowski é o cara que consegue falar o que ninguém consegue, ou que tem receio e vergonha de escrever. O cara é imediatista, fala o que tem que falar, sem "papas" na língua, e isso torna sua escrita crua, verdadeira, inverossímil, pura. É isso que o torna um dos maiores contistas, é isso que o mantem na luta com Hemingway.

Se você chegou a Bukowski por causa de sexo, não gaste seu tempo com ele, aqui o sexo é segundo plano, é indiferente, não mais que uma frase como: "Meti ferro nela", "trepamos ali mesmo" ou até "foda boa". Bukowski não foca nas descrições do ato em si, e sim no que leva ao ato, ou o porque do mesmo, a indiferença na relação. Nada de erotismos declarados.

Enfim, o que achei do livro: É um livro de leitura fácil, afinal Bukowski é imediatista. É uma ótima edição para bolso pois os contos são pequenos e fluidos, ou seja, uma boa leitura para a fila do dentista. Não é porque é fácil que não exija reflexão, praticamente todos os seus contos tem uma reflexão a cerca do humano, e das relações entre eles. É um bom volume para leitores que querem conhecer Bukowski, afinal eu li apenas esse e já me considero companheiro desse senhor!
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Peterson Boll 10/12/2015

Que Bukowsky busca suas inspirações no submundo e nos marginalizados (no sentido de 'aqueles que não se encaixam') é ponto comum, mas o legal mesmo é quando Bukowsky encontra caminhos dentre o realismo fantástico, como no espetacular conto da mulher que possui dois casais de estimação em tamanho miniatura e os observa nas intimidades, e exportando essas intimidades para o seu próprio mundo, como um teatro onde espectador e atração se confundem, e isso é aplicado a quase todos os contos deste livro.
Röhrig C. 14/12/2015minha estante
Olá! Já conhece o livro Quando nasce um romance? Confira algumas resenhas sobre a história no link
http://www.skoob.com.br/quando-nasce-um-romance-534236ed543031.html

Comentários de alguns leitores:
1- ?O autor sabe como ninguém capturar a atenção do leitor. A narrativa tem uma pitada de sedução e por vezes erótica. ? Helena
2- ?O final do livro foi muito bem elaborado e é realmente surpreendente.
Vale à pena ler! ? Ana Luiza Bresson
3- ?Sabe aquele livro que você não sabe dizer se amou ou odiou, mas devorou de uma forma sem igual? Então...? ?A historia me deixou empolgada de forma que não consegui deixar de lado um segundo o livro, louca para descobrir o final da historia.? Carol Cadiz
4- ? Estou a ler no Kindle e acho o diálogo interno do personagem fantástico? Lídia Craveiro - Escritora (Portugal)
5- ?O livro é incrível com certeza vocês vão adorar, assim como eu adorei? Sayd Alcantara
6- ? Quando nasce um romance é aquele tipo de livro que te prende da primeira a última página! Adorei!? Danusa Goulart
7- ? o relacionamento deles envolve o leitor e eu queria logo saber como eles iriam ?resolver? um grande empecilho que existia para que pudessem ficar juntos.? Alice
8- ?Ótimo, ele causa um certo desconforto porque a escrita é bem underground mesmo!? Juliana Martins Rigon
9- ?Gostei desta leitura tão diferente do gênero literário que habitualmente leio. É um livro fora do comum? Ambra Blanchett
10- ?Ao prosseguir com a leitura, ficamos bem curiosos para saber qual será o final, que particularmente me agradou bastante. Será que Isabella é o que realmente está faltando na vida de Jeux?? Felipe Laia
11- ?O livro nos transporta para aquela atmosfera que encontramos nos livros de Bukowski, só que aqui no Brasil. O livro se passa em Pelotas, mas mesmo sem conhecer a cidade não foi difícil imaginar os lugares. O romance de Jeux com Isabella é intoxicante, eles não sabem bem o que querem e ele tem bastante dificuldade para entender e lidar com ela.? Vitoria zavattieri

Visite a pagina oficial no facebook ? Quando nasce um romance

Resenhas
http://www.booksever.com.br/2015/12/quando-nasce-um-romance.html

http://corujasdebiblioteca.com.br/2015/12/04/quando-nasce-um-romance-rohrig-c/

http://estudiodecriacaoblog.blogspot.com.br/2015/11/resenha-do-livro-quando-nasce-um-romance.html
http://blogfriendzone.blogspot.com.br/2015/11/resenha-quando-nasce-um-romance-rohrig-c.html
http://www.wonderbooksdaalice.com/2015/11/resenha-quando-nasce-um-romance-rohrig-c.html





Alberto 20/10/2015

Buk sendo Buk
Este livro reúne alguns ótimos textos do autor, outros bons e muito poucos textos fracos. Mas é uma ótima leitura no geral. Um Buk desiludido, realista, alcoólatra e mulherengo, mas profundo.
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Boris 11/05/2015

Muito bom, mas me enjoou lá pelo final
Desde que descobri Bukowski, ele se tornou um dos meus escritores preferidos. Dos seus romances eu li Cartas na Rua, O Capitão saiu... e Misto Quente, que são excelentes.

Este livro é uma coletânea de contos, dos quais muitos são excelentes, outros são bons ou razoáveis. Abandonei pois acho que me enjoou um pouco o seu estilo, mas mesmo assim, este ainda é um ótimo livro para se ler.
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Na Literatura Selvagem 15/04/2015

Ao sul de lugar nenhum - Histórias da vida subterrânea
Charles Bukowski nos presenteia com alguns de seus maravilhosos contos nesta edição de Ao sul de lugar nenhum - Histórias da vida subterrânea, publicada pela L&PM Editores... São 27 contos ao longo de 238 páginas, em que ele conversa com o leitor, em alguns até sobre os mais inusitados momentos de seu 'Henry Chinaski'. Em Lembra de Pearl Harbor? ele conta uma experiência na cadeia, Pittsburgh Phill & Cia marca sua jogatina desenfreada a ponto de perder valiosas quantias de dinheiro apostando em corridas de cavalo, Encontros com mulheres, experiências não tão bem sucedidas de trabalhos temporários, períodos em que ele ficou doente por causa de hemorroidas e teve que se internar e passar por cirurgia, até o momento de recuperação, entre outras coisas... Tudo isso regado a linguagem crua, mordaz e marginal.


Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2015/04/ao-sul-de-lugar-nenhum-historias-da.html
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carlos.fellipe. 18/02/2015

Sensacional.
Assassinos, estupradores, bêbados, tarados, fracassados, putas, valentões, covardes, brigas em bares, corridas de cavalos - ESTE É O MUNDO DE CHARLES BUKOWSKI. O escritor que transforma a desgraça em prosa - ou será que é a desgraça que transforma o homem em poeta? Dentre os livros de contos, considero este o melhor. Todos os elementos marginais de Los Angeles que tornaram o velho Buk famoso estão lá. Ao contrário de "Crônicas de um amor louco" e sua continuação, nota-se que todos os contos presentes aqui foram escritos com muito mais carinho, cuidado e a genialidade tão notória do autor. Só confirma algo que eu notei há algum tempo: Bukowski só escrevia mal quando queria ou quando estava muito bêbado. Meus contos prediletos são aqueles em que Henry Chinaski, seu alter-ego aparece. São histórias muito boas e autobiográficas. É um livro que eu recomendaria para novos fãs que querem conhecer a literatura de meu autor favorito.

(Obs.: Muitas vezes ele conta histórias que já foram narradas em outros livros como Misto-Quente, Factotum, Cartas na rua e Notas de um velho safado. Isso só confirma que muitas de suas narrativas são de fato reais.)
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Luciano Luíz 05/10/2014

AO SUL DE LUGAR NENHUM HISTÓRIAS DA VIDA SUBTERRÂNEA.
Mais uma coletânea de contos espetaculares do mestre BUKOWSKI.
Aqui ele reuniu aqueles que são considerados os melhores de sua obra. No entanto, os dois primeiros contos são fracos. E dos dois últimos, ainda eram versões inacabadas que estão disponíveis (e separadas) em outros livros.
Os demais textos são incrivelmente inteligentes, divertidos, emotivos. A realidade mesclada a ficção como nenhum outro escritor jamais fez.
Leitura obrigatória para quem quiser saber o que é realmente escrever com talento.

Nota: 10

L. L. Santos


site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Dose Literária 24/11/2013

As histórias do velho maldito - Ao sul de lugar nenhum, de Charles Bukowski
"É por isso que todos nós gostamos de ver os loucos... Em filmes ou algo assim. Nós os admiramos porque eles fazem exatamente o que querem fazer". Essas foram as palavras do escritor e "louco convicto" Charles Bukowski, proferidas durante uma entrevista. Conhecido pelo estilo de vida nada convencional, Bukowski destilou algumas dezenas de poemas, contos e romances sobre a rotina de quem vive nas sombras, à margem dos padrões sociais. O velho Buk era, por si só, exemplo máximo do que escrevia. No último dia 12 de setembro, recebi de uma amiga muito querida o livro "Ao sul de lugar nenhum: Histórias da vida subterrânea" (original South of No North, tradução de Pedro Gonzaga, editora L&PM, 2013, págs. 240), uma coletânea de vinte e sete contos escritos por Bukowski. Como uma soda cáustica, Buk usa o alter ego Henry Chinaski para falar das experiências que viveu, além de retratar a virulência da vida humana em textos ficcionais.
Continue lendo em http://www.doseliteraria.com.br/2013/11/as-historias-do-velho-maldito-ao-sul-de.html
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