Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Mel Brito 21/07/2021

A fusão perfeita entre história e fantasia
Com capítulos intercalados entre os dias atuais seguindo a aventura de Kaira atrás de seu companheiro Denyel e o século XX com Denyel vivendo seus dias de anjo da morte participando das grandes guerras humanas temos uma imersão histórica sensacional, podendo olhar de perto as barbáries que acometeram nossa história (e que não chegam no livro nem a 1% do que aconteceu de verdade, como o próprio autor cita no fim do livro), cenas de perseguições, espionagem e batalhas alucinantes, esse livro é a fusão perfeita entre história e ficção. Me prendeu do início ao fim, me fazendo refletir em muitos momentos e dar muitas risadas em outros. Não tem como deixar de amar ainda mais o Denyel depois de saber tudo o que ele viveu e conhecê-lo mais profundamente.
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Nathalia184 12/07/2021

O melhor da trilogia de Filhos do Éden
Falo com tranquilidade isso: Anjos da Morte é o melhor da trilogia e o meu favorito dessa prequel.

Aqui, as contendas são mais colocadas a níveis humanos, em que acompanhamos Denyel lutar em guerras ao redor do mundo e então recebendo outras delegações perigosas e maçantes - que contribuem na mudança do personagem ao longo dos anos.

Gosto muito de como a construção é conduzida aqui, de como acompanhamos essas mudanças e de como ele se redime de certa forma, no final.

A missão de Kaira, Urakin e Ismael aqui é secundária, mas ainda carrega bastante significado e casa bem com o resto dos livros.

Nessa releitura, deu pra perceber várias dicas que Eduardo Spohr vai dando a respeito da conclusão dos plots no final de tudo.
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Jordana 09/07/2021

Eu não acredito que demorei 5 meses pra terminar esse livro. A história não é ruim, mas achei maçante, talvez por isso a demora. E agora tem mais dois livros pela frente. Seguimos!
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Igor.Camilo 07/07/2021

Eduardo Spohr não decepciona!
Uma a viagem aos maiores conflitos históricos do século 20. Guerras, espionagens e grandes reviravoltas. Eu definiria a obra como o equilíbrio perfeito entre ficção história e fantasia, vale a pena ler!!
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Milena Araujo 29/06/2021

Gostei do livro principalmente pela quantidade de informação que o autor disponibiliza ao longo da obra, pude aumentar meus conhecimentos sobre as guerras mundias e outros momentos históricos muito conhecidos.
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Alan.Felipe 28/06/2021

"Um bom dia para morrer"
Anjos da morte não é exatamente só uma continuação de Herdeiros de atlântida. Nele é contada os trabalhos de Denyel como anjo da morte nas guerras terrenas e, em paralelo, também conta um pouco sobre o presente, com Kaira.

Como o próprio Spohr deixa claro, escrever sobre as guerras era uma coisa que ele sempre quis fazer e fez muito bem. A leitura é empolgante e com muitas surpresas.

Muita coisa ainda precisa de explicação, que me faz querer ainda mais ler o último da trilogia.

Recomendo demais!
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Body 27/06/2021

Achei muito bom, mas o primeiro livro é melhor
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Thais Caroline 07/06/2021

Maravilhoso! Livro bem escrito com uma narrativa que flui naturalmente. Percebe-se as mudanças de cenário é de período. Pincelou muito bem marcos história do século XX. Personagens muito bem construídos.
Recomendo.
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Pitaiazul 07/06/2021

Um oceano de bons personagens
Li "A batalha do Apocalipse" muito nova e imediatamente fiquei encantada pelo universo construído por Spohr. Encantada a ponto de reler o livro tantas vezes que o manuscrito sagrado dos malakins está para minha infância como uma canção que tenho de cor. Minha empolgação com a trilogia "Filhos do Éden" então não poderia ser pequena já que esses se passam no mesmo universo da Feiticeira de En-Dor e do Anjo Renegado. Me esforcei, porém, até a última folha para que o sucesso do primeiro livro não me influenciasse à cegueira da predileção.
Enquanto Herdeiros de Atlântida me causou uma profunda ressaca (que pode ser explicada numa resenha voltada à ele e em outro momento), Anjos da morte me foi como uma espécie de álbum de figurinhas histórico me fazendo relembrar aulas e leituras sobre eventos do século XX.
É divertido ver o desenvolvimento psicológico e emocional de Denyel, o impacto que os eventos terrenos e a conduta humana tem em suas reflexões e principalmente seu processo de assimilação de que sangue é sempre sangue e que ao matar alguém há uma linha muito tênue entre o heroísmo e o assassinato. Bastante interessante ainda é ver um novo coro ser formado e a maneira que Kaira, Urakin e Ismael interagem entre si. Spohr desde seu primeiro livro desenvolve muito bem seus personagens e isso colabora em muito quando o assunto é tocar o leitor.
É fácil ver o quão complexamente funcionaram as engrenagens de pesquisa pré produção e ainda que existam capítulos mais "arrastados" em seu curso (o que, ao menos para mim, demandou mais paradas que de costume durante a leitura) "Anjos da morte" é um ótimo livro para os apaixonados por fantasia e história.
Com um início firme e um final surpreendente mostra-se uma continuação agradável para a saga e um imenso leque de oportunidades para sua sequência e fim.
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Felipe 01/06/2021

Um aventura que, apesar de longa, te prende em cada página. Acompanhando Danyel, podemos viajar pelo mundo e fantasiar com história de nações há muito esquecidas. Junto à trama que circula os diversos personagens é possível rir, chorar, sofrer e odiar sem conseguirmos, de fato, compreender completamente as castas que regem cada ser angelical. Até que ponto nós, humanos, temos o livre arbítrio? São os anjos realmente presos às suas castas sendo incapazes de pensar e agir fora de sua redoma?
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stberrypie 27/05/2021

.
li muitos anos atrás então não me recordo do que achei
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Otávio Dario 24/05/2021

Novo classico
Desde eras longínquas, os malakins, anjos estudiosos e sábios, observam em silêncio o progresso do homem. Mas eis que chega o século XX, e com ele as armas modernas, a poluição das indústrias, afastando os mortais da natureza divina, alargando as fronteiras entre o nosso mundo e as sete camadas do céu. Isolados no paraíso, incapazes agora de enxergar o planeta, esses anjos solicitaram a ajuda dos “exilados”, celestiais pacíficos, que havia anos atuavam na terra. Sua tarefa, a partir de então, seria participar das guerras humanas, de todas as guerras, para anotar as façanhas militares, os movimentos de tropas, e depois relatá-los a seus superiores alados. Sob o disfarce de soldados comuns, esse grupo esteve presente desde as praias da Normandia aos campos de extermínio nazistas, das selvas da Indochina ao declínio da União Soviética. Embora muitos não desejassem matar, foi isso o que lhes foi ordenado, e o que infelizmente acabaram fazendo. Repleto de batalhas épicas, magia negra e personagens fantásticos, Filhos do Éden: Anjos da Morte é também um inquietante relato sobre o nosso tempo, uma crítica à corrupção dos governos, aos massacres e extremismos, um alerta para o que nos tornamos e para o que ainda podemos nos tornar.
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