Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Rodolfo 06/02/2015

Empolgante continuação da saga!
Anjos da Morte é o segundo livro da saga Filhos do Éden de Eduardo Spohr.

Nesta continuação, encontramos mais uma vez toda a qualidade e desenvoltura na escrita de Spohr. Dentro da mitologia criado pelo autor, que se consolida a cada novo livro, somos levados a acompanhar os personagens do primeiro livro em diferentes perspectivas e ações.

Em Anjos da Morte, o enfoque principal se dá em Denyel, um dos querubins exilados, acompanhando sua vida e suas ações ao longo as principais guerras do século XX, e como sua participação nessas batalhas forjaram o seu ser e sua visão do universo. Paralelamente a isso, acompanhamos Kaira, que após os acontecimentos do primeiro livro, se vê em uma nova jornada, cercada novamente de muitos mistérios, descobertas e personagens marcantes que aparecem de forma impactante no caminho de Kaira até o seu objetivo.

Anjos da Morte, é além de uma bela narrativa que prende a atenção do leitor do início ao fim, um belo trabalho de pesquisa histórica das grandes guerras do século XX. Spohr traz uma nível de detalhes e conhecimento que agregam muito valor á sua obra!

No aguardo ansioso da conclusão dessa trilogia!
Joviana 06/02/2015minha estante
Que bom que você não colocou spoillers! Estou um cado atrasada no universo Spohr!




Ivy.K 01/02/2015

Leitura Impressionante
Já estou familiarizada com a escrita de Eduardo Spohr, mas este livro foi especial para mim. Era de se esperar que um livro que tem guerras como pano de fundo trouxesse algumas passagens mais pesadas, entretanto as tais passagens me fizeram refletir sobre uma série de questões.
Concordo inteiramente com a dedicatória do autor, pois, verdadeiramente, as guerras tem o poder de despertar tanto o melhor qunato o pior dos seres humanos...

Leitura interessantíssima. Recomendo a todos!
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Max 04/12/2014

Um excelente livro pra quem gosta de história de guerra de época, mas pra mim apenas um bom livro...
Muitos dilemas, que até entendo como necessários para a empatia do leitor para com o protagonista do livro, o Denyel, o livro é bom e mantém o autor com créditos pelo ótimo trabalho no geral.
O que me levou a ler a trilogia dos filhos do Éden foi o magnífico trabalho de Batalha do Apocalipse, gosto muito de fantasia, de poderes, de batalhas sobrenaturais, e o livro ABdA me trouxe isso e me entreteve aos montes. parti então para o começo da história, o primeiro livro dos filhos do Éden, que manteve exatamente essa mesma dinâmica... Porém no segundo volume de FdE, o livro assumiu uma pegada mais histórica, muitos fatos, guerras humanas, e isso realmente acabou me entendiando, porque o sobrenatural se resumia a poucas passagens, a melhor no fim do livro.
De tudo o melhor foi entender a formação do caráter de Denyel...
OBS: Esperava ver mais sobre o primeiro anjo... Mas parece que isso ocorrerá no terceiro livro...
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Laís Helena 22/11/2014

Resenha do blog "Sonhos, Imaginação & Fantasia"
Anjos da Morte, continuação de Herdeiros de Atlântida, conta a história de Kaira, Urakin e Ismael em busca de outra cidade atlante, Egnias, com o objetivo de também destruí-la e encontrar Denyel, que desapareceu no ataque a Athea. Em paralelo, são nos apresentados flashbacks que contam o trabalho de Denyel como Anjo da Morte, que tem como dever participar das guerras do século XX e confiar informações aos malakins.

Este livro é ainda melhor que o anterior, com mistérios bem trabalhados que prendem o leitor. É mais focado em Denyel e em suas aventuras como Anjo da Morte, trabalhando na Segunda Guerra Mundial, dentre outras guerras do século XX, para colher informações para os malakins, anjos que têm como função estudar a Terra. Além disso, ele ainda deve desvendar a verdade por trás de artefatos com poderes estranhos e assassinar alguns anjos, que supostamente estão ligados a uma rede de inimigos.

A ambientação histórica, como nos demais livros, foi muito bem feita e pesquisada, misturando de maneira bastante verossímil os elementos fantásticos com os elementos históricos. Alguns locais e acontecimentos são fictícios, mas no final do livro há um apêndice explicando os principais deles e as inspirações do autor para cada um.

Mais uma vez, os flashbacks foram distribuídos de maneira bastante equilibrada ao longo da história. Os demais mistérios da trama também foram bem colocados, e percebe-se que têm relação um com o outro — e também com o arco de Kaira.

Tanto Denyel quanto Kaira passam por diversas partes do mundo em sua jornada, e vê-se que foi feita uma cuidadosa pesquisa de maneira que os cenários fossem bem caracterizados. O autor soube misturar a mitologia que criou com os cenários reais de forma harmoniosa, fazendo com que as aparições de anjos e passagens mágicas parecessem quase plausíveis.

Quanto ao desenvolvimento dos personagens, o livro foca em Denyel e em seus sentimentos acerca do que fazia por ordens dos malakins, que muitas vezes envolvia assassinatos. Os outros personagens, porém, não ganharam tanto destaque quanto no livro anterior, ficando em segundo plano.

O final fecha os dois arcos — a jornada de Kaira e os flashbacks com Denyel — de maneira satisfatória, deixando, em ambas as histórias, um cliffhanger para o próximo volume.

Gostei muito do livro, apesar de desejar que outros personagens também tivesse tido destaque, e estou muito ansiosa para a conclusão da trilogia.

site: http://contosdemisterioeterror.blogspot.com.br/2014/09/resenha22.html
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LPHanna182 19/11/2014

Sensacional, de tirar o folego!
Meu queridinho, amo todos os livros do Spohr, mas Anjos da morte, supera 1000% as expectativas. Maravilhoso, vale a pena ler essa história magnifica. O book é a continuação de Herdeiros de Atlântida, onde conta sobre o passado do querubim Danyel (celestial favorito) e a trajetória dele como um anjo da morte, as guerras da qual participou, ou seja, vai falar sobre todo o passado sujo do nosso querido anjinho exilado e ao mesmo tempo conta também sobre a jornada de Kaira, Urakin e Ismael (outro personagem que é super badass, um celeste que pertence a casta dos ishins, que controla as forças elementais) que vão resgatar Danyel, que se perderá dos amigos em uma batalha no livro anterior. Agora estou no aguardo de Paraíso perdido o último livro da trilogia, não vejo a hora de ler! Pra finalizar, uma frase de Danyel: " Certas idéias brotam espontâneas, são inspirações passageiras, não ações premeditadas". Ou que tal essa frase do Ismael: "Lembranças escondidas são como monstros em uma caverna. Ou você os derrota ou termina em pedaços". Profundo demais as palavras do Ishin, adoro a filosofia dele!
Patricia 20/11/2014minha estante
Meu preferido também. Acho que você vai gostar de Saga De Bravos Também.
http://www.ideaeditora.com.br/loja/produtos.php?pcat=1&pid=58
http://youtu.be/p2hwjV5iB6Q -Trailer




Livros de Cabeceiras 22/10/2014

Uma história sobre as guerras
Nesta sequencia de Herdeiros de Atlântida, vemos Denyel, um exilado na sua função de Anjo da Morte, anjos que atuaram em várias guerras da humanidade, desde a invasão da Normandia até a guerra do Vietnã. Mostra também Kaira, a arconte do primeiro livro em uma busca por Denyel desde que este foi levado pelo rio Oceannus, acho que é assim que escreve, e também sua nova missão dada pelo Arcanjo Gabriel, missão essa que não posso revelar aqui.
Um livro é excelente para aqueles que curtiram o anterior, Herdeiros de Atlântida, pois mesmo dizendo no livro que você não precisa ler o primeiro para entender este eu discordo e concordo, discordo porque a parte das estórias de Kaira seguem o primeiro livro e concordo porque as estórias de Denyel, que é a maioria do livro, são independentes do primeiro, embora muitas coisas que você vê no primeiro você entende o porque aqui no segundo.

site: http://adrianoassiscosta.blogspot.com.br/
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Daniel 16/10/2014

Opiniões sobre Anjos da Morte
Texto retirado do Blog: Após Livros Estranhos

Spohr não para de nos surpreender, no segundo livro da serie Filhos do Éden ele nos remete a outro lado dos anjos, que interferem em nossas batalhas, com motivos duvidosos, para realizar seus planos nefastos.

O que mais surpreende nesse livro é que agora os Flash Backs, parte que desejávamos pular nos livros anteriores, agora são a grande estrela do show. Denyel (isso mesmo, não é Daniel) nos mostra sua vida antes dos acontecimentos do primeiro livro, é demasiado interessante suas batalhas nas guerras, como seu confronto com nazistas na segunda guerra, ou sua incursão ao Vietnã.

O autor realmente utilizou as lembranças a seu favor, fazendo um livro em que o presente é facilmente esquecido pelo leitor, não que a parte do presente seja ruim, muito pelo contrario, é muito interessante ver Kaira e seus amigos tentando encontrar o exilado e passando por diversas provas. Mas as batalhas travadas por Denyel no passado, seja contra nazistas, cachorros de macumba ou contra um sociedade secreta, ofuscam toda a história do presente, pelo simples interesse do leitor nos fatos históricos/angelicais relatados nos capítulos.

site: http://www.livrosestranhos.com.br/2014/10/filhos-do-eden-livro-2-anjos-da-morte.html
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Paulo Guedes 09/10/2014

Adorei a parte em que um Ofanin amigo de Levith, apareceu como um cão para ajudar Denyel o querubim exilado. Os cães também são anjos da guarda....
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Bruno 03/09/2014

Heroísmo e muita ação
Em minha opinião, é extremamente visível a evolução do autor. A narrativa está muito bem fluída e não me deixou com aquele tédio durante a leitura. A aventura é narrada em tempos diferentes, do ponto de vista do anjo da casta Querubim Denyel na época da segunda guerra mundial,e demonstra de forma crua e brutal os terrores da guerra. Um fato impressionante é que durante a invasão das praias de Normandia no dia D, eu lembrei logo do filme O Resgate do Soldado Ryan, com toda a violência que só uma guerra desta proporção consegue chegar.O anjo Denyel faz parte de um grupo chamado Anjos da Morte, onde suas ordens são conviver em segredo junto aos humanos durante as guerras (incusive participar diretamente delas, sem demonstrar seus poderes) para acompanhar de perto os conflitos da humanidade. A outra personagem principal é a Ishim Kaira (uma outra casta de anjo), que tem a missão de encontrar a cidade perdida de Egnias, pertencente ao antigo reino de Atlantis.

O anjo Denyel mostrou neste livro um lado diferente. No primeiro livro da trilogia era apenas um bêbado insensível, com uma índole bondosa há muito esquecida. Agora, o anjo mostra seu lado humano, inclusive incorpora os defeitos dos humanos adquiridos pelo extenso convívio. E também explica o porquê do anjo ter ficado tão insensível como retratado em Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida.
Silvia 27/11/2014minha estante
Muito bom mesmo.




Fimbrethil Call 08/08/2014

Muito bom.
Livro muito bom, que viaja através do tempo, mostrando vários acontecimentos históricos, principalmente guerras, em vários países do mundo.
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Nilson Ribeiro 07/08/2014

Recomendo
Um livro cheio de aventura e fortes emoções. O autor mistura ficção e fatos reais de forma muito envolvente.
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Nath 24/07/2014

Resenha do blog Pobre Leitora
ontinuando a história de Herdeiros de Atlântida, Anjos da Morte se definiu como meu preferido do Eduardo Spohr até o momento. É uma obra tão esplêndida que não sei por onde devo começar a falar.
Denyel caiu nas águas do rio Oceanus e desde então está perdido, Kaira, mesmo contra as ordens de seu comandante supremo, resolve ir atrás do exilado a todos os custos. Urakin, que veio a se tornar um valoroso amigo da Centelha, acaba embarcando nessa missão também, junto com Ismael, um hashmalim que curiosamente faz parte das tropas rebeldes. Acompanharemos o trio em sua busca por Denyel, passando por diversos lugares para poder encontrar Egnias, uma das colônias de Atlântida. Ao mesmo tempo, acompanharemos a trajetória de Denyel como anjo da morte, num período de 1944 a 1989, quando prestava serviços a Sólon, o Primeiro dos Sete.

A trajetória de Denyel é longa, conturbada e extremamente interessante. Sendo um exilado, ele é convocado para integrar um esquadrão de anjos que teriam por missão tomar parte nos conflitos terrenos na própria Haled, acompanhando-os sem interferir, para que os Malakins, casta de anjos estudiosos, pudessem saber tudo o que acontecia em primeira mão. Depois de um tempo, infelizmente, as missões deixaram de ter a ver com nossas guerras e passarem a ter um caráter mais a ver com espionagem, tornando os anjos em assassinos.
Podemos dizer que esse livro é todo focado no personagem Denyel. Aqui, vamos compreender o seu passado, o que ele era, o que aconteceu para que ele se tornasse o que é hoje, e devo dizer que é extremamente estimulante esta parte. Como agente na Haled, Denyel participa de diversas guerras como a Primeira e Segunda Guerra Mundial, a Guerra do Vietnã e etc. Através dos olhos do personagem e de um pouco de fantasia, Eduardo Spohr nos da uma verdadeira aula de história, discorrendo sobre os lugares, sobre as batalhas, sobre as intenções e sobre as épocas. É notável como o autor pesquisou e estudou para escrever esse livro e esse é um dos fatores que tornam a obra tão brilhante. Para mim, que gosto muito de histórias de guerra, esse livro foi um elixir de alegria e êxtase, ainda mais por focar num personagem tão bom.

Denyel é um querubim, um anjo guerreiro, movido pelos preceitos da sua casta que colocam a honra acima de tudo. Mas, com os anos passados entre os terrenos e sensível as sensações da carne, Denyel de certa forma, evolui. Ele passa a contestar as coisas, passa a refletir sobre a razão de tudo, passa a ter vícios, aprende a malícia e truques humanos. E acho que é justamente isso, essa caracterização tão humana dada a um anjo que me conquistou, que me fez amar o personagem. Já gostava dele no primeiro livro, mas neste volume, todo o amor se elevou. Suas dúvidas e dores, suas perdas, seu sarcasmo e ironia... tudo o tornam um personagem admirável mesmo com suas ações consideradas ruins. Até que ponto a alma de alguém pode ser destroçada? Denyel pode responder.
Deixando o exilado um pouco de lado, não podemos nos esquecer do coro formado por Kaira, Urakin e Ismael. É um trio muito bom e fico muito feliz com a amizade formada entre Kaira e Urakin, a lealdade do Punho de Deus é muito bonita. Ismael é um personagem muito interessante, principalmente por sua casta ser tão mal compreendida pelos outros anjos. Ele e Kaira protagonizam discussões interessantes e filosóficas, que fazem não só a Arconte pensar, como nós também. Eles tem um foco menor no livro, mas nem por isso esse ramo da história deixa de ser bom.

A narrativa de Spohr continua fantástica. Somos muito bem ambientados nas épocas e lugares. Um fato interessante, é que o autor utiliza muitas músicas para poder nos ligar com a época narrada.
Digo e repito: a leitura não é coisa mais rápida do mundo. É um livro grande, com quase 600 páginas, uma história densa com muitas características a se processar, mas não deixe que isso te desanime! Por mais informações que nos sejam dadas, a leitura flui de uma maneira muito boa e você sempre quer mais e mais.
O trabalho do livro continua impecável. Não há erros e a qualidade do livro é ótima. A capa tem muito a ver com a história e adoro-a. Ao final, temos um apêndice interessantíssimo onde o autor fala sobre alguns acontecimentos históricos que permeiam a história, além de trazer as músicas que se encontram no livro.

Trago essa resenha hoje depois de uma releitura deste livro. Reli os dois primeiros volumes da trilogia para poder finalmente ler Paraíso Perdido, que é o último volume. E como já disse anteriormente, mesmo sabendo a maioria dos acontecimentos, não deixei de me surpreender. Por isso é tão interessante fazer a releitura de algum livro, você nota coisas que não havia notado, enxerga situações com outra visão, tira um proveito diferente da leitura e foi isso que aconteceu comigo. Se eu já gostava do livro antes, passei a ama-lo e admira-lo imensamente. É um dos meus preferidos da vida toda. Com esse livro, o Eduardo teve o poder de me ensinar, me fazer pensar, de me divertir e de me fazer chorar. Foi uma leitura maravilhosa, apenas.


site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2016/02/resenha-anjos-da-morte-eduardo-spohr.html
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Eduardo 11/07/2014

As grandes guerras do século XX
Ótimo livro do Eduardo Spohr. O segundo livro da série Filhos do Éden, segue a história do Herdeiros de Atlântida. O autor narra a trajetória do anjo exilado Denyel, através das grandes guerras do século XX, atuando como anjo da morte por ordens de Sólon, um malakin, conhecido como O Primeiro dos Sete.
Alternadamente, é narrada a aventura do coro liderado pela arconte Kaira, a Centelha Divina, acompanhada por Urakin, o Punho de Deus, e Ismael, O Executor, em busca de Denyel, que nos tempos atuais segue perdido no rio dimensional Oceanus, inconsciente.
Gostei da forma como o autor misturou as histórias, distorcendo o fluxo do tempo. Leitura muito interessante e educativa, pois neste livro temos uma verdadeira aula de história do século XX.

site: http://eduardofernandes.blogspot.com
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