Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Hilal 25/06/2013

Desafiador e empolgante!!!!
Quando li A Batalha do Apocalipse fiquei estasiada com a narrativa e também com o ponto de vista nada lúdico ou sonhador sobre religião, por isso desafiador, intrigante, impossível ficar sem ler até o fim usando cada minuto que se tem livre.....sensacional!!! Quando chegou a série FILHOS DO ÉDEN, a expectativa era maior ainda e foi atendida com perfeição!!! Sempre com referências históricas muito pontuais, deixando o enredo muito surpreendente com os detalhes e de como esses fatos se interligam na história, trazendo uma realidade possível e, porque não, provável. É nada menos que fascinante!!!! Que venham as próximas aventuras pra dar muita risada e torcer muito pelos personagens!!!
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CooltureNews 23/06/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Após quase dois anos a espera, pelo menos minha, chega ao fim com o lançamento de Anjos da Morte, segundo volume da trilogia Filhos do Éden do autor nacional Eduardo Spohr, que ficou internacionalmente conhecido após o lançamento de A Batalha do Apocalipse que figurou entre os mais vendidos do país durante algumas semanas e ainda é um dos meus livros nacionais favoritos.

Afirmo que apesar de ter adorado seu romance de estreia, a série Filhos do Éden ainda estava um pouco aquém do esperado, mas essa demora em lançar o segundo livro parece que foi justamente o que faltava para o autor conseguir me prender na série, primeiro por esse lançamento ser em uma época onde os livros com temáticas fantásticas envolvendo os seres alados já esfriaram há algum tempo, ou foi simplesmente eu que parei de ler todos os lançamentos do gênero. Mas o grande atrativo deste livro, tenho que admitir, foi justamente o cenário onde grande parte da história se passa, a Segunda Guerra Mundial e alguns dos principais conflitos que a sucederam.

O personagem principal é justamente aquele que cativou os leitores durante toda a leitura de Herdeiros de Atlântida e acabou tendo um final trágico, pois é agora conhecemos o passado de Denyel como um Anjo da Morte, um exilado que foi recrutado pelos Malakins para se infiltrar nos conflitos da humanidade e coletar informações. Desta forma conhecemos Anjos que são capazes de matar para manter seu disfarce, o problema é justamente quando começam a matar por outros motivos, alterando profundamente sua essência.

O livro não retrata somente o passado, conforme a história avança em alguns momentos passamos a saber o que houve após Denyel ser tragado para dentro do rio Oceano e a busca de Kaira por seu grande amigo. Neste ponto conhecemos alguns pontos que ligam as histórias desses seres alados e temos um pequeno deslumbre do pano de fundo da trilogia.

Caso você não tenha lido o primeiro livro, não é obrigatório fazer a leitura antes de Anjos da Morte, mas certamente é algo que recomendo para que não fique com a impressão de que algo esta faltando, entretanto recomendo fortemente que quem leu o primeiro livro faça uma releitura, como eu fiz, para que os pontos em comuns tenham muito mais significado e não só aquela impressão de que “eu já li algo sobre isso, mas onde e como?”.

Leitura recomendada, Eduardo Spohr finalmente me cativou por completo para a trilogia Filhos do Éden, sem contar que o livro é uma viagem pela nossa história através de uma outra ótica, a dos celestes.
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Vilto 11/06/2013

O sombrio e dinâmico Anjos da Morte, de Eduardo Spohr – Vilto Reis
Depois de pouco mais de um ano esperando pela continuação da série Filhos do Éden, finalmente chegou em minhas mãos o livro dois, Anjos da Morte. Nas palavras do autor, o mais sombrio das série.

Mas do que se trata esta série?

Bom, depois do estrondoso sucesso de A Batalha do Apocalipse seria natural que o autor escrevesse outras obras no mesmo universo, até por que este se apresenta amplo em possibilidades. Ele abrange toda a existência humana, da criação ao apocalipse; as castas angélicas e suas intrigas; além das divindades ancestrais, criadas a partir da devoção dos homens. Tudo isso em cenários que vão desde a lendária Atlântida até os dias de hoje, passando por dimensões e planos diferentes. Grande? Não, imenso. Contextualizado o universo, vamos ao livro em questão.

Focado em contar a história do anjo exilado, Denyel, a obra não deixa de tratar de personagens do primeiro livro, como Kaira e Urakin. A solução foi utilizar dois planos narrativos, intercalados. No primeiro, o leitor acompanha a trajetória de Denyel a partir da Segunda Guerra Mundial, no Dia D. Como integrante do esquadrão denominado “Anjos da Morte”, o querubim deveria se alistar num exército humano, participar das batalhas e prestar relatórios a Sólon, líder do coro de anjos da casta dos malakins, responsáveis pela operação. Apesar de suas habilidades sobre-humanas, Denyel não pode, por exemplo, decidir uma guerra; ele deve servir como um “soldado na média”; mas no contexto do livro, torna-se evidente que um querubim, casta de anjos guerreiros, jamais se controlará inteiramente perante uma batalha, o que atribui muitas cenas de conflito e heroísmo em algumas passagens do livro. A história acompanha Denyel da Segunda Guerra a Guerra do Vietnam; passando então pelos anos da Guerra Fria, até a queda do muro de Berlim, acompanhando assim a trajetória deste personagem. Na segunda linha narrativa, a história segue Kaira, Urakin e Ismael, um novo personagem apresentado pelo autor; ele é um dos poucos hashmalins – responsáveis por julgar os humanos na Gehenna – que abraçaram as facções rebeldes (do Arcanjo Gabriel). Se a primeira linha é um passeio pelo século XX, a outra é uma viagem por vários pontos do globo nos dias atuais; afinal, os três anjos estão numa missão que só é revelada ao final do livro. Mas suspense à parte, o leitor também pode conhecer mais a fundo Kaira, a Ishim protagonista do primeiro livro. Seus dois parceiros de missão possibilitam ótimos diálogos, justamente com o propósito já mencionado. Kaira por ter tido uma experiência de ligação com uma alma humana possui uma visão diferente do universo; enquanto Ismael vê as coisas de forma pragmática, o ponto de vista de um hashmalin; contrastando com a percepção de mundo de Urakin, bastante racional, um típico querubim. Na jornada do grupo, as surpresas que enfrentam proporcionam ótimas cenas de batalha, habilidade descritiva cada vez mais consistente na obra de Spohr.

Penso que algumas temáticas circundam o livro, por exemplo, a questão da corrupção de Denyel, ou quem ele vai se tornando. A princípio conta com a justificativa de ser apenas um peão dentro do jogo, mas até que ponto ele não poderia reagir, enfrentar o que é submetido? É uma pergunta que a história responde. Outra, muito forte, é a representatividade da guerra; e confesso que foi algo que me tocou. Nunca havia parado para pensar, de forma mais direta, como os seres humanos se comportam nestas situações. Ao vestir a pele do anjo, lendo a trajetória de Denyel, o leitor mergulha nesta possibilidade de percepção. O que seria estar num acampamento militar e ser atacado? E perder seus amigos? O conflito é potencializado pela, quase, imortalidade do anjo, que vê seus companheiros fenecendo sem poder fazer nada; condenado a viver com a perda constante.

Dizem que toda segunda parte de série, seja na literatura ou no cinema, é ruim; mas Anjos da Morte é exceção à regra. Se o livro possui um tom sombrio por lidar com tantas perdas, ainda assim conta com um ritmo alucinante, um dinamismo que cada vez mais se torna característica do autor.

A única crueldade com o leitor é que no final da obra há o prólogo do livro três, ainda a ser lançado, Paraíso Perdido. Bom seria se fosse possível emendar a leitura com o próximo volume. Mas enquanto não sai, deixo vocês com um trechinho de Anjos da Morte:

“Certos sentimento pertencem ao coração, não à mente, estão lacrados à chave,escondidos em um canto obscuro do peito, aonde as vozes não chegam, onde os olhos não brilham, onde os lábios não tocam”.
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Eri Guimarães 09/06/2013

Um Novo Dia Para Morrer...
Bonjour Anges!
Estão prontos para mais uma das leituras da “Pilha do Anjo”? Esse é mais um dos meus toques pessoais a essa pilha. Anjos da Morte é o segundo livro da série Filhos do Éden, do autor nacional Eduardo Spohr. Quem já leu alguma das obras do Spohr sabe que ele é perito em alados e em História Geral e esse livro não foge à regra.
Podendo ser lido separadamente, sem problema nenhum, Anjos da Morte conta a história de Denyel, um dos querubins exilados e todo o caminho que seguiu sendo parte dos Anjos da Morte, mostrando cada participação desde a Segunda Guerra Mundial até a queda do muro de Berlim em 1989.
Esse livro se passa no mesmo cenário que “A Batalha do Apocalipse” e “Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida”, mas dessa vez os focos são as guerras modernas, tendo um toque de sobrenatural no meio de todo esse conflito.
Eu particularmente sou apaixonada pelo Denyel desde o primeiro livro dessa trilogia e, poder ver como ele chegou ao estado em que o conhecemos no inicio da aventura é extremamente interessante, muitas coisas se encaixam melhor e, sério, dá muita dó dele em algumas partes. Sabe aquele personagem que Murphy faz questão de cutucar? Pois é, esse é o Denyel.
Sarcástico, irônico, bêbado, Denyel com o passar dos anos na terra desenvolveu a malicia dos humanos e foi somente isso que o protegeu contra tudo o que teve que enfrentar até agora.
Mas, o livro não fala somente sobre o passado, em capítulos aleatórios, vemos fragmentos da continuação de Herdeiros de Atlântida, onde Kaira e Urakin trabalham juntos em sua missão. Esse coro (grupo de anjos) fazem muitas revelações bombásticas dando ganchos para o próximo livro.
Mas, nem só de personagens legais se faz um livro, não é mesmo? E nesse há dois que eu simplesmente ODEIO. Sólon e Yaga, dois anjos, são desprezíveis. Eles levam o antagonismo a sério, e suas ordens desencadeiam muitas situações que levam a reviravoltas absurdas no rumo que a história toma.
Recheado com citações de História Geral, tendo como trilha sonora músicas de cada época citada, tendo por cenário da Europa antiga até a América atual, Anjos da Morte é uma obra fantástica, que mescla muito bem a realidade com a ficção.
É impossível não se identificar com a causa dos alados e não cair de cabeça nesse mundo de conspirações e traições. Uma crítica sobre a corrupção e os caminhos que a humanidade tem seguido esse é um ótimo livro de reflexão, afinal com os cenários e suas batalhas extremamente sangrentas podemos ter um vislumbre do passado que nos trouxe ao que somos hoje.
Terminado Anjos da Morte com aquele jeitinho de “continua no próximo episódio” nos resta agora esperar (mais uma vez) o terceiro volume da saga, Paraíso Perdido para ter todas as respostas que se acumularam ao longo dos dois livros anteriores, e confesso: já ansiosa pela conclusão desse épico cheio de reviravoltas.
Lilian 09/06/2013minha estante
Já vi que de novo não vai ter uma cena de beijo perfeita...


Eri Guimarães 10/06/2013minha estante
Olá Lilian... Bem, entre Kaira e Denyel não rola nenhuma cena de beijo, massssss... Há outras coisas que me deixaram com ciuminho do anjão... xD




Tiago 08/06/2013

Altos e Baixos
Eu adoro os livros do Eduardo. A batalha do apocalipse eu li em 3 dias, herdeiros de atlântida li em 1.

Esse eu li em 3 semanas, rs. Teve muitas coisas que me incomodaram muito nesse livro.

Eu li o livro todo sem saber o porquê de contar toda a história de Denyel. Não acrescentou nada à história. Além é claro de uma aventura, muito boa por sinal, entretanto foi encaixada ali não sei por qual motivo.

Isso realmente incomodava, lia a história sempre de Denyel com a sensação de que o Eduardo simplesmente queria colocar a segunda guerra mundial e outras guerras do século XX.

A história no Anjos da Morte anda muito pouco se compararmos o tamanho do livro.

Além disso, temos um, desculpe o termo, "Corta Tesão" muito irritante. Ter que alternar toda hora entre a história de Kayra e Denyel praticamente todo capítulo me desmotivava em continuar lendo.

É um bom livro. Mas, teve muitas coisas como já mostrei que não me deixaram aproveitar e amar esse livro como amo os 2 primeiros.

Agora, a história é passada praticamente por todo o mundo. Nos contando histórias belíssimas de vários pontos turísticos e marcos históricos.

Eu acho, minha humilde opinião, que a história do Denyel deveria ser contada em um livro a parte. Eu iria gostar muito mais e aproveitar muito mais mesmo o livro.

Recomendo que todos que já leram A batalha do Apocalipse e Herdeiros d e Atlântida a lerem este também. Mas, considero este o pior dos livros.
Dani 17/11/2013minha estante
Sua resenha descreveu exatamente a sensação que esse livro me passou...


Pekena Val 11/02/2015minha estante
Nossa, sua resenha é tudo q pensei, pois foi a sensação q tive com esse livro!!!!


Naotto 24/10/2016minha estante
Um outro grande problema, pra mim, foi a contextualização das guerras. Em alguns casos, o autor perdia uma página falando do cenário geopolítico do confronto pra na página seguinte, contar rapidamente o que Denyel viveu ali e acabou.

Claro, contextualização é muito importante, mas creio que houve um excesso absurdo em muitas situações. Ficou cansativo...




Patrick 04/06/2013

A Fantástica Continuação
O Poderoso Chefão parte 2, Star Wars O Império Contra-Ataca, De volta para o Futuro Parte 2, Batman O Cavaleiro das Trevas, o que estas continuações têm em comum com Anjos da Morte? Sem entrar em detalhes essas obras partilham da característica de para muitos superarem em qualidade e grandiosidade seus antecessores.
Quando me chegou a noticia que no segundo livro de "Filhos do Éden" Eduardo Sphor passearia pelas grandes guerras do século XX sabia que teríamos uma obra impar dado o apreço e domínio que o autor tem sobre o tema, se Anjos da Morte fosse "apenas" um livro relatando como seres sobrenaturais (neste caso anjos e demônios) participaram dos conflitos humanos no século passado já seria uma historia maravilhosa. Mas Sphor tinha muito mais planejado, nas mais de 500 paginas de Anjos da Morte conhecemos e entendemos verdadeiramente quem é o personagem que nos foi apresentado em "Herdeiros de Atlântida", o anjo chamado Deniel. Diferente do nobre Ablon, Deniel não é um “cavaleiro” em armadura brilhante e sim um anti-herói , neste livro somos presenteados com seu background riquíssimo assim compreendemos suas motivações (terminando Anjos da morte me sinto fortemente inclinado a reler FdE).
Junto com Deniel,que a exemplo do Coringa de Ledger em Cavaleiro das Trevas toma a historia e os holofotes para si, lutei varias batalhas, sofri com cada companheiro perdido, amei profundamente, tive medo e incerteza,cumpri ordens cegamente, venci e fui derrotado, fiz escolhas difíceis sem saber se eram as corretas, em fim fui mais humano que maior parte da humanidade já mais será.
Parabéns Eduardo pela belíssima estória. Sabida que este seu fã aguarda ansioso a conclusão de tudo em Paraíso Perdido.
Eduardo Spohr 04/06/2013minha estante
Oi, Patrick.

Valeu pelo comentário. O que posso dizer nesse sentido é que de fato tentei fazer algo mais sombrio, como de fato costumam ser os segundos volumes de trilogias.

Por acaso sou mega fã de todos esses filmes q vc citou, especialmente de O Poderoso Chefão e de O Império Contra-Ataca (que é meu top 1 de filmes).

Legal saber q vc embarcou na história e também viveu todas essas aventuras e emoções junto comigo.

Partimos juntos agora para o volume final :)

abração,
Eduardo




Daniel Martins 29/05/2013

O Melhor Livro de Eduardo Spohr
Muito bom, história envolvente, ótimos personagens, e o final do livro é de explodir a cabeça.
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Laura 24/05/2013

Um resenha emocional
Primeiramente gostaria de me desculpar de antemão caso o local para postar esta minha impressão não seja exatamente o presente campo, enquanto de resenha.
Porém me pareceu o local perfeito para fazer minhas considerações sobre Anjos da Morte.
O autor já havia manifestado a intenção de realizar uma viagem pelo século XX, mas a questão é que para mim acabou sendo uma experiência catártica, resgatando minha memória emocional neste processo. Isso porque minha própria história (e de minha família) está misturada com um dos principais eventos deste século, no caso, a Segunda Guerra Mundial.
Aos oito anos eu sabia que algo de muito sério havia acontecido com meus avós e que determinara algumas curiosidades em minha família, como o fato de que apesar de serem alemães só se falava inglês em casa. E eu sabia também que tinha relação com a tal guerra, mas ninguém falava mais sobre o assunto e havia um certo sentimento de vergonha em perguntar mais. Mas a curiosidade perdurava então eu fiz o que toda criança de oito anos faz: fuçar ao máximo. Como as enciclopédias só explicavam os fatos e nunca o que eu sentia me pareceu natural verificar a programação de filmes da madrugada atrás de tudo o que tratasse de Segunda Guerra. E assim eu passei algumas madrugadas com fones de ouvido, cuidando para não acordar meus pais, nas quais assisti Aurevoir les Enfants, Cabaré e outros. Depois outros filmes que tratavam de outras guerras e mesmo O Sol da Meia Noite que me fez compreender um outro lado da Guerra Fria. Meus pais nunca desconfiaram o porque eu era tão sonolenta e rabugenta de manhã.
Este processo me ensinou que só me restaria entender o que leva à guerra e diante dela ser prática e pragmática olhando o confronto de frente, nunca me esquivando. E dessensibilizando ao máximo, pois estar pronto à lutar é sobreviver e "tudo é um jogo".
Porém vamos aos Anjos da Morte. E vamos aos olhos deste anjo. Não qualquer anjo. Um querubim que em Herdeiros de Atlântida me pareceu apenas (e paradoxalmente) um cafajeste de boa índole. Ele também vislumbra conflitos pela ótica pragmática diante do inevitável e das ordens que deveria cumprir como bom querubim. Foi diante deste olhar e do esforço de entender como eu mesma estou aqui e o que eu faria dali para frente que senti o quanto cada conflito, cada guerra, cada morte não é um número ou estatística, mas um Universo. E que a dor de presenciar a corrupção moral deste anjo é a de presenciar a corrupção moral de toda humanidade naquele período.
Foi esta conclusão que cheguei que me levou novamente ao momento em que o tal Muro de Berlim caiu: pensamentos pragmáticos sobre guerras e mortes não cabem no terreno conjectura. Porque se um Anjo da Morte não entende e não aceita, não seria a garotinha ruiva acordada de madrugada que iria entender.
Eduardo Spohr 24/05/2013minha estante
Oi, Laura. Muito obrigado pela resenha. Imagina, não há o que se desculpar ;)

No fundo, todas as coisas são pessoais, e é bom que assim seja, afinal somos todos seres humanos únicos, apesar da tentativa de alguns de nos convencer do contrário.

Da mesma forma que o livro te despertou uma reação emotiva, o mesmo aconteceu comigo, claro. Tem aquele ditado que diz que ninguém é insubstituível. Eu discordo. Acho que todo mundo é especial, e isso é uma das coisas que tento colocar nesta obra.

A outra é a ciência de que somos nós, e só nós, que construímos o nosso destino. Tudo o que plantamos, iremos cultivar, e todo o sangue que derramamos voltará para nós.

Um beijo e até Joinville :)
Eduardo


Thunderstorm 28/03/2022minha estante
A garota me chamou de burra em 500 formas kakakakak socorro


Thunderstorm 28/03/2022minha estante
Laura vc arrasou




Katsumi 17/05/2013

Spohr demonstrou um grande carinho e cuidado com este obra.
Sou ouvinte do Nerdcast há muito tempo e acompanho a carreira do Spohr desde que lançou a Batalha do Apocalipse pelo Jovem Nerd.
Vou confessar que não gostei tanto do “Herdeiros da Atlântida” e estava na dúvida se comprava o segundo volume da trilogia, mas a curiosidade venceu.
E me surpreendi com a escrita mais madura que o Spohr apresentou, dá para perceber que fez uma grande pesquisa histórica para escrever o livro.
A escolha por capítulos mais curtos, alternando com o passado de Denyel e a jornada de Kaira no presente ficaram bem dinâmicas.
Criei um carinho pelo Denyel, a essência foi bem captada, do que ele era e o porquê do que se tornou. A jornada de sua transformação para um caráter mais humano pelas vivências de décadas em épocas conturbadas da história.
As cenas de guerra estão muito bem descritas, me senti dentro do “Band of Brothers”. Aliás, este livro termina como se fosse um final de temporada, consegui visualizar perfeitamente a cena.
Finalizando, achei um ótimo livro, como já ouvi falar, o Spohr é um escritor que escreve com o coração. E que venha o “Paraíso Perdido”!
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