Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Victor 26/06/2013

Uma das melhores sagas que já vi!
A educação no Brasil se encontra em um estado precário. Sendo assim as pessoas começam a aprender de outras formas, e não há maneira melhor de aprender do que fazendo o que se gosta. Todos os livros do Eduardo Spohr não são apenas romances, mas são livros de história que além de proporcionarem um enorme prazer ao ler essas tramas muito bem feitas também trazem conhecimento! Tenho certeza que quem leu não se arrependeu e agora está sabendo muito mais sobre conflitos que marcaram a humanidade! Eu recomendo todos os livros: "A Batalha do Apocalipse", "Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida" e "Filhos do Éden - Anjos da Morte".
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wag_araujo 26/06/2013

Fantástico mundo de Eduardo Spohr
Tive o prazer de ler Batalha do Apocalipse, Filhos do Éden – Herdeiros de Atlântida, e começando Filhos do Éden – Anjos da Morte. Posso dizer que são os melhores livros que já tive a oportunidade de ler.
Indico para todos os amigos e familiares, porque vale a pena a divulgação para poder discutir sobre os pontos do livro.
Parabéns Eduardo, e aguardo ansiosamente a próxima obra.
O “mundo Nerd” precisa de escritores igual a você.
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jacki 26/06/2013

Filhos do Éden - Anjos da Morte
Para aqueles que leram os dois primeiros livros de Eduardo Spohr (escritor carioca, jornalista, professor, blogueiro e nerd assumido), “A Batalha do Apocalipse” e “Filhos do Éden – Herdeiros de Atlântida”, o terceiro livro, “Filhos do Éden – Anjos da Morte”, foi mais do que esperado. A história, muito bem construída, aliada a empatia entre Spohr e sua legião de fãs , tornaram o livro um sucesso muito antes de seu lançamento.
Mais um ponto interessante da obra é que, a leitura não é determinada pela sequência dos livros, comece pelo livro que quiser.
Não é uma trama tendenciosa, viaja pelos mundos de anjos e homens e suas intrincadas relações, sem esbarrar em dogmas religiosos, transcendendo lendas e mitos.
A personagem principal, o anjo Denyel, enviado à Terra em missão por um celeste, líder do coro dos sete Malakins e seu chefe por assim dizer, conhecido como Sólon ... bom, leia o livro, ... como disse, enviado em missão, tem seu “EU” afetado pelas situações que vivenciou durante as guerras nas quais lutou e pelas pessoas que conheceu.
Aliás, ao utilizar-se das guerras como pano de fundo desta obra, foi necessário um trabalho de pesquisa fantástico e Spohr o fez maravilhosamente, passando de um momento a outro da história do mundo, sem perder o foco do livro, colocando o leitor em contato com todos conflitos que mudaram o mundo para aquilo que conhecemos hoje.
Anjos da Morte, apesar de suas 586 páginas, é um livro de leitura rápida, que te deixa agoniado pela continuação e cada vez mais apaixonado pela trama.
Provando que , um autor brasileiro não deixa nada a desejar aos estrangeiros, e que há lugar para literatura no Brasil, boa literatura ...
... e que venha o próximo.

Jacki Schmidt
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Pedroferraz 25/06/2013

Uma nova visão
Acho, que independentemente do que qualquer um escrever aqui, todos deveriam ler os livro de Eduardo Spohr, uma vez que aborda temas muito interessantes e que nos fazem pensar no nosso cotidiano.
Ainda estou na metade de anjos da morte, e já estou com aquela tristeza que todos tem ao perceber que não demorarão muito a terminar um ótimo livro.
O que mais me emociona e me excita nos livros do Eduardo Spohr, é o fato dele "brincar" com as diferente religiões, fazendo você criar uma nova concepção de religiosidade e crenças, abordando temas polêmicos e mesclando diferentes fatos de diferentes religiões.
É impressionante a fluidez com que ele escreve e como torna simples fatos complicados, desde castas de anjos -que tanto me fascinam- aos diferentes planos que existem.
É o tipo de livro que faz você rever todos os seus conceitos, com ideias muito mais claras e mais bem formadas, sem contar que é impossível ler uma vez só.
O "palco" dos livros é outro fator incrível.Eduardo Spohr consegue criar um novo mundo no mundo que nós conhecemos, utilizando de lugares e fatos históricos que só fazem os romances se tornarem ainda mais incríveis.
A Batalho do Apocalipse e Herdeiros de Atlântida já são meus livros de cabeceira, e com certeza, Anjos da Morte também será!
A todos que não leram, indico com total certeza de que irão se fascinar. Aos que já leram, por favor, leiam de novo, vocês vão se surpreender. E ao grande Eduardo Spohr, muito obrigado por uma obra tão incrível, que mudou a minha vida e a vida de tantas outras pessoas que amam a literatura.
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yasmin 25/06/2013

Eu diria que Anjos da Morte é a obra mais detalhada do Eduardo Spohr, um livro que trás emoções, mas diferente dos outros trás um olhar aguçado sobre a humanidade que pude ver em poucas obras existentes de ficção.
A humanização de seres celestiais e a desumanização das pessoas são temas tratados em ocasiões que a própria história não leva em conta, citando as guerras como acontecimentos sem visionar as particularidades dos lados em guerra.
As obrigações, o medo, as atitudes e os pensamentos dos soldados tomam proporções á medida que eles são colocados em situações de perigo, onde todos agem com um único extinto, o de Sobrevivência, e para isso todos se adaptam/modificam ao passarem por determinadas situações, anjos e seres humanos lado á lado.
E ao mesmo tempo em que o livro nos permite viver os períodos de guerra, ele nos intriga com os acontecimentos atuais com um grupo de anjos, vivendo em um mundo moldado pelo passado, um mundo que é assim hoje porque trás as marcas/cicatrizes do que um dia foi glória e desgraça para muitos.
Uma obra que me prende do começo ao fim, para todos que gostam de história e vida, Eduardo soube explorar bem essas duas coisas com um tom humorístico e filosófico.
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Vitor 25/06/2013

Um breve conhecimento do qual nós devemos tomar conta é, o mundo está em colapso. Muitas vezes discutimos qual o melhor rumo tomarmos para chegarmos em qualquer objetivo. Alguns até acreditam que então sendo governados e recebendo ordens divinas, outros acreditam que o “divino” está dentro de si mesmo. Eduardo Spohr é mais um meio sangue, anjo-homem buscando a perfeição nas suas obras. Não digo o que é perfeito ,nunca chegamos a verdade alguma, somente a deduções aceitadas pela sociedade. O livro “Filhos do Éden – Anjos da morte” conta com minuciosas características colocadas no espaço certo e na hora certa. O “Cabelo ruivo aqui”, “o anjo exilado lutando por seus direitos e ideais divinos”, “os protetores”, “os malignos”, alguns como Miguel, que busca seu objetivo de uma forma mais agressiva, e outros que pouco se importante com o que se decidirá do futuro. Diz-se que demônios estão no detalhes e anjos também, Eduardo Spohr de alguma forma conseguiu unir ambas as forças, formando um poderio inigualável jamais visto na literatura brasileira. A Impressionante dedução de como o ser humano possue seus pontos bons e ruins também é algo destacado no lívro, que afinal me agradou muito. O amor que ambas as partes seja demônios, anjos, e humanos sentem, de alguma forma é o mesmo. Vivi e viajei por lugares jamais deduzidos pela minha mente, algumas vezes me tornando um arqueólogo, descobrindo objetos celebres, algumas vezes como guia turistico, me afligindo pelo caminho no qual os heróis tomavam, um bêbado, me embriagando com as garrafas de Jack Daniel’s da “minha” geladeira, e outras, como um antropólogo, tentando muitas vezes, descobrir a história de cada um por traz das tristezas, o ódio, a felicidade, as intempéries passadas, e a própria essência que cada um guarda dentro de si, e chorando com alguns que não souberam como expressar os seus sentimentos.
A história se revelou mais interessante e intensamente fantástica para mim, guardei todas as qualidades e defeitos de cada personagem, e também cada aprendizado que recolhi do livro. Todos nós agradecemos pelo divino e esplendido poder que a sua alma querido Eduardo, tenha recebido, conseguindo trazer a literatura fantástica para as prateleiras brasileiras.
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Graça 25/06/2013

Anjo Guerreiro
Não é possível começar a descrever Filhos do Éden, Anjos da Morte sem falar da viagem que se faz por caminhos e lugares tão exóticos, percorrendo a história de que se tem notícia. O que nos leva em seguida a sentir a degradação Denyel vai passando paulatinamente, um anjo cujo maior desejo é lutar numa batalha justa, ser o guerreiro pelo qual foi criado. Vê-lo perder pouco a pouco o caminho que faz com que ele se torne um guerreiro digno enquanto transpõe o tempo e o espaço. Ao longo do livro se percebe que várias perguntas são formadas na mente do anjo e bem poucas respostas são obtidas o que o leva a própria degradação. Faz também com que se perceba o que a guerra é capaz de fazer com qualquer pessoa seja ela um ser humano ou um anjo, bastando fechar os olhos após cada narrativa de cada ambiente em que ele esteve que mesmo sendo quem é não passou despercebido. Denyel sente tudo e todos que estão a sua volta sem nada poder fazer a respeito, sendo limitado a obedecer ordens. Quantas vezes nós mesmo nos vemos em situação igual tendo de aceitar uma situação ou outra por força da circunstância em que estamos envolvidos. Assim, ele se torna nosso exemplo mais fiel do que é estar a mercê de pessoas que possuem o poder, mas o usam como uma arma de causar medo e humilhação. Os pequenos detalhes que fazem com que Denyel tente levar um dia após o outro, passando os anos num redemoinho de emoções vazias, único ponto em que ele se sente seguro. Impossível não se compadecer da trajetória deste anjo da morte e aguardar com ansiedade que ele tenha algo próximo a um bom final.
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Ana 25/06/2013

Anjos da Morte: uma viagem pela História enveredando-se pela mente de um “Anjo Soldado”.


Apenas uma breve consideração: Sou apaixonada por anjos.
Sendo assim, inevitavelmente, também estou apaixonada por Anjos da Morte, Herdeiros de Atlântida e A Batalha do Apocalipse, livro que me apresentou ao escritor Brasileiro, e nerd assumido, Eduardo Spohr.
A maioria dos livros com temáticas celestiais são os famosos YA e suas características previsíveis: um anjo que se encanta por uma mortal, uma mortal que se apaixona por seu anjo da guarda e até mesmo anjos caídos que se transformam em seres “melhores”. Diferentemente disso, Sporh traz em sua narrativa uma visão mais madura sobre o tema proposto, fundindo História – e seu âmbito científico – com forças sobrenaturais – algo totalmente invisível aos nossos olhos e de âmbito duvidoso.
Logo no início temos um apêndice com a explicação das personagens. Uma das coisas que me assusta nos livros de Spohr é a quantidade de personagens com seus nomes estranhos. Sempre pensei que esse seria um dos grandes empecilhos para a fluidez da leitura, já que abandonei vários livros devido ao excesso de personagens com nomes muito elaborados. Porém, felizmente, assim como em Crime e Castigo de Dostoievsky, a narrativa me “pegou” de tal forma que não me importei com os nomes e me atentei à explosiva aventura que se modelava página por página.
Usando A Segunda Guerra Mundial como plano de fundo, Sporh nos leva a compreender as terríveis coisas que um soldado passou naquela guerra. Reavivando nossa memória histórica, somos jogados ao front e lutamos junto com as personagens. Nesse livro em questão, temos um Denyel mais desenvolvido, modelado, forte. Apesar das constantes provações que ele passa ao longo da estória, conseguimos identificar sua força e sua malícia, herdada dos humanos.
Li Anjos da Morte logo após ter concluído a leitura de um livro que retratava a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, 1942 de João Barone, dessa forma, já estava devidamente informada sobre muitas coisas, especialmente, termos pertencentes a esse universo caótico. Com uma bagagem boa sobre assuntos históricos, foi deliciosamente prazeroso mergulhar de cabeça na narrativa de Spohr e me aventurar com Denyel e todas as outras personagens.
Quer se aventurar num universo fictício, com seres alados devidamente fardados e ainda aprender muito sobre História de uma forma que não se aprende na escola?
Então leia Anjos da Morte.
Prepare seu rifle para chegar até o final.
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George 25/06/2013

O melhor livro do Dudu!!!
Todos aqui conhecem o best seller A batalha do apocalipse, mas aqui não estou eu, para encher novamente de louros esse mega livro (meu favorito entre todos os autores masculinos nacionais e internacionais); estou aqui para resenhar sobre AdM!

Em primeiro lugar, como o próprio título da resenha já entrega, em minha humilde opinião o melhor livro do Eduardo Sphohr, mas George você está louco? Bom em certo ponto de vista sim! Eu diqo a todos os que conheço que AbdA é INCRÍVEL, perfeito e coisa e tal, mas o AdM se tivesse sido o primeiro da Série com toda a certeza seria meu livro predileto, desbancando meu aclamado Hades Terra Inversa... Bom vamos ao porque.

Anjos da Morte mistura todo o aclamado Spohrverso em um turbilhão de emoções como: drama, romance, mistério e guerra, principalmente guerra.
Mesmo essa nossa juventude, que não acompanhou todos esses acontecimentos históricos, se sente envolvida e até vive as principais batalhas mundiais do século.
O clima de intrigas e traições é emocionante, as batalhas são descritas com grande maestria (como sempre!) e todos os personagens são minuciosamente detalhados.
Não estou aqui "puxando o saco do autor" longe disso, mas AdM conseguiu algo que poucos outros livros conseguiram em minha opinião. Tornar-se maior que a própria história... Gerar em você sentimentos diferentes ao dormir, vontade de devorar tudo relacionado a 1ª grande guerra e a 2ª, ter certeza definitiva que os EUA tomaram um pau dos vietcongues rsrsrs! Bom pra finalizar talvez esteja escrevendo aqui a maior besteira de todas e que vai ficar gravada aqui mas dificilmente o último volume da trilogia irá supera-lo. Bom, como o Cavaleiros das trevas foi o melhor da trilogia eu arriscou dizer, ou melhor eu confirmo que nem os deuses nórdicos superarão toda essa trama muito bem emaranhada em AdM!

Parabéns Dudu!
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Marianne Vilaverde 25/06/2013

:)
Sabe quando o livro é tão bom que você não consegue parar de lê-lo até acabar? Esse é o caso de Filhos do Éden – Anjos da Morte que apesar de suas 586 páginas (o que é longo para alguns) é um livro gostoso e intrigante de se ler. Vamos começar pelo personagem principal do livro, Denyel, que acabou se tornando um dos meus personagens favoritos de TODOS! Denyel é um dos querubins exilados no século XX que fora integrado ao esquadrão dos anjos da morte. Anjos da morte nada mais são do que os anjos que foram removidos de seu cargo original para participar das Guerras Humanas, fingindo ser soldados comuns, e reportar os acontecimentos ao seus superiores. É interessante ver os conflitos que se passam na cabeça de Denyel, que apesar de ser um personagem completamente matador e celestial, acaba se tornando cada vez mais humano, sentindo todos os sentimentos que os humanos sentem, inclusive se apaixonando pela misteriosa Sophia, será que ele realmente pode confiar nela?

Denyel passa por várias das principais guerras mundiais, e a forma como o autor descreve faz com que você realmente se sinta lá, posso dizer que realmente lutei ao lado de Denyel e uma vez que você luta ao lado de alguém na guerra, você cria um elo indestrutível. Uma das minhas partes favoritas do livro é quando Denyel se impõe contra seu superior celeste Sólon, pois ele não quer mais essa vida de anjo da morte, essa vida de sofrimento, o que faz com que ele crie mais confusão, mortes.

Filhos do Éden – Anjos da morte é uma aula de história divertida, e surpreendente, e o final do livro é de deixar qualquer nerd insano!
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Talles 25/06/2013minha estante
Desde eras longínquas, os malakins, anjos estudiosos e sábios, observam em silêncio o progresso do homem. Mas eis que chega o século XX, e com ele as armas modernas, a poluição das indústrias, afastando os mortais da natureza divina, alargando as fronteiras entre o nosso mundo e as sete camadas do céu.
Isolados no paraíso, incapazes agora de enxergar o planeta, esses anjos solicitaram a ajuda dos ?exilados?, celestiais pacíficos, que havia anos atuavam na terra. Sua tarefa, a partir de então, seria participar das guerras humanas, de todas as guerras, para anotar as façanhas militares, os movimentos de tropas, e depois relatá-los a seus superiores alados.
Sob o disfarce de soldados comuns, esse grupo esteve presente desde as praias da Normandia aos campos de extermínio nazistas, das selvas da Indochina ao declínio da União Soviética. Embora muitos não desejassem matar, foi isso o que lhes foi ordenado, e o que infelizmente acabaram fazendo.




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