Resenhas - Renegado

Karol 08/08/2022

Esperava Assassinos, recebi Templários.
Esse livro foi diferente dos anteriores, nele temos a história de Haytham Kenway contada através das páginas de seu diários, gostei da escrita ser dessa forma assim não fica confuso com a passagem de tempo. Porém, o protagonista é mimado e chato, não tem um pingo de amor pela família e só pensa em "vingar a morte do pai" que na verdade é apenas ego. Espero que os próximos livros volte a essência de antes.

Marlos 10/01/2022

Neste livro acompanhamos a ascensão a jornada de Haytham Kenway.

A narrativa lembra muito a do primeiro livro, "Renascença", entretanto mais aprimorada.

Durante a história, há diversas revelações e reviravoltas, dentre elas uma muito significativa e que dita o rumo do desenrolar da trama.

As passagens de ação são bem dinâmicas e detalhadas na medida certa, mantendo a vontade de prosseguir com a leitura.

Me diverti muito com o livro e estou ansioso para ler o próximo.

Diana279 26/06/2021

Não gostei muito desse, pelo fato de mostrar a visão de um templário, por causa dos jogos e dos outros livros, eu tenho ranço deles kkk mas até que foi bom entender o lado dele.

Fabio 12/01/2013

Incrível ponto de vista oposto.
A história não é tão envolvente quanto a dos 3 anteriores, mas eu gostei muito!
Vale um 4, mas apenas por que os anteriores, todos merecem 5!

Fábio 01/08/2020

Me surpreendeu pelo fato de narrar a história toda pelos olhos do Haytham, principalmente sua infância...

Carol.Silva 02/08/2020

No início achei bem ruinzinho, foge bastante da maneira com que foram escritos os livros anteriores e não é nem de perto tão emocionante quanto a trajetória de Ezio Auditore. Mas no fim do livro o autor me surpreendeu - não com a revelação de que Reginald fosse o traidor pois isso era óbvio desde o início - com uma mudança de foco na história que a tornou imensamente cativante e emocionante, não sei se isso se deve às mudanças pelas quais Haytham passou ou se foi apenas um "pico" criativo do autor, mas no fim deste livro eu realmente me envolvi e desejei mais do que ele me ofereceu. Acabei mudando de ideia acerca da sua qualidade, mesmo ainda não me agradando o fato dele focar nos Templários (se fosse para contar a história da organização seria interessante, mas não nos traz nada sobre a ordem que já não soubessemos).

Thais Lima 15/07/2021

Leitura obrigatória aos fãs da franquia
Diferentemente dos livros da série até então, Assassin's Creed: Renegado não a proposta de meramente recontar os acontecimentos do game que adapta. Sim, fatos do game estão presentes no livro, mas não se resume a isso. Esse livro é narrado quase que inteiramente por Haytham Kenway, o carismático templário que é o primeiro personagem jogável dentro da Animus de Assassin's Creed III. E o diferencial é que o livro narrar toda a vida do personagem, desde sua infância até a sua morte.

O Haytham é um personagem muito complexo, a gente já sabia disso a partir do pouco que temos no game. Aqui, essa complexidade se aprofunda porque conhecemos toda sua história e seus pensamentos. Haytham é um narrador preciso, direto e implacável, que te conta a perspetiva da sua história com tanta precisão que não tem como você, pelo menos um pouco, concordar com o que ele diz. E olhem que eu sou totalmente a favor do Credo dos Assassinos, mesmo o Haytham e o Shay sendo meus templários de estimação.

Esse livro só provou o que eu já sabia: Haytham Kenway é muito mais carismático que o filho, Connor. Meu personagem favorito de AC3. Não posso negar isso, eu simplesmente amo esse homem, e agora amo dez vezes mais.

A única coisa que eu gostaria que tivesse sido acrescentado na história: o Shay. Ele fez parte da história do Haytham e, de certa forma, do Connor também. Acho que não custava colocar as cenas que o Haytham aparece no Rogue nesse livro, principalmente porque o Rogue, que é um dos melhores games da série, NÃO TEM SEU PRÓPRIO LIVRO! Mas fora isso, eu amei. Cinco estrelas e favoritado com muito mérito!

Bianca 27/03/2022

resenha @oslivros.dela
Muitos anos depois da morte de Ezio Auditore (o protagonista dos primeiros livros da série), Haytham Kenway busca respostas sobre o assassinato de seu pai e o sequestro da sua irmã enquanto trabalha para os templários.

Esse foi o ponto alto do livro, na minha opinião: um protagonista templário, um dos inimigos do credo que dá nome à série.

Como previsível, as referências renascentistas não fazem mais parte do enredo (Kenway não é cria do renascimento), mas elas foram substituídas por outras épocas e acontecimentos, em especial a independência dos Estados Unidos. Não conheço muito dessa história em particular (ainda), então minha empolgação diminuiu drasticamente.

Fora isso, a narrativa é dinâmica e tem várias reviravoltas, você quase não tem espaço para respirar às vezes. É bom que o ritmo de leitura é quase frenético e é ruim porque eu, de novo, senti falta de alguns detalhes que um livro não baseado em jogo teria (presumo), embora eu tenha me acostumado com essa característica.

site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/

Letícia Caetano 10/07/2021

O formato de escrita em diário não é dos meus preferidos, e parece deixar alguns pontos em aberto. A descrição dos fatos às vezes pode não ser completa, todavia foi interessante ter uma versão Templaria da história.

Haytham mostrou um ponto de vista diferente e talvez Assassinos e Templários não sejam tão diferentes, contudo cada leitor tem sua preferência e os Assassinos paracem mais perseverantes em seus objetivos do que os Templários, que focam mais no poder próprio.

Em suma, a história leva um tempo para criar um ritmo bom para leitura, o enredo é envolvente, contudo poderia ter sido mais elaborado.

Fabio.Barbosa 26/01/2023

Bonzinho
A história e legal, de fácil leitura e nada entediante, mas foge totalmente dos quatros primeiros livros que falam sobre o credo dos assassinos.

Sara 07/09/2020

Um excelente acréscimo a história de Assassin's creed
Gostei MUITO, muito mesmo, comecei a ler achando q seria igual ao jogo mas foi mais um extra, ja que é a história do Haytham, de como ele se tornou o grão mestre templário do rito colonial e a perspectiva dele da mesma história do jogo. Eu fiquei fascinada com a figura do Haytham desde que joguei, já que ele é bem emblemático. O fato do livro ser todo composto pelas páginas do diário do mesmo me fez gostar mais ainda, já que sou apaixonada por esse estilo de narrativa. Finalmente pude quotar os diálogos que me deixaram muito intrigada quando joguei, sobre a relação do Haytham com os valores das ordens dos assassinos e templários, e suas indagações sobre liberdade, ordem e paz. Leitura ESSENCIAL pra quem é fã da franquia.

Fernando 16/01/2013

Deixou muito a desejar
a historia não foi tão ruim, porém esse novo personagem, Haytham, não se compara ao Ezio e Altair e deixou o livro menos involvente e mais enjoativo

JP_Felix 11/03/2023

Bom livro
Segunda leitura depois de anos e confesso que me lembrava de ser melhor. Ainda é um livro muito bom, certamente muito melhor que o jogo correspondente, vemos a perspectiva de Haytham, sua infância, suas experiências e sua jornada, mas hoje noto que o livro tenta mudar muito a imagem que o jogo passa. Pelas suas ações, vemos que ele é um vilão, e cruel, mal da mais pura forma, quase tão maniqueísta e sedento por poder quanto qualquer outro templário, mas seus pensamentos e ideias destoam bastante disso.

Acho que é mais culpa do jogo por criar uma dinâmica de personagem tão fraca, fazendo o livro ficar preso a isso na maior parte do tempo, mas confesso que aqui ele é um personagem muito mais interessante e com bem mais camadas que no jogo. Sinceramente, as partes que representam o jogo são as mais fracas no geral, p destaque fica para a perspectiva em si do protagonista e as cenas inéditas.

Vemos um formato de diário que é bem incluído na história, bem narrado, e e fácil se localizar e entender a dinâmica. Temos finalmente uma visão melhor dos templários, de sua ordem, algo que faltava para ter mais aprofundamento no sentimento de rivalidade com os Assassinos, mas sinto que isso é muito mais pela origem de Haytham (que inclusive faz ele pensar coisas bem opostas às duas ações) que por ele ser um templário que acompanhamos.

A história, como de costume, é muito legal, e corta bastante do jogo, toda aquela coisa desinteressante de um protagonista ganhando uma guerra sozinho em momentos sem criatividade de batalhas e planos, então acho positiva a ideia de a maior parte do livro esquecer de Connor, sua mãe e os outros personagens. Basicamente é uma questão de "a história do jogo está satisfatória, mas não podemos modificar", e então apenas optaram por mostrar outra coisa. Este livro poderia ser facilmente uma história separada, e assim teríamos outro para mostrar Connor, mas, sendo bem sincero, é melhor isto do que novelizar o jogo da forma que ele acontece e o trabalho de adaptação foi bem satisfatório e elogiável.

Thiago 05/06/2021

Em dias de revoluções somos apresentados a grandes momentos históricos que foram moldados para um desfecho que conhecemos muito bem, entre templários e assassinos, vimos o desenvolver de uma trama marcada por sangue e mentiras.

David307 06/06/2023

Assassin's Creed Renegado - Bom ou não?
Conheci Assassin's Creed a vários anos, com o primeiro jogo da série. O jogo passa por eventos históricos com tamanha riqueza de detalhes que você se questiona se aquilo pode ter realmente acontecido. E me empolguei muito quando soube que haviam livros da série. Eu amei todos que li site agora. E joguei tantos jogos quando li livros. Este último porém, apesar de ter sido uma leitura sensacional e que eu realmente recomendo, me decepcionou em um ponto.


SPOILERS A PARTIR DAQUI.


Achei sensacional o que ficaram com o jogo. Você começa com Haytham Kenway e o jogo vai se desenrolando até que você tem dia primeira surpresa: Haytham não é um Assassino. É um Templário! Depois de um tempo você passa a controlar Connor e tosa sua jornada até se tornar um Assassino. O livro nos entrega uma estória muito bem escrita e detalhada da vida de Haytham, mas peca ao nos apresentar Connor. Praticamente todo o livro, são registros do diário de Haytham. Próximo do fim, a história começa a ser desenvolver rápido demais, como houve pressa para resolver a história e um limite de páginas que pudessem ser escritas. Ao fim do livro, quando já havia aceitado o fato de se tratar somente da história de Haytham, me colocam um epílogo registado por Connor.