Crianças Francesas Não Fazem Manha

Crianças Francesas Não Fazem Manha Pamela Druckerman




Resenhas - Crianças francesas não fazem manha


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rayaneguapa 12/03/2018

Guia prático
Claro que ninguém ensina a educar filhos, bebês não possuem manual, mas o livro sabe como colocar um ponto de reflexão em nossas mentes.
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Caroline Gurgel 21/06/2017

Muito, muito bom!
Subestimei demais este livro. Um dos motivos foi por ter ouvido falar que a autora recomendava deixar o bebê chorando por um bom tempo para discipliná-lo. E, bem, ela não faz isso. Na verdade, diferente do que imaginei, ela não recomenda nada. Pamela Druckerman apenas diz como as coisas são na França. Simples assim!

A autora, uma jornalista novaiorquina que se muda para Paris depois de se casar, começa a observar as diferenças comportamentais entre franceses e americanos quando engravida de sua primeira filha. Eu não esperava que o livro fosse quase um relato de uma experiência pessoal, então estranhei um pouco o começo, quando ela estava se apresentando, mas após entender o propósito do livro, passei a gostar bastante.

Quem espera um manual, uma lista de problemas e soluções ou algo do tipo, irá se decepcionar. O livro é mais para entender, de uma maneira descontraída e bem-humorada, a filosofia francesa de educar (que não é lá muito bem-humorada, rs). Se ela é boa ou ruim a médio e longo prazo não se sabe, mas ela parece funcionar ali, no quesito disciplina e boa alimentação, na primeira infância.

Entendendo essa filosofia, o leitor pode incorporar à sua rotina, dentro de seus princípios, os hábitos que julga bons, mas a verdade é que não dá para “ser francesa” fora da França. Os franceses parecem dispostos a seguir as mesmas regras sociais [sem nem perceber], incluindo corrigir deslizes dos filhos dos outros. A maneira como eles educam os filhos é muito homogênea, o que facilita a vida de todos. Não tem, por exemplo, uma tia oferencendo doce na hora errada ou deixando o sobrinho bagunçar toda a sua casa. É como se, em prol de uma sociedade sem crianças birrentas, todos se empenhassem.

Essa homogeneidade pode parecer fantasia da autora, mas já li o mesmo em outros livros, como Piquenique na Provence, de Elizabeth Bard, jornalista americana casada com um francês. O livro de Bard não foca na maternidade, mas como ela engravida e tem um bebê, seu relato se assemelha muito – muito mesmo – com o de Pamela.

Não existe muita novidade nas “técnicas” francesas, são os famosos limites, a diferença é que eles conseguem seguir com rigor e firmeza o que julgam correto.

O livro é bem escrito e muito bem estruturado, e, mesmo que não se concorde com toda a filosofia educacional francesa, há sim bons hábitos e boas dicas (muitas!) para serem incorporadas ao nosso dia-a-dia. De toda forma, tendo filhos ou não, é uma ótima leitura para quem gosta e quer entender um pouco mais do estilo de vida francês. Vale a leitura!

ig: @historiasdepapel_

site: historiasdepapel.com.br
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meandros 18/03/2013

Crianças brasileiras também fazem manha
Não é apenas mais um livro sobre gestação e de como criar filhos pequenos. Ao contrário das várias outras obras famosas deste gênero (como "O Que Esperar quando se está esperando" ou "Nana nenê", que a autora não perde a chance de cutucar ou zombar descaradamente), o título não pretende apresentar uma fórmula infalível para criar crianças saudáveis, bem-educadas e felizes. O que este livro simplesmente quer é comparar as culturas americana e francesa na educação de crianças.

Pamela Druckerman é uma jornalista americana que larga a vida de correspondente internacional de finanças para se casar com um inglês e morar na França(?!). Lá tem três filhos e se vê no dilema entre educá-los a partir de dois sistemas de valores bastante distintos. O livro é o fruto de uma observação cuidadosa do cotidiano, pesquisa jornalistica a respeito de culturas nacionais, busca de -boas- fontes científicas que fundamentem as observações e muito bom humor.

É claro que o texto acaba trazendo algumas dicas e macetes(o tom de quase o livro inteiro é de enaltecimento aos métodos franceses e auto-depreciação americana), mas ao invés de trazer "cases de sucesso", prefere ilustrar com hilários casos de fracasso, usualmente de seus próprios filhos.

No fim das contas acaba propiciando uma ótima reflexão acerca de como representamos e agimos com nossas crianças. E é incrível o quão próximo nós brasileiros estamos dos americanos e longe dos franceses.
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Viviane.Martins 10/05/2017

Indico!
O livro fala sobre ensinarmos a criança saber esperar, sobre alimentação, sobre como ajudar a serem pessoas melhores. Super indico!
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Karoline 24/03/2017

O livro perfeito para antes de ter filhos, um livro dispensável depois de ter filhos ?
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Babi.Freitas 15/01/2017

Recomendo!
Amplia a nossa visão sobre a forma de educar e relacionamento entre pais e filhos. Bem humorado e de leitura fácil, indico até para quem não possui filhos e sugiro como leitura quase obrigatória para que possui.
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tiagofaustino 05/01/2017

Livro fantástico
Este livro é simplesmente fantástico por traçar um paralelo entre as criações de crianças americanas e francesas. E mostrar que muitas coisas que parecem impossíveis na criação nada mais é que lidar com a criança de maneira assertiva e sempre estar educando em cada pequeno detalhe.
Deixar a criança dentro do "cadre" é um desafio constante.
Mesmo se você se sentir escandalizado com algumas ideias. Vale a pena ler, pois terão muitos ensinamentos interessantes neste livro.
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Cristiano 29/11/2016

O livro traz uma análise muito interessante sobre a forma francesa de educar filhos. São vários aspectos da criação que foram surgindo de forma orgânica na sociedade francesa, e que parecem funcionar muito bem para toda aquela sociedade. Quando uma criança nasce, ela não vem com um manual de instruções. Não existe uma forma absolutamente perfeita e única de criar uma criança, contudo, a forma francesa demonstra trazer resultados muito bons para a criança e para seus pais.

Algumas pessoas podem discordar de certos aspectos de como eles criam os filhos, e até adotar deliberadamente atitudes diferentes, mas não é correto classificar a postura francesa como algo errado. Parece incoerente taxar como errado sendo que efetivamente funciona para toda uma sociedade, ou nação.

O livro quebra alguns paradigmas e traz reflexões e opções que podem ser adotadas ao criar uma criança. Mas não há fórmula mágica, nem receita de 3 minutos. Dedicação, esforço, paciência e amor sempre serão essenciais, seja qual for o caminho escolhido.
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Alicia 27/04/2024

Reflexões interessantes
Um livro bem escrito que nos traz muitas reflexões. Ter um filho é algo desafiador nos dias de hoje e essa leitura só nos traz elementos que nos ajudam a compreender melhor como lidar com a nova vida que uma criança gera na rotina de uma família e como conduzir algumas situações.
A leitura desse livro vai muito de encontro com a minha perspectiva da maternidade.
Tenho um bebezinho de dois meses e entendo ele como parte da minha vida e não que a minha vida passou a girar em torno dele. Quero que ele seja independente, confiante e que se desenvolva da melhor forma. Vou sempre estar aqui para apoia-lo e quero criar e educar um ser humano que seja forte e saiba lidar com os desafios e dificuldades que o mundo vai lhe trazer.
A vida não é fácil e é justamente por isso que precisamos preparar a criança para lidar com isso.
A educação francesa traz essa perspectiva de uma forma bastante incisiva e isso assusta um pouco, mas quero conseguir aplicar um pouco do que ele me apresentou sempre tendo em foco o melhor para o meu filho.
Enfim, gostei bastante dessa leitura e acho que vale a pena!
Traz reflexão bem interessantes e sempre devemos absorver o que nos cabe.

Só não recebeu cinco estrelas porque o começo achei arrastado e repetitivo. Foi só depois da metade do livro que ficou mais interessante e fluiu melhor pra mim.
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MiCandeloro 13/05/2015

Interessante e reflexivo. Abriu novos horizontes para mim!
Pamela Druckerman é uma americana apaixonada por sua cultura e por seu país. Entretanto, decidiu se mudar para França depois de conhecer Simon, um britânico que roubou seu coração.

Ela nunca conseguiu se sentir realmente em casa em Paris. Estranhava os costumes locais, mal conseguia se comunicar em francês e era vista com certo preconceito pelos moradores parisienses. Mas foi quando engravidou de Bean que as coisas pioraram.

Como qualquer mãe americana, desde o início da gestação, Pamela tratou de ler os mais diversos manuais e livros de autoajuda, conhecer milagrosas técnicas de como educar os filhos, se preparar para o parto e curtir a gravidez sem culpa, significando enfiar o pé na jaca e comer por dois. Quando teve a nenê, passou pelas trágicas situações de ficar noites sem dormir, viver com dedicação total à filha e enfrentar terríveis cenas de birra e de manha em público. Curiosamente, ela parecia ser a única mãe na França a ter que lidar com problemas como esses.

Conversando com as vizinhas e observando as demais mães em Paris, Pamela percebeu que as crianças francesas não só não faziam manha, como dormiam a noite toda desde o nascimento, se alimentavam bem e sabiam esperar e receber um não sem fazer chilique. Quais eram os segredos daquelas mães? O que Pamela estava fazendo de errado na educação da sua filha? Ainda havia tempo de consertar e evitar ir parar num sanatório?

Querem saber? Então leiam!

***

Quando comecei a ler Crianças francesas não fazem manha, pensei que fosse me deparar com um manual de autoajuda que simplesmente nos dissesse de maneira técnica como deveríamos criar os nossos filhos. Por isso, me surpreendi quando comecei a lê-lo e percebi que, na verdade, se trata de um livro de memórias de uma mãe de primeira viagem que tenta compartilhar as suas experiências conosco.

Me encantei com a sua narrativa em primeira pessoa, sincera e de fácil compreensão e, assim como Pamela, fiquei espantada com as inúmeras diferenças culturais e de educação existentes entre os franceses e a gente, porque sim, do jeito que a Pamela nos fala sobre como são os americanos, notei que estamos muito próximos dos seus hábitos e noção de mundo e acabei me colocando no mesmo balaio.

Apesar de o livro ter demorado um pouco para engrenar, já que estava desesperada para descobrir os segredos das mães francesas e a autora não parava de falar de sua vida pessoal, adorei o trabalho investigativo realizado por ela e todos os comparativos científicos e culturais traçados entre a França e os Estados Unidos.

Entendo que nenhuma mãe gosta que lhe digam como deve criar seu filho, assim como muitas estudam durante um bom tempo diversos métodos para decidir quais deles irão aplicar quando o bebê nascer, defendendo-as com unhas e dentes. Porém, sempre gosto de estar aberta a novas possibilidades e debater os assuntos e, confesso, muito me interessou o jeito de ser das mães francesas.

Vi sentido em tudo que Pamela nos revelou sobre as técnicas francesas de se educar um filho, desde a Pausa, necessária para fazer com que os recém-nascidos encontrem o seu ritmo de sono; à observação do bebê, dando-lhe tempo para desenvolver a noção de paciência; aos hábitos alimentares, o incentivo à autonomia precoce, a imprescindibilidade de se encontrar um equilíbrio entre ser mulher, mãe e esposa e, principalmente, ao respeito que os pequenos devem ter para com os adultos.

Sei de muitos que vão considerar as teorias ali apresentadas um grande absurdo e um malefício às crianças, principalmente os pais adeptos da criação com apego ou educação positiva. A questão é, funcionar, elas funcionam, tudo vai depender do tipo de pai que vocês vão ser e de que tipo de filhos vão querer ter.

Independente de os franceses estarem certos ou não em seus ensinamentos, uma coisa precisamos reconhecer, cada vez mais temos visto crianças agindo feito monstrinhos sem controle, e isso me assusta muito. Os pequenos são incentivados a realizar milhares de atividades cada vez mais novos, são nervosos, irritadiços, querem tudo para ontem e se sentem verdadeiros reis. Onde essa educação egocentrista e individualista vai parar?

Conclui a leitura com algumas certezas, dentre elas que, como pais, temos que continuar sempre aprendendo e nos adaptando quando as situações assim exigirem. Assim que meu bebê nascer, pretendo tentar aplicar diversas das técnicas explanadas na obra, especialmente no que se refere à noção do "cadre", os limites franceses. Além disso, tentarei ser um pouco mais flexível com algumas regras que observei não serem tão perniciosas quanto imaginava e tentarei ser mais rígida com outras que nem sequer havia considerado.

Crianças francesas não fazem manha é um livro ótimo que ajudará a expandir seus horizontes. Perfeito para os pais que buscam soluções não milagrosas para problemas que possuem em casa.

site: https://diariodeumagravidabariatrica.blogspot.com
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Janis 05/08/2014

Ahhh a criação francesa!!!
O livro fala, em detalhes, da busca da autora Pamela Drukerman para entender como os franceses conseguem criar filhos educados, calmos e felizes.
Durante a pesquisa ela conversa com vários pais, que simplesmente juram não fazer nada de especial ou ter algum truque, porém olhando mais atentamente ela percebe que lá existe um jeito de tratar as crianças desde que elas nascem, e que realmente não é nada parecido com um truque, mas sim como algo tão corriqueiro e natural que ninguém o vê de outra forma.
Uma das coisas que mais me chamou atenção foram a alimentação, lá eles tem horário pré-determinados para alimentar-se, e segue isso a risca, não parando para fazer refeições entre esses momentos e isso se aplica as crianças também, que desde pequenas são condicionadas a rotina da família e não ao contrário, como vemos em outros lugares. Mas deve-se ter em mente que isso funciona é fácil de colocar em prática lá, pois não tem pais entregando biscoitinhos para os filhos em playground ou mães com quilos de petiscos na bolsa. Aqui no Brasil temos uma cultura completamente diferente e por isso, inserir esse tipo de alimentação seria mais difícil, porém não impossível!
Uma coisa que gostei muito no livro e estou colocando em prática em casa com a Lara, é o cadre, que é o limite imposto para a criança. Lá desde pequenos eles ensinam a criança essas regras e limites e a importância de obedecê-los, entretanto a coisa fantástica deste cadre é que a criança tem limites, mas tem liberdade dentro deles! Exemplificando, a criança tem que ir para o quarto às 20h, isso é o cadre, a regra, porém dentro do quarto dela, ela pode brincar, ler, enfim fazer o que quiser, ai está à liberdade! Genial não?
Outra parte bacana é que as mães francesas não sentem a culpa pela qual nós, mães americanas, nos martirizamos tanto, pois lá elas têm a convicção de que esse distanciamento é tão bom para o bebê quanto para elas e por isso elas optam, em sua maioria, por deixar os bebês em creches e depois escolinhas. Mas, elas têm um grande aliado para esta decisão, o governo Frances, que possui maravilhosas escolas públicas, para que as mães possam deixar seus filhos com tranquilidade, sabendo que vão aprender o cadre e também a se alimentar corretamente e no horário certo.

Entretanto lá, infelizmente, eles não incentivam muito a amamentação, e isso foi uma das poucas coisas que não gostei, pois sou defensora do aleitamento materno, de resto já estou pronta pra ir pra lá! #parismeaguarde hahahaha

Espero que tenham gostado! Leiam e depois me contem sua impressão!
Beijos


site: http://dedicacaomae.blogspot.com.br/2014/08/resenha-do-livro-criancas-francesas-nao.html
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Boo 19/06/2014

Cadre - Antes tarde do que nunca

O livro conta a experiência da autora em entender como as francesas criam seus filhos. Em primeiro lugar deve-se ter em mente que a nossa cultura é muito, mas muito diferente da francesa, portanto muitas coisas não dariam certo por aqui, uma delas é sobre alimentação (parte que eu mais admirei). Outra eu desmitifiquei, a exemplo da obrigação da mãe de amamentar como é feito no Brasil (que não é obrigação e nem incentivado na França). No fim eu descobri que sou meio mãe Tigre e meio mãe francesa e adaptei algumas dicas na educação da minha filha.
Só acho que demorei muito a ler esse livro, eu teria salvado algumas noites de sono quando minha filha tinha alguns meses de vida.
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Angelica75 17/04/2014

Amei o livro!
Adorei o livro, achei interessante a visão de uma americana sobre o assunto... é bom ler e pegar alguma dicas com as mães francesas, em muitas situações elas estão corretas, principalmente em não criar crianças como se fossem "reis" e "rainhas"
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guilhax 21/08/2013

Dicas valiosas a todos os pais de primeira viagem!!!
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