Crianças Francesas Não Fazem Manha

Crianças Francesas Não Fazem Manha Pamela Druckerman




Resenhas - Crianças francesas não fazem manha


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Aline.Viana 26/10/2020

Ponto de vista dos franceses
Livro bastante interessante para quem tem filhos ou convive com crianças. Mostra como os franceses lidam sobre certas situações do dia a dia com as crianças. Faz com que a gente repense alguns conceitos que usamos com os pequenos. Leitura leve e bem divertida.
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Juliana 08/10/2020

Dicas de criação
O livro sugere e compara várias formas de criar uma criança e em vários aspectos (forma de se comportar, alimentar, viver). E também é o relato da vida da própria autora.
Nem tudo que é falado eu concordo, mas respeito a individualidade de cada mãe.
As vezes o livro é tedioso porque ela enrola muito para chegar ao ponto do que se quer dizer.
Mas eu particularmente tirei algumas dicas do livro que pretendo aplicar em casa com problemas que venho tendo com seletividade na hora da comida, a pausa vou tentar também, e vou começar a me atentar nos elogios por exemplo.
Tem muita dica boa para ser pescada e refletida.
Valeu a leitura e a nota não é maior porque poderia ter sido mais direto.
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Longa 05/09/2020

Mais um ótimo livro para nortear a criação dos filhos. O que tiro desse livro é a meta de estimular a criação de minha filha com disciplina. Regras e liberdades. Algumas passagens achei exageradas e não pretendemos seguir, principalmente o que fala sobre amamentação (a autora é da mesma opinião ) mas o restante do livro, a cada capítulo muito se pode aplicar no dia a dia, com adaptações a nossa cultura e crenças.
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Michel.Nascimento 20/07/2020

O livro, escrito por uma repórter americana que se muda para França, relata suas experiências em relação principalmente à criação de seus filhos. Ela observa o modo como as crianças francesas são educadas em relação aos americanas. São abordados temas como alimentação, sono, comportamento.
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Renata.Louise 25/06/2020

Teorias excelentes
confesso que não foi fácil ler esse livro, do começo para o meio é muito teórico e se torna uma leitura cansativa, mas do meio para o final se torna realmente empolgante. indico esse livro para pedagogas, pois nunca devemos ter apenas uma forma de abordar as crianças.
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Anny 27/05/2020

Desamparo aprendido
Esse livro é sedutor, afinal não seria incrível o seu bebê de 2 meses aprender a "cumprir as noites"? O problema é que a técnica que esse livro ensina e incentiva, nada mais é do que o que a psicologia chama de desamparo aprendido. Pais e futuros pais, o seu bebê ou a sua criança não têm a capacidade neurológica necessária para autorregular suas emoções, para isso eles pedem a ajuda de seus cuidadores com a única forma de comunicação que sabem: o choro. Quando negamos amparo quando o bebê chora estamos simplemente submetendo seus cérebros em formação a descargas de cortisol desnecessárias. Os bebês e crianças constroem suas redes neurais fio a fio com a ajuda da estabilidade emocional dos seus pais, os quais já tem seus sistema emocional maduro, caso essa ajuda seja negada estamos condicionando esse pequeno ser a um desenvolvimento disfuncional. Eu entendo a exaustão das mães e dos pais e por isso precisamos de licenças maternidade/paternidade maiores, entre outras lutas que ainda estamos buscando, mas não é por meio da negligência dos filhos que chegaremos a uma sociedade melhor. Sugiro que busquem informações baseadas em ciência em páginas como a da psicológa Marcia Tosin no instagram: criacao_neurocompativel.
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Madalena.Leite 29/03/2021

Essencial
Com uma escrita leve e fluída, a autora nos conduz por sua experiência de ser uma americana, casada com um inglês, que cria filhos na França. São uma série de diferenças culturais muito interessantes. Nem tudo que eu li eu concordo, mas achei importante ver outro modelo de parentalidade diferente do brasileiro. Assim podemos tirar o que é mais proveitoso de cada cultura. Recomendo para todo mundo que tem ou pretende ter filhos. Eu adorei.
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Virginia Barros 01/05/2020

Educação cultural
Quando a jornalista americana Pamela decide se mudar para Paris e se casar com um britânico, ela nem imagina a diferença a França fará na educação dos filhos.

As francesas fazem questão de manter a calma e a vida pessoal mesmo depois de se tornarem mães. Elas acreditam que os bebês são capazes de entender desde muito pequenos e já começam a educá-los cedo.

Para as francesas, educar significa ensinar, explicar e repetir com assertividade, mas também escutar a criança, o que não significa fazer sempre o que os filhos querem. Os pais precisam deixar claro que estão no comando e quais são os limites para as crianças.

As diferenças entre as mães americanas e francesas são apresentadas pela visão da autora, enquanto ela conta histórias divertidas de sua experiência como mãe americana em Paris. Para todas as mães que querem uma nova visão sobre a educação dos filhos!
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Jóckisan 28/04/2020

Ótimo!
É um ótimo livro. Ela foge do tema várias vezes. Na verdade o livro não é sobre criação de filhos apenas, mas sobre a própria vida da autora, quando ela decide se mudar para a França. É como se estivéssemos lendo um diário dela. Isso pode ser considerado um ponto negativo, mas mesmo essas partes você poderá transformar em pontos positivos e aproveitar para conhecer um pouco mais da cultura francesa e criar identificação com a família da autora através de seus problemas e soluções. Fora que as dicas dadas sobre criação de filhos estarão mais contextualizadas dentro da realidade francesa apresentada.

Leiam a minha resenha completa no link abaixo:

site: https://quepapoeesse1.blogspot.com/2020/04/resenha-criancas-francesas-nao-fazem-manha.html
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Adriele 03/04/2020

Leitura leve e gostosa
Pamela Druckerman expõe com muita clareza e diversão o jeito francês de cuidar dos pequenos. Além de contar histórias engraçadas e constrangedoras que viveu com os seus próprios filhos e os filhos de conhecidos, ela evidencia o abismo que há entre a criação americana e francesa. É uma leitura que vale a pena até para quem não tem (e nem quer ter) filhos.
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Matheus 26/03/2020

Pais... Leiam
Um ótimo livro para os futuros pais.
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Patricia.Cartaxo 15/03/2020

Mudou em muitos aspectos a visão que tinha sobre a educação da minha filha! Super recomendo!
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@Marverosa 30/08/2019

Bom livro, mas não tão prático. Para crianças mais velhas e mães inseguras.
O livro é bom, esclarece diferenças importantes na criação Americana x Francesa de educar. Traz princípios básicos de educação e até pedagogia, que a autora coloca como educação geral dos filhos.

Entretanto, achei que muitas vezes a autora fala o óbvio e enrola demais com muitos exemplos (como se precisasse necessariamente embasar cientificamente tudo que fala). Não é ruim, só não fui empática com esse método. Achei autoral demais, mas com uma justificativa teórica interrompendo cada parte da narrativa. O fluxo do livro segue assim:
Exemplo do problema na minha vida, exemplo do problema na vida francesa - carga teórica.

Acho que para mães de primeira viagem e muito inseguras - as mães mais ?americanas? vale. Não concordei com todos os tópicos da educação francesas sim com a maioria, logo, acredito que o livro acrescentou. Mas foi mais um livro para ajudar a ver a maternidade de uma forma mais desmistificada no geral e de autoajuda do que de orientação propriamente dita.

Achei o livro da Encantadora de bebês mais pratico e direto em ações e orientações no dia a dia do que este. E para bebes. Este é mais filosófico e para crianças em geral, inclusive mais velhas.
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Valério 07/07/2019

Bom. Mas um pouco prolixo
O livro traz grandes lições sobre a educação de filhos. A autora, uma americana radicada em Paris, começa a notar as diferenças de comportamento entre crianças americanas e francesas - como estas últimas são mais calmas, comportadas e interferem menos na rotina dos pais.
Começa então um trabalho de pesquisa para detectar quais as diferenças na educação das crianças americanas e francesas para entender onde os americanos erram. Pelo livro, fica claro que a forma de educar crianças no Brasil em muito se assemelha à forma americana.
O livro é muito bem fundamentado em suas conclusões, apresenta uma lógica irretorquível e pode ser de grande ajuda. Contudo, talvez tentando fazer a leitura ser mais leve e agradável, a autora passa mais tempo falando de sua vida (inclusive como conheceu o marido, como casaram, como foi a gravidez, etc). Capítulos inteiros são escritos para explicar formas de educar que poderiam ser resumidas em uma ou duas páginas sem perder as qualidades que descrevi. Enfim, com o mesmo volume de páginas, a autora poderia ter passado mais diferenças que demonstrassem os exageros da criação superprotetora que temos nos EUA e no Brasil. Ou fazer um livro de leitura mais rápida, ainda que mantivesse parte das narrativas de sua vida. Mas sem exagero. Ainda assim, pelas lições que traz, nos convida a refletir profundamente sobre como criar filhos, principalmente ao destacar as diferenças de métodos (e seus resultados), valendo muito a pena a leitura
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Henrieth Hasse 11/04/2019

Coerente
Gostei muito do livro e recomendo para todas as mães que pretendem ter uma criação voltada para a inserção da criança na família, com amor e respeito e não fazê-la o centro de todas as atenções, a rainha e dona da casa.
Da educação de um filho, existem várias teorias, inclusive da dona maricotinha, que criou um monte de gente..Todo mundo em parte tem seu pitaco. Achei que a forma como ela conduz a narrativa é bem coerente e gostei desse forma de educar.
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