Armada

Armada Ernest Cline




Resenhas - Armada


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Sérgio 28/12/2018

Cultura POP
Enredo envolvente e bem pesquisado na cultura pop do final dos século XX e início do século XXI, com muito da guerra fria e do conflito humano, nós contra eles.
A motivação familiar e de amizades se sobrepõe as necessidades da sociedade, porém a moral prevalece, ser bom e honesto vale o esforço.
Todos os "links" de games, filmes e músicas funcionam bem para emoldurar o enredo.
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Leonardo 02/12/2018

RESENHA SEM SPOILERS
Na história, Zack é um garoto comum que vive em uma rotina bem básica entre seus estudos no colégio, trabalho em uma loja de games, a fuga do rapaz está em Armada, um jogo de realidade virtual onde o mundo está em constante ataque por alienígenas, e cabe aos jogadores se tornarem pilotos de drones capazes de representar uma ameaça contra as invasões.

Zack desenvolveu seu vício por ficções científicas desde criança devido a figura de seu pai, do qual morreu em um acidente a muitos anos atrás. Seu pai era viciado em filmes, livros e games do gênero, todas suas revistas, histórias em quadrinhos e filmes ficaram para seu filho, que devorou todo aquele conteúdo como uma tentativa de aproximação com seu pai falecido.

A rotina do protagonista continua de forma tediosa, isso até o dia em que Zack avista uma nave através das janelas de sua sala de aula, no começo tudo parece ser uma alucinação, pois a nave é idêntica a do jogo Armada, porém... o que parecia ser excesso de horas jogando se torna uma ameça mundial.

Pois bem, como eu disse estava muito ansioso para ler Armada, pois adoro como Ernest Cline deposita milhões de referências ao mundo pop de forma que faça sentido a história em que ele quer contar, e eu, sendo o nerd que sou, adoro. Entretanto não senti a mesma fascinação lendo Armada do que senti lendo Jogador Número 1.

confira o restante da resenha no blog

site: https://oporaoliterario.blogspot.com/2018/11/resenha-armada.html
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Ulisses 29/06/2018

Tarantino do livro
Assim como Tarantino faz nos seus filmes, Ernest Cline faz nos livros: homenagem/cópia de ideias. No primeiro livro ele introduz diversos easter eggs da cultura dos anos 80 e que pra mim funcionou muito bem. Neste ele tentou fazer a mesma coisa, mas não gostei muito.
A história é quase uma cópia do Ultimo Guerreiro das Estrelas, adaptada à nossa década . Senti também influência de Ender's game e claro de Contato do Carl Sagan. Mas no desenvolvimento da história eu achei que ele foi muito teen, deixando de dramatizar mais alguns pontos. Só no final (sem spoilers) no epílogo teve um tom mais sério e de reflexão. De resto é só videogame. A galera gamer deve adorar.
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Gramatura Alta 26/06/2018

http://www.gettub.com.br/2018/06/armada.html
Ernest Cline é um gênio da cultura pop, e com ARMADA, conseguiu se diferenciar mais uma vez. A história se passa em 2019 e mostra a verdade por trás dos jogos e filmes sobre invasões alienígenas. Zack Lightman é um dos jogadores no TOP 10 de Armada, um jogo onde a função é combater aliens que estão invadindo a Terra. Apesar de ser bom em Armada, Zack não é tão bom em relação a Terra Firma, que é o jogo onde seus amigos (Cruz e Diehl) são melhores, apesar de ter os mesmos criadores, mesmo universo, são máquinas diferentes a serem controladas.

Com a cultura pop sempre presente, Zack é um personagem que tem que lidar com piadinhas sobre a morte de seu pai, algumas explosões de raiva, uma mãe um pouco protetora e bullyies. Após ver uma Glaive (uma nave espacial dos Sobrukai, eles parecem lulas gigantes), Zack acha que esta alucinando e ficando maluco igual ao pai, que tinha toda uma conspiração sobre vídeo-games e filmes. O livro é muito detalhado, então é óbvio que muita coisa não tem como ser explicada na resenha, até porque seria muito spoiler. Mas, basicamente, muitos dos filmes, livros, games, etc, foram feitos para o mundo se acostumar com a ideia de que aquilo realmente poderia existir.

Cada capitulo que você lê, ele te faz querer ler mais, assim devorando o livro em poucas horas. Existem muitas referências no livro, e uma delas, a Pam, mãe de Zack, quando usa, eu dei muita risada:

“Ela ficou entre mim e a escada, bloqueando minha fuga. – Você não passará! – declarou ela, batendo o pé de um jeito teatral no tapete.”

Cortando todo esse meu momento fangirl, continuando a resenha: uma das armas inseridas no jogo há pouco tempo é chamada Disruptor e ela desabilita todo e qualquer tipo de sinal, embaralhando-o para que não haja comunicação. Assim, nenhum jogador consegue derrotar essa arma, é meio impossível, e com milhões de aliens com uma arma dessas e apenas alguns jogadores bons, como a Terra poderia vencer a Guerra?

É impressionante a forma como os fatos são colocados na sua frente e você tem que tentar encaixá-los como peças de um grande quebra-cabeça, que salvam a sua vida ou te deixam para ser aniquilado. Diversos problemas ocorridos do passado, são resolvidos nesse presente, onde apesar de ser esclarecido grande parte dos mistérios envolvendo esse povo de outro planeta, existe todo um porquê de espera, sendo que poderiam ter aniquilado tão rápido a todos.

Eu não estava querendo utilizar uma comparação, mas para quem já leu JOGADOR NÚMERO UM, sabe que Wade, o personagem principal, não teve essa adolescência, a vida dele era ficar dentro do OASIS e sem contato com pessoas fora daquilo. Já o Zack, vive em um mundo aparentemente “normal”. Entretanto, as referências utilizadas na vida de Zack, são um pouco forçadas, mas com um fundamento, ele saber tanto sobre a cultura pop era para tentar entender como foi seu pai, Xavier, que morreu quando ele era um bebê.

Você também vê algumas coisas parecidas entre os dois livros, mas tem também diferenças, porque ARMADA traz a história além de jogar o tempo todo, enquanto JOGADOR NÚMERO UM fica muito nisso. ARMADA leva o personagem para realidade, enfrentando o inimigo dele real, porque é basicamente uma invasão alien acontecendo naquele exato momento.

Algumas coisas no livro são bem previsíveis, é claro, mas isso não tira dele o fato principal: eu particularmente gostei do livro, não achei uma obra prima, mas é ótimo para passar o tempo e não se afundar em uma repetições com trilogias ou sagas.

Cline encerra o livro de uma forma que dá a entender que haverá uma continuação, e esperamos que venha logo, com mais quebra-cabeças, referências, e que a equipe se reúna mais uma vez.

site: http://www.gettub.com.br/2018/06/armada.html
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Carlos Magno 26/05/2018

A mesma fórmula e um resultado desastroso!
Impossível começar falar de "Armada" e não citar "Jogador Número 1". Há alguns aspectos que são bem parecidos, para não dizer iguais: Características do personagem, o universo geek, a estrutura narrativa do livro, enfim, a mesma fórmula usada em um, Cline repete em outra. Entretanto, a grande diferença entre os livros é que Armada peca em quase tudo!

Primeiro temos uma leva de personagens que não cativam em momento algum. Segundo, a história é vazia, demasiadamente lenta (até nos momentos de tensão) e não empolga em momento quase nenhum. Diálogos vazios, relacionamentos forçados e um universo (cultura pop) a ser explorado que foi praticamente deixado de lado.

Se anteriormente me vi empolgadissimo na leitura de Jogador Número 1, infelizmente Armada foi um fardo que consegui finalizar.
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Jessé 30/10/2017



Ah, fazia tempo que eu não me encantava tanto com um livro!

Talvez você não conheça o livro, mas certamente conhece o autor. Ernest Cline é um geek de carteirinha. Fã de games, deixou de lado qualquer outra carreira e decidiu trabalhar com o que gostava. Seu livro, Jogador Número 1, é um sucesso absoluto, e Armada é um belo mergulho à cultura nerd, além de ser um manjar dos deuses para os geeks.

Em Armada, acompanhamos as aventuras de Zack Ligthman, um jovem que está a poucos meses de se formar no ensino médio e tem um trabalho bacana numa loja de games. A vida de Zack não poderia ser tão ruim, mas eram só ele e sua mãe, pois seu pai havia falecido num acidente de trabalho quando ele ainda tinha poucos meses de vida. E, bom... ele sempre era comparado fisicamente a seu pai, e isso não era lá algo muito legal. Ele queria seu próprio legado.

Se você é um gamer, pode confessar. Você queria ter a chance de usar suas habilidades no mundo virtual para salvar o mundo real, se fosse necessário. Se gosta de FPS, talvez você tenha um espírito patriótico e resolva se alistar no exército caso o país entre numa guerra.

Se o mundo real era esquisito para Zack, o mundo virtual era seu reino. Assim como seu pai, ele também amava filmes de ficção científica e videogames. Num deles, Armada, um simulador de combate espacial, ele era o tenente BeagleDeAço, e havia alcançado a sexta posição no ranking MUNDIAL. Imagine que você jogue League of Legends (é, essa é a fama de Armada na história) e, entre milhões de jogadores, você ficou em sexto no ranking mundial. É algo para se gabar.
Em Armada, o jogador controla drones remotamente, com o objetivo de impedir uma invasão alienígena no planeta Terra. Zack era um dos melhores nisso, mas ele queria mais, e sabia que podia alcançar mais, e tal ideia solidificou-se ainda mais quando ele encontrou coisas antigas de seu pai, incluindo suas anotações sobre vários assuntos.

E é aí que o mundo de Zack vira de cabeça para baixo. Logo na primeira página, durante uma aula, ele avista um OVNI do outro lado da janela, e logo percebemos que o autor não está para brincadeira. Vai ter invasão alienígena SIM, e cada um pode tirar suas próprias conclusões sobre o motivo de isso estar acontecendo. Enquanto você decide em quem acreditar, o autor recheia o livro com referências da cultura pop (o Capitão América até chorou aqui), mencionando vários games e filmes que marcaram época, ao mesmo tempo em que cria uma grande conspiração governamental, envolvendo uma invasão alienígena, usar jogos para encontrar possíveis combatentes numa ameaça real e até mesmo colocar Neil DeGrasse Tyson e Stephen Hawking no meio disso tudo! E não, Carl Sagan não ficou de fora. Ele também foi lembrado. Num momento bem assustador, mas foi.

Num geral, o autor cumpriu o que queria: um livro escrito para jovens, cheio de referências. Alguns clichês aqui, algumas reviravoltas acolá, e tá pronto o livrinho. Os personagens não são muito bem desenvolvidos, mas interpretam muito bem a função para a qual foram criados. Se você procura uma leitura leve, Armada é uma pedida certa.


site: www.dicasdojess.com
Carol 10/11/2018minha estante
Espero gostar também! Comprei




Alex 04/09/2017

SERÁ QUE A MESMA FORMULA FUNCIONOU DE NOVO?
Munido do espírito nostálgico que "Jogador Número 1" me causou, apostei sem medo nesta nova aventura escrita por Ernest Cline, esperando por mais toneladas de referências ao mundo nerd, citações a filmes e games oitentistas e outras coisas que pudessem agitar com o meu inconsciente, relembrando meus tempos de criança. Eu realmente esperava muita coisa de "Armada". Tinha grandes expectativas, dada a forma cativante que o autor já demonstrou ter em criar narrativas envolventes e cenários vivos.

"Armada" começa quase como se fosse uma continuação de "Jogador Número 1", só que com novas personagens. Sem esconder a que veio, Cline envereda a conversa para onde seu público tanto deseja: o universo geek. E é partindo deste ponto que conhecemos Zack Lightman, um garoto comum que gosta de jogos de video-games, problemático na escola, órfão de pai, porém com uma mãe carinhosa com quem ele se dá muito bem. Parece um clichê. É porque é um clichê. O autor abraçou o que deu certo em seu primeiro sucesso, agregou este ingrediente a outras formulas comuns, misturou tudo e pronto: estava criado o enredo de Armada.

A aventura de Zack Lightman é digna de filmes de ficção dos anos 80. Guerras interplanetárias, alienígenas, reviravoltas extremamente inesperadas e até mesmo nonsense, tudo dosado com um romancezinho vagabundo de fundo, só para não perder a fração mais piegas de seu público, ditam o ritmo de uma história que promete muito, mas que perde o ritmo até tornar-se extremamente cansativa e desinteressante. Eu não queria ficar equiparando "Jogador Número 1" e "Armada", mas o próprio autor faz questão de me forçar a isto, dado que são livros com campanhas parecidas, destoando no fato de que "Armada" é menos original e mostra um Ernest Cline menos inspirado, talvez motivado apenas em ter mais um best seller para se vangloriar e lucrar.

Estamos diante de um livro que poderá trazer uma boa história apenas se você ainda não tiver lido "Jogador Número 1". Caso contrário, aguarde algum próximo lançamento do escritor e torça para que seja uma história melhor e mais carismática. O livro não é péssimo, mas não supre a expectativa do público que adorou acompanhar a história de Aech e seus amigos (que virará filme, sob a batuta de Steven Spielberg) e que estava sedento por mais uma empreitada com altas doses de nerdices, esquisitices nostálgicas e recordações com cheiro de infância.
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Julio Mauro 01/09/2017

Quando eu li Jogador º1 fiquei encantado com a forma que o Ernest Cline fez eu viajar no tempo com as descrições bem detalhadas e com as situações envolventes da história. Nesse livro não foi diferente. No início quando ele cita "O último guerreiro das estrelas" já imaginei o que vinha por aí. Esse é um dos filmes mais legais da minha infância e assisti N vezes.
Esse livro é um prato cheio para amantes de filmes de ficção dos anos 80. Certas vezes é bem óbvio o que vai acontecer e os caminhos da história, mas a quantidade de detalhes narrativos e referências dos anos 80 deixam o livro uma delícia de ler.

Os únicos poréns que eu ressaltaria é com relação a uma descoberta fundamental para o livro, onde a personagem principal descobre algo e age com certa "naturalidade", algo que jamais aconteceria, mas é apenas uma barriga na história, não afeta negativamente o todo da história. A outra coisa é sobre o Epílogo do livro, deu impressão que o autor correu para finalizar essa parte. Se fosse eu o escritor, finalizaria de outra forma o livro, sem lições para a humanidade.
Para quem está precisando fugir um pouco da realidade e da mesmice das histórias, o livro é altamente recomendado.
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Will 08/08/2017

Nada salva.
Nada no livro salva. Nem as referências. Foi um livro feito as pressas, tentando aproveitar o sucesso de Jogador N° 1. História simples, fraca, personagens nada cativantes, pelo contrário, dão preguiça quando aparecem.
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Franco 25/06/2017

Livro genérico
Quem leu Jogador Nº1, e gostou, tem tudo para desgostar de Armada.

Quer dizer, alguns elementos que estavam presente lá continuam presentes aqui (principalmente as referências nerdescas). Porém, o espírito da escrita do livro mudou completamente.

Sabe quando você lê algo e sente espontaneidade? Sente que é um treco original? Que foi feito, digamos assim, com coração? Jogador Nº1 transmite isso. E aí que é quase um orgulho para os nerds, principalmente os mais tiozões, ler uma obra assim.

Agora, sabe quando você lê algo e sente repeteco malandro? Que é um treco que tentou copiar uma fórmula? E que foi feito, digamos assim, visando um mercado e um consumidor? Pois é, Armada é assim. E aí que você se sente lendo um desses livrinhos que são encomendados para virar franquias tão longas quanto mais conseguir vender.

Sou fãnzasso do Ernest Cline pelo que ele fez em Jogador Nº1, mas me decepcionei muito com Armada. Livro sem encanto, sem sinceridade, e, pior de tudo, com aquela formatação de quem só quer vender - até mesmo um final meio que puxando uma sequência.

Talvez os nerds mais novos, faixa-branca, aprovem. Mas os nerds tiozões como eu não vão encontrar aqui o que encontraram em Jogador Nº1. E temo que mesmo sem a comparação com o Jogador Nº1, Armada continuaria sendo em si um livro fraco, já que enquanto ficção científica tem só uma ideia (não desenvolvimento) e enquanto aventura é simples e repetitivo.
Marthie 24/07/2017minha estante
Não tive ânimo de terminar a leitura. Você descreveu exatamente a impressão que tive.




Luciane.Gunji 04/06/2017

Ano passado, ganhei da Amazon o e-book do livro Armada, do estadunidense Ernest Cline. Jamais pensei que incluiria uma leitura tão específica na minha lista e, apesar da experiência ter sido apenas mediana, preciso confessar que foi muito bacana. Admito que adoro ficção científica, mas esse universo é um pouco demais para mim, além de um pouco técnico (não generalizando).

Aqui, temos a história de um menino chamado Zack Lightman, viciado em videogames. Sua mãe é enfermeira e o pai morreu em um acidente quando era criança. Zack encontrou nos jogos eletrônicos a sua paixão, ainda por ser um menino introspectivo e de poucos amigos. O que poucos sabem é que suas habilidades desenvolvidas no jogo Armada, que leva o nome do livro, na verdade é um treinamento para que os terráqueos combatam os ataques de alienígenas.

Bom, até aí tudo bem. A outra parte bacana de tudo isso são as referências usadas no livro, portanto, se você teve uma infância com Super Mario Bros., Pacman, Atari e Mega Drive, com certeza vai se identificar. E tem mais: se você também curte as sagas Star Wars, Star Trek e outras obras cinematográficas da ficção científica, como Aliens, Contatos Imediatos de Terceiro Grau e afins, vai pirar bastante. Além disso, ainda temos referências musicais de canções que também fizeram parte das trilhas sonoras dos jogos eletrônicos.

No entanto, existe uma parte chata em Armada e ela consiste basicamente na chatice de tentar imaginar um mundo completamente fora da nossa realidade. São naves espaciais, drones, armas, jogadores de videogames e todo esse universo nerd que você já sabe. Apesar de não me atrair muito, devo confessar que toda a narrativa de Cline se interliga e em muitos momentos me vi interessada, sentindo aquela vontade de entrar no livro. Mas, em outras parte, me vi desanimada, pois Zack Lightman é um personagem que tem muita coisa para contar, desde sua infância até o momento em que é convocado para combater alienígenas, o que acaba deixando a história um pouco cansativa. Mesmo assim, vale a experiência.
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