Armada

Armada Ernest Cline




Resenhas - Armada


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Amauri 04/10/2015

Não espere um "Jogador Numero 1"
Armada, novo livro de Ernest Cline, conta a história de Zack Lightman que vive uma típica aventura estilo "filme dos anos 80":
-O protagonista é um (exímio) jogador de videogames;
-Sofre bullying de um fortão da escola;
-É abduzido por uma organização secreta que precisa salvar o dia (digo, o planeta) com suas habilidades videogamisticas;
-Salva o dia, a despeito de todas as improbabilidades.

Cliche, CLICHE! Mas pelo menos é bem executado... Será?

A mãe de Zack é uma ótima jogadora de videogame, seus melhores amigos também, bem como varias pessoas de sua escola... E perdemos um importante ponto dos anos 80, que é o nerd marginal. Jogar videogame não era cool nos filmes da época. Hoje em dia é.

O outro livro de Clines, Jogador Numero 1, usa e abusa das referências da cultura pop dos anos 80 por um motivo bem claro, que é "O Concurso" (ou Caça Aos Ovos) que rola na trama do livro. Aqui em Armada, o uso das referências é mais pra fazer o leitor se sentir bacana ou coisa assim. Usar referências como forma de falar de adolescentes é MUITO forçado pra minha cabeça. Acho que seria uma forma de colocar Zack e seus amigos como marginalizados, mas não funciona.

O livro desenvolve bem, mas espere TODOS os cliches de filme dos anos 80, incluindo Ex Machina. Você foi avisado.

Ponto positivo para o tradutor Fabio Fernandes que não deixou que as referencias ficassem perdidas, mas confesso que precisei do google pra checar o "el riesgo siempre vive" da Pvt. Vasquez em Aliens...

O final é qualquer coisa, tem um gancho para um próximo livro descarado.

Sendo honesto, eu recomendo o livro com (muitas) ressalvas:
-Estou prevendo que será uma trilogia, já que os direitos foram negociados para cinema inclusive, então a manteiga de Armada será espalhada em muito pão ainda;
-Esse festival de referências gratuitas pode cansar o leitor menos nerd; e
-Quem espera algo épico como em Jogador Numero 1, vai perder seu tempo.

site: http://www.leiturasdemarie.com.br/2015/10/resenha-armada.html
Lys 04/10/2015minha estante
Depois eu tenho que pegar pra ler e ver qual é. ?


Raphael Castilho 05/10/2015minha estante
Não vai ser uma trilogia. Já foi confirmado o livro único.


Gabriel Peron 08/12/2015minha estante
Na verdade, os direitos para cinema foram negociados para Jogador Nº 1, não Armada. E não vai ser uma trilogia, e sim um livro único (já confirmado pelo autor). De resto, concordo.


Jorge.Andre 08/11/2016minha estante
É, eu concordo com sua crítica. Ainda mais depois de ler o Jogador N? 1 e logo em seguida pegar esse. Apesar do tema de naves espaciais e invasão alienígena serem meus preferidos, eu gostei muito mais do primeiro. Achei esse quase um plágio (com ressalvas) do Jogador N?1. Mas é bom de ler.


Tiago.Santos 17/10/2017minha estante
A mãe dele não é uma jogadora, o pai dele sim.


Rafael 04/06/2020minha estante
Achei inferior também mas cumpre o seu papel


Danilo.Almeida 27/11/2021minha estante
Excelente resenha, principalmente a ultima parte. Eu gosto de referências, mas isso aqui é um exagero. Chega a quebrar o ritmo da trama que eu ja achei bem chatinha. O cliff hanger do final nao cativa ao ponto de querer ver uma continuação. Vim de jogador numero 1 onde gostei, fui sem muita pretensão para esse e nao fui surpreendido.




Ulisses24 17/01/2022

Mais do mesmo
Ernest Cline repete práticas de filmes/livros, sem nada de inovador.
O livro narra um ou mais dias, essa informação não fica entendível, do jovem estudando de ensino médio Zack Lightman.
Zack é um clássico jovem nerd, muitas vezes retratos nos filmes americanos. Gosta de filmes, rock, sofre bullying e joga Armanda, um video game online de simulação de vôo em que ele joga todos dias com seus melhores amigos, na qual o objetivo é proteger a terra de uma invasão alienígena. Mais tarde descobre que Armada não é só um jogo online e sim uma simulação de treino para uma verdeira guerra alien.
A aliança de defesa da terra recruta Zack para defender a terra, pois ele está entre os melhores jogadores do jogo.
Armanda não inova e repete peças de vários filmes dos anos 1980. Previsível, pois o autor buscou caminhos fáceis para narrar a história e por último um final sem sentido e simplista.
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JoAo.Victor 22/04/2021

Muito bom
Armada é um livro muito bom, ele faz com que nossa mente viaje cada vez mas, só que ele é um livro meio enjoativo, chega na metade e parece que não tem fim, mas não deixa de ser bom.
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andressa 28/06/2021

um cu
o começo é bom, o desenvolvimento é péssimo.

pensei que seria um baita livro ruim, mas o começo é relativamente bom.
a ideia inicial do livro me parece muito boa, o problema é como foi executada. os personagens são horríveis, revirei o olho toda vez que o protagonista falava.

o começo me animou muito p história e no final eu acabei completamente decepcionada.

sinceramente, nem sei direito o que falar.
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Victor 30/05/2021

A Aliança precisa que você leia esse livro!
Já começo dizendo que Armada não é um novo Jogador N°1, e nem foi escrito para ser. 

O livro mantém todas as características incríveis de Ernest Cline: suas referências e conhecimentos infinitos sobre a cultura nerd dos anos 80, seus diálogos divertidos e personagens cativantes. 

Ele junta uma premissa batida da ficção científica, soma com a história dos vídeo-games antigos (e novos), com uma cultura militar americana (que o autor aprendeu com seu irmão), e escreve um livro gostoso de se ler. É entretenimento puro e extremamente prazeroso. Poderia escrever dezenas de parágrafos sobre a trama e a diferença gritante de Armada com JN1, porém essa resenha não é para isso.

Contudo, o final é um dos pontos altos da obra. Você descobrir o motivo de tudo ter acontecido e da forma que aconteceu é algo foda. Cline deixa uma interrogação na cabeça do leitor que muda tudo e nos deixa querendo mais. O personagem principal se torna ainda mais interessante, a trama que você leu também adquire um caráter maior, assim como os personagens e a perspectiva para uma continuação, que acaba sendo ainda mais NECESSÁRIA! 

Recomendo a leitura, mas esteja preparado para a guerra piloto. A Aliança precisa de você! 
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Antonio 04/02/2016

Tristeza ao ver tanta reprovação ao livro infundada.
Ao olhar as resenhas já feitas sobre Armada, tenho notado a quantidade de pessoas que avaliaram o livro com 2 ou 1 estrela. Não me referindo ao fato de existir a opinião pessoal de cada um, as quais respeito, mas sim a um ponto em comum na maioria delas: A enorme comparação entre o livro anterior, Jogador Nº 1, com Armada que parece nublar a interpretação a avaliação dessas pessoas. Estão classificando o livro, ao meu ver, não pelo que ele é realmente, mas como ele é "ruim" se comparado ao anterior.

Infelizmente, devido a isso, tenho visto muitas pessoas que, ao lerem resenhas desse tipo, têm desistido de até abrir esse livro! Isso é terrível!

Agora às considerações de alguém que não pode comparar o livro ao Jogador Nº 1, porque não o leu: Armada nos leva em uma aventura muito interessante que, do começo a um pouco depois da metade, não é nem um pouco fácil descrever qual será o desfecho da trama, nem onde ela vai chegar. Confesso que após esse intervalo já se pode sim afirmar mais ou menos como será o final mas ainda assim, quando se chega nele, é envolvente e comovente. Com uma estória gostosa de se ler - graças à habilidade de descrição de sentimentos e reações de Ernest Cline, que nos faz ter uma ótima ideia de como os personagens realmente interpretam cada situação - e engraçada em alguns momentos, com uma pitada de romance, Armada é um ótimo livro para aqueles que gostam de coisas geeks!

Só com a ressalva das referências pop jogadas, muitas vezes, forçadamente nas cenas, o resto é delicioso.
Thiago Maciel 06/02/2016minha estante
Eu achei de mediano pra ruim mais pelo fato de que eu já li os livros "O Jogo do Exterminador", "2001", "O Fim da Infância" e já vi o jogo "Star Wars: ARMADA". Homenagear sagas conhecidas a exemplo do que os autores de hoje fazem é aceitável, mas copiar descaradamente parte das tramas dessas obras é covardia. Não vou dar spoiler, mas qualquer dia leia esses livros e depois tente reler o ARMADA. Outro fato é a superficialidade da trama: personagens sem carisma (gostei somente do pai dele), previsível e com o final frustrante. Vida segue.




Cluni 07/06/2022

Um grande nada que leva a lugar nenhum
Personagens rasos que nao levam ao apego do leitor, história sem graça que ajuda o protagonista em diversos momentos e que ao terminar de ler vai te trazer um sentimento de puro nada... ler esse livro é equivalente a ler uma bula de remédio, chato e sem emoção nenhuma.
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Thiago Oliveira 25/09/2015minha estante
Eu, particularmente, acho que esse autor tem boas intenções. Ele quer mostrar sua paixão pela cultura pop nos seus livros, só que ele não é um bom escritor.

Pela sua resenha, a impressão que dá é que ele tem problemas parecidos com Jogador Número 1 (amigos do protagonistas só existem para tentar humanizar um personagem chato) e um protagonista irreal (em Jogador #1 o cara era um adolescente num futuro longínquo que sabia de cor todas as falas de qualquer filme dos anos 80 e já tinha jogado cada jogo existente no mínimo 10 vezes).

Apesar de gostar das referências do cara, não consigo gostar de seus livros.


Amauri 04/10/2015minha estante
Armada te deu a impressão que será uma trilogia? Pq pra mim, vão usar e abusar dele se Jogador Numero 1 for bem no cinema... Não cheguei a dar 2 estrelas como você, pq cliche é a unica coisa certa no Clines :) mas concordo com seus argumento...


Ray 16/11/2015minha estante
Gente, eu gostei muito mais de Jogador, não sei se pela época que eu li. Achei muito mais envolvente. Se eu reler, talvez fique entediada também. Se Armada for adaptado pro cinema, espero que seja melhor.




gabriel 17/10/2020

Fraco, porém lível

Não sei se a palavra "lível" existe, mas inspirado pelo mestre Guimarães Rosa, produzo modestamente aqui este neologismo e digo: apesar de este livro ser uma grande porcaria, ele é "lível" (ou seja, dá pra encarar, a leitura vai indo, etc), e pode até divertir um pouco, se você não esperar grande coisa.

O mérito dele é bolar uma história bem nada a ver no tema ficção científica, então isso por si só já ganha alguns pontos. É claro que há livros deste gênero bem melhores, mas o autor consegue ser minimamente criativo aqui, para bolar umas paradas bem doidas (ainda que seja mal desenvolvido, mas enfim).

A premissa é de que uma guerra vai estourar entre humanidade e aliens, aí o nosso amigo adolescente protagonista descobre que, na verdade, o mundo é uma grande conspiração, e todos os seus joguinhos de guerrinha são, na verdade, um treinamento secreto para a iminente guerrinha. Divertido! Mas o conteúdo é muito mal tratado...

Personagens aparecem e somem do nada. O romance principal é risível, um dos piores que eu já vi. Eles se apaixonam simplesmente do nada. A premissa da guerrinha feita por drones retira toda a tensão de uma guerra real. Pontos importantes do roteiro são antecipadíssimos, o autor só falta gritar pra você, "olha lá, tô dizendo que isso aqui vai dar naquele outro hein... não diga que eu não avisei". Ou seja...

A impressão que dá é que este autor (Ernest Cline) quis capitalizar muito rápido em cima do seu outro sucesso (o "Jogador Número Um"), e aí saiu esse livro meio apressado e muito mal desenvolvido. Não chega a ser uma leitura chata, mas é uma leitura medíocre.

As descrições das batalhas são interessantes, mas confusíssimas, ainda que um tanto dinâmicas. As siglas dos robôs são um troço horrível, tem um tal de "DITHAB" que até hoje eu não sei o que é (parece sigla de benefício do governo). O final corre mais que o Usain Bolt, é tudo atropelado e de uma ingenuidade terrível.

Uma das caraterísticas marcantes dessa obra é a quantidade de referências à "cultura pop/nerd". Há inúmeras referências a discos, filmes, quadrinhos, heróis, jogos, etc etc... no começo, dá até uma empolgação pelas referências, mas logo elas ficam gratuitas e constantes demais, sem que sirvam para coisa alguma.

As cenas são descritas de maneira pobre e as interações entre os personagens são engessadas. Falta timing nos diálogos. Todo mundo é um tiozão que jogou videogame nos anos 80. Isso cansa muito rápido. Por outro lado, as batalhas são intensas, mas aí cai no erro oposto, que é ficar confuso demais. Faltou equilíbrio.

Apesar disso tudo, pode divertir, se você quiser uma ficção científica aí meio boba, só pra esvaziar a cabeça. Visto sem grandes pretensões, dá pra encarar.
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Luvale 14/03/2024

Eu nunca tinha lido nada do autor (somente assisti a adaptação de Jogador nº1), mas já tinha ouvido bastante sobre a escrita bem característica do Ernest e sobre ele trazer muitas referências da cultura pop para suas narrativas. Decidi conhecer o autor através desse livro, que tem uma premissa mais simples e muito interessante.

Acompanhamos Zack Lightman, um jovem de 18 anos que lida com questões familiares, uma vez que cresceu sem o pai, que sofreu um acidente misterioso em uma fábrica quando ele ainda era um bebê. Esse fato foi significativo para construir a personalidade de Zack, seu amor por jogos e fascínio por cultura pop e ficção científica. Quando certo dia ele vê uma nave espacial, idênticas às de seu game favorito Armada, ele se questiona se está ficando louco ou se existe algum plano secreto governamental, tal qual seu pai acreditava como leu em seus diários antigos. Será que isso tudo não passa de um jogo ou existe realmente uma ameaça alienígena ao planeta Terra.

Esse livro fala muito sobre a indústria e consumo de jogos, principalmente dos anos 80, fliperamas, filmes clássicos da ficção e como isso está interligado a várias teorias da conspiração. O livro traz inúmeras referências que não me incomodaram e fazem sentido dentro da trama, porém pode realmente afastar alguns leitores e deixar a leitura chatinha. A primeira parte do livro é muito interessante, tem um mistério intrigante e muitas questões de tramas políticas, governamentais e uma ameaça alienígena. Para impedir a destruição do planeta, as habilidades de Zack em Armada serão essenciais e muita coisa estranha está conectada.

Os personagens coadjuvantes são bem interessantes, mas não são muito desenvolvidos, deixando o foco completamente em Zack, que é aquele adolescente típico, excluído, nerd, impopular e que se vê no centro de uma trama mundial. Isso faz com que o livro tenha muitos clichês e obviedades, mas é extremamente divertido e envolvente. Eu particularmente gostei muito dos plot twists e das cenas de batalha, muito bem descritas e extremamente visuais.
O final foi corrido e trouxe algumas coisas óbvias e outras bem exageradas e completamente convenientes. Acho que poderia tomar outro rumo ou que a virada final fosse trabalhada com mais calma ao longo do livro. Mesmo assim foi uma leitura muito boa, que poderia ter continuação e que me deixou com muita vontade de ler outros trabalhos do autor. Vai agradar muito os fãs de ficção científica no geral, que buscam uma leitura mais dinâmica e rápida, que não deixa de ser inteligente.
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Rafael 23/01/2021

Nostálgico
O livro tem um início um pouco arrastado, não muito envolvente, mas a medida que as trama vão se revelando torna-se cada vez mais interessante. Recheado com referências de grandes obras do meio geek, tanto jogos, filmes, livros e músicas, o livro nos leva para uma batalha em que o futuro da humanidade está ameaçado, e cabe aos gamers, treinados durante anos sem que ninguém percebesse usando os próprios jogos, defenderem o planeta usando todo conhecimento e técnica adquirida em suas milhares de sessões de jogos para controlar drones de defesa. Leitura essencial para todos aqueles que amam jogar.
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Raphael Castilho 24/09/2015

"Armada" é bem escrito, viciante e digno de comparações com "Jogador Nº1"
"Armada" é o segundo livro do escritor americano Ernest Cline que iniciou sua carreira como escritor com "Jogador Nº 1" que teve ótima repercussão na crítica internacional e nacional. Antes do lançamento de "Armada", diziam ser impossível o escritor repetir o êxito do primeiro livro e aqui estou eu para provar o contrário: Armada é uma história genial com trama interessante e momentos cômicos.

O livro começa com a introdução e a rotina do personagem principal: Zack Lightman. Daí para frente é só ação! Batalhas que misturam a realidade e o videogame são descritas com fluidez e maestria. Reviravoltas de perder o fôlego, personagens amáveis e muitas referências a cultura pop.

Assim como "Jogador Nº 1", "Armada" merece 5 estrelas na estante de todos os leitores que gostam de "nerdices" e trama envolvente.
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Alê 29/05/2020

A inspiração oitentista
Enerst Clone escreveu Jogador n°1 e que livro! Ele mexeu muito comigo, um cara apaixonado pelos os 80.
Porém Cline não se resume a esse livro. Seu livro Armada nos encanta também, é impossível negar que ao lê-lo, há um busca por sensações que Jogador n°1 nos causa em sua viagem.
Armada tem um gostinho oitentista, mas ao trabalhar com a linguagem/história do videogame para conduzir a narrativa principal, os outros elementos da cultura geek pop ficam como urubus esperando seu momento para beliscar o leitor.
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Samuel Simões 18/11/2015

Decepcionante..
DECEPCIONANTE. Esta é a palavra correta pra este livro! Devo começar dizendo que fui com altíssimas expectativas com a obra por ser do Ernest Cline autor de Jogador N°1 mas...a frustração foi TÃO grande..que ficou difícil terminar este livro! Sério! ( não aguentava mais ) A história é simples, trata-se de um gamer apaixonado chamado Zack Lightman que vive sua vida praticamente jogando ARMADA ( nome que se da ao livro ) que consequentemente é um jogo RPG,enfim.. e num dia qualquer em que ele está na escola com seus dois melhores amigos, ele olha pela janela e a vista uma nave espacial sobrevoando o céu e por coincidência é a MESMA nave de seu jogo,e dai toda a historia começa..Nem vou dizer mais nada,pois pra mim o final já era esperado e toda a trama que o autor bolou aqui também já tinha conseguido identificar na hora, e o final..foi meio BEM BOSTA. Enfim, eu detestei o livro,os personagens, e essa pegada NERD que ele nos presenteou em JOGADOR N°1 fica uma merda aqui.. cansativo e chato.
Fernando Lafaiete 18/11/2015minha estante
Nossa... até agora só to vendo gente falando mal deste livro! Uma pena, já que eu também estava com as expectativas altas, principalmente por ser do Ernest Cline e eu ter amado Jogador N° 1. Vou postergar a leitura deste livro!


Samuel Simões 18/11/2015minha estante
haha realmente é uma pena mesmo que este livro tenha me decepcionado tanto..


Gerson 28/12/2015minha estante
Eu terminei com algum esforço. Creio que o autor ficou deslumbrado com o sucesso do livro anterior que realmente é muito bom. Agora esse foi perda de tempo.




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