Armada

Armada Ernest Cline




Resenhas - Armada


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Mila 29/06/2021

Espelha-se em ARMADA todo o brilhantismo posto em Jogador n°1. Ernest Cline consegue trazer o universo geek fielmente, e o quão inebriante é a cultura pop.

Zack é um cara normal: quase formando no ensino médio, gamer assíduo, geek, assistente em uma loja de games e Cia; e suas frustrações se resumem ao fato de que sua vida é, segundo ele, sinônimo de tédio; todas as aventuras vividas nos games, livros e filmes de ficção científica serem somente isso: ficção. Porém, sua percepção de realidade é posta a prova quando, numa aula de matemática; num dia qualquer, avista o improvável: uma espaçonave alienígena, mais especificamente, uma Glaive de Armada ? o videogame on-line de simulação de vôo mais popular, cujo objetivo é salvar os terráqueos e seu lar de uma ameaça externa. Agora, Zack precisa tornar-se um herói espacial em questão de horas e salvar o mundo de uma invasão alienígena nesse ínterim.

"E se eles estiverem usando videogames para nos treinar sem que nós sequer saibamos? "

O loop da trama é agitadíssimo. Armada é ação do início ao fim, isto é, 432 páginas de um dia ininterrupto, abarrotado de reviravoltas de parar o coração. Veja, Jack, em questão de horas, tem o seu senso de realidade estilhaçado, sua sanidade posta em dúvida, seu coração partido e reconstituído um par de vezes, vai parar no lado escuro da lua - literalmente - e é forçado a amadurecer vertiginosamente sob o peso de bilhões de vidas e uma escolha que pode mudar o rumo da civilização.

"Sempre supus que nosso futuro iria terminar parecendo mais com Mad Max do que com Star Trek. "

Cline não economiza na criatividade e traz um enredo envolvente, suas analogias são de uma naturalidade despretensiosa empolgante. Recheadas de tesouros culturais que amamos tanto; são como peças se encaixando, numa harmonia complexa e extasiante. É realmente inspirador sentir-se representada dessa maneira, faz-nos criar vínculos imaculáveis com os personagens, a trama, o autor... A obra em si. É mágico. Isso, somado a incrível fluidez de escrita e o peso exato de carga dramática imposta por Cline, inevitavelmente caracteriza a obra como sublime, especial aos olhos do leitor, o estimula a ler com avidez e atenção, visto que o mesmo percebe a qualidade do que está em suas mãos.

" ? Não devo ter medo ? recitou ela. ? Medo é o assassino da mente. Medo é a pequena morte que traz a obliteração total. [...] ? Eu irei enfrentar meu medo. Permitirei que ele passe por mim e sobre mim. [...] ? E quando ele tiver passado, eu voltarei minha visão interna para ver seu caminho ? continuou ela. ? Onde o medo passou não haverá nada. Só eu permanecerei.?

Armada é sob medida para quem ama o universo Geek, e claro, para aqueles que desejam ser cativados por esse universo mágico. Uma deliciosa ficção científica, repleta de teorias de conspiração e plots de acelerar o coração. Armada possui muitos ganchos para uma continuação. Aguardo com muita expectativa.

"Ter as amarras tiradas do meu coração depois de usá-las durante uma vida inteira era um pouco demais ? mas da melhor maneira possível."
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Wictor.Nathan 02/11/2020

Opinião pessoal
Bom, o que posso falar, o livro e muitas vezes meio bobo e previsível, no começo eu pensei até em parar de ler mas como já tinha começado resolvi continuar, no fim não e tão ruim mas não passa de uma obra mediana, com algumas referências boas mas com um bom gancho para uma continuação
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Victor 03/03/2021

[3.5]
Esse livro tem muito uma "fórmula"(tirada da minha cabeça) Ernest Cline.
As primeiras 150 páginas foram muito arrastadas, o final merecia ser dissolvido e expandido em mais capítulos. Achei muito claro a referencia a Ender's Game em todo o livro, além de muitas outras.

Falando das referências, chegou a ficar chato.
O Zack merecia ter sido mais aprofundado, faltou umas pontas soltas que deveriam ter sido explicadas devido as referências.
Alguns acontecimentos são previsíveis e as reviravoltas me deixaram louco.
Ri muito, fiquei com preguiça, me emocionei, mas no final esperava mais, espero que Ernest pense em escrever uma possível continuação para ele.
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Asther 26/07/2022

Que final foi esse mn!?
Que livro mds, eu amei MT cara. Uma das mlhres experiências de leitura. Gostei MT, li em 3 dias, ( nunca ki um livro tão rápido, e ainda com qse 500 paginas! )até favoritei akshkska
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Xandy 07/02/2022

A primeira coisa a ser dita sobre Armada é que essa história não é O Jogador Nº1, apesar de ter um clima parecido, devido as referencias a cultura pop que Ernest Cline coloca. Eu até gostei da história, mesmo achando ela bem okay. Zack, o personagem principal, para mim não é tão cativante quando Wade, porém ainda sim é legal e a história se desenvolve de uma maneira interessante, mesmo sendo cheia de clichês. Armada é focado mais em jogos de de naves, e para quem gosta deles, vai curtir. Como eu falei, o livro é legal, mesmo não sendo a melhor história de Cline.
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Samuel 17/06/2022

Incrível
Essa aventura aqui me deixou sem palavras, muitas emoções que varia de vergonha, tristeza, feliz, etc!
E para quem é nerd/geek vai amar as referências que vai de jogos a grandes filmes e sem falar das boas músicas.
No fim tenho certeza que você irá querer fazer parte dessa grande aventura!
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Ramon.f.a.f 13/01/2024

Fascinante de maneira confusa
Já li diversas vezes "Jogador Número 1", assumo que comecei este livro com grande expectativa que iria se igualar ao seu anterior. De fato, mal chega perto, no começo é tão clichê que se torna maçante.
Lá para o final do livro, as coisas tomam uma reviravolta interessante, deixando o leitor instigado a descobrir o final.
No geral, um bom livro, com uma brecha boa para continuações.
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tiorobin.silva 28/09/2016

Referências... E mais referências
Livro muito divertido, principalmente se você tiver crescido nos anos 80 e 90. Todos os filmes, séries de ficção científica, livros e principalmente vídeo games, possuem suas referências no texto. São tantas, que se você reconhecer todas, então já sabe como o livro vai terminar ao começar a leitura, mas isso em nada diminui o prazer. Ao contrário, é como estar revendo um filme preferido, ou jogando de novo seu game predileto.
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Lucas1429 07/01/2021

Mediano
As referências à cultura pop em jogador Número 1 fazem sentido pois fazem parte da história, aqui são jogadas gratuitamente atrapalhando o ritmo da história, alguns momentos e diálogos são tão clichês que ficam até constrangedores.
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Leon 12/02/2021

Foi uma leitura divertida e ao mesmo tempo difícil. Para quem é fã de cultura geek, nerd, pop, é um prato cheio de referências. É um pouco difícil de ler, pois são muitas nomeclaturas e questões técnicas que eu particularmente não entendo, mas isso não atrapalhou a leitura. Fiquei com vontade de ver um filme sobre.
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GG 30/08/2016

O Jogador nº2 é sempre mais fraco
Ernest Cline faz uma nova investida na literatura, mantendo as referências pop que fizeram de sua estreia um sucesso. Mas Armada, sem o ritmo frenético de seu irmão mais velho, acaba sendo um pouco decepcionante, não por ser ruim, mas por chegarmos até ele com expectativas altíssimas. Abusa de alguns clichês e seu final, que poderia ser genial, acaba sendo político demais e anti-climático, propositalmente aberto a continuações. Cline deu sorte novamente - os direitos do livro já foram adquiridos pela Universal Pictures, que esperamos que saiba adicionar um pouco de ritmo a essa história.
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Eduardo Santos 29/08/2016

Decepcionante
Virei muito fã de Ernest Cline em Jogador Número 1 - apesar de ter um final ok. Uma narrativa emocionante, uma distopia bem bacana, um livro de aventura e ficção científica bastante divertido.

Daí foi lançado o Armada, e fui louco comprar o meu. Sem saber nada da história, fui de coração aberto pro stand da editora na bienal do ano passado, comprei o livro, me apaixonei pela capa e levei pra casa. Mas parou por aí.

O livro é muito, muito ruim. Uma história fraca, enredo e personagens mal construídos, extremamente decepcionante. Parece que foi escrito às pressas, sem nenhum cuidado. Até a questão de referências a cultura pop dos anos 80, que é assinatura de Ernest Cline em Jogador Nº1, está insuportável em Armada, tendo nomes de jogos e filmes antigos jogados no texto aleatoriamente, sem acrescentar nada a história - faz parecer que o autor só quis deixar claro que ele entende de cultura pop.

O decorrer da história também deixa a desejar: não dá pra engolir o fato de que eles tem pouquíssimo tempo pra se preparar pra uma guerra contra aliens, anunciando só horas antes pro tal ~exército jovem~ que tem aliens chegando pra uma batalha. Uma correria sem sentido - que ainda assim nem parece ser uma correria, pq é tão arrastado.

Enfim, Ernest Cline já fez bem melhor em Jogador Nº 1. Agora é aguardar pra ver se um próximo romance salve essa situação.
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Kleber 26/01/2016

Armada um livro de referências,referências,referências, e mais referências.
Acabando a leitura de Armada cheguei a conclusão que Ernest Cline escreve muito bem. A escrita dele é fluida e conduz bem o leitor por toda história do livro. É indiscutível o domínio dele sobre as referencias da cultura pop, atuais e mais antigas.

Mas ai começam os problemas com esse livro, referências DEMAIS, quase todo diálogo contém uma citação de algum filme. Zack é um jovem que foi criado vendo filmes antigos do pai, até faz sentido ele citar filmes, mas TODO personagem no filme é fão das mesmas coisas do Zack, isso me incomodou demais.

Em momentos chave e tensos personagens fazendo citações de diálogos de outros filmes, isso me fez sentir inúmeras vezes q eles estavam na história com a única função de usar referências. Na boa acho que nem monografias tem tantas referencias quanto esse livro.

A trama em si é bem óbvia, se você assistiu algum filme inspirado no "Último Guerreiro das Estrelas" você mata nos primeiros capítulos a trama toda.

Novamente achei o final do livro corrido, exatamente como acontece com "Jogador Nº1", o autor fecha a trama de forma corrida e bem fraca.

Não vou me aprofundar muito nessa resenha, por isso acho que "Armada" é um livro feito pra fãs de Cultura nerd das antigas que vão se deliciar com as referências sem se importar muito pra trama.

PS: Indico ler o livro ouvindo a playlist do livro que está disponível no Spotify, torna a experiência um pouco melhor.
Augusto 11/05/2016minha estante
Eu gostei também do livro até a parte que tudo começa a correr. Acho que pelo fim da 'parte 2' tudo começa a ficar muito corrido MESMO. A parte que eu achei que seria mais interessante acabou num piscar de olhos. E o desfecho foi mais rápido ainda. Achei que o autor poderia ter se empenhado mais nessa parte, tanto quanto no começo do livro.




Joice (Jojo) 28/10/2015

Mediano
"Jorgador nº 1" é um dos meus livros favoritos, mas confesso que me esforcei bastante para dissociá-lo completamente da leitura de "Armada", segundo livro de Ernest Cline. Isso, acredito, é fazer justiça à obra, então é sem peso na consciência que afirmo que "Armada" é apenas mediano.

O grande trunfo de "Armada" é a paixão do autor pelo tema, sejam vídeo games, seja ficção científica, sejam teorias da conspiração. Nesse quesito, Ernest prova que "Jogador nº 1" não é fruto do acaso e joga sobre o leitor a mesma enxurrada sci-fi/gamer de seu primeiro livro.

Todavia, "Armada" padece pela falta de carisma dos personagens. Zack é um jovem garoto-problema que não cativa como herói. Ele, assim como seus colegas, parece apenas o resultado de um modelo, vazio apesar dos vários dilemas que o atormentam. O único personagem digno de nota é RedJive - este sim com carisma suficiente para conduzir a trama inteira. Ele assume o protagonismo que seria de Zack.

Outro fator que me incomodou em "Armada" foi a coesão da história. Como um aficionado, Ernest joga toneladas e mais toneladas de informações sobre o leitor, construindo uma verdadeira colmeia de intrigas e conspirações, mas falta liga a tudo isso, o que acaba conferindo uma sensação de excesso à história. É como comer algo doce demais. Talvez, se os personagens tivessem sido mais carismáticos, toda essa rede de intrigas funcionasse. Ou talvez não. Não consigo deixar de pensar que devorei "Perdido em Marte", mesmo com aquelas trocentas referências químico-físicas.

Ainda assim, "Armada" é uma boa aventura. E continuarei aguardando ansiosamente por outros livros de Ernest Cline.

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