Leonardo 02/12/2018RESENHA SEM SPOILERSNa história, Zack é um garoto comum que vive em uma rotina bem básica entre seus estudos no colégio, trabalho em uma loja de games, a fuga do rapaz está em Armada, um jogo de realidade virtual onde o mundo está em constante ataque por alienígenas, e cabe aos jogadores se tornarem pilotos de drones capazes de representar uma ameaça contra as invasões.
Zack desenvolveu seu vício por ficções científicas desde criança devido a figura de seu pai, do qual morreu em um acidente a muitos anos atrás. Seu pai era viciado em filmes, livros e games do gênero, todas suas revistas, histórias em quadrinhos e filmes ficaram para seu filho, que devorou todo aquele conteúdo como uma tentativa de aproximação com seu pai falecido.
A rotina do protagonista continua de forma tediosa, isso até o dia em que Zack avista uma nave através das janelas de sua sala de aula, no começo tudo parece ser uma alucinação, pois a nave é idêntica a do jogo Armada, porém... o que parecia ser excesso de horas jogando se torna uma ameça mundial.
Pois bem, como eu disse estava muito ansioso para ler Armada, pois adoro como Ernest Cline deposita milhões de referências ao mundo pop de forma que faça sentido a história em que ele quer contar, e eu, sendo o nerd que sou, adoro. Entretanto não senti a mesma fascinação lendo Armada do que senti lendo Jogador Número 1.
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