Armada

Armada Ernest Cline




Resenhas - Armada


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Jéssica Inthurn 14/09/2021

Decepcionante
Quando a gente gosta muito de um livro de um autor, achamos que tudo que ele escrever vai ser ótimo. Pelo menos, eu costumo pensar assim. Infelizmente não foi o que aconteceu com Armada. Eu amei Jogador N°1, mas Armada é um porre... A viagem foi longe demais e as coisas simplesmente não tem sentido nenhum. Se analisar só a escrita, até que é boa, mas o enredo e os personagens... só não.
Dierson 17/09/2021minha estante
Aconteceu a msm coisa comigo, fui ler pensando q seria como jogador número 1 e me decepcionei.




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Leon 12/02/2021

Foi uma leitura divertida e ao mesmo tempo difícil. Para quem é fã de cultura geek, nerd, pop, é um prato cheio de referências. É um pouco difícil de ler, pois são muitas nomeclaturas e questões técnicas que eu particularmente não entendo, mas isso não atrapalhou a leitura. Fiquei com vontade de ver um filme sobre.
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Rafael 08/11/2015

Nostalgia pura
Assim como Jogador Número 1, do mesmo autor, essa obra é recheada de referências à cultura pop. Muito divertido para fãs de videogames e ficção científica.
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Lucas 12/11/2015

Jogador Nº 1 é um dos meus livros favoritos da vida e, dito isso, não preciso comentar que a minha expectativa para qualquer coisa nova que Ernest Cline escrevesse seria altíssima. Já havia lido algumas resenhas não tão positivas de Armada e eu ainda acreditava que gostaria do livro. Porém me decepcionei um pouco.

Não esperava algo melhor que a primeira obra do autor. Mas parece que Ernest cometeu deslizes tentando fazer, justamente, aquilo que mais me agradou em Jogador Nº 1.

As referências à cultura nerd são o toque especial do primeiro livro, e em Armada, não é o que acontece. Não era natural. A impressão é de que Cline decidia que era hora de colocar referências e não parava mais. Em certos pontos o protagonista passava por uma situação X e o autor citava inúmeros personagens de inúmeros filmes, séries e games nerds que passaram pela mesma situação. Era uma tentativa de repetir a fórmula que tanto deu certo em Jogador Nº 1, mas que não foi realizada com sucesso neste caso.

A própria trama em si pareceu não ter fôlego. Gostei do plot e da conspiração criada pelo autor. Mas, no fim da obra, que foi o mais decepcionante de tudo, você para pra pensar e não percebe algo muito trabalhado, com início, meio e fim. Parece algo que só foi sendo levado. As cenas de batalha entre as naves, que deveriam ser pontos de ápice na história, foram maçantes e extensas demais.

Apesar da decepção com o final e com esses pontos citados acima, a leitura foi proveitosa. Entreteve e conseguiu ser divertida. A escrita é simples e o personagem principal narra a história com um humor que torna tudo mais fluido. Algumas reviravoltas foram bem posicionadas no decorrer da história e serviam de gancho para manter o leitor preso. Isso fez com que a leitura fosse, sim, prazerosa. Mas, infelizmente, não posso pensar no livro sem deixar de lado a sensação de que faltou algo.

site: Para mais resenhas, acesse: www.estantenerd.com
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Leonardo 02/12/2018

RESENHA SEM SPOILERS
Na história, Zack é um garoto comum que vive em uma rotina bem básica entre seus estudos no colégio, trabalho em uma loja de games, a fuga do rapaz está em Armada, um jogo de realidade virtual onde o mundo está em constante ataque por alienígenas, e cabe aos jogadores se tornarem pilotos de drones capazes de representar uma ameaça contra as invasões.

Zack desenvolveu seu vício por ficções científicas desde criança devido a figura de seu pai, do qual morreu em um acidente a muitos anos atrás. Seu pai era viciado em filmes, livros e games do gênero, todas suas revistas, histórias em quadrinhos e filmes ficaram para seu filho, que devorou todo aquele conteúdo como uma tentativa de aproximação com seu pai falecido.

A rotina do protagonista continua de forma tediosa, isso até o dia em que Zack avista uma nave através das janelas de sua sala de aula, no começo tudo parece ser uma alucinação, pois a nave é idêntica a do jogo Armada, porém... o que parecia ser excesso de horas jogando se torna uma ameça mundial.

Pois bem, como eu disse estava muito ansioso para ler Armada, pois adoro como Ernest Cline deposita milhões de referências ao mundo pop de forma que faça sentido a história em que ele quer contar, e eu, sendo o nerd que sou, adoro. Entretanto não senti a mesma fascinação lendo Armada do que senti lendo Jogador Número 1.

confira o restante da resenha no blog

site: https://oporaoliterario.blogspot.com/2018/11/resenha-armada.html
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Akira 02/09/2021

Aliens!
Armada, é um livro de sci-fi com uma boa pegada geek que talvez só o Ernest cline consiga dar. O foco das referências do livro ficam na space opera, com uma enxurrada de referências a coisas como duna, star trek, star wars etc.

O livro apresenta um bom humor e uma história boa e rápida, pra quem sente saudades de jogador número um e fica com aquele gostinho de quero mais depois de ler o livro, esse é uma boa pegada. Nem de longe chega a ser bom como jogador número um, mas ainda sim é uma aventura divertida.
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Kleber 26/01/2016

Armada um livro de referências,referências,referências, e mais referências.
Acabando a leitura de Armada cheguei a conclusão que Ernest Cline escreve muito bem. A escrita dele é fluida e conduz bem o leitor por toda história do livro. É indiscutível o domínio dele sobre as referencias da cultura pop, atuais e mais antigas.

Mas ai começam os problemas com esse livro, referências DEMAIS, quase todo diálogo contém uma citação de algum filme. Zack é um jovem que foi criado vendo filmes antigos do pai, até faz sentido ele citar filmes, mas TODO personagem no filme é fão das mesmas coisas do Zack, isso me incomodou demais.

Em momentos chave e tensos personagens fazendo citações de diálogos de outros filmes, isso me fez sentir inúmeras vezes q eles estavam na história com a única função de usar referências. Na boa acho que nem monografias tem tantas referencias quanto esse livro.

A trama em si é bem óbvia, se você assistiu algum filme inspirado no "Último Guerreiro das Estrelas" você mata nos primeiros capítulos a trama toda.

Novamente achei o final do livro corrido, exatamente como acontece com "Jogador Nº1", o autor fecha a trama de forma corrida e bem fraca.

Não vou me aprofundar muito nessa resenha, por isso acho que "Armada" é um livro feito pra fãs de Cultura nerd das antigas que vão se deliciar com as referências sem se importar muito pra trama.

PS: Indico ler o livro ouvindo a playlist do livro que está disponível no Spotify, torna a experiência um pouco melhor.
Augusto 11/05/2016minha estante
Eu gostei também do livro até a parte que tudo começa a correr. Acho que pelo fim da 'parte 2' tudo começa a ficar muito corrido MESMO. A parte que eu achei que seria mais interessante acabou num piscar de olhos. E o desfecho foi mais rápido ainda. Achei que o autor poderia ter se empenhado mais nessa parte, tanto quanto no começo do livro.




Eduardo Santos 29/08/2016

Decepcionante
Virei muito fã de Ernest Cline em Jogador Número 1 - apesar de ter um final ok. Uma narrativa emocionante, uma distopia bem bacana, um livro de aventura e ficção científica bastante divertido.

Daí foi lançado o Armada, e fui louco comprar o meu. Sem saber nada da história, fui de coração aberto pro stand da editora na bienal do ano passado, comprei o livro, me apaixonei pela capa e levei pra casa. Mas parou por aí.

O livro é muito, muito ruim. Uma história fraca, enredo e personagens mal construídos, extremamente decepcionante. Parece que foi escrito às pressas, sem nenhum cuidado. Até a questão de referências a cultura pop dos anos 80, que é assinatura de Ernest Cline em Jogador Nº1, está insuportável em Armada, tendo nomes de jogos e filmes antigos jogados no texto aleatoriamente, sem acrescentar nada a história - faz parecer que o autor só quis deixar claro que ele entende de cultura pop.

O decorrer da história também deixa a desejar: não dá pra engolir o fato de que eles tem pouquíssimo tempo pra se preparar pra uma guerra contra aliens, anunciando só horas antes pro tal ~exército jovem~ que tem aliens chegando pra uma batalha. Uma correria sem sentido - que ainda assim nem parece ser uma correria, pq é tão arrastado.

Enfim, Ernest Cline já fez bem melhor em Jogador Nº 1. Agora é aguardar pra ver se um próximo romance salve essa situação.
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GG 30/08/2016

O Jogador nº2 é sempre mais fraco
Ernest Cline faz uma nova investida na literatura, mantendo as referências pop que fizeram de sua estreia um sucesso. Mas Armada, sem o ritmo frenético de seu irmão mais velho, acaba sendo um pouco decepcionante, não por ser ruim, mas por chegarmos até ele com expectativas altíssimas. Abusa de alguns clichês e seu final, que poderia ser genial, acaba sendo político demais e anti-climático, propositalmente aberto a continuações. Cline deu sorte novamente - os direitos do livro já foram adquiridos pela Universal Pictures, que esperamos que saiba adicionar um pouco de ritmo a essa história.
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Lucas1429 07/01/2021

Mediano
As referências à cultura pop em jogador Número 1 fazem sentido pois fazem parte da história, aqui são jogadas gratuitamente atrapalhando o ritmo da história, alguns momentos e diálogos são tão clichês que ficam até constrangedores.
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Robledo.Milani 24/09/2021

Raio não caiu no mesmo lugar
Após ler o incrível ?Jogador No 1?, tive vontade de ir atrás da obra completa do Ernest Cline. Porém? que decepção tive aqui! Muito inferior!
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Thi 31/07/2021

Achei o livro muito bom, me prendeu, narrativa interessante, personagens legais.
A única coisa que eu achei foi que o final foi TÃO inesperado que cortou totalmente o clima que o livro tinha construído...
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tiorobin.silva 28/09/2016

Referências... E mais referências
Livro muito divertido, principalmente se você tiver crescido nos anos 80 e 90. Todos os filmes, séries de ficção científica, livros e principalmente vídeo games, possuem suas referências no texto. São tantas, que se você reconhecer todas, então já sabe como o livro vai terminar ao começar a leitura, mas isso em nada diminui o prazer. Ao contrário, é como estar revendo um filme preferido, ou jogando de novo seu game predileto.
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