Armada

Armada Ernest Cline




Resenhas - Armada


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GG 30/08/2016

O Jogador nº2 é sempre mais fraco
Ernest Cline faz uma nova investida na literatura, mantendo as referências pop que fizeram de sua estreia um sucesso. Mas Armada, sem o ritmo frenético de seu irmão mais velho, acaba sendo um pouco decepcionante, não por ser ruim, mas por chegarmos até ele com expectativas altíssimas. Abusa de alguns clichês e seu final, que poderia ser genial, acaba sendo político demais e anti-climático, propositalmente aberto a continuações. Cline deu sorte novamente - os direitos do livro já foram adquiridos pela Universal Pictures, que esperamos que saiba adicionar um pouco de ritmo a essa história.
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tiorobin.silva 28/09/2016

Referências... E mais referências
Livro muito divertido, principalmente se você tiver crescido nos anos 80 e 90. Todos os filmes, séries de ficção científica, livros e principalmente vídeo games, possuem suas referências no texto. São tantas, que se você reconhecer todas, então já sabe como o livro vai terminar ao começar a leitura, mas isso em nada diminui o prazer. Ao contrário, é como estar revendo um filme preferido, ou jogando de novo seu game predileto.
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Danilo.Almeida 27/11/2021

Uma trama que nao te prende.
Nesse volume do mesmo autor do famoso livro Jogador Numero 1, temos a historia de Zack Lightman, um jovem viciado em jogos e que sonha com uma aventura. A aventura começa quando ele vê uma nave extraterrestre do jogo que ele joga, o Armada, no horizonte da cidade onde ele mora. Ele acha que é uma alucinação, mas depois descobre que é tudo é muito real.

Bom, nesse livro o autor continua com o excesso de se afirma que sabe muito da cultura pop e inclui exageradamente essas referências. Achei que isso quebra a narrativa, pq para entender o contexto eu precisaria ja saber da referência ou pesquisar na internet, nem todas suas referências são atemporais ou populares.

A formula que foi usada em seu volume de estreia (Jogador N°1) é usada nesse. Muda cenarios e enredo, mas é perceptível ?mais do mesmo? (saga do heroi, games, referências Geek e cultura pop, etc...), sendo esse uma trama nada cativante, muita vezes tediosa e com personagens pouco carismático. O autor usa proximo do fim um pouco de drama com o sacrifício de um personagem importante, que ao acontecer torna a trama ainda mais ruim. Ele deixa uma ponta solta, com um epílogo para uma possível continuação, que particularmente, eu espero que nao aconteça.
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bielboyster 22/10/2016

Não é o melhor livro do mundo, mas é uma aventura divertida
Acho que o problema do pessoal com esse livro é a administração de expectativas. Gente, não é outro Jogador Número 1, entendam isso. É um livro completamente diferente, mais descompromissado e leve do que o primeiro livro do mesmo autor.

Resolvi não levar a história tão a sério e no fim das contas me diverti com a leitura! Fluiu muito bem, apesar dos clichês e das referências por vezes forçadas à cultura pop (acho meio difícil tanta gente saber de cor tantas falas de dezenas de filmes diferentes e, além disso, todos entenderem instantaneamente tais referências e esboçarem sorrisos sabichões em seus rostos), além do final um tanto corrido, que poderia ser melhor explorado.

Nada disso me fez achar o livro ruim, muito pelo contrário! Dei quatro estrelas justamente pela jornada: uma aventura espacial descompromissada que une bem games, conspirações alienígenas e, de quebra, uma lição (ainda que extremamente sutil) sobre quem a humanidade realmente é frente a "ameaças". Leitura recomendada!
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Jéssica Inthurn 14/09/2021

Decepcionante
Quando a gente gosta muito de um livro de um autor, achamos que tudo que ele escrever vai ser ótimo. Pelo menos, eu costumo pensar assim. Infelizmente não foi o que aconteceu com Armada. Eu amei Jogador N°1, mas Armada é um porre... A viagem foi longe demais e as coisas simplesmente não tem sentido nenhum. Se analisar só a escrita, até que é boa, mas o enredo e os personagens... só não.
Dierson 17/09/2021minha estante
Aconteceu a msm coisa comigo, fui ler pensando q seria como jogador número 1 e me decepcionei.




Franco 25/06/2017

Livro genérico
Quem leu Jogador Nº1, e gostou, tem tudo para desgostar de Armada.

Quer dizer, alguns elementos que estavam presente lá continuam presentes aqui (principalmente as referências nerdescas). Porém, o espírito da escrita do livro mudou completamente.

Sabe quando você lê algo e sente espontaneidade? Sente que é um treco original? Que foi feito, digamos assim, com coração? Jogador Nº1 transmite isso. E aí que é quase um orgulho para os nerds, principalmente os mais tiozões, ler uma obra assim.

Agora, sabe quando você lê algo e sente repeteco malandro? Que é um treco que tentou copiar uma fórmula? E que foi feito, digamos assim, visando um mercado e um consumidor? Pois é, Armada é assim. E aí que você se sente lendo um desses livrinhos que são encomendados para virar franquias tão longas quanto mais conseguir vender.

Sou fãnzasso do Ernest Cline pelo que ele fez em Jogador Nº1, mas me decepcionei muito com Armada. Livro sem encanto, sem sinceridade, e, pior de tudo, com aquela formatação de quem só quer vender - até mesmo um final meio que puxando uma sequência.

Talvez os nerds mais novos, faixa-branca, aprovem. Mas os nerds tiozões como eu não vão encontrar aqui o que encontraram em Jogador Nº1. E temo que mesmo sem a comparação com o Jogador Nº1, Armada continuaria sendo em si um livro fraco, já que enquanto ficção científica tem só uma ideia (não desenvolvimento) e enquanto aventura é simples e repetitivo.
Marthie 24/07/2017minha estante
Não tive ânimo de terminar a leitura. Você descreveu exatamente a impressão que tive.




Will 08/08/2017

Nada salva.
Nada no livro salva. Nem as referências. Foi um livro feito as pressas, tentando aproveitar o sucesso de Jogador N° 1. História simples, fraca, personagens nada cativantes, pelo contrário, dão preguiça quando aparecem.
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Thi 31/07/2021

Achei o livro muito bom, me prendeu, narrativa interessante, personagens legais.
A única coisa que eu achei foi que o final foi TÃO inesperado que cortou totalmente o clima que o livro tinha construído...
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Valesi 11/07/2021

Um pouco mais do mesmo - o que nem sempre é ruim
Ernest Cline tem sua voz narrativa, assim como Dan Brown. Então se você gostou de um dos livros dele, vai encontrar o que gostar nos outros.
Armada é um paralelo de Jogador Nº1 sem tanta tecnologia (ainda que ela esteja presente e seja maior do que a que temos no momento), escrito obviamente para ser roteirizado (e, se for, eu vou assistir).
As referências pop estão lá, mais intensas no início da obra (que é mais arrastada e difícil de ler), mais escondidas da metade para frente, quando a ação começa e o livro engrena.
O argumento da história é bom e (surpresa, surpresa!), deixa um gancho para uma possível continuação. Mas, como em ambos "Jogador", o desenvolvimento dos personagens é bastante fraco, e você não consegue se conectar a nenhum deles. Alguns teriam potencial para tornarem-se excelentes, porém passam pela história sem deixar marcas.
Enfim, como nos livros de Brown, é um passatempo divertido, uma leitura leve para esvaziar um tanto a cabeça. E às vezes é disso que precisamos.
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Rafa 14/06/2021

Pegue a sua nave e proteja o planeta.
Adorei o Livro. A referência aos jogos antigos e incrível. A história prende o leitor até o fim. Tomará que vire um filme um dia.
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Lucas 12/11/2015

Jogador Nº 1 é um dos meus livros favoritos da vida e, dito isso, não preciso comentar que a minha expectativa para qualquer coisa nova que Ernest Cline escrevesse seria altíssima. Já havia lido algumas resenhas não tão positivas de Armada e eu ainda acreditava que gostaria do livro. Porém me decepcionei um pouco.

Não esperava algo melhor que a primeira obra do autor. Mas parece que Ernest cometeu deslizes tentando fazer, justamente, aquilo que mais me agradou em Jogador Nº 1.

As referências à cultura nerd são o toque especial do primeiro livro, e em Armada, não é o que acontece. Não era natural. A impressão é de que Cline decidia que era hora de colocar referências e não parava mais. Em certos pontos o protagonista passava por uma situação X e o autor citava inúmeros personagens de inúmeros filmes, séries e games nerds que passaram pela mesma situação. Era uma tentativa de repetir a fórmula que tanto deu certo em Jogador Nº 1, mas que não foi realizada com sucesso neste caso.

A própria trama em si pareceu não ter fôlego. Gostei do plot e da conspiração criada pelo autor. Mas, no fim da obra, que foi o mais decepcionante de tudo, você para pra pensar e não percebe algo muito trabalhado, com início, meio e fim. Parece algo que só foi sendo levado. As cenas de batalha entre as naves, que deveriam ser pontos de ápice na história, foram maçantes e extensas demais.

Apesar da decepção com o final e com esses pontos citados acima, a leitura foi proveitosa. Entreteve e conseguiu ser divertida. A escrita é simples e o personagem principal narra a história com um humor que torna tudo mais fluido. Algumas reviravoltas foram bem posicionadas no decorrer da história e serviam de gancho para manter o leitor preso. Isso fez com que a leitura fosse, sim, prazerosa. Mas, infelizmente, não posso pensar no livro sem deixar de lado a sensação de que faltou algo.

site: Para mais resenhas, acesse: www.estantenerd.com
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spoiler visualizar
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Leonardo 02/12/2018

RESENHA SEM SPOILERS
Na história, Zack é um garoto comum que vive em uma rotina bem básica entre seus estudos no colégio, trabalho em uma loja de games, a fuga do rapaz está em Armada, um jogo de realidade virtual onde o mundo está em constante ataque por alienígenas, e cabe aos jogadores se tornarem pilotos de drones capazes de representar uma ameaça contra as invasões.

Zack desenvolveu seu vício por ficções científicas desde criança devido a figura de seu pai, do qual morreu em um acidente a muitos anos atrás. Seu pai era viciado em filmes, livros e games do gênero, todas suas revistas, histórias em quadrinhos e filmes ficaram para seu filho, que devorou todo aquele conteúdo como uma tentativa de aproximação com seu pai falecido.

A rotina do protagonista continua de forma tediosa, isso até o dia em que Zack avista uma nave através das janelas de sua sala de aula, no começo tudo parece ser uma alucinação, pois a nave é idêntica a do jogo Armada, porém... o que parecia ser excesso de horas jogando se torna uma ameça mundial.

Pois bem, como eu disse estava muito ansioso para ler Armada, pois adoro como Ernest Cline deposita milhões de referências ao mundo pop de forma que faça sentido a história em que ele quer contar, e eu, sendo o nerd que sou, adoro. Entretanto não senti a mesma fascinação lendo Armada do que senti lendo Jogador Número 1.

confira o restante da resenha no blog

site: https://oporaoliterario.blogspot.com/2018/11/resenha-armada.html
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Rafael 08/11/2015

Nostalgia pura
Assim como Jogador Número 1, do mesmo autor, essa obra é recheada de referências à cultura pop. Muito divertido para fãs de videogames e ficção científica.
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