Armada

Armada Ernest Cline




Resenhas - Armada


138 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Amauri 04/10/2015

Não espere um "Jogador Numero 1"
Armada, novo livro de Ernest Cline, conta a história de Zack Lightman que vive uma típica aventura estilo "filme dos anos 80":
-O protagonista é um (exímio) jogador de videogames;
-Sofre bullying de um fortão da escola;
-É abduzido por uma organização secreta que precisa salvar o dia (digo, o planeta) com suas habilidades videogamisticas;
-Salva o dia, a despeito de todas as improbabilidades.

Cliche, CLICHE! Mas pelo menos é bem executado... Será?

A mãe de Zack é uma ótima jogadora de videogame, seus melhores amigos também, bem como varias pessoas de sua escola... E perdemos um importante ponto dos anos 80, que é o nerd marginal. Jogar videogame não era cool nos filmes da época. Hoje em dia é.

O outro livro de Clines, Jogador Numero 1, usa e abusa das referências da cultura pop dos anos 80 por um motivo bem claro, que é "O Concurso" (ou Caça Aos Ovos) que rola na trama do livro. Aqui em Armada, o uso das referências é mais pra fazer o leitor se sentir bacana ou coisa assim. Usar referências como forma de falar de adolescentes é MUITO forçado pra minha cabeça. Acho que seria uma forma de colocar Zack e seus amigos como marginalizados, mas não funciona.

O livro desenvolve bem, mas espere TODOS os cliches de filme dos anos 80, incluindo Ex Machina. Você foi avisado.

Ponto positivo para o tradutor Fabio Fernandes que não deixou que as referencias ficassem perdidas, mas confesso que precisei do google pra checar o "el riesgo siempre vive" da Pvt. Vasquez em Aliens...

O final é qualquer coisa, tem um gancho para um próximo livro descarado.

Sendo honesto, eu recomendo o livro com (muitas) ressalvas:
-Estou prevendo que será uma trilogia, já que os direitos foram negociados para cinema inclusive, então a manteiga de Armada será espalhada em muito pão ainda;
-Esse festival de referências gratuitas pode cansar o leitor menos nerd; e
-Quem espera algo épico como em Jogador Numero 1, vai perder seu tempo.

site: http://www.leiturasdemarie.com.br/2015/10/resenha-armada.html
Lys 04/10/2015minha estante
Depois eu tenho que pegar pra ler e ver qual é. ?


Raphael Castilho 05/10/2015minha estante
Não vai ser uma trilogia. Já foi confirmado o livro único.


Gabriel Peron 08/12/2015minha estante
Na verdade, os direitos para cinema foram negociados para Jogador Nº 1, não Armada. E não vai ser uma trilogia, e sim um livro único (já confirmado pelo autor). De resto, concordo.


Jorge.Andre 08/11/2016minha estante
É, eu concordo com sua crítica. Ainda mais depois de ler o Jogador N? 1 e logo em seguida pegar esse. Apesar do tema de naves espaciais e invasão alienígena serem meus preferidos, eu gostei muito mais do primeiro. Achei esse quase um plágio (com ressalvas) do Jogador N?1. Mas é bom de ler.


Tiago.Santos 17/10/2017minha estante
A mãe dele não é uma jogadora, o pai dele sim.


Rafael 04/06/2020minha estante
Achei inferior também mas cumpre o seu papel


Danilo.Almeida 27/11/2021minha estante
Excelente resenha, principalmente a ultima parte. Eu gosto de referências, mas isso aqui é um exagero. Chega a quebrar o ritmo da trama que eu ja achei bem chatinha. O cliff hanger do final nao cativa ao ponto de querer ver uma continuação. Vim de jogador numero 1 onde gostei, fui sem muita pretensão para esse e nao fui surpreendido.




spoiler visualizar
Thiago Oliveira 25/09/2015minha estante
Eu, particularmente, acho que esse autor tem boas intenções. Ele quer mostrar sua paixão pela cultura pop nos seus livros, só que ele não é um bom escritor.

Pela sua resenha, a impressão que dá é que ele tem problemas parecidos com Jogador Número 1 (amigos do protagonistas só existem para tentar humanizar um personagem chato) e um protagonista irreal (em Jogador #1 o cara era um adolescente num futuro longínquo que sabia de cor todas as falas de qualquer filme dos anos 80 e já tinha jogado cada jogo existente no mínimo 10 vezes).

Apesar de gostar das referências do cara, não consigo gostar de seus livros.


Amauri 04/10/2015minha estante
Armada te deu a impressão que será uma trilogia? Pq pra mim, vão usar e abusar dele se Jogador Numero 1 for bem no cinema... Não cheguei a dar 2 estrelas como você, pq cliche é a unica coisa certa no Clines :) mas concordo com seus argumento...


Ray 16/11/2015minha estante
Gente, eu gostei muito mais de Jogador, não sei se pela época que eu li. Achei muito mais envolvente. Se eu reler, talvez fique entediada também. Se Armada for adaptado pro cinema, espero que seja melhor.




Samuel Simões 18/11/2015

Decepcionante..
DECEPCIONANTE. Esta é a palavra correta pra este livro! Devo começar dizendo que fui com altíssimas expectativas com a obra por ser do Ernest Cline autor de Jogador N°1 mas...a frustração foi TÃO grande..que ficou difícil terminar este livro! Sério! ( não aguentava mais ) A história é simples, trata-se de um gamer apaixonado chamado Zack Lightman que vive sua vida praticamente jogando ARMADA ( nome que se da ao livro ) que consequentemente é um jogo RPG,enfim.. e num dia qualquer em que ele está na escola com seus dois melhores amigos, ele olha pela janela e a vista uma nave espacial sobrevoando o céu e por coincidência é a MESMA nave de seu jogo,e dai toda a historia começa..Nem vou dizer mais nada,pois pra mim o final já era esperado e toda a trama que o autor bolou aqui também já tinha conseguido identificar na hora, e o final..foi meio BEM BOSTA. Enfim, eu detestei o livro,os personagens, e essa pegada NERD que ele nos presenteou em JOGADOR N°1 fica uma merda aqui.. cansativo e chato.
Fernando Lafaiete 18/11/2015minha estante
Nossa... até agora só to vendo gente falando mal deste livro! Uma pena, já que eu também estava com as expectativas altas, principalmente por ser do Ernest Cline e eu ter amado Jogador N° 1. Vou postergar a leitura deste livro!


Samuel Simões 18/11/2015minha estante
haha realmente é uma pena mesmo que este livro tenha me decepcionado tanto..


Gerson 28/12/2015minha estante
Eu terminei com algum esforço. Creio que o autor ficou deslumbrado com o sucesso do livro anterior que realmente é muito bom. Agora esse foi perda de tempo.




Franco 25/06/2017

Livro genérico
Quem leu Jogador Nº1, e gostou, tem tudo para desgostar de Armada.

Quer dizer, alguns elementos que estavam presente lá continuam presentes aqui (principalmente as referências nerdescas). Porém, o espírito da escrita do livro mudou completamente.

Sabe quando você lê algo e sente espontaneidade? Sente que é um treco original? Que foi feito, digamos assim, com coração? Jogador Nº1 transmite isso. E aí que é quase um orgulho para os nerds, principalmente os mais tiozões, ler uma obra assim.

Agora, sabe quando você lê algo e sente repeteco malandro? Que é um treco que tentou copiar uma fórmula? E que foi feito, digamos assim, visando um mercado e um consumidor? Pois é, Armada é assim. E aí que você se sente lendo um desses livrinhos que são encomendados para virar franquias tão longas quanto mais conseguir vender.

Sou fãnzasso do Ernest Cline pelo que ele fez em Jogador Nº1, mas me decepcionei muito com Armada. Livro sem encanto, sem sinceridade, e, pior de tudo, com aquela formatação de quem só quer vender - até mesmo um final meio que puxando uma sequência.

Talvez os nerds mais novos, faixa-branca, aprovem. Mas os nerds tiozões como eu não vão encontrar aqui o que encontraram em Jogador Nº1. E temo que mesmo sem a comparação com o Jogador Nº1, Armada continuaria sendo em si um livro fraco, já que enquanto ficção científica tem só uma ideia (não desenvolvimento) e enquanto aventura é simples e repetitivo.
Marthie 24/07/2017minha estante
Não tive ânimo de terminar a leitura. Você descreveu exatamente a impressão que tive.




Dyana 23/01/2023

Antes de ler armada eu já tinha lido jogador n° 1. Já sabia um pouco como era o estilo de escrita do autor, ele usa bastante referências nerds nos livros e nesse também tem essa característica bem presente
Quem não entende muito bem as referências pode ficar um pouco perdido no diálogo dos personagens, eu fiquei assim em alguns momentos porque só entendi algumas
Achei também a leitura arrastada, a maior parte do livro não consegui ter um envolvimento a ponto da leitura ficar fluida
.
.

Sobre a história, eu esperava mais
no início o autor vai criando uma expectativa sobre tudo e no final acontecem coisas que pra mim não fizeram sentido nenhum pra história e algumas coisas são deixadas pra trás também
4ssuh 28/07/2023minha estante
Muito bom esse livro




Jessé 30/10/2017



Ah, fazia tempo que eu não me encantava tanto com um livro!

Talvez você não conheça o livro, mas certamente conhece o autor. Ernest Cline é um geek de carteirinha. Fã de games, deixou de lado qualquer outra carreira e decidiu trabalhar com o que gostava. Seu livro, Jogador Número 1, é um sucesso absoluto, e Armada é um belo mergulho à cultura nerd, além de ser um manjar dos deuses para os geeks.

Em Armada, acompanhamos as aventuras de Zack Ligthman, um jovem que está a poucos meses de se formar no ensino médio e tem um trabalho bacana numa loja de games. A vida de Zack não poderia ser tão ruim, mas eram só ele e sua mãe, pois seu pai havia falecido num acidente de trabalho quando ele ainda tinha poucos meses de vida. E, bom... ele sempre era comparado fisicamente a seu pai, e isso não era lá algo muito legal. Ele queria seu próprio legado.

Se você é um gamer, pode confessar. Você queria ter a chance de usar suas habilidades no mundo virtual para salvar o mundo real, se fosse necessário. Se gosta de FPS, talvez você tenha um espírito patriótico e resolva se alistar no exército caso o país entre numa guerra.

Se o mundo real era esquisito para Zack, o mundo virtual era seu reino. Assim como seu pai, ele também amava filmes de ficção científica e videogames. Num deles, Armada, um simulador de combate espacial, ele era o tenente BeagleDeAço, e havia alcançado a sexta posição no ranking MUNDIAL. Imagine que você jogue League of Legends (é, essa é a fama de Armada na história) e, entre milhões de jogadores, você ficou em sexto no ranking mundial. É algo para se gabar.
Em Armada, o jogador controla drones remotamente, com o objetivo de impedir uma invasão alienígena no planeta Terra. Zack era um dos melhores nisso, mas ele queria mais, e sabia que podia alcançar mais, e tal ideia solidificou-se ainda mais quando ele encontrou coisas antigas de seu pai, incluindo suas anotações sobre vários assuntos.

E é aí que o mundo de Zack vira de cabeça para baixo. Logo na primeira página, durante uma aula, ele avista um OVNI do outro lado da janela, e logo percebemos que o autor não está para brincadeira. Vai ter invasão alienígena SIM, e cada um pode tirar suas próprias conclusões sobre o motivo de isso estar acontecendo. Enquanto você decide em quem acreditar, o autor recheia o livro com referências da cultura pop (o Capitão América até chorou aqui), mencionando vários games e filmes que marcaram época, ao mesmo tempo em que cria uma grande conspiração governamental, envolvendo uma invasão alienígena, usar jogos para encontrar possíveis combatentes numa ameaça real e até mesmo colocar Neil DeGrasse Tyson e Stephen Hawking no meio disso tudo! E não, Carl Sagan não ficou de fora. Ele também foi lembrado. Num momento bem assustador, mas foi.

Num geral, o autor cumpriu o que queria: um livro escrito para jovens, cheio de referências. Alguns clichês aqui, algumas reviravoltas acolá, e tá pronto o livrinho. Os personagens não são muito bem desenvolvidos, mas interpretam muito bem a função para a qual foram criados. Se você procura uma leitura leve, Armada é uma pedida certa.


site: www.dicasdojess.com
Carol 10/11/2018minha estante
Espero gostar também! Comprei




Daniel 17/01/2017

Apaixonante
Fico adimirado com as referências desse autor. Comprei esse livro na bienal pq ja tinha me apaixonado pelo outro livro chamado Jogador Numero 1.
Armada conseguiu superar esse primeiro título e virou um exemplar obrigatório na estante dos amantes de games.
vicki4you 02/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Ricardo.Vibranovski 19/12/2015

Ernest Cline: Escritor de um livro só?
Jogador nº 1 se tornou um clássico instantâneo. Personagens interessantes, impulsionados pela vontade de escapar de uma distopia opressora através de uma competição que os levava a imergir na cultura geek da década de 80 - tudo isso através de um texto ágil e cheio de ação de um escritor que parecia ter uma criatividade infinita.
Armada tenta pegar carona nessa mesma cultura pop mas o faz de maneira superficial. A meia dúzia de referencias "nerds" parecem descontextualizadas nos diálogos. Os personagens são bidimensionais e suas atitudes inverossímeis. A linha narrativa é fraca e repleta de lugares comuns. Nem parece o mesmo autor. Cline definitivamente perdeu a mão nesse livro.
Gerson 28/12/2015minha estante
Exatamente. Foi difícil terminar um livro tão cheio de clichês Me pareceu que algumas passagens foram feitas por uma criança.




Jéssica Inthurn 14/09/2021

Decepcionante
Quando a gente gosta muito de um livro de um autor, achamos que tudo que ele escrever vai ser ótimo. Pelo menos, eu costumo pensar assim. Infelizmente não foi o que aconteceu com Armada. Eu amei Jogador N°1, mas Armada é um porre... A viagem foi longe demais e as coisas simplesmente não tem sentido nenhum. Se analisar só a escrita, até que é boa, mas o enredo e os personagens... só não.
Dierson 17/09/2021minha estante
Aconteceu a msm coisa comigo, fui ler pensando q seria como jogador número 1 e me decepcionei.




Emilio Santos 31/08/2016

Tristeza...
Uma decepção. infelizmente. Eu iniciei essa leitura com base na qualidade do livro o Jogador nº1, que é um excelente livro, mas neste o autor se perdeu totalmente, ele inventa certas coisas e quando ja estava achando que era demais ele adicionava mais coisas ainda. Foi um sofrimento terminar a leitura.
dethalles 13/01/2017minha estante
undefined




Kleber 26/01/2016

Armada um livro de referências,referências,referências, e mais referências.
Acabando a leitura de Armada cheguei a conclusão que Ernest Cline escreve muito bem. A escrita dele é fluida e conduz bem o leitor por toda história do livro. É indiscutível o domínio dele sobre as referencias da cultura pop, atuais e mais antigas.

Mas ai começam os problemas com esse livro, referências DEMAIS, quase todo diálogo contém uma citação de algum filme. Zack é um jovem que foi criado vendo filmes antigos do pai, até faz sentido ele citar filmes, mas TODO personagem no filme é fão das mesmas coisas do Zack, isso me incomodou demais.

Em momentos chave e tensos personagens fazendo citações de diálogos de outros filmes, isso me fez sentir inúmeras vezes q eles estavam na história com a única função de usar referências. Na boa acho que nem monografias tem tantas referencias quanto esse livro.

A trama em si é bem óbvia, se você assistiu algum filme inspirado no "Último Guerreiro das Estrelas" você mata nos primeiros capítulos a trama toda.

Novamente achei o final do livro corrido, exatamente como acontece com "Jogador Nº1", o autor fecha a trama de forma corrida e bem fraca.

Não vou me aprofundar muito nessa resenha, por isso acho que "Armada" é um livro feito pra fãs de Cultura nerd das antigas que vão se deliciar com as referências sem se importar muito pra trama.

PS: Indico ler o livro ouvindo a playlist do livro que está disponível no Spotify, torna a experiência um pouco melhor.
Augusto 11/05/2016minha estante
Eu gostei também do livro até a parte que tudo começa a correr. Acho que pelo fim da 'parte 2' tudo começa a ficar muito corrido MESMO. A parte que eu achei que seria mais interessante acabou num piscar de olhos. E o desfecho foi mais rápido ainda. Achei que o autor poderia ter se empenhado mais nessa parte, tanto quanto no começo do livro.




Antonio 04/02/2016

Tristeza ao ver tanta reprovação ao livro infundada.
Ao olhar as resenhas já feitas sobre Armada, tenho notado a quantidade de pessoas que avaliaram o livro com 2 ou 1 estrela. Não me referindo ao fato de existir a opinião pessoal de cada um, as quais respeito, mas sim a um ponto em comum na maioria delas: A enorme comparação entre o livro anterior, Jogador Nº 1, com Armada que parece nublar a interpretação a avaliação dessas pessoas. Estão classificando o livro, ao meu ver, não pelo que ele é realmente, mas como ele é "ruim" se comparado ao anterior.

Infelizmente, devido a isso, tenho visto muitas pessoas que, ao lerem resenhas desse tipo, têm desistido de até abrir esse livro! Isso é terrível!

Agora às considerações de alguém que não pode comparar o livro ao Jogador Nº 1, porque não o leu: Armada nos leva em uma aventura muito interessante que, do começo a um pouco depois da metade, não é nem um pouco fácil descrever qual será o desfecho da trama, nem onde ela vai chegar. Confesso que após esse intervalo já se pode sim afirmar mais ou menos como será o final mas ainda assim, quando se chega nele, é envolvente e comovente. Com uma estória gostosa de se ler - graças à habilidade de descrição de sentimentos e reações de Ernest Cline, que nos faz ter uma ótima ideia de como os personagens realmente interpretam cada situação - e engraçada em alguns momentos, com uma pitada de romance, Armada é um ótimo livro para aqueles que gostam de coisas geeks!

Só com a ressalva das referências pop jogadas, muitas vezes, forçadamente nas cenas, o resto é delicioso.
Thiago Maciel 06/02/2016minha estante
Eu achei de mediano pra ruim mais pelo fato de que eu já li os livros "O Jogo do Exterminador", "2001", "O Fim da Infância" e já vi o jogo "Star Wars: ARMADA". Homenagear sagas conhecidas a exemplo do que os autores de hoje fazem é aceitável, mas copiar descaradamente parte das tramas dessas obras é covardia. Não vou dar spoiler, mas qualquer dia leia esses livros e depois tente reler o ARMADA. Outro fato é a superficialidade da trama: personagens sem carisma (gostei somente do pai dele), previsível e com o final frustrante. Vida segue.




Luvale 14/03/2024

Eu nunca tinha lido nada do autor (somente assisti a adaptação de Jogador nº1), mas já tinha ouvido bastante sobre a escrita bem característica do Ernest e sobre ele trazer muitas referências da cultura pop para suas narrativas. Decidi conhecer o autor através desse livro, que tem uma premissa mais simples e muito interessante.

Acompanhamos Zack Lightman, um jovem de 18 anos que lida com questões familiares, uma vez que cresceu sem o pai, que sofreu um acidente misterioso em uma fábrica quando ele ainda era um bebê. Esse fato foi significativo para construir a personalidade de Zack, seu amor por jogos e fascínio por cultura pop e ficção científica. Quando certo dia ele vê uma nave espacial, idênticas às de seu game favorito Armada, ele se questiona se está ficando louco ou se existe algum plano secreto governamental, tal qual seu pai acreditava como leu em seus diários antigos. Será que isso tudo não passa de um jogo ou existe realmente uma ameaça alienígena ao planeta Terra.

Esse livro fala muito sobre a indústria e consumo de jogos, principalmente dos anos 80, fliperamas, filmes clássicos da ficção e como isso está interligado a várias teorias da conspiração. O livro traz inúmeras referências que não me incomodaram e fazem sentido dentro da trama, porém pode realmente afastar alguns leitores e deixar a leitura chatinha. A primeira parte do livro é muito interessante, tem um mistério intrigante e muitas questões de tramas políticas, governamentais e uma ameaça alienígena. Para impedir a destruição do planeta, as habilidades de Zack em Armada serão essenciais e muita coisa estranha está conectada.

Os personagens coadjuvantes são bem interessantes, mas não são muito desenvolvidos, deixando o foco completamente em Zack, que é aquele adolescente típico, excluído, nerd, impopular e que se vê no centro de uma trama mundial. Isso faz com que o livro tenha muitos clichês e obviedades, mas é extremamente divertido e envolvente. Eu particularmente gostei muito dos plot twists e das cenas de batalha, muito bem descritas e extremamente visuais.
O final foi corrido e trouxe algumas coisas óbvias e outras bem exageradas e completamente convenientes. Acho que poderia tomar outro rumo ou que a virada final fosse trabalhada com mais calma ao longo do livro. Mesmo assim foi uma leitura muito boa, que poderia ter continuação e que me deixou com muita vontade de ler outros trabalhos do autor. Vai agradar muito os fãs de ficção científica no geral, que buscam uma leitura mais dinâmica e rápida, que não deixa de ser inteligente.
comentários(0)comente



May 24/10/2015

Todos os clichés!!! E não de uma maneira legal. Tem livros que conseguem apresentar todos os clichés do mundo e mesmo assim ser interessante. Não foi o que aconteceu com esse livro. Armada, para mim, é uma história que te desliga do mundo por algumas horas, mas é fraca demais para ser realmente boa.
Leia mais no blog.

site: https://sobresonhoselivros.wordpress.com/2015/10/22/resenha-armada-de-ernest-cline/
comentários(0)comente



138 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR