O Diário de uma Submissa

O Diário de uma Submissa Sophie Morgan




Resenhas - O Diário de uma Submissa


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Priscila 05/01/2015

Bacana...
Bom esse foi o segundo livro que li (eu acho) com conteúdo sexual, e ao ler a sinopse fiquei bastante interessada. Sem contar que se trata de uma história real, e isso é bacana por que a autora pode passar muito bem seus sentimentos e experiências com o sadomasoquismo. E com a dominação também.

A história é bacana, e a linguagem é extremamente pesada (mais uma vez, digo isso para quem ainda não leu o livro) e, claro, contém muito sexo. O que é bem natural nesses livross dessa categoria. O que também não é ruim. Sem deixar de mencionar também que tem um pouco de romance, por que Sophie se apaixona por James, que também é o seu dominador. Sophie experimenta, acredito eu, que todas as facetas do sadomasoquismo e ela gosta disso.

Bom o livro é bacana, acho que vale a pena a leitura.

Desculpem pela resenha curtinha, mas é que realmente 90% do livro é sexo (claro, pois é um livro de comportamento sexual), e é legal para que gosta desse tipo de livro.

site: http://resenhandobma.blogspot.com.br
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Solangeeoliv 31/12/2022

Bem diferente das leituras que sou acostumada, achei curioso!
Jornalista independente, de 30 e poucos anos, Sophie Morgan não tem vergonha de admitir que tem gostos sexuais excêntricos. Entre quatro paredes — mas só entre quatro paredes, que fique claro desde o início —, ela gosta de ser submissa. Desde bem jovem ela passou a notar que pensava bastante em sexo. Também percebeu o quanto algumas experiências inusitadas mexiam com ela de uma maneira profunda. Mas foi só na faculdade que ela começou a viver experiências consideradas fora do padrão e notar o quanto aquilo tudo lhe proporcionava um enorme prazer. Depois de viver sua primeira relação sexual sadomasoquista, sem sequer saber direito classificá-la como tal, sente-se definitivamente atraída por esse novo mundo. E após um caso quente e revelador com seu amigo Thomas, é em James que Sophie encontra seu dominador verdadeiro e uma paixão que a leva a testar limites que nem ela mesma poderia imaginar. Ela é uma mulher como outra qualquer, inteligente, carinhosa, sarcástica e que, como ela sempre faz questão de dizer, com uma família amorosa e presente. Mas muito cedo começou a perceber que seu interesse sexual não era tão convencional assim e aquilo que a excitava não era o que excitava suas amigas. Na verdade, tinha certeza de que as deixaria chocadas. Mesmo gostando de ser submissa, Sophie precisa tomar cuidado ao externar essa faceta. Por receio de ser julgada, ela tem que saber muito bem com quem e como falar sobre isso. “Ser uma mulher submissa dá a sensação de algo politicamente incorreto, mas é minha escolha e eu tenho a liberdade de fazê-la”, diz, alertando para os estereótipos prejudiciais em relação aos que praticam o sadomasoquismo. Sophie reconhece que o megasucesso da saga Cinquenta tons de cinza tem contribuído de forma expressiva para a popularização da prática sadomasoquista, mas garante que a última coisa que pretende ser é pervertida. Na vida profissional e social, ela é uma mulher responsável, competitiva, preocupada com suas contas e com algumas gordurinhas indesejáveis. Enquanto é teimosa e independente no dia a dia, tem um outro lado que só aflora quando confia no parceiro com quem vai jogar.
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Laura 12/12/2019

Leia esse livro, não 50 Tons de Cinza
Para todos aqueles que tem curiosidade em ler 50 Tons de Cinza: leiam esse livro em vez disso. Ele entrega uma visão muito mais clara e sincera do que realmente é estar em um relacionamento amoroso com elementos de BDSM, aprendi e compreendi muito mais com essa história do que com a de Ana e Christian, principalmente na questão do que é ser submissa. Recomendo a leitura.
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Rachel 13/03/2016

Quando peguei esse livro, foi por impulso consumista, mas não me arrependi de forma nenhuma, adorei a forma crua como ela expõe a sexualidade dela como mais uma faceta da Sophie, não como uma condição para estabelecer um relacionamento, eu particularmente adorei, ele é muito melhor que várias adaptações sobre o tema que foram publicadas.

Agora vamos ao que interessa, ao livro, eu gostei muito dele de cara, primeiro porque eu me identifiquei com a Sophie, uma mulher comum com desejos diferentes. No começo do livro acompanhamos a história dela, sua infância, sua adolescência, sua família, e vamos descobrindo que a vida dela é igual a de tantas outras de nós, normal, sem grandes acontecimentos, ela é uma moça que batalha, trabalha e mora sozinha e descobre-se masoquista. Isso mesmo, Sophie gosta de sentir dor durante o sexo, e de ser humilhada, embora essa parte fique meio contraditória. Porque ela detesta ser humilhada, mas sente prazer em ser humilhada, se detestava por gostar e no meio desse turbilhão, vamos nós acompanhando a jornada de descoberta dela como submissa e do próprio BDSM como estilo de vida.

O bacana é que ela sabe que agora não tem volta e pauta suas escolhas para parceiros que também aceitem suas preferências. Torci muito por ela, acompanhei suas angústias, suas descobertas, seus medos. Sim porque além de tudo ela é metódica e perfeccionista, não aceita menos que o melhor, até mesmo em sua entrega a esse estilo de vida.

É um relato bem cru, em forma de diário e escrito a partir das vivências da Sophie. As cenas de sexo/ BDSM são facilmente imagináveis, algumas são mais fortes e algumas marcantes. A parte disso ela tem uma vida social, amigos e um trabalho que ama em um jornal local.

Recomendo a leitura para quem tem vontade de conhecer mais sobre o Universo BDSM, ela explana sua vivência como submissa e pessoa normal.
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Mandie 30/10/2019

O diário das aventuras sexuais, nada convencionais, de Sophie Morgan.
Quando dei início a leitura, fiquei em dúvida sobre continuar. Li algumas resenhas que me desmotivaram, mas, após conseguir afinco, passei a gostar e ao mesmo tempo mostrar desinteresse.

Não é apenas um manual de como aprender e se tornar - colocar em prática - esse lado escondido em sua personalidade. Até porque, não é o intuito da autora. Ela quis trazer ao nosso conhecimento, essas tendências sexuais, do qual ela sente orgulho em pertencê-las, sem vergonha alguma ou medo dos julgamentos, já que ainda é visto com preconceito.

É envolvente, todavia, não é apenas um livro erótico. Há algumas pitadas de romance - o que mais me entreteu e me carregou até o fim do livro.
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S. Entre Amigas 14/10/2013

O Diário de uma Submissa
O cenário erótico vem sendo bem comentado desde meados do ano passado, muitos autores que tinham medo de publicar suas histórias acabaram criando coragem. Sophie Morgan também decidiu mostrar as garras, mas diferentemente de muitos outros autores, ela decidiu contar sobre a sua vida.

Em O DIÁRIO DE UMA SUBMISSA a protagonista é a própria autora. Sophie, uma jovem moça, se vê rodeada por um mundo no qual ela não se encaixava. Na época escolar muitas de suas amigas estavam se tornando ativas sexualmente, mas ela não achava graça quando elas lhe contavam o sexo morno que praticavam. Sophie sempre foi mais ousada, sempre achou que quando fosse a sua vez ela faria tudo de uma forma mais caliente e não detida dentre os padrões normais.

Com o passar do tempo essas suas vontades foram crescendo, e ela não sabia como lidar com isso, até que conheceu o universo BDSM e seus praticantes, então descobriu seu dom para ser submissa.

O livro conta os relacionamentos pelos quais Sophie passou, relata a forma como ela agia com cada parceiro e como ela se sentia quando praticava o BDSM. Diferentemente de muitos outros livros desse estilo, a autora consegue envolver o leitor, mostra que nesse tipo de relação também existe sentimento, mas não poupa detalhes dos encontros sórdidos que tinha com seus parceiros, nem dos atos que praticava.

Esse sim é um livro erótico indicado para maiores, porque é bem cru e sem reservas. Não contém muitos diálogos, a história é contada através das lembranças dela e, apesar da riqueza de detalhes, é contada de forma rápida.

Apesar de fluida, a escrita da autora não é das melhores, por vezes me peguei pensando em como ela poderia ter escrito certas frases, mas no total a leitura é bem interessante, pois desmistifica vários detalhes inventados sobre a vida de uma submissa.
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Aleszsandra 14/05/2021

Biografia
Confesso que ao começar a ler tinha uma perspectiva totalmente diferente, só que ao decorrer do livro tive uma grande decepção
Solangeeoliv 10/07/2022minha estante
Kkkkkk




Psychobooks 07/03/2013

www.psychobooks.com.br


- Se joguem no erotismo! Esse é real
Essa nova moda de BDSM tomando conta dos livros eróticos vem numa crescente já há um tempo. A verdade é que muito é escrito, mas pouco de conhecimento é passado.
Antes de ser apedrejada, não, ainda não li 50 tons de Cinza. Sim, já li algumas resenhas recheadas de spoilers e sei mais ou menos aonde a história nos leva. O livro "O Diário de uma Submissa" que falarei agora, tem outro enfoque, é uma biografia.

- Premissa
Shopie é uma jornalista razoavelmente bem-sucedida que descobre em um relacionamento que a relação D/s (dominador/submissa) a excita. Durante a narrativa sua proposta é explicar de forma clara e objetiva todos seus anseios e o que a move sexualmente. Ela é objetiva e clara em suas descrições.

- Decorrer do texto e/ ou Destrinchando a narrativa
A narrativa é feita em primeira pessoa - meio óbvio, já que o livro é autobiográfico - e Shopie relata sem papas na língua seu encontro com o mundo BDSM. Não há muito o que falar sobre o enredo em si. Trata apenas de Sophie se relacionando e descrevendo MUITO tudo o que a motiva.

Pra quem curte o gênero e gosta de MUITAS DESCRIÇÕES sem grandes envolvimentos, o livro é um prato cheio. Sophie até discorre sobre possíveis relações e pincela sua vida fora desse meio. Há algumas tentativas de envolvimento e construção de personagens mas nada é muito aprofundado.

- Conclusão. Mais do mesmo, mas com pimenta.
Sei que vou rodar, rodar, rodar e falar a mesma coisa.

Curte livro de sexo com essa temática sadomasô? Se jogue! A leitura tem um tom bem apimentada e desavergonhada, mas mesmo assim as descrições das relações se repetem e nada de muito novo é inserido.

Fora descrições de sexo, o livro não acrescenta muita coisa. A leitura é rápida e o texto flui, mas não te faz pensar nem refletir.

Bom. Mas só.

"Sou simplesmente uma submissa, quando a vontade vem e quando tenho alguém em quem confio para praticar. Você não perceberia se me conhecesse. É apenas uma faceta da minha personalidade, um dos vários elementos do caráter que e fazem ser... eu (...)"
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Naty 01/02/2013

www.meninadabahia.com.br



Quando eu via a palmatória meu coração se acelerava. Meu corpo reagia de uma maneira que provável que realmente sou uma puta sedenta pelo castigo – e pelo prazer – que ela era capaz de causar em mim, embora admitir isso em voz alta fosse mais do que eu podia aguentar. Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras. Se você tivesse visto meu corpo quando ele terminou de brincar comigo eu não precisaria dizer nadinha.
Pág. 75



Sophie Morgan descobriu o BDSM ainda na faculdade e no fundo, no fundo, sempre soube que seria submissa. Ela tinha um diário secreto, no qual escrevia que adoraria ser espancada... só de pensar ela já ficava excitada, mas apenas na faculdade o que era fantasia virou realidade. Quando um namorado deu tapinhas e depois a surrou com uma escova de cabelo, ela descobriu que sentia muito prazer na dor. Que não era apenas dor, era algo mais profundo. E ela amava aquilo.

Ao longo do livro autobiográfico, O Diário de uma Submissa (Fontanar, 216 páginas, R$ 29,90), Sophie Morgan relata suas experiências nesse terreno e ele vai muito além de um simples tapinha ou surra com escova. Quando ela conhece Thomas, descobre que as surras que ela tinha com o namoradinho de faculdade, era nada se comparado com o poder de um dominante exigente. Thomas a subjugava sempre, ele a excitava e a deixava de castigo (sem ter orgasmo) e, apesar de chorar e implorar, quanto mais ele negasse, mais excitada ela ficava. E, com ele, ela conheceu limites que nunca imaginara antes. Ela ficava exausta física e mentalmente; e se perguntassem porque suportava tudo aquilo, ela responderia que ninguém nunca iria entender o prazer que ela sentia. Ser submissa era um estilo de vida.

E quando ela pensava que já conhecia tudo sobre a experiência, conheceu James.

O livro tem bastante carga emocional, fiquei consternada algumas vezes com as humilhações que ela sofria e revoltada porque ela aceitava repetir de novo e de novo. Ao mesmo tempo, dei valor por ela ser forte e ir atrás de sua vontade. Se ser submissa na cama a definia, então submissa seria.

Não tem muito que dizer sobre esse livro. É um relato honesto de garota comum, uma jornalista que dá duro no trabalho, e que tem um lado erótico submisso. Eu, particularmente, não consigo entender como ela sente prazer em ser humilhada e espancada, mas ela sente e apesar dela detestar algumas coisas, não deixa de sentir tesão. E outra coisa muito importante: confiança. Ela confiava extremamente nos homens de sua vida, só assim ela conseguia ter uma relação BDSM.

A escrita possui o estilo "roman a clef", história real contada como ficção. Não é um livro romântico, então não espere romance. Também não é um livro apenas sobre sexo. É um livro sobre assumir quem é e ter coragem para contar tudo, em detalhes. E a autora é bem clara sobre diferenciar uma relação D/s de uma relação abusiva.

A história termina com um romance no ar, que a autora deixou em suspense, mas parece que o livro terá continuação e assim saberemos se deu certo ou não!
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Flavia Souza 31/03/2013

O Diário de uma Submissa – Sophie Morgan
Sem muitas delongas, esta (ao que tudo indica) é uma história real, com pessoas e acontecimentos reais e com uma narrativa muito honesta e crua. Sophie é uma jornalista, independente e sarcástica que tem tendências pouco convencionais quando se trata de sexo (ela é uma submissa e gosta da dor).

Desde o lançamento de Cinquenta Tons de Cinza, o BDSM é um assunto que está bastante em pauta. Contudo, diferente da trilogia da E L James, o livro da Sophie Morgan é bastante realista, ousado e até corajoso. Foi difícil ler o livro (e suas detalhadas descrições) e não pensar “como isso pode ser bom? você só pode ser louca por deixar que alguém faça isso com você (mesmo que você confie amplamente na pessoa)”.

Acho que nunca entenderei a Sophie e confesso que este livro ME CHOCOU. Mas boa parte disso tem muito a ver com o fato de que pensamos diferente e que embora eu aceite as escolhas dela, não as entendo. Isso também tem muito a ver com meus próprios preconceitos a cerca do assunto, pra mim, a dor vai ser sempre algo ‘ruim’ e ponto.

Contudo, devo confessar que NÃO SE TRATA DE UM LIVRO RUIM, na verdade é bem escrito e arriscaria dizer, que é o livro mais cru e honesto que li dessa temática. SE VOCÊ GOSTA DE LITERATURA ERÓTICA, PROVAVELMENTE GOSTARÁ DESTE.

Quando terminei o livro, fiquei com bastante duvida sobre qual nota daria. Não consegui me conectar / entender bem a Sophie e isso pesou muito, mas é um livro bom dentro do que pretende tratar. Fiquei em duvida entre 2 ou 3 e para não ser injusta fiquei com 2,5/5.


P.S.1: Espero que o Epílogo realmente se refira ao James porque mesmo diante do relacionamento pouco convencional deles, meio que gostei dele (sei lá porque).

P.S.2: Há boatos que o livro ganhará uma continuação (que provavelmente irei ler, porque sim, sou curiosa!).


QUOTE:
“(...) estou feliz por ser quem sou: na necessidade de ser machucada, querendo isso, amando ser desafiada, impulsionada para a frente e às vezes para trás” (pág. 207).
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Roberta Galdino 24/10/2016

O diário de uma submissa
The end... O diário de uma submissa! O que dizer desse livro... Antes de falar sobre ele vou falar sobre o meu ponto de vista, em relação aos livros estilo 50 tons... Assim que começaram a ser lançados eu li muitos... Os via como versões picantes dos livros que li durante a adolescência (os de banca). Embora eu não tenha conhecimentos aprofundados no assunto (BDSM), acredito que não é disso que se trata esses livros, como: 50 tons, peça-me, etc... confesso que me cansei um pouco deles, e uma coisa que me incomoda é que mesmo os livros teen, ultimamente tem descrições de cenas de sexo muito pesada. Mas enfim, resolvi ler O diário de uma sub, por ser um relato real... e caramba, a gente se pergunta como essa "louca" pode gostar disso? Gente não tem o ramantismo do 50 tons não, não tem os Audis e Dólares do Grey não... é apenas surras e humilhações! (Preconceito eu sei) Achei que ela entraria em coma kkkkk... Não tem como a gente não estranhar, sei lá, eu não costumo ser preconceituosa... mas o fato é histórico e vejo que a sociedade foi construída sobre uma base tradicional hierárquica, onde em algumas situações até o carro, é prioridade colocada antes da mulher... Muitas mulheres lutaram para que não fosse algo comum apanhar do pai e do marido. Então apanhar certamente não será nunca algo que me dará prazer... Mas o livro não fala apenas disso, ele fala sobre a vida da personagem que é bem comum, no cotidiano, faz-nos entender que isso é uma opção uma escolha que qualquer pessoa tem direito... e fim de papo! O que acontece em 4 paredes é da conta apenas da pessoa... enfim... apesar das cenas repugnantes, o livro proporcionou-me contributos para a formação de uma opinião, e isso valeu muito a pena... desse modo, pensando na construção da opinião eu recomendo....
Ana 03/03/2017minha estante
Desculpem, mas a parte em que a Sophie conhece James é quase um plágio do 50 Tons... as torcas de e-mails dos dois, a revirada dos olhos, a entrevista... o livro estava indo muito bem, mas quando chegou nessa parte, não senti veracidade na coisa toda....




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