Quando Nietzsche Chorou (audiolivro)

Quando Nietzsche Chorou (audiolivro) Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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Erinaldo Santos 23/03/2021

Emocionante e gostoso de ler! Quando Nietzsche chorou.
Baseado em fatos reais, com várias reflexões e de uma leitura gostosa, adorei de verdade!!
Dickson 24/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Vicki, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Isabela.Cavalcanti 17/03/2021

Que livro foda!! Não é fácil de ler (em parte devido às inúmeras reflexões, em parte pelo seu ritmo): se baseia no diálogo entre dois grandes homens e é incrível o que o autor conseguiu criar a partir de pessoas reais. É daqueles livros que você lê e não vê mais a vida da mesma forma.
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08/03/2021

Muito bom
Um livro baseado em fatos reais, leve e cheio de conteúdo. Eu amo filosofia, amei esse livro e recomendo com certeza.
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Sophia1534 01/03/2021

"O que haveria para criar se os deuses existissem?"
Uma fantástica obra sobre os pensamentos de Nietzsche, sobre o desespero, a angústia, o eu e a liberdade. A escrita flui bem, a leitura é rápida apesar das 400 páginas. O livro é baseado em fatos reais, o que torna alguns acontecimentos e trechos um pouco maçantes e reduz o espaço dedicado aos diálogos interessantes, que são mais escassos do que eu esperava. Apesar disso, ótimo livro, me deu apetite para tentar ler as obras do filósofo.
babi 01/03/2021minha estante
esse tá na lista ??




Caroline C. Staudohar 05/02/2021

Livro de fácil leitura que te insere na história como se fosse um dos personagens. Recomendo.
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bianca 26/01/2021

Transformador, emocionante e profundo.
"Toda visão é relativa, assim como todo conhecimento. Inventamos nossas experiências. E o que inventamos podemos destruir."
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Deghety 25/01/2021

Quando Nietzsche Chorou
Espetacular!!!
Eu, como leigo à quase ao extremo sobre filosofia clássica, digamos assim, sempre que falo sobre a melhor forma de introduzir a filosofia numa mente comum é por meio romanceado, ver a filosofia aplicada e os porquês dos Por ques?
Em Quando Nietzsche Chorou, o autor, Irvin D. Yalom, mescla fatos históricos, fictícios e dedutivos envolvendo célebres personagens como Josef Breuer, Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud.
Os diálogos entre o protagonista, Breuer, e os outros mencionados, traz de forma bastante envolvente e compreensível os métodos, seus gênios e o florescimento de suas ideias.
A solidão e a fixação de uma ideia de luta pelo poder entre todos os indivíduos, alude à filosofia nietzchiana de transcendência humana individual , (vista bastante em Assim Falou Zaratrusta) que ao meu ver, é quase utópica.
Já em relação à Freud, mesmo se sabendo que, juntamente com Breuer, se deu o nascimento da psicanálise e psicoterapia, achei que faltou um destaque maior no romance.
No geral, o livro é magnífico, e como já disse antes, a fórmula usada facilita a compreensão de temas tão complexos como a psique humana, e mais ainda, da psique de grandes mentes da história mundial.
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Luiz 19/01/2021

Adiei a leitura deste livro por muito tempo, não sentia que fosse o momento, porém graças ao empréstimo de uma amiga, acabei o lendo e que surpresa maravilhosa, pois mesmo que fosse de uma temática que gosto muito e tenho muito interesse, tinha receio pela ambientação ou talvez até pelos diálogos, já que é um livro que passa em 1882, e novamente me enganei profundamente pois é nos próprios diálogos que acontece a magia deste livro, com falas que fazem refletir em tudo que se passa na sua vida, além de acompanharmos o surgimento da psicanálise. Confesso que em dado momento a leitura ficou bem arrastada, na minha opinião podendo ter algumas páginas a menos, mas consegui superar isso.
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Kau 16/01/2021

Torna-te quem tu és
Após um encontro impactante com uma jovem e linda mulher, o Dr Breuer se dispõe a tratar fisica e mentalmente um filósofo acometido de fortes dores de cabeça, maus humores, insônia, pensamentos malignos e suicidas (rígido como um muro de tijolos inteligente). Mas o que não estava contanto seria a inversão de papéis.

Como um médico renomado, reconhecido profissionalmente, estruturado financeiramente e com uma família invejável se tornaria paciente de um filósofo (chamado de pagão, agitador, anticristo e algumas coisas menos lisonjeiras nas horas vagas)?
A resposta é simples: nem tudo é o que aparenta. Enquanto todos acham que assistem uma vida perfeita de cinema, o ator principal pode se enxerga vivendo preso a uma solidão autoimposta, ou em uma prisão matrimonial-cultural-profissional.

Dr Breuer não imaginou que ao se abrir para Nietzsche naqueles encontros, em um quarto quieto de hospital ou em um passeio no cemitério, estaria curando sua mente e espírito. Durante aquele tempo de dedicação, conforme o próprio dr Breuer afirma, existiam dois pacientes e não conseguia ver Fietz como o em situação mais grave. Ele próprio via sua vida na burguesia de Viena como uma sentença de morte.

Dois indivíduos vivendo vidas totalmente distintas: um lidando com o sentimento de obrigação para com a família, os pacientes, o pai falecido, e os padrões da sociedade; outro com a decisão de se viver sozinho em uma sobrevivência nômade e castra. Porém, ambos enfrentando cara-a-cara a necessidade de reavaliar decisões e escolhas na mesma medida.

"Olhe profundamente para dentro da vida e encontrará sempre o desespero."
"Não tomar posse de seu plano de vida é deixar sua existência ser um acidente."
"Viva enquanto viver! A morte perde seu terror quando se morre depois de consumida a própria vida! Caso não se viva no tempo certo, então nunca se conseguirá morrer no momento certo."
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@lucasmascarenhas 11/01/2021

sobre o surgimento da psicanalise, sobre a autocompreensão e a busca por mudança pessoal, tratando o filósofo Nietzche como um personagem e paciente de seus próprios estudos.
"Para se relacionar plenamente com o outro, você precisa primeiro relacionar-se consigo mesmo. Se não conseguimos abraçar nossa própria solidão simplismente usaremos o outro como um escudo contra o isolamento. Somente quando consegui viver como a águia, sem absolutamente qualquer público, você consegue se voltar para outra pessoa com amor".
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flapicolo 01/01/2021

Espetacular!
O livro é um espetáculo, daqueles que prende MESMO à trama. Os diálogos são profundos e tocantes, e nos fazem refletir o tempo todo.

Uma passagem que mexeu comigo:
?Morra no momento certo!
Viva enquanto viver. A morte perde seu terror quando se morre depois de consumida a própria vida! Caso não se viva no tempo certo, então nunca se conseguirá morrer no momento certo?.

Você viveu sua vida? Ou foi vivido por ela? Escolheu-a? Ou ela escolheu você? Amou-a? Ou a lamentou? Você consumiu sua vida? Você a esgotou?

Espetacular.
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Emanuel Xampy Fontinhas 26/12/2020

...
Um livro que, ao findar, transforma o leitor é indicativo de uma grande obra, essa é a sensação que fica ao término da leitura desse livro. Fiquei interessado pelo livro ao ler a sinopse, achei curioso o autor utilizar-se de personagens históricos tão importantes para criar uma história de ficção, mas isso é só o prelúdio de uma história muito cativante.
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Nathalia 26/12/2020

Quando Nietzsche Chorou
Um livro que vai misturar três mundos incríveis: Literatura, Filosofia e Psicologia. ??

A instigante Lou Salomé, ao saber sobre a experimento do Dr. Josef Breuer (terapia através da conversa), o contata com o objetivo de obter ajuda para o filósofo Friedrich Nietzsche, que se encontra imerso em uma crise existencial com desejos suicidas. Alegando que nenhum outro médico conseguiu diagnosticá-lo, Lou Salomé revela a Breuer que Nietzsche jamais poderia saber que ela quem buscou ajuda para ele, ou o mesmo negaria o tratamento.
Relutante, mas ao mesmo tempo curioso, Breuer então decide aceitar o pedido de ajuda daquela mulher misteriosa.

Ironicamente, Josef Breuer também lidava com uma crise: havia se envolvido emocionalmente com sua primeira paciente a quem tratou com a terapia da conversa, Anna O, e passou a ter fantasias com a mesma; abalando seu casamento e colocando em prova seu juízo.

Quando iniciam o tratamento, Breuer percebe que quem precisa de ajuda é ele, revelando a Nietzsche seu envolvimento e seus desejos com sua ex paciente.
Ambos entram em um acordo: Breuer ajudará Nietzsche com suas dores de cabeça e Nietzsche irá usar sua filosofia para ajudar Breuer.

Logo que começam as "sessões de conversas" nos deparamos com diálogos interessantes sobre relações amorosas, desespero, angústias e questionamentos sobre nossa existência. Percebe-se inúmeras vezes que as conversas tem beneficiado a ambos e por diversas vezes os papéis são invertidos, o paciente se torna médico e o médico se torna paciente.

O método de Breuer, um dos pais da psicanálise, "terapia da conversa" abordado inicialmente no século 19, é hoje conhecido como a psicoterapia.
O autor misturou ficção com factual. Mesmo não sendo uma história real, os personagens e muitas passagens são.
O que também deixa a história mais interessante, é que temos o personagem amigo de Breuer: Sigmund Freud, com seus 26 anos e no início de sua carreira, também desempenha um papel importante nessa história.
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Bruno 14/12/2020

Excepcional
Um dos melhores livros que já li. Reflexivo e com uma boa história. Sensacional!
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