Jeh 19/02/2020Não surpeende em nada!É interessante ler a história imaginando os costumes daquela época, o cotidianob as relações interpessoais e rotina. Proncipalmente sobre as.mulheres que de certa forma deixam de ter suas histórias levadss em.conta.
E foi isso que me atraiu no livro, conhecer a história de Dina, filha unuca de Jacó ao qual a bíblia.relata que foi estuprada. Quis ter uma visão da perspectiva dela; sabia, todavia, que conteria partes do imaginario da escritora... Porém ela foi além, e distorceu muito da história verdadeira que contem na bíblia, e esta parte me incomodou muitissimo... Colocaram todos os personagens prsticamente como pagãos, cheios de deuses e rituais e até Rebeca como um grande oráculo ( aos meus olhos uma vidente cigana) que não tinha respeito .ne hum por seu marido Isaque. Essa personalidade me desagradou...
A história segue distorcida até comecar a.contar sobre Dina.no egito, pois na.biblia não conclui a vida de Dina, não sabemos, por esta, se se casou ou ficou desgraçada após o ocorrido... Enfim; a vida dela no Egito foi poico estimulosa, viveu os primeitos anos dedicada ao filho, trancada, até que foi perdendo seus conhecidos e ir morar com a unica amiga que conseguii fazer. Fiquei feliz qua a partir dai sua vjda tomou um rumo mais feliz, e achei interessante o reencontro que foi-lhe proporcionando com José, mas esperava mais emoção tbm.
O fim acabou como todos nos acabaremos: com a morte, uma vida sofrida, longa, com tristezas, afastamentos, aproximações inimagináveis, sem reviravoltas; ou seja um pouco monótono.
Para os que, assim como eu, conhecem a verdsdeira história, sugico que leiam como pura ficção usando personagens já existentes pra não ficar tão frustrante.