1222

1222 Anne Holt




Resenhas - 1222


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Cássia | @procureiemsonhos 03/08/2015

Resenha feita no blog Procurei em Sonhos
Meu interesse pela obra surgiu quando li a nota na capa, que dizia que a escrita da autora era uma mistura de Stieg Larsson e Agatha Christie. Como só ouço comentários positivos em relação à escrita de Agatha, resolvi me arriscar e dar uma chance a Anne Holt.

Logo nas primeiras páginas do livro somos introduzidos a um acidente de trem na Noruega, onde a maioria dos passageiros acaba sobrevivendo e são conduzidos à um hotel, onde deverão permanecer até o socorro chegar. No entanto, uma forte tempestade se instala na região do hotel, o que resulta em mais dias sem contato com o mundo exterior.

E durante esses dias de grande tempestade e desconforto, alguns crimes começam a acontecer dentro do hotel e todos os hóspedes (passageiros do trem) tornam-se suspeitos. No entanto, entre os hóspedes está Hanne, uma ex-policial que, sem querer querendo, acaba se envolvendo nas investigações e decide que irá solucionar os mistérios.

Com o passar dos capítulos, vamos conhecendo personagens intrigantes e curiosos, além de suas particularidades, mistérios e segredos. Dessa forma podemos fazer nosso próprio julgamento e tentar descobrir o que de fato aconteceu no hotel. Mas como o livro é narrado por Hanne, acabamos envolvidos pela sua perspectivas em relação à tudo ao seu redor - e preciso confessar que realmente parecia que eu estava solucionando um mistério.

A autora soube prender a atenção do leitor em vários momentos do livro, mas confesso que precisei reler algumas partes por conta do excesso de informações apresentadas. No entanto, acredito que ela pecou ao inundar os leitores (e os próprios personagens) com tantos acontecimentos, dificultando a formação de opiniões sobre os mocinhos e vilões da trama.

Não sei se encontrei essas fragilidades porque comecei a obra cheia de expectativas, mas a leitura tornou-se arrastada na maior parte da trama e o final foi um pouco acelerado. Obviamente que a autora estava cheia de cartas nas mangas, o que fez com que eu devorasse as últimas páginas como se não houvesse amanhã.

No mais, preciso ressaltar que a Editora Fundamento manteve a qualidade na revisão, diagramação, e dedicação ao livro como um todo. Se você é fã de histórias de suspense, não pode deixar de conferir 1222 e tirar as próprias conclusões.


site: http://www.procurei-em-sonhos.com/2015/07/resenha-1222.html
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Paraíso dos Livros 31/03/2015

Resenha | 1222 - Anne Holt
Hanne Wilhelmsen é uma ex-policial, paraplégica que está em um trem que se desencarrilha a 1222 metros de altitude, ficando todos os sobreviventes presos no hotel mais próximo graça ao mal tempo e a neve, onde começa a acontecer misteriosos assassinatos.
De maneira sarcástica a personagem conduz a narrativa, analisando e investigando tudo que está dentro do seu alcance, chegando enfim as suas conclusões finais.
O início deste livro realmente te prende pois a maneira crítica que a personagem ver a situação deixa os fatos mais interessantes. Porém ao decorrer da história vira algo meio repetitivo e a única coisa que consegue pensar é "Afinal, quem é o assino?" " Será que posso pular algumas páginas?". Para quem gosta de livros de mistério neste aspecto o mesmo corresponde. Mas por ser uma boa história adoraria se tivesse um pouco mais de ação.


site: http://paraisodoslivros1.blogspot.com.br/2014/02/resenha-1222-anne-holt.html
Naldinh o/ 30/06/2016minha estante
Parece interessante, gostei da sinopse.
Mas seria mais interessante se a editora trouxesse a série na ordem correta para o Brasil.




Lucas.Wijk 17/02/2015

Um suspense lento e fraco
“1222” foi um livro que me chamou a atenção graças ao grande apelo publicitário que foi feito em cima dele: anúncios constantes na rádio, dezenas de exemplares empilhados nas livrarias, e a chamada na capa que comparava Anne Holt com Agatha Christie e Stieg Larson! Apesar de ter uma lista de livros para ler, resolvi abrir uma brecha e dar uma chance a essa autora norueguesa.


O livro se apresenta como um suspense policial, onde centenas de pessoas ficam presas dentro de um hotel na Noruega, graças a uma tempestade de neve que causou o descarrilamento do trem no qual se encontravam. Resgatadas pela Cruz Vermelha e por alguns funcionários do hotel, todos os passageiros ficam enclausurados nesse ambiente claustrofóbico cercado de neve onde, para piorar, acontece um assassinato, cabendo à Hanne Wilhelmsen, uma ex-policial paraplégica, tentar solucionar o crime.

A ambientação do romance tinha de tudo para prender a atenção do leitor, mas Anne Holt demonstra, em poucas páginas, sua falta de habilidade narrativa, tornando o livro enfadonho e sem graça. Suspense é o que menos existe nesse livro. Ao contrário de Agatha Christie, em “O Caso dos Dez Negrinhos” e “Assassinato no Expresso do Oriente”, que possuem características comuns de suspense em um ambiente claustrofóbico, Anne Holt não teve a capacidade de transformar um hotel isolado pela neve em um local propício para crime e mistério.

As personagens continuam as mesmas, desde o início do livro, até seu desfecho. A autora tenta narrar comportamentos diferentes em cada uma delas, mas, na essência, é evidente que nada mudou, a não ser com Hanne Wilhelmsen, que se torna um pouco menos chata e mais sociável no decorrer do livro. Fora isso, todos os outros permanecem quase tranquilamente no hotel, onde não falta água nem comida, como se fossem hóspedes comuns. O maior aperto que passam, com exceção do assassinato ocorrido (que ninguém dá realmente importância), é com a falta de banho, que sequer faz sentido, tendo em vista que existiam quartos e banheiros aquecidos de sobra para que todos se lavassem.

Essa falta de suspense, os pequenos deslizes factuais e a terrível falta de habilidade na narração em primeira pessoa fazem com que o livro se torne extremamente lento e cansativo. A narração na visão de Hanne Wilhelmsen nos cansa com seus constantes devaneios em momentos inoportunos, e serve apenas para nos mostrar sua ineficácia como detetive.

Sherlock Holmes, Hercule Poirot, Nero Wolf e Auguste Dupin são famosos detetives da literatura que possuem duas características em comum: são extremamente sistemáticos e são dotados de um raciocínio rápido e afiado. Apesar serem inconvenientes, nenhum deles chega a ser realmente chato, pelo contrário, são capazes de cativar o leitor com facilidade. Hanne Wilhelmsen, por outro lado, se apresenta como uma personagem aborrecida e chata, insuportável não somente para os outros personagens, mas também para o próprio leitor. Além disso, falta-lhe a capacidade de raciocínio dos outros detetives: se não fossem seus devaneios e sua antipatia, o crime poderia ser solucionado logo no primeiro dia.

Em relação ao mistério, Anne Holt não se esforçou para criar nada de inovador. Pelo contrário, o livro apela para o mais básico dos suspenses, com uma história fraca e mal planejada. Além de ficar evidente, antes das últimas 100 páginas, quem é o assassino, somos decepcionados pela sua falta de profundidade e pela falta de surpresas na execução e solução do crime.

Outro mistério ainda ronda o livro, que parecia ser mais interessante do que o crime em si mesmo. Ao final, a autora consegue novamente nos decepcionar, apresentando uma descrição vaga e inconclusiva como resposta. A única solução plausível para esse mistério beira o absurdo, numa falha tentativa da autora em nos surpreender. Diante desses elementos, fiquei frustrado e infeliz com a comparação falaciosa de Anne Holt com Agatha Christie, autora que quase sempre consegue nos surpreende nos desfechos de seus livros.


Apesar de todas suas falhas, “1222” ainda serve para entreter, desde que seja uma leitura despretensiosa. Anne Holt ainda precisa de muita prática e criatividade para se aproximar de Agatha Christie e se tornar uma grande escritora de suspense e mistério, mas não é de todo ruim.

Para mais dicas e comentários de livros, jogos e filmes, siga nosso blog: Pausando!

site: https://pausandoblog.wordpress.com/
Jansen 18/02/2015minha estante
Também não gostei do livro. Mesmo assim dei três estrelas pois há momentos interessantes.




Marlon 27/01/2015

Decepcionante
Principalmente, pela chamativa capa.

Stieg? Agatha? hahahaha

Piada de muito mal gosto. A ambientação e a trama vendida te seguram nas primeiras páginas, mas posteriormente vira repetitivo, cansativo e nada instigante. Eu li Os homens que não amavam as mulheres em 3 dias, e teria lido em menos se não fossem as obrigações diárias... Anne não te prende, e pior, suja seu nome com comparação tão estapafúrdia que você fica sem vontade de ler qualquer outra coisa da autora, com possibilidade de pegar algo, ao menos, razoável.
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Camila 14/01/2015

Daqueles que você não consegue largar
Daqueles suspendes que você não larga até chegar ao final. Li em 2 dias e recomendo para quem gosta de um bom thriller. Ritmo bom, gostei muito da forma de escrever da norueguesa Anne Holt.
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Cris Paiva 15/12/2014

Adoro um bom romance policial, e esse me agradou! Nunca havia lido nada da autora, desconhecia a série e fiquei surpresa por encontrar uma policial aposentada, paralítica, lésbica e grossa!! Pelo que eu entendi tudo isso é explicado nos livros anteriores da série, mas como não li nenhum demorei um pouco para me acostumar.
O que mais me incomodou foi o fato da Hanne, a policial que vai investigar os fatos ser GROSSA! A mulher é extremamente grosseira, mal-educada e antissocial. Isso me deixou com o pé atras boa parte da historia e demorei para desconectar da personagem desagradável e focar no enredo, que alias tem vários elementos que eu gosto, como tempestades de neve, pessoas isoladas por causa do tempo, e CRIMES!! Uma pena que não tinha um casalzinho se aproveitando do frio para gerar calor corporal...
A investigação dos crimes que acontecem apos o acidente que isola os personagens se dá de uma forma meio relapsa. Hanne, a policial grossa, não quer se envolver e faz o minimo possível, ela está mais interessada em manter todo mundo a distancia e ser o mais desagradável possível com todos, mas por diversas circunstâncias ela não consegue o que quer e tem de fazer um esforcinho para ser sociável e investigar os crimes (sim, são mais de um), com a ajuda dos funcionários do hotel, um médico anão, e um garoto desajustado.

O clima claustrofóbico não me incomodou, mas a falta de banho do povo sim! Gente, como que pode a pessoa querer passar 5 dias sem banho?! Isso é impensável na minha cabeça, nem o frio é desculpa pra isso.

Maria Helena 15/12/2014minha estante
Já vi que vou adorar suas leituras e observações!




Jansen 16/10/2014

Um pouco de claustrofobia...
Lido em 16/10/2014. Passado numa montanha de neve na Noruega após um desastre de trem. Quase 200 pessoas abrigam-se numa hospedagem onde são bem tratados mas ocorrem algumas mortes, acidentais e provocadas. Envolve igreja, preconceito racial, e tem qualquer coisa de Agatha Christie, principalmente nas suas histórias de Poirot, onde as coisas acontecem e no final são esclarecidas entre todos pelo detetive. Achei um pouco confuso e meio claustrofóbico, onde se sente o mal cheiro das pessoas muito agasalhadas e sem tomar banho. Pensei que fosse melhor.
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Mara 25/07/2014

Decepcionante!
O livro não é nada empolgante, confesso que quase desisti da leitura em vários capítulos, mas pensei que talvez o final me surpreendesse e li até o fim, mas é claro que isso não aconteceu. A capa é linda, mas a sinopse promete algo que o livro está longe de cumprir.
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Natália 07/07/2014

Resenha "1222" - Chama atenção pela capa e pela sinopse.
Esse livro me chamou a atenção pela capa e pela sinopse. E sendo, por fim, um livro bem escrito. Pois a história prende o leitor, e faz com que a leitura seja rápida e prazerosa.
Mas, acho que em algumas partes, principalmente no final, detalhes ficam a desejar.
Eu fui dar uma pesquisada sobre as obras da autora antes de fazer essa resenha, para tentar entender algumas coisas, e soube que esse se trata de um livro de uma série policial de Anne Holt, portanto, há outras histórias em que a protagonista desta aparece. E com essas obras, talvez, pudesse entender melhor sua história de vida. Não que isso faça exatamente falta, pois, do jeito que tudo discorre, faz parecer como quando assistimos a um filme, onde não há aprofundamento sobre as características do personagem central. Mas posso dizer que nossa protagonista, Hanne, é mal educada, estúpida com qualquer um que se aproxima dela, ácida, mas também muito inteligente e observadora.
A trama é bem traçada, apesar de faltar tensão. Pois, mesmo tendo ocorrido assassinatos, e um assassino a solta, os demais hóspedes, todos trancados num hotel, não parecem muito preocupados, o clima parece alegre, ritmo de festas. Não há muitas atitudes suspeitas dos personagens. E o desfecho foi corrido, as páginas vão acabando e nada de uma conclusão plausível, e quando essa chega, é uma conclusão não muito atraente aos meus olhos. E não estou falando APENAS do fechamento dos assassinatos.
De um modo geral, é uma leitura interessante, leve e gostosa. Que eu recomendo como uma ótima forma de passar o tempo! :D

Resenha publicada no blog "Livros com bolinhos"

site: http://livroscombolinhos.blogspot.com.br/2014/07/resenha-1222.html
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Jordana 26/05/2014

Adorei!
A resenha pode ser conferida no link:

site: http://addictionforbooks.blogspot.com.br/2014/05/resenha-1222-anne-holt.html
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Samantha 08/04/2014

Impossível.....LER.
Sinceramente, já havia lido as opiniões e a maioria dos leitores não havia gostado do livro. Eu simplesmente não consegui ler. Insisti até o décimo capítulo e depois fui pulando até chegar ao estúpido final.
A protagonista nada empolga, ao contrário, vc começa a querer dar um safanão na mulher. E o tempo todo a neve enchendo o saco (adoro livros com cenários de neve e inverno, mas esse, pelo amor de Deus). Longe de ser uma Agatha Christie. Desta autora, nada mais pretendo ler.
Lari Binhara 09/01/2015minha estante
Eu tenteiiii mas n consegui ler todo também, livro chato D+++!


Valeria 30/11/2020minha estante
Tentei ler por 3 vezes e não consegui. Os nomes me confundiram, a história ficou cansativa e confusa. Puxa não gosta de deixar livros ser terminar, mas esse me venceu. Vai para doação.




Luis 06/03/2014

Frio...
Personagem sem carisma, e enredo frio, lento e arrastado...
A "super detetive" parece estar falando: "Tem certeza que você vai continuar lendo minha estória?"
Muitas das vezes torcemos para que ela seja uma das próximas vitimas dos assassinatos.
Nada de surpreendente durante toda a narrativa que se mostra amadora e totalmente supérflua.
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Aline Natália 04/03/2014

1222 - Anne Holt
O livro tem uma leitura rápida, simples mas envolvente com uma trama bem elaborada cheia de surpresas... que nem sempre são agradáveis.

“Às vezes suspeito de que pastores como Cato Hammer não acreditam em Deus. Em vez disso, são apaixonados por um clichê de Jesus, o homem bom de sandálias, olhar aveludado e mãos acolhedoras.”


A norueguesa Anne Holt apesar de pouco conhecida aqui no Brasil, já possui várias obras de sucesso no mercado internacional, com milhares de copias vendidas.
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Confira a Resenha completa no meu Blog:

Relíquias
http://reliquiasaline.blogspot.com.br/

site: http://reliquiasaline.blogspot.com.br/2013/05/livro-1222.html
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Ladyce 01/03/2014

Um engodo
Este livro chegou a mim como um "maravilhoso mistério" para suas horas de entretenimento nessa semana de Carnaval. As coisas positivas que fizeram com que eu desse 2 estrelas, no lugar de 1 estrela: aprendi sobre furacões de neve na Noruega, e sobre suas montanhas e consegui chegar ao final com alguma curiosidade,sem desistir da heroína/detetive. Ela recebeu ZERO na minha estimativa de simpatia e magnetismo.

Achei uma tentativa amadora de mistério e tenho pena dos outros 6.000.000 de leitores/compradores, porque como eu fizeram duas coisas: leram um livro que não está entre os melhores de detetive e suspense, e se não gostaram, como eu, ainda contribuíram para que a autora e seus editores tivessem sucesso econômico...

Não entendi porque aprendemos tanto sobre personagens que não importam para a narrativa, como a família da detetive. E como a autora conseguiu achar que o livro chegou ao final sem resolver um dos mistérios mais intrigantes da narrativa.

Vou parar por aqui... porque quanto mais penso no livro mais me dá vontade de baixá-lo para uma ou zero estrelas. A leitura foi muito rápida, dá para ler em duas ou três sentadas, mas me arrependo de ter dedicado esse tempo à história. Vou ler outra coisa nesse Carnaval.
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Karina 20/02/2014

Resenha | 1222 - Anne Holt
Hanne Wilhelmsen é uma ex-policial, paraplégica que está em um trem que se desencarrilha a 1222 metros de altitude, ficando todos os sobreviventes presos no hotel mais próximo graça ao mal tempo e a neve, onde começa a acontecer misteriosos assassinatos.
De maneira sarcástica a personagem conduz a narrativa, analisando e investigando tudo que está dentro do seu alcance, chegando enfim as suas conclusões finais.
O início deste livro realmente te prende pois a maneira crítica que a personagem ver a situação deixa os fatos mais interessantes. Porém ao decorrer da história vira algo meio repetitivo e a única coisa que consegue pensar é "Afinal, quem é o assino?" " Será que posso pular algumas páginas?". Para quem gosta de livros de mistério neste aspecto o mesmo corresponde. Mas por ser uma boa história adoraria se tivesse um pouco mais de ação.

Att: Karina Nascimento
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