1222

1222 Anne Holt




Resenhas - 1222


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Ca Agulhari @literario_universo 06/04/2018

A capa, sinopse e premissa prometem muito! Mas...
... não sei se a tradução está péssima ou se é a escrita da autora mas o livro é chato de ler. A história é até que legal mas não me convenceu. Talvez se eu tivesse lido os outros livros com a mesma personagem. De toda forma lerei outros livros da autora porque gosto do gênero investigação mas, esse aqui não tem nada de thriller. Não dá medo nem calafrios nem te faz ficar chocado com o desfecho. É um livro ok.
Lívia Gomes 07/04/2018minha estante
Ca, eu também li e fiquei muito decepcionada. Pensei a mesma coisa que vc. Só não abandonei pq não tenho esse hábito. Depois fui procurar e descobri que esse é, se eu não me engano, o sétimo livro de uma série sobre essa agente. Acho que isso explica muita coisa. Infelizmente, além de "1222" e "A deusa cega", os demais livros da série não foram traduzidos.


Ca Agulhari @literario_universo 07/04/2018minha estante
Que pena!!!


Mari 02/06/2018minha estante
Ca, você descreveu exatamente o que senti somente nas 36 páginas que já li! Erros grotescos de gramática... Muito mal traduzido. Me senti melhor depois de ler seu comentário. Não sei se continuo a leitura ?


Ca Agulhari @literario_universo 02/06/2018minha estante
Achei maçante. Não teve um pico sequer!




Zé Pedro 17/05/2013

Frio como a neve
O livro promete suspense, emoção e uma estória de prender a atenção todo o tempo, mas não cumpre. Tudo se desenrola lenta e friamente, como a neve, que a tudo ocupa. Um engodo!
Will 29/06/2013minha estante
Realmente, o livro tem muito marketing, mas muito mesmo, é um pecado dizer que essa senhora é a sucessora da Dama do Crime, pelo amor de Deus, um suspense vago e que não consegue prender ninguém, a história até que tem lá seus pontos fortes, mas a narrativa chega a ser cansativa e enrolada, não tem aquele apelo pra fazer com que o leitor continue lendo com empolgação, e livros desse gênero, no mínimo, deveriam trazer tal expectativa, mas foi uma leitura cansativa e sem nada a acrescentar.


Clau 01/01/2014minha estante
Concordo! Começo arrastado, trama sem emoção e final frustrante!


Sueli 08/10/2014minha estante
Concordo totalmente com você. Muita propaganda e pouco conteúdo.




Gabriela 08/06/2017

Embuste. Não compre.
Eu suspeitava (mentira, eu tinha CERTEZA) que era muita presunção o chamado da capa "Uma mistura de Stieg Larsson e Agatha Christie". Esse livro não passa nem aos pés da série MARAVILHOSA Millenium, nao tem nada de Stieg Larsson. Todo mundo fica preso num hotel em uma nevasca, acontecem algumas mortes sem graça, os personagens são insípitdos. E apenas nas páginas finais eles resolvem o mistério sobre as mortes criminosas. Deixam algumas respostas no ar, durante todo o livro a narradora-personagem pensa coisas como "eu acho que sei quem foi", "eu acho que sei o que ta acontecendo", sem dividir com o leitor, e isso só faz achar ela uma babaca sem graça ao invés de dar ânimo ao livro.

site: https://gabyintothechaos.com/
Gustavo 09/06/2017minha estante
Gostei Da sinceridade


Gabriela 09/06/2017minha estante
é minha característica mais marcante hahaha


ftreviso 16/12/2017minha estante
Tenho preguiça de escrever minha opinião, mas concordo com tudo que foi dito (só dei 2 estrelas, fui mais bonzinho)




Stefania.Dinatt 03/12/2019

Cansativo
A propaganda da capa é pretensiosa, diria até enganosa. Leitura cansativa, arrastada e nada envolvente. Não via a hora de terminar esse livro e nem me importava mais com o desfecho final. O suspense ficou de lado e o foco principal foi na protagonista e seus pensamentos aleatórios. Não gostei.
Bruna Araujo 16/03/2020minha estante
Olá, obrigada por compartilhar sua opinião, eu quase comprei esse livro na semana passada e estou com ele até o momento, no meu carrinho da Amazon. Realmente, pela propaganda, eu imaginava algo como ?E Não Sobrou Nenhum? da Agatha Christie, mas, sua experiência está me fazendo recordar de uma leitura totalmente insatisfatório, em que me senti enganada pela capa e suas divulgações, em respeito à obra, que é ?Gelo Negro? da Becca Fitzpatrick. Que livro insuportável, e você inicia a leitura, achando que a autora vai trabalhar um suspense, com clima de tensões crescentes, no entanto, a protagonista, além de chata, passa a estória toda de um sequestro, divagando sobre o fim de um relacionamento e trazendo a tona, questões tão irrelevantes para o momento que se encontram, que ficou até demasiadamente surreal. Sua resenha sobre este livro, me fez lembrar exatamente isso... E finalmente, muito obrigada, detesto propagandas pretensiosas que buscam divulgar um romance como um suspense, ou casos afins.


Stefania.Dinatt 21/03/2020minha estante
O pior é que após essa leitura fiquei com ressaca literária e até agora não recobrei meu ritmo de leitura.




Samantha 08/04/2014

Impossível.....LER.
Sinceramente, já havia lido as opiniões e a maioria dos leitores não havia gostado do livro. Eu simplesmente não consegui ler. Insisti até o décimo capítulo e depois fui pulando até chegar ao estúpido final.
A protagonista nada empolga, ao contrário, vc começa a querer dar um safanão na mulher. E o tempo todo a neve enchendo o saco (adoro livros com cenários de neve e inverno, mas esse, pelo amor de Deus). Longe de ser uma Agatha Christie. Desta autora, nada mais pretendo ler.
Lari Binhara 09/01/2015minha estante
Eu tenteiiii mas n consegui ler todo também, livro chato D+++!


Valeria 30/11/2020minha estante
Tentei ler por 3 vezes e não consegui. Os nomes me confundiram, a história ficou cansativa e confusa. Puxa não gosta de deixar livros ser terminar, mas esse me venceu. Vai para doação.




Fabi 02/01/2014

Sem sal
O livro não é mal escrito, mas é muito sem sal, não envolve.

A narradora é chata e irritante, uma tentativa mal sucedida de House. Aliás, a maior parte dos personagens são chatos e/ou irritantes! O único personagem interessante, um médico, nem de longe salva o livro. Os acontecimentos se arrastam, não empolgam, e você continua lendo só para ver se mais alguém vai morrer, e quem é o assassino. E isso é a única coisa que vc quer saber, porque nada mais prende atenção. Dá vontade de pesquisar na internet, ver quem é a droga do assassino e largar o livro de lado. A leitura não dá nenhum prazer. E mesmo o mistério não é lá grande coisa. Um livro dispensável.
Shirley.Peixe 02/09/2019minha estante
Eu ja odiei o medico, hahahaha. Achei ele muito inconveniente.




Paraíso dos Livros 31/03/2015

Resenha | 1222 - Anne Holt
Hanne Wilhelmsen é uma ex-policial, paraplégica que está em um trem que se desencarrilha a 1222 metros de altitude, ficando todos os sobreviventes presos no hotel mais próximo graça ao mal tempo e a neve, onde começa a acontecer misteriosos assassinatos.
De maneira sarcástica a personagem conduz a narrativa, analisando e investigando tudo que está dentro do seu alcance, chegando enfim as suas conclusões finais.
O início deste livro realmente te prende pois a maneira crítica que a personagem ver a situação deixa os fatos mais interessantes. Porém ao decorrer da história vira algo meio repetitivo e a única coisa que consegue pensar é "Afinal, quem é o assino?" " Será que posso pular algumas páginas?". Para quem gosta de livros de mistério neste aspecto o mesmo corresponde. Mas por ser uma boa história adoraria se tivesse um pouco mais de ação.


site: http://paraisodoslivros1.blogspot.com.br/2014/02/resenha-1222-anne-holt.html
Naldinh o/ 30/06/2016minha estante
Parece interessante, gostei da sinopse.
Mas seria mais interessante se a editora trouxesse a série na ordem correta para o Brasil.




Lucas.Wijk 17/02/2015

Um suspense lento e fraco
“1222” foi um livro que me chamou a atenção graças ao grande apelo publicitário que foi feito em cima dele: anúncios constantes na rádio, dezenas de exemplares empilhados nas livrarias, e a chamada na capa que comparava Anne Holt com Agatha Christie e Stieg Larson! Apesar de ter uma lista de livros para ler, resolvi abrir uma brecha e dar uma chance a essa autora norueguesa.


O livro se apresenta como um suspense policial, onde centenas de pessoas ficam presas dentro de um hotel na Noruega, graças a uma tempestade de neve que causou o descarrilamento do trem no qual se encontravam. Resgatadas pela Cruz Vermelha e por alguns funcionários do hotel, todos os passageiros ficam enclausurados nesse ambiente claustrofóbico cercado de neve onde, para piorar, acontece um assassinato, cabendo à Hanne Wilhelmsen, uma ex-policial paraplégica, tentar solucionar o crime.

A ambientação do romance tinha de tudo para prender a atenção do leitor, mas Anne Holt demonstra, em poucas páginas, sua falta de habilidade narrativa, tornando o livro enfadonho e sem graça. Suspense é o que menos existe nesse livro. Ao contrário de Agatha Christie, em “O Caso dos Dez Negrinhos” e “Assassinato no Expresso do Oriente”, que possuem características comuns de suspense em um ambiente claustrofóbico, Anne Holt não teve a capacidade de transformar um hotel isolado pela neve em um local propício para crime e mistério.

As personagens continuam as mesmas, desde o início do livro, até seu desfecho. A autora tenta narrar comportamentos diferentes em cada uma delas, mas, na essência, é evidente que nada mudou, a não ser com Hanne Wilhelmsen, que se torna um pouco menos chata e mais sociável no decorrer do livro. Fora isso, todos os outros permanecem quase tranquilamente no hotel, onde não falta água nem comida, como se fossem hóspedes comuns. O maior aperto que passam, com exceção do assassinato ocorrido (que ninguém dá realmente importância), é com a falta de banho, que sequer faz sentido, tendo em vista que existiam quartos e banheiros aquecidos de sobra para que todos se lavassem.

Essa falta de suspense, os pequenos deslizes factuais e a terrível falta de habilidade na narração em primeira pessoa fazem com que o livro se torne extremamente lento e cansativo. A narração na visão de Hanne Wilhelmsen nos cansa com seus constantes devaneios em momentos inoportunos, e serve apenas para nos mostrar sua ineficácia como detetive.

Sherlock Holmes, Hercule Poirot, Nero Wolf e Auguste Dupin são famosos detetives da literatura que possuem duas características em comum: são extremamente sistemáticos e são dotados de um raciocínio rápido e afiado. Apesar serem inconvenientes, nenhum deles chega a ser realmente chato, pelo contrário, são capazes de cativar o leitor com facilidade. Hanne Wilhelmsen, por outro lado, se apresenta como uma personagem aborrecida e chata, insuportável não somente para os outros personagens, mas também para o próprio leitor. Além disso, falta-lhe a capacidade de raciocínio dos outros detetives: se não fossem seus devaneios e sua antipatia, o crime poderia ser solucionado logo no primeiro dia.

Em relação ao mistério, Anne Holt não se esforçou para criar nada de inovador. Pelo contrário, o livro apela para o mais básico dos suspenses, com uma história fraca e mal planejada. Além de ficar evidente, antes das últimas 100 páginas, quem é o assassino, somos decepcionados pela sua falta de profundidade e pela falta de surpresas na execução e solução do crime.

Outro mistério ainda ronda o livro, que parecia ser mais interessante do que o crime em si mesmo. Ao final, a autora consegue novamente nos decepcionar, apresentando uma descrição vaga e inconclusiva como resposta. A única solução plausível para esse mistério beira o absurdo, numa falha tentativa da autora em nos surpreender. Diante desses elementos, fiquei frustrado e infeliz com a comparação falaciosa de Anne Holt com Agatha Christie, autora que quase sempre consegue nos surpreende nos desfechos de seus livros.


Apesar de todas suas falhas, “1222” ainda serve para entreter, desde que seja uma leitura despretensiosa. Anne Holt ainda precisa de muita prática e criatividade para se aproximar de Agatha Christie e se tornar uma grande escritora de suspense e mistério, mas não é de todo ruim.

Para mais dicas e comentários de livros, jogos e filmes, siga nosso blog: Pausando!

site: https://pausandoblog.wordpress.com/
Jansen 18/02/2015minha estante
Também não gostei do livro. Mesmo assim dei três estrelas pois há momentos interessantes.




Cris Paiva 15/12/2014

Adoro um bom romance policial, e esse me agradou! Nunca havia lido nada da autora, desconhecia a série e fiquei surpresa por encontrar uma policial aposentada, paralítica, lésbica e grossa!! Pelo que eu entendi tudo isso é explicado nos livros anteriores da série, mas como não li nenhum demorei um pouco para me acostumar.
O que mais me incomodou foi o fato da Hanne, a policial que vai investigar os fatos ser GROSSA! A mulher é extremamente grosseira, mal-educada e antissocial. Isso me deixou com o pé atras boa parte da historia e demorei para desconectar da personagem desagradável e focar no enredo, que alias tem vários elementos que eu gosto, como tempestades de neve, pessoas isoladas por causa do tempo, e CRIMES!! Uma pena que não tinha um casalzinho se aproveitando do frio para gerar calor corporal...
A investigação dos crimes que acontecem apos o acidente que isola os personagens se dá de uma forma meio relapsa. Hanne, a policial grossa, não quer se envolver e faz o minimo possível, ela está mais interessada em manter todo mundo a distancia e ser o mais desagradável possível com todos, mas por diversas circunstâncias ela não consegue o que quer e tem de fazer um esforcinho para ser sociável e investigar os crimes (sim, são mais de um), com a ajuda dos funcionários do hotel, um médico anão, e um garoto desajustado.

O clima claustrofóbico não me incomodou, mas a falta de banho do povo sim! Gente, como que pode a pessoa querer passar 5 dias sem banho?! Isso é impensável na minha cabeça, nem o frio é desculpa pra isso.

Maria Helena 15/12/2014minha estante
Já vi que vou adorar suas leituras e observações!




Felipe Seibert 06/07/2013

É entretenimento. Mas nada a ver com Stieg Larsson ou Agatha C.
Eu gostei. O livro me prendeu. Não sei dizer se me prendeu porque é bem escrito, ou se estava curioso para saber se algo surpreendente aconteceria nas próximas paginas. Uma coisa q gosto em livros, é quando o autor (a) consegue descrever seus personagens, de tal forma que eles tenham personalidade. E isso acontece no livro. Tu te irrita, torce, curte, entende e julga os personagens.

Agora, comparar com Stieg Larsson e Agatha Christie é demais. Talvez por isso a galera não esteja elogiando tanto. A expectativa foi alta. Não compare. É um livro para ler como entretenimento puro. Vc não vai aprender nada com ele, mas vai se entreter, no mínimo, pela curiosidade. Eu recomendo.
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Viviane 05/01/2014

Surpreendente!!
Um excelente enredo policial. Personagens bem elaborados. Uma grata surpresa. final surpreendente. Merece ser os mais de seis milhões de exemplares vendidos.
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Annynha 22/01/2014

Na capa diz " Mais de 6 milhões de exemplares vendidos". Fiquei pensando, 6 milhões de leitores decepcionados, será?!
"Uma obra de arte do suspense"! Oh propaganda enganosa viu.
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Luis 06/03/2014

Frio...
Personagem sem carisma, e enredo frio, lento e arrastado...
A "super detetive" parece estar falando: "Tem certeza que você vai continuar lendo minha estória?"
Muitas das vezes torcemos para que ela seja uma das próximas vitimas dos assassinatos.
Nada de surpreendente durante toda a narrativa que se mostra amadora e totalmente supérflua.
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Jordana 26/05/2014

Adorei!
A resenha pode ser conferida no link:

site: http://addictionforbooks.blogspot.com.br/2014/05/resenha-1222-anne-holt.html
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Natália 07/07/2014

Resenha "1222" - Chama atenção pela capa e pela sinopse.
Esse livro me chamou a atenção pela capa e pela sinopse. E sendo, por fim, um livro bem escrito. Pois a história prende o leitor, e faz com que a leitura seja rápida e prazerosa.
Mas, acho que em algumas partes, principalmente no final, detalhes ficam a desejar.
Eu fui dar uma pesquisada sobre as obras da autora antes de fazer essa resenha, para tentar entender algumas coisas, e soube que esse se trata de um livro de uma série policial de Anne Holt, portanto, há outras histórias em que a protagonista desta aparece. E com essas obras, talvez, pudesse entender melhor sua história de vida. Não que isso faça exatamente falta, pois, do jeito que tudo discorre, faz parecer como quando assistimos a um filme, onde não há aprofundamento sobre as características do personagem central. Mas posso dizer que nossa protagonista, Hanne, é mal educada, estúpida com qualquer um que se aproxima dela, ácida, mas também muito inteligente e observadora.
A trama é bem traçada, apesar de faltar tensão. Pois, mesmo tendo ocorrido assassinatos, e um assassino a solta, os demais hóspedes, todos trancados num hotel, não parecem muito preocupados, o clima parece alegre, ritmo de festas. Não há muitas atitudes suspeitas dos personagens. E o desfecho foi corrido, as páginas vão acabando e nada de uma conclusão plausível, e quando essa chega, é uma conclusão não muito atraente aos meus olhos. E não estou falando APENAS do fechamento dos assassinatos.
De um modo geral, é uma leitura interessante, leve e gostosa. Que eu recomendo como uma ótima forma de passar o tempo! :D

Resenha publicada no blog "Livros com bolinhos"

site: http://livroscombolinhos.blogspot.com.br/2014/07/resenha-1222.html
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