1222

1222 Anne Holt




Resenhas - 1222


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Natália 07/07/2014

Resenha "1222" - Chama atenção pela capa e pela sinopse.
Esse livro me chamou a atenção pela capa e pela sinopse. E sendo, por fim, um livro bem escrito. Pois a história prende o leitor, e faz com que a leitura seja rápida e prazerosa.
Mas, acho que em algumas partes, principalmente no final, detalhes ficam a desejar.
Eu fui dar uma pesquisada sobre as obras da autora antes de fazer essa resenha, para tentar entender algumas coisas, e soube que esse se trata de um livro de uma série policial de Anne Holt, portanto, há outras histórias em que a protagonista desta aparece. E com essas obras, talvez, pudesse entender melhor sua história de vida. Não que isso faça exatamente falta, pois, do jeito que tudo discorre, faz parecer como quando assistimos a um filme, onde não há aprofundamento sobre as características do personagem central. Mas posso dizer que nossa protagonista, Hanne, é mal educada, estúpida com qualquer um que se aproxima dela, ácida, mas também muito inteligente e observadora.
A trama é bem traçada, apesar de faltar tensão. Pois, mesmo tendo ocorrido assassinatos, e um assassino a solta, os demais hóspedes, todos trancados num hotel, não parecem muito preocupados, o clima parece alegre, ritmo de festas. Não há muitas atitudes suspeitas dos personagens. E o desfecho foi corrido, as páginas vão acabando e nada de uma conclusão plausível, e quando essa chega, é uma conclusão não muito atraente aos meus olhos. E não estou falando APENAS do fechamento dos assassinatos.
De um modo geral, é uma leitura interessante, leve e gostosa. Que eu recomendo como uma ótima forma de passar o tempo! :D

Resenha publicada no blog "Livros com bolinhos"

site: http://livroscombolinhos.blogspot.com.br/2014/07/resenha-1222.html
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Mara 25/07/2014

Decepcionante!
O livro não é nada empolgante, confesso que quase desisti da leitura em vários capítulos, mas pensei que talvez o final me surpreendesse e li até o fim, mas é claro que isso não aconteceu. A capa é linda, mas a sinopse promete algo que o livro está longe de cumprir.
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Jansen 16/10/2014

Um pouco de claustrofobia...
Lido em 16/10/2014. Passado numa montanha de neve na Noruega após um desastre de trem. Quase 200 pessoas abrigam-se numa hospedagem onde são bem tratados mas ocorrem algumas mortes, acidentais e provocadas. Envolve igreja, preconceito racial, e tem qualquer coisa de Agatha Christie, principalmente nas suas histórias de Poirot, onde as coisas acontecem e no final são esclarecidas entre todos pelo detetive. Achei um pouco confuso e meio claustrofóbico, onde se sente o mal cheiro das pessoas muito agasalhadas e sem tomar banho. Pensei que fosse melhor.
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Oswaldo 29/08/2019

Leia só para se distrair
Vivemos uma onda de livros com títulos resumidos a um ano. De qualquer forma, fui ludibriado pela propaganda: “O novo fenômeno da literatura internacional”; “Uma mistura de Stieg Larsson e Agatha Christie”; “Uma obra de arte do suspense. Realmente não dá para parar de ler”; “Mais de 6 milhões de exemplares vendidos”. Para mim, um suspense normal, sem nada de especial. As propagandas não são verdadeiras. Leia só para se distrair, em um dia sem nada de bom pra fazer e leitura melhor.
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Marlon 27/01/2015

Decepcionante
Principalmente, pela chamativa capa.

Stieg? Agatha? hahahaha

Piada de muito mal gosto. A ambientação e a trama vendida te seguram nas primeiras páginas, mas posteriormente vira repetitivo, cansativo e nada instigante. Eu li Os homens que não amavam as mulheres em 3 dias, e teria lido em menos se não fossem as obrigações diárias... Anne não te prende, e pior, suja seu nome com comparação tão estapafúrdia que você fica sem vontade de ler qualquer outra coisa da autora, com possibilidade de pegar algo, ao menos, razoável.
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Cássia | @procureiemsonhos 03/08/2015

Resenha feita no blog Procurei em Sonhos
Meu interesse pela obra surgiu quando li a nota na capa, que dizia que a escrita da autora era uma mistura de Stieg Larsson e Agatha Christie. Como só ouço comentários positivos em relação à escrita de Agatha, resolvi me arriscar e dar uma chance a Anne Holt.

Logo nas primeiras páginas do livro somos introduzidos a um acidente de trem na Noruega, onde a maioria dos passageiros acaba sobrevivendo e são conduzidos à um hotel, onde deverão permanecer até o socorro chegar. No entanto, uma forte tempestade se instala na região do hotel, o que resulta em mais dias sem contato com o mundo exterior.

E durante esses dias de grande tempestade e desconforto, alguns crimes começam a acontecer dentro do hotel e todos os hóspedes (passageiros do trem) tornam-se suspeitos. No entanto, entre os hóspedes está Hanne, uma ex-policial que, sem querer querendo, acaba se envolvendo nas investigações e decide que irá solucionar os mistérios.

Com o passar dos capítulos, vamos conhecendo personagens intrigantes e curiosos, além de suas particularidades, mistérios e segredos. Dessa forma podemos fazer nosso próprio julgamento e tentar descobrir o que de fato aconteceu no hotel. Mas como o livro é narrado por Hanne, acabamos envolvidos pela sua perspectivas em relação à tudo ao seu redor - e preciso confessar que realmente parecia que eu estava solucionando um mistério.

A autora soube prender a atenção do leitor em vários momentos do livro, mas confesso que precisei reler algumas partes por conta do excesso de informações apresentadas. No entanto, acredito que ela pecou ao inundar os leitores (e os próprios personagens) com tantos acontecimentos, dificultando a formação de opiniões sobre os mocinhos e vilões da trama.

Não sei se encontrei essas fragilidades porque comecei a obra cheia de expectativas, mas a leitura tornou-se arrastada na maior parte da trama e o final foi um pouco acelerado. Obviamente que a autora estava cheia de cartas nas mangas, o que fez com que eu devorasse as últimas páginas como se não houvesse amanhã.

No mais, preciso ressaltar que a Editora Fundamento manteve a qualidade na revisão, diagramação, e dedicação ao livro como um todo. Se você é fã de histórias de suspense, não pode deixar de conferir 1222 e tirar as próprias conclusões.


site: http://www.procurei-em-sonhos.com/2015/07/resenha-1222.html
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clayci 07/07/2016

uma história com um ambiente inteligente e com personagens bem desenvolvidos
Quis ler este livro por três motivos: Eu gostei da capa ( e da sinopse). adoro histórias policias e quis conhecer a autora que foi comparada com a Agatha Christie. Não sei se já falei aqui no blog, mas eu adoro o personagem Poirot e a forma que a Agatha narra as suas histórias. Mas, quando terminei de ler 1222 fiquei triste por saber que se tratara do oitavo livro de uma série chamada “Hanne Wilhelmsen“. Não me senti perdida porque a série são de histórias independentes, mas fiquei com vontade de ler desde o início e espero conseguir isto em breve.

Anne Holt é uma autora da Noruega e já ganhou diversos prêmios com as suas histórias. Não li as demais, mas se eu for me basear em “1222” posso dizer que foi merecido. Ela soube criar um ambiente inteligente e com personagens bem desenvolvidos. Só não concordei com a comparação com a minha querida Agatha Christie, porque eu consegui – pelo menos nesta história – identificar o culpado antes da hora. Na início eu pensei que fosse algo óbvio demais, mas depois deduzi que a autora iria me surpreender e apresentar outros fatos. No final eu me senti o Sherlock Holmes, descobrindo o culpado e desvendando o crime junto com a personagem principal....



site: http://saidaminhalente.com/1222-anne-holt/
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steph (@devaneiosdepapel) 07/10/2016

1222
Sou do tipo que gosta de ler a sinopse e as resenhas (sem spoilers) antes de iniciar a leitura de um livro novo. É muito difícil eu pegar um livro às cegas, já que pelo menos o enredo já conheço um pouco. E antes de começar a ler 1222, eu fiz o meu ritual de sempre: li a sinopse oficial e algumas resenhas. Apesar de ter uma premissa interessante, os leitores diziam ser um livro lento e sem propósito, e isso já me deixou alerta. Talvez a influência das resenhas tenha pesado, mas vou ter que me juntar aos que dizem que este livro é terrivelmente fraco.

Logo na capa, nos deparamos com um blurb que diz que o livro é uma mistura de Agatha Christie e Stieg Larsson. E isso é uma tremenda blasfêmia! Já li livros de ambos os autores e Anne Holt não se assemelha em nada a nenhum deles, e vou explicar os motivos.

A Rainha do Crime é conhecida pela construção impecável de seus mistérios e personagens (principalmente seus detetives). Holt criou uma protagonista chatíssima, que tenta ser sarcástica e inteligente mas que só sabe reclamar e relembrar do passado.

Já Larsson tem como característica uma narrativa envolvente e personagens sempre muito aprofundados psicologicamente. Nesse aspecto, Holt toma a direção contrária com uma narrativa arrastada e cheia de detalhes que não acrescentam nada à história. Ela tenta incansavelmente nos situar naquele cenário inóspito, mas solta informações desinteressantes e repetitivas que só cansam o leitor.

A protagonista, uma ex-policial paraplégica chamada Hanne, é uma típica mulher rabugenta que não aceita ajuda de ninguém (nem quando se encontra nas situações mais críticas). Eu não sei vocês, mas quando leio um livro policial, quero saber sobre os suspeitos, não sobre a vida pessoal do detetive. Alguns fatos podem ser relevantes para compreendermos melhor o personagem, mas eu não acho relevante, por exemplo, saber a orientação sexual da pessoa se isso não acrescenta nada de importante a seu desenvolvimento. E Hanne acha importantíssimo nos falar sobre seus amores passados e sua família, sendo que em nenhum momento isso me fez sentir empatia por ela e nem trouxe mais profundidade à personagem. Só me interessei por ela quando falava sobre sua vida na polícia e sobre o acidente que a fez perder os movimentos das pernas, e esses assuntos quase não são abordados por ela. Fuén.

O mistério em si é bem fraco; há uma tentativa de remeter à grande obra de Agatha Christie, Assassinato no Expresso do Oriente (o livro é até citado pela protagonista), mas claro, sem sucesso. Os suspeitos são estranhos e por mais que intriguem o leitor, não chegam a incomodar de verdade. A cabeça de Hanne funciona de maneira esquisita também, já que ela mistura os fatos apresentados com seus devaneios e acaba sempre perdendo o fio da meada. E a resolução do crime é extremamente simplória, visto a grandiosidade que a trama tenta nos passar.

Quem acompanha minhas resenhas sabe que eu dificilmente dou 5 estrelas, e isso é ainda mais raro com 1 estrela. Só chego a esses extremos quando AMO ou DETESTO um livro. E já ficou bem claro o que eu achei de 1222. Cheguei ao ponto de fazer skim read do meio pro fim, algo que nunca tinha acontecido antes. Pois é, Anne Holt precisa comer muito arroz e feijão pra chegar aos pés de Agatha Christie.

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2016/09/resenha-1222.html
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Sandra 12/03/2017

Março 2017 -bom
Um suspense muito bem escrito. Dinamico e envolvente. Apenas acho que faltou algumas explicações no final, parece que fez o final pars ter uma continuação.
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Raul.Barbosa 23/03/2017

RESENHA – 1222 de Anne Holt
Fala pessoal, beleza? Eu Raul, aqui mais um vez. Mas agora em um resenha e me aventurando em um universo que milhares de pessoas mergulham todos os dias, no universo da leitura, eu por exemplo estou sempre lendo, no ônibus, no trem indo para o trabalho, no carro e em casa, nesse caso e com esse livro especificamente, foi uma aventura, 1222 é tudo isso, uma viagem que aparentemente era pra ser mais uma em milhares de viagens que fazemos de trem, mas tudo muda e os 269 passageiros passam por dias de muitas emoções junto de uma ex-policial com total capacidade de desvendar os crimes cometidos nesse belo Suspense com uma pitada de investigação policial.
O livro 1222 se passa inicialmente em um trem com direção a Bergen na Noruega, mas uma nevasca faz com que aconteça um grave acidente e esse trem que continha 269 passageiros contando com o maquinista, que acaba falecendo nesse acidente. Todos são resgatados e levados para o Hotel Finse 1222, isso mesmo o livro tem o mesmo nome do hotel, não pense que isso é uma mera coincidência, noventa por cento dos fatos que acontecem no livro se passam dentro do Finse 1222.
Bom, somos apresentados a um cenário de caos total, pessoas sem saber o que fazer e querendo chegar ao seu destino, pessoas sem saber da gravidade da situação que estão, de todos os 269 passageiros uma se destaca. No nosso dia a dia vemos pessoas com deficiência ou cadeirantes e não percebemos que essas pessoas tem total capacidade de ter uma visão mais apurada, uma visão analítica da situação e aqui somos apresentados a Hanne, uma ex-policial que foi obrigada a largar o seu emprego de policial/investigadora da polícia por ter sido baleada em serviço. Aqui no hotel Finse ela já começa a reclamar da vida que leva desde o acidente, uma vida rotineira e calma, sem maiores preocupações, mas com esse acidente ela se vê em meio as pessoas e envolvida em um misterioso crime logo na primeira noite em que os passageiros chegam no hotel e isso faz com ela desperte o interesse e se sinta obrigada a ajudar, já que é a única que tem experiência em investigação de todas a pessoas que estão ali, então Hanne começa a colher fatos de pessoas, com isso ela conhece um adolescente rebelde, no qual ela se apega por ele estar viajando sozinho e também a gerente do hotel chamada Beret, uma mulher autoritária. Mas ao passar dos dias pelo fatos que acontecem ali, Hanne acaba mudando esse pensamento sobre a gerente e continua sua investigação. Na segunda noite acontece mais um assassinato e isso complica mais ainda e embola mais o enredo e a trama do livro. Fazendo com que Hanne tenha uma difícil tarefa em desvendar esses crimes e ao mesmo tempo controlar o caos e o temperamento de muitas pessoas que querer dominar o ambiente do hotel, além de outras adversidades que aparecem.
A escritora Anne Holt nos traz uma obra de arte do suspense, que não conseguimos para de ler e a cada página fica aquela sensação de quero mais, para saber o que a personagem principal está pensando e suas reflexões sobre cada pessoa do hotel, posso garantir que o livro vale cada página.

É isso galera, espero que vocês tenham a oportunidade de ler esse belo livro, e fica aqui minha indicação. Até a próxima, Fuiiiii.

site: https://multiversonews.com/resenha-1222-editora-fundamento/
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Debyh 28/07/2017

Médio
Acho que talvez eu tenha lido este livro num momento um pouco ruim, já que faz pouco tempo que li um thriller envolvendo um ex-policial na Noruega, este livro aqui contém todos estes itens. Então era meio impossível não comparar. Juntando a isso, algumas coisinhas me lembraram Agatha Christie, talvez porque eu também tenha acabado de ler algo dela…
Hanne não é o tipo de personagem que me encantou, muito pelo contrário, não teria paciência para ela, mas mesmo assim ela é uma boa pessoa, do jeito dela lógico. Quando um crime, em um ambiente isolado, a 1222 metros de atitude, acontece Hanne não vê outra solução a não ser se envolver, mesmo não gostando muito da ideia.

(continua no link: http://euinsisto.com.br/1222-anne-holt/ )

site: http://euinsisto.com.br/1222-anne-holt/
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Maria.Beatriz 04/01/2018

Bacana, mas não tudo isso
Não acho que seja nenhuma obra-prima, é nenhum um mistério super intrigante, porém é gostoso para passar o tempo. Hanne, a personagem principal, é extremamente inteligente e antissocial o que me fez com que eu gostasse da história sendo contada por sua ótica. A parte mais legal do livro se encontra nas últimas 30 páginas, o que é uma pena já que ele possui 303...
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Leonela_ 31/05/2019

Suspense previsível e chato
Uma leitura rápida, porém uma história nada surpreendente e muitas vezes maçante.
Anunciado como um suspense eletrizante, daqueles que não dá para parar de ler o livro 1222 de Anne Holt, tem uma sinopse que instiga o interesse pela leitura do mesmo: um trágico acidente de trem em meio a uma tempestade de neve, deixa os passageiros do trem ilhados em um hotel e neste hotel ocorrem 2 assassinatos e 2 mortes acidentais um thriller para ninguém botar defeito, porém a autora se perde, nesse pano de fundo sensacional, quando sua personagem principal é chata e sem nenhum carisma, sua narrativa em torno dos personagens são maçantes e repetitivas, não há personagens que beiram a simpatia ou interesse do leitor nem suspense de tirar o fôlego no final, aliás o final consegue ser mais chato que o resto todo do livro. Suspense nada surpreendente, livro fraco e personagens Uma leitura rápida, porém uma história nada surpreendente e muitas vezes maçante.
Anunciado como um suspense eletrizante, daqueles que não dá para parar de ler o livro 1222 de Anne Holt, tem uma sinopse que instiga o interesse pela leitura do mesmo: um trágico acidente de trem em meio a uma tempestade de neve, deixa os passageiros do trem ilhados em um hotel e neste hotel ocorrem 2 assassinatos e 2 mortes acidentais um thriller para ninguém botar defeito, porém a autora se perde, nesse pano de fundo sensacional, quando sua personagem principal é chata e sem nenhum carisma, sua narrativa em torno dos personagens são maçantes e repetitivas, não há personagens que beiram a simpatia ou interesse do leitor nem suspense de tirar o fôlego no final, aliás o final consegue ser mais chato que o resto todo do livro. Suspense nada surpreendente, livro fraco e personagens de ruim a péssimos. Classifiquei como regular e não ruim, apenas pela leitura rápida e também pelo belo pano de fundo ao qual a história acontece: uma nevasca, passageiros ilhados em um hotel, assassinatos inesperados. ruim a péssimos. Classifiquei como regular e não ruim, apenas pela leitura rápida e também pelo belo pano de fundo ao qual a história acontece: uma nevasca, passageiros ilhados em um hotel, assassinatos inesperados.
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Cidinha lisanti 25/06/2019

Todo autor da um deslize
Cansativo. A história começa bem, mas acaa ficando cansativa e nem é pelo gelo e a altura.
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